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Primeiro trem da Linha 4 do metrô começa a circular com passageiros

quinta-feira, 11 de junho de 2015

“A próxima partida para General Osório fará a viagem inaugural dos trens da Linha 4. Que todos tenham um dia de sucesso e realizações”. A mensagem do maquinista Marcos Paulo Lima, conhecido pelas saudações otimistas no metrô, marcou ontem o início da operação, na Linha 1, do primeiro dos 15 trens que vão operar entre Ipanema e Barra da Tijuca a partir do ano que vem.

O governador Luiz Fernando Pezão e o secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osorio, foram uns dos primeiros a embarcar no veículo, que chegou da China no fim de janeiro. Mais dois entrarão em operação até o fim desta semana. Doze composições da Linha 4 já desembarcaram no Rio e outras três chegarão até setembro. A previsão é de que todas estejam circulando nas linhas 1 e 2 até dezembro, antes de ingressarem na Linha 4. Serão 64 veículos em todo o sistema.

Segundo o secretário Carlos Osorio, o MetrôRio vai aproveitar o reforço temporário da frota nas linhas antigas para revitalizar, gradativamente, os 30 trens mais antigos do sistema, utilizados desde a década de 80. 

Os novos trens contam com seis carros, capacidade para 1,8 mil passageiros, ar-condicionado, passagem interna entre os carros, painéis de comunicação em LED e câmeras. O modelo é igual ao dos 19 que chegaram em 2012. A fase de testes na Linha 4 começa em março, sem passageiros. Em junho de 2016, terá início a operação assistida com passageiros e, em julho, a circulação normal. A estação Gávea é a única que será inaugurada apenas em dezembro.

Acompanhados de representantes do MetrôRio e do consórcio responsável pelas obras da Linha 4, o governador e o secretário partiram da estação Flamengo às 11h05 e foram até a Cantagalo.

Pezão voltou a dizer que a Linha 3 (Niterói - São Gonçalo - Itaboraí) só vai sair do papel se o governo federal liberar os recursos de R$ 3 bilhões prometidos, sem contingenciamento. Ele voltou a informar que, ao término das obras da Linha 4, pretende dar início à linha Estácio-Carioca-Praça 15. O orçamento deste trecho não está fechado, mas o MetrôRio arcaria com a maior parte dos custos.

Ultimato para consórcio

O Consórcio Elmo-Azvi, responsável pelas obras do bonde de Santa Teresa, recebeu um ultimato do secretário de Transportes. O contrato com a empresa será cancelado se as intervenções não ganharem o ritmo desejado até o dia 9 de julho. Osório determinou que o trecho entre os largos da Carioca e do Curvelo seja concluído nesse prazo para início das operações. A instalação de trilhos também terá de chegar ao Largo dos Guimarães. Uma nova licitação representaria pelo menos mais três meses de atrasos. Nenhum representante do consórcio foi encontrado para comentar o assunto.

Esperanças para a Linha 3

Entre as novidades, na coletiva de imprensa, o governador o governador Pezão voltou a falar sobre o projeto da Linha 3 do metrô, que ligará Niterói a São Gonçalo e que estava praticamente descartado. "Após a reunião com o governo federal ocorrida ontem em Brasília, o governo estadual acredita ainda na possibilidade de começar as obras da Linha 3, mas depende da liberação das verbas previstas. Não há certeza ainda se haverá o governo federal fará cortes nos R$ 3 bi prometidos ao estado para a construção da Linha 3", disse Pezão.

No projeto original da Linha 3, que está em fase de avaliação pela União, consta valor total para a obra de R$ 3,9 bilhões. O governo estadual está pleiteando pelo menos R$ 3 bi, para o construir o metrô no estilo monorail (com trens trafegando em linha suspensa e não subterrânea ou na superfície). Segundo o secretário Osório, "assim que o governo federal liberar o dinheiro previsto para a Linha 3, as obras podem começar a qualquer momento".

Expansão da Linha 1

O governo do estado também tem a intenção de, a partir de maio de 2016, dar inicio às obras de extensão da Linha 1, entre o Estácio e a Praça XV. Há previsão de, com a obra da Linha 4 pronta, o governo do estado já começar um outro trecho do metrô, mas Osório e Pezão acreditam ser mais provável que seja este novo trecho seja entre as estações Carioca e Praça XV.

"O projeto da linha Estácio-Praça XV está mais maduro porque são apenas 3,7 quilômetros, o que dá para realizar rapidamente. Ainda estamos estudando a modelagem do projeto, mas existe a possibilidade de grande parte da obra ser financiada pelo MetrôRio", adiantou Osório, informando que o orçamento deste projeto ainda não está fechado.

Informações: O Dia Online

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Linha 4 do Metrô do Rio é inaugurada

domingo, 31 de julho de 2016

O governo do Rio de Janeiro, enfim, inaugura neste sábado (30) a Linha 4 do Metrô da capital fluminense. Orçada em R$ 9,7 bilhões, a obra sofreu atrasos e quase foi paralisada por falta de recursos. Apesar de tudo isso, foi concluída a tempo da Olimpíada, assim como todos os sete projetos de mobilidade urbana incluídos no plano de legado dos Jogos Olímpicos de 2016.

Ao todo, governo estadual e municipal executaram mais de R$ 14,5 bilhões em investimentos em mobilidade visando à Olimpíada –o governo federal ajudou com financiamentos. Só o metrô consumiu cerca de dois terços de todo esse valor. Com o restante, porém, o Rio ainda ganhou um VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos), dois corredores de ônibus expressos do tipo BRT, reformas em estações de trem e obras em avenidas da cidade.

Assim como ocorreu com metrô, todas as obras passaram problemas ou tiveram entregas adiadas. Juntas, entretanto, elas compõem um conjunto de melhorias superior ao prometido em 2009, quando o Rio ainda era cidade candidata a sede dos Jogos.

No dossiê de candidatura do Rio à sede da Olimpíada, não constava o plano de construção da Linha 4 do Metrô, por exemplo. Segundo o documento, os 16 km quilômetros entre Ipanema e a Barra da Tijuca que serão percorridos de trem durante a Rio-2016 seriam interligados por um corredor de ônibus expressos. No dossiê, também estava prevista a construção do VLT.

Obras de mobilidade da Olimpíada

VLT do Centro – R$ 1,2 bilhão
TransOlímpica – R$ 2,2 bilhões
BRT TransOeste (trecho zero) – R$ 115 milhões
Novo Elevado do Joá – R$ 458 milhões
Viário do Parque Olímpico – R$ 514 milhões
Linha 4 do Metrô – R$ 9,7 bilhões
Reforma de estações de trem – R$ 259 milhões

Operação restrita até o fim da Rio-2016
Levando em conta todas essas obras, a prefeitura do Rio estima que o percentual da população que usa o transporte público para se locomover na cidade vai mais que triplicar. Em 2009, 18% dos moradores da capital fluminense usavam ônibus, metrô ou trens em seu transporte diário. Com a conclusão de todas as obras, esse percentual deve chegar a 63%.

Essa mudança, contudo, só poderá ocorrer após a Olimpíada. Isso porque, durante os Jogos, o metrô e outros sistemas de transporte construídos para o evento terão acesso restrito a portadores de ingresso e profissionais credenciados pela organização.

O metrô começará a funcionar na segunda-feira (1º) transportando somente portadores de credenciais olímpicas. No dia 5, dia da cerimônia de abertura da Rio-2016, ela passará a atender torcedores donos de bilhetes olímpicos. A população só poderá usar o novo meio de transporte após o fim dos Jogos Paraolímpicos, em setembro.

Os dois novos BRTs do Rio, TransOeste e o da TransOlímpica, terão operações semelhantes à do metrô. Os serviços terão acesso restrito na Olimpíada. Após o fim dos Jogos Olímpicos, ainda agosto, serão abertos a toda a população.

Cartão de Transporte Olímpico a R$ 25
Espectadores que pretendem usar os BRTs ou a Linha 4 do Metrô para se deslocarem durante a Rio-2016, além de apresentarem seus ingressos para eventos olímpicos, precisarão portar um cartão de transporte especial válido para o período das Olimpíadas. O bilhete único olímpico custará no mínimo R$ 25 e dará direito a viagens ilimitadas por um dia. Uma passagem de metrô no Rio custa hoje R$ 4,10.

O bilhete já está à venda pela internet e em estações ou pontos credenciados. É possível também comprar um cartão válido por três dias (R$ 70) ou sete dias (R$ 160).

O Cartão de Transporte Olímpico também dará acesso a linhas de ônibus expressas criadas justamente para levar torcedores a arenas olímpicas. 

Informações: Portal Uol
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No Rio, Linha 4 do metrô é prioridade, diz secretário

domingo, 20 de novembro de 2011


Envolto em polêmicas, o projeto para a construção da Linha 4 do metrô do Rio de Janeiro foi em parte detalhado na manhã desta sexta-feira pelo secretário da Casa Civil do Rio de Janeiro, Régis Fichtner. Seis novas estações vão fazer a ligação entre o Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, e a praça General Osório, em Ipanema. O projeto é orçado em R$ 5,6 bilhões. O governo conta com uma linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para tocar as obras, além de um acordo com investidores franceses. Uma parte não especificada pelo secretário caberá à iniciativa privada.

Contestada pelo Ministério Público (MP) e por associações de moradores da zona sul, a linha foi priorizada em relação aos demais projetos por três motivos, de acordo com Fichtner. Primeiro porque, segundo estudos realizados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) a pedido do governo, ela vai atender a 300 mil pessoas diariamente, enquanto o projeto concorrente, que ligaria a Gávea ao Centro através do Jardim Botânico, atenderia 140 mil usuários. De acordo com o mesmo estudo, a Linha 4 vai tirar de circulação cerca de 2 mil carros por hora, enquanto esse valor seria somente de 800 na outra opção. Fichtner também considera a orla da zona sul uma região estratégica para o turismo e para o comércio.

"Infelizmente fizemos pouco metrô nos últimos anos. É claro que gostaria de fazer um metrô como o de Paris, que conectasse todos os lugares. Acho que um dia podemos chegar nisso. Mas o problema é que tenho recursos para fazer uma obra de metrô. Tenho que escolher a minha prioridade", afirmou. Em relação à ação movida pelo MP que contesta licenças ambientais obtidas para a obra, Fichtner disse que o órgão entrou com processo antes de ouvir o governo. "Nós temos as licenças para as obras no trecho Jardim Oceânico-Gávea e na estação General Osório e as obras nesses locais já estão em andamento", disse.

Segundo ele, o processo para ambiental para as estações da zona sul está em andamento e deve ser concluído nos primeiros meses de 2012. A previsão para o início dos testes com a nova linha é dezembro de 2015. Fichtner disse acreditar que até as Olimpíadas a Linha 4 já deva estar em operação regular.

A perfuração dos túneis que vão ligar o Jardim Oceânico até a Gávea estão em andamento. Para o túnel que vai ligar a praça General Osório, em Ipanema, à estação da Gávea, próxima à Pontifícia Universidade Católica (PUC), o governo está adquirindo um equipamento de fabricação alemã, ao custo de aproximadamente R$ 100 milhões. O Shield, ou Tatuzão, como foi apelidado, vai fazer ser montado dentro da estação General Osório e vai fazer a escavação até a Gávea. De acordo com o secretário, o equipamento não causará trepidações no solo. "Os moradores da zona Sul nem vão sentir a passagem do Shield", afirmou.

O governo não anunciou detalhes sobre o fechamento das praças Nossa Senhora da Paz e Antero de Quental, em Ipanema e no Leblon respectivamente, para a construção das estações. Segundo Fichtner, elas devem permanecer interditadas durante as obras, pois as estações precisam ficar prontas antes de o Shield começar a escavar o túnel. Ele garantiu que todas as estações serão subterrâneas, apenas as entradas darão acesso para as ruas. "As praças serão devolvidas à população logo exatamente como eram logo que as obras terminarem", afirmou.

Com a Linha 4 em funcionamento, será possível ir do Jardim Oceânico a Ipanema (General Osório) em 15 minutos. O trajeto leva em média atualmente uma hora através do ônibus de integração do metrô. O trecho completo da Linha 4, Jardim Oceânico-Pavuna poderá ser feito em 1h20 com o metrô em funcionamento. O mesmo trajeto hoje demora em média uma hora a mais.


As estações
Jardim Oceânico:
um acesso de cada lado da Avenida Armando Lombardi, altura do Shopping Barra Point;
São Conrado: dois acessos próximos à Rocinha;
Gávea: um acesso na PUC e outro em frente ao Planetário, próximo à rua Marques de São Vicente;
Antero de Quental: um acesso na avenida Bartolomeu Mitre e outro na avenida Ataulfo de Paiva;
Jardim de Alah: dois acessos na Ataulfo de Paiva e outros dois na esquina da avenida Afrânio de Melo Franco;
Nossa Senhora da Paz: um acesso pela Barão da Torre e outro pela rua Visconde de Pirajá;
Estação General Osório: passará a ter duas plataformas de embarque-desembarque.


Trens
De acordo com Fichtner, a partir de 2012, 19 novos trens começam a chegar no Rio. A previsão é de que, além das 19 novas composições, outras 17 cheguem para o início do funcionamento da Linha 4. O intervalo entre a passagem de trens poderá ser diminuído de 6 minutos, atualmente, para 3 minutos. Com isso, o secretário acredita que não vai haver superlotação.




Fonte: Terra

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Novos trens do metrô do Rio só chegam em 2012

A população do Rio de Janeiro ainda vai esperar um pouco mais para que o problema de superlotação no metrô seja resolvido. As novas composições compradas há mais de um ano chegarão somente em junho de 2012. Segundo o secretário de Estado da Casa Civil, Regis Fichtner, são 19 trens, com seis vagões cada, para atender as linhas 1 e 2.

- Desde a inauguração do metrô do Rio nunca foi comprado nenhum trem novo. Essa é a primeira vez. Parece que o MetrôRio não tinha experiência de comprar trem e houve um problema na especificação da composição. Então, eles demoraram a entregar o projeto, o que é lamentável.

reportagem foi testar as condições em que o carioca vai e volta para casa. Durante duas semanas (entre os dias 17 e 28 de outubro), a reportagem percorreu todas as estações das duas linhas do metrô da capital. Os problemas verificados foram desde os "usuais" atrasos e superlotações em horários de pico à falta de acessibilidade de deficientes, ar-condicionado e sinal para telefonia celular em trechos dos túneis.

A Agetransp (Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes) já multou a concessionária por conta de atraso. De acordo com o secretário, um novo pedido de penalidade foi feito e está sendo analisado.

Linha 4: 300 mil passageiros/dia
A linha 4 do MetrôRio, prevista para começar a operar em 2016, vai ligar a Barra da Tijuca (zona oeste) a Ipanema (zona sul) em 13 minutos. Para o centro da cidade, a viagem levará 34 minutos.

O secretário anunciou que a nova linha vai atender a mais de 300 mil passageiros. De acordo com estudo da FGV (Fundação Getúlio Vargas), cerca de 2.000 veículos deixarão de circular pelas ruas por dia, quando começar a funcionar a linha 4.

- Serão retirados 48 mil veículos por dia das ruas. Além disso, o sistema será todo integrado e o passageiro só pagará uma passagem, podendo ir da Barra até a Pavuna ou até a Tijuca, sem fazer baldeação.

O aumento de passageiros com a chegada da linha 4 levanta a questão da superlotação dos trens, que já ocorre com a linha 1 e 2 do metrô, principalmente em horários de pico.

- O problema da superlotação é a falta de trens e o intervalo de aproximadamente seis minutos entre uma composição e outra. Até 2016, serão 66 trens em operação, mais do que o dobro do número atual. O intervalo será reduzido para três minutos.

A nova linha terá seis novas estações e 14 km de extensão. A previsão é de que as obras sejam concluídas em dezembro de 2015. O custo do empreendimento será de cerca de R$ 5,6 bilhões.

Novas estações

Jardim Oceânico: terá um acesso de cada lado da avenida Armando Lombardi, na altura do Shopping Barra Point, no início da Barra da Tijuca

São Conrado: terá estação no início do bairro, com os dois acessos próximos à Rocinha

Gávea: terá dois acessos - um na PUC-Rio e o outro em frente ao Planetário, próximo à Marques de São Vicente

Antero de Quental: serão dois acessos na praça de mesmo nome, um voltado para a avenida Bartolomeu Mitre e outra para a avenida Ataulfo de Paiva

Jardim de Alah: terá quatro acessos no Leblon - dois na Ataulfo de Paiva, próximos à avenida Borges de Medeiros e ao Shopping Leblon, e outros dois na esquina das ruas Afrânio de Melo Franco e Ataulfo de Paiva

Nossa Senhora da Paz: terá dois acessos na praça: um pela rua Barão da Torre e outro pela rua Visconde de Pirajá.

Chineses apresentam primeiro dos 34 trens comprados pelo Governo do Rio

No Rio, Novos trens do metrô terão TV e a temperatura será de 23 graus

Mais Notícias do Rio de Janeiro

Fonte: R7.com

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Rio de Janeiro: Metrô da Barra começa a sair do papel

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

O metrô que vai ligar a Barra da Tijuca a Ipanema começa a sair do papel. Ontem teve início as duas detonações diárias previstas para os próximos 4 meses na Estrada da Barra, no itanhangá. O trânsito de motoristas e pedestres teve de ser interrompido por 2 minutos a cada explosão, em frente às pontes sobre o Canal da Barra. A primeira explosão foi às 11h, e outra a tarde.
Até dezembro, será aberto túnel de serviço por onde passarão máquinas, caminhões e operários. Depois disso, por mais um ano e meio, serão feitas detonações para construir a galeria principal da Linha 4 do metrô — com trajeto Barra, São Conrado, Gávea e Leblon até a já existente Estação General Osório, em Ipanema.


Até dezembro, será aberto túnel de serviço por onde passarão máquinas, caminhões e operários. Depois disso, por mais um ano e meio, serão feitas detonações para construir a galeria principal da Linha 4 do metrô — com trajeto Barra, São Conrado, Gávea e Leblon até a já existente Estação General Osório, em Ipanema.

Ir da Zona Sul à Barra deverá levar 15 minutos e meio. Da Barra ao Centro, serão 34, segundo estimativa da Secretaria Estadual de Transportes.

Para garantir a segurança nas proximidades da rocha, antes de cada explosão será emitido alerta sonoro com três toques de sirene, e um quarto silvo sinalizará o fim da operação. Ainda assim, moradores estão temerosos. “Estamos preocupados, pois o nosso prédio está bem próximo da pedra a ser detonada”, afirmou Paulo Vaz, administrador de condomínio vizinho à obra.

Cerca de 100 residências e estabelecimentos comerciais foram visitados por técnicos durante o período de preparação, que envolveu testes e condicionamento da encosta. “É seguro. Faremos pequenas explosões sem força para abalar a estrutura da rocha”, explica o diretor de engenharia da Rio Trilhos, Bento Lima.

“A rotina da área vai mudar”, prevê o diretor da associação de moradores Câmara Comunitária da Barra, Cléo Tagliosa, que, pretende acompanhar os trabalhos.

Câmara e moradores pedem traçado pelo Humaitá

A Comissão Especial da Copa do Mundo de 2014, composta por quatro vereadores e representantes de associações de moradores da Barra e da Zona Sul, questiona o traçado da Linha 4 apresentado pelo estado. O tema foi debatido ontem na Câmara dos Vereadores.

O grupo defende a manutenção do projeto licitado em 1998, que previa a extensão da Linha 1 saindo de Botafogo, no Morro de São João, passando pelo Humaitá, Gávea, São Conrado e Jardim Oceânico, na Barra.

A proposta do governo é prolongar a Linha 1 a partir da Estação General Osório, passando pelo Leblon, Gávea, São Conrado e Barra. A localização das estações, contudo, ainda será definida. O plano é construir 4.

“Se esse projeto se concretizar, teremos, na verdade, uma única linha cortando a cidade, favorecendo a superlotação e comprometendo a qualidade do transporte” público, questiona o vereador Carlo Caiado, presidente da Comissão.

Segundo a Secretaria Estadual de Transportes, o traçado atual poderá beneficiar um número maior de usuários, cerca de 230 mil passageiros por dia, enquanto o outro trajeto atenderia apenas 120 mil passageiros por dia.

Fonte: O Dia

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No Rio, Trem, metrô e ônibus serão interligados

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011


Palco da finalíssima da Copa de 2014 e também da Olimpíada de 2016, o Rio de Janeiro planeja uma ampla reformulação em seu sistema de transporte para suportar o fluxo dos milhares de turistas que circularão pela cidade durante os megaeventos, e também o crescimento econômico esperado para os próximos anos.

O principal projeto de transporte para a Copa é o corredor de ônibus Transcarioca, um dos BRTs (Bus Rapid Transit) planejados para a cidade, em construção desde março. A linha de 39 km ligará a Barra da Tijuca ao Aeroporto do Galeão, passando pelo setor hoteleiro e pelas áreas mais nobres da capital fluminense.

Para melhorar o acesso à zona sul e à Barra da Tijuca, bairro que concentrará grande parte dos equipamentos olímpicos e também o Centro de Mídia da Copa (International Broadcast Center, IBC), mais três linhas de BRT e uma de metrô serão construídas até 2015.

A intenção do governo é interligar os três modais de transporte (trem, metrô e ônibus) para facilitar o acesso aos principais locais dos eventos esportivos, como o Maracanã.

Dessa forma, a Secretaria Municipal de Transportes do Rio planejou a construção de um “anel de alta performance” (veja imagem). Além de facilitar o acesso dos torcedores, o anel será conectado aos principais hotéis da capital fluminense.

Tratado como prioridade pela secretaria, o anel só terá uma obra concluída até junho de 2013, quando o Rio recebe seu primeiro grande evento, a Copa das Confederações. O BRT Transoeste (Barra da Tijuca-Campo Grande) terá 56 km e deve estar pronto em junho de 2012. Até o momento, a prefeitura inaugurou duas das 64 estações.

Desapropriações
A linha da Copa, a Transcarioca, deve ser concluída somente em outubro de 2013. Com orçamento de R$ 1,88 bilhão, a linha terá financiamento de R$ 1,18 bilhão do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) por estar incluída na Matriz de Responsabilidades da Copa, documento assinado entre a União e os estados e municípios que receberão o Mundial.

Mas a prefeitura carioca enfrenta graves denúncias na desapropriação total ou parcial dos 3.630 imóveis que a Transcarioca demandará. Em abril deste ano, a relatora especial da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Moradia Adequada, Raquel Rolnik, divulgou um boletim sobre casos de violação de direitos humanos ocorridos durante as remoções.

A prefeitura, até meados de abril, já havia finalizado 63 processos de desapropriação. Em 37, as famílias ganharam casas do programa federal Minha Casa, Minha Vida. O restante passou a receber aluguel social.

Na construção da Transoeste, 268 famílias de oito comunidades foram indenizadas. De acordo com as lideranças comunitárias dos locais afetados, o valor das indenizações é insuficiente. Para o secretário municipal de Habitação, Jorge Bittar, o valor depende do orçamento da prefeitura e é necessário seguir o limite estabelecido em decreto.

Linhas
Mais dois BRTs estão previsto até os Jogos Olímpicos. O Transolímpica teve edital lançado em meados de setembro. A obra deve ser iniciada em 2012, com prazo de conclusão de 40 meses e custo de R$ 1,6 bilhão. O trecho terá 26 km e ligará o Recreio dos Bandeirantes a Deodoro, com 18 estações e dois terminais.

O Transbrasil vai percorrer os 20 km de extensão da avenida Brasil. Segundo o governo, a conclusão do projeto básico deve ocorrer dentro de cinco meses, mas ainda não há valor definido para a obra.

Além dos corredores de ônibus, o Rio de Janeiro também terá uma nova linha de metrô até a Olimpíada. Na última sexta-feira (18), o secretário estadual da Casa Civil, Regis Fichtner, anunciou a construção da linha 4. O trecho terá seis estações (Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, Gávea, São Conrado, Jardim Oceânico), ligando a praça General Osório, em Ipanema, à Barra da Tijuca.

Orçada em R$ 5 bilhões, a linha deve transportar 300 mil passageiros por dia. Com isso, segundo a FGV (Fundação Getúlio Vargas), dois mil veículos devem deixar de circular nas avenidas Vieira Souto, Delfim Moreira e Niemeyer.

Anel de alta performance ligará os principais pontos da cidade (crédito: Divulgação)



BRT Transcarioca
O que é: Corredor expresso de ônibus articulado, com 39 km. Ligação da Barra da Tijuca ao aeroporto internacional do Galeão. O trecho passará por Jacarepaguá, Curicica, Taquara, Tanque, Praça Seca, Campinho, Madureira, Vaz Lobo, Vicente de Carvalho, Vila da Penha e Penha.
Estágio: obra iniciada em março de 2011. Conclusão prevista para outubro de 2013.
Valor: R$ 1,88 bilhão 

BRT Transoeste
O que é: corredor expresso de ônibus articulado, com 56 km de extensão e 64 estações. Linha ligará a Barra da Tijuca a Santa Cruz e Campo Grande, passando pelos bairros do Recreio, Guaratiba, Barra de Guaratiba, Sepetiba.
Estágio: Após abertura do túnel da Grota Funda e término do viaduto da Salvado Allende, prefeitura inaugurou duas estações. Conclusão prevista para junho de 2012.
Valor: R$ 1,27 bilhão 

BRT Transolímpica
O que é: corredor expresso de ônibus articulado, com 26 km de extensão, 18 estações e dois terminais. Linha vai conectar o Recreio dos Bandeirantes, na Barra da Tijuca, à avenida Brasil, na zona norte.
Estágio: projeto básico concluído em março de 2010 e edital de licitação lançado em setembro deste ano. Obras em 2012 e conclusão em 40 meses.
Valor: R$ 1,6 bilhão. 

BRT Transbrasil
O que é: corredor expresso de ônibus articulado, com 40 km de extensão e cinco terminais. Trecho liga o bairro de Deodoro, na zona norte, ao centro da cidade.
Estágio: projeto básico deve ser concluído em abril de 2012.
Valor: indefinido.

Metrô Linha 4
O que é: extensão da rede metroviária até a Barra da Tijuca. A nova linha de seis estações terá conexão com a linha 1, na Praça General Osório, em Ipanema. Trecho terá capacidade de 300 mil passageiros por dia.
Estágio: início das obras em 2012 e conclusão em dezembro de 2015.
Valor: R$ 5 bilhões.


Por Diego Salgado
Portal 2014
 
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Metrô do Rio de Janeiro já possui 4G em todas as linhas e estações

quarta-feira, 12 de outubro de 2022

Agora você pode utilizar o seu celular em toda a extensão do metrô do Rio de Janeiro. Nesta segunda-feira (10), a MetrôRio anunciou a ativação da nova rede 4G para telefones da Claro, Vivo e TIM nos túneis e estações das três linhas do estado. A novidade é fruto de uma parceria entre a concessionária e as operadoras de telefonia. 

A novidade garante conexão aos clientes do metrô. “A iniciativa disponibiliza mais de 30 km com conexão de fibra óptica via cabo que garante melhorias na qualidade de sinal em ambiente fechado e ampliação da cobertura 4G para celular em todo o sistema metroviário”, informaram à imprensa. O projeto foi dividido em quatro fases.

Linha 4, enfim, recebe sinal da Claro, TIM e Vivo

A última etapa do projeto contempla a linha 4, que liga General Osório, em Ipanema, até Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca. Este trecho, que foi inaugurado nas Olimpíadas de 2016, ficava sem sinal em toda a extensão entre a Barra da Tijuca e Ipanema até pouco tempo atrás. Mas, agora, os clientes contam com acesso às redes 4G da Claro, TIM e Vivo tanto nos túneis quanto nas estações.

E, de fato, o serviço está funcionando corretamente. Antes, era normal ficar sem sinal em alguns pedaços das linhas 1 e 2 e em toda a extensão da linha 4, independente da operadora. Mas, desde o primeiro semestre de 2022, esta realidade começou a mudar ao ponto de eu conseguir acesso ao 5G DSS da Claro e da Vivo passando por baixo da Pedra da Gávea (!).

Metrô do RJ já tinha sinal nas linhas 1 e 2

As duas primeiras etapas são voltadas para os trens e estações da linha 1, que vai da Uruguai, na Tijuca, até General Osório, em Ipanema. Aqui, é importante destacar que todos os trilhos são subterrâneos, mas os túneis já tinham sinal de celular em quase todos os pontos. Neste momento, o projeto também alcançou a extensão da linha 2, que linha a Pavuna até a Cidade Nova, no Centro, pela superfície.

A ativação da rede também atingiu a linha 2. Isto inclui o trecho operado durante os dias semana, que liga a Central, no Centro, até a estação Botafogo/Coca-Cola, na Zona Sul do Rio de Janeiro (RJ). A MetrôRio também informou que há 4G nos túneis subterrâneos localizados no Maracanã, Del Castilho e Maria da Graça, na Zona Norte da capital fluminense. 
A concessionária, no entanto, não mencionou a estação e o túnel da linha 2 da estação Estácio em seu comunicado à imprensa. A parada, vale lembrar, é utilizada para fazer transferência entre as linhas 1 e 2 nos fins de semana e feriados. 

Projeto utiliza Sistema de Antenas Distribuídas (DAS)
A iniciativa foi anunciada pela MetrôRio em março de 2021. Seguindo o anúncio do ano passado, a concessionária afirmou nesta segunda-feira (10) que a rede foi constituída por um Sistema de Antenas Distribuídas (DAS). Os equipamentos estão conectados às estações base de comunicação das operadoras para oferecer acesso à internet e ao serviço de ligações. 

“A transmissão da rede é feita por meio da passagem de cabo compartilhado pelas operadoras de telecomunicação nas áreas subterrâneas do metrô”, informaram. “Ao todo, foram instalados mais de 600 antenas e cabos de radiofrequência nas estações e túneis.”

O comunicado também mencionou a parceria com a Oi. Mas é importante lembrar que os clientes da Oi Móvel foram migrados para a Claro, TIM e Vivo após a compra da operadora.

Não há informações sobre o suporte ao 5G nos túneis do metrô do Rio de Janeiro.

Informações: Tecnolog
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Rio de Janeiro abre maior túnel do mundo entre estações de metrô

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

O túnel da Linha 4 do metrô do Rio de Janeiro, que será o maior do mundo entre duas estações de metrô, foi aberto nesta segunda-feira. As últimas rochas foram detonadas junto à Estrada das Canoas, na estação de São Conrado, que terá ligação com a estação Barra da Tijuca.

As escavações desse túnel haviam sido iniciadas em setembro de 2010, e o trecho tem cinco quilômetros. A Linha 4 deve ser concluída até 2016. O percurso vai ligar a Barra da Tijuca a Ipanema em 15 minutos.

O túnel Barra da Tijuca - São Conrado conectará as duas estações de maior demanda: Jardim Oceânico, com 91 mil passageiros por dia, e São Conrado, com 61 mil. Já o trajeto Barra - São Conrado será feito em menos de seis minutos.

"Vamos permitir que mais de 300 mil pessoas passem a usar este transporte quando a linha estiver inaugurada. A detonação de hoje é um momento histórico e Linha 4 do Metrô será um legado muito importante", disse o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, nesta segunda-feira.

"É uma obra muito complexa, porque o Rio de Janeiro é um centro urbano densamente povoado. Os métodos construtivos de túneis e estações foram escolhidos pensando no menor impacto no entorno e no tempo de obra", afirmou Lúcio Silvestre, diretor de contrato do Consórcio Construtor Rio Barra.

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No Rio, Metrô levará 76 minutos da Pavuna à Barra da Tijuca

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Da Pavuna à Barra da Tijuca em 76 minutos. Este é o tempo de viagem prometido pela Secretaria estadual de Transportes para os passageiros da Linha 2 chegarem à Barra da Tijuca, a partir de dezembro de 2015. Atualmente, o percurso é feito em pelo menos 113 minutos — quase duas horas —, com uma baldeação entre metrô e ônibus.
Foto: Arte/Vinicius Mitchell
A viagem mais rápida é uma das novidades do pacote de ampliação da rede metroviária. Com a Linha 1 indo para o Jardim Oceânico, a estação da Praça General Osório, em Ipanema, se tornará a parada final da Linha 2 — que, hoje, liga a Pavuna a Botafogo. Os testes para a operação foram iniciados em julho pela Metrô Rio, que já tem uma opção de compra de mais 19 trens na China para reforçar a Linha 1.

Uma nova plataforma será construída para baldeação da Linha 2 para a 1. Segundo a Secretaria de Transportes, o trajeto seguirá da General Osório para o Jardim Oceânico passando pelas novas estações Praça Nossa Senhora da Paz (Ipanema), Jardim de Alá (Leblon), Praça Antero de Quental (Leblon), PUC (Gávea) e São Conrado.

— Da Praça General Osório, a Linha 1 seguirá pela Rua Barão da Torre até a Praça Nossa Senhora da Paz, sem passar sob os prédios e sem desapropriações. A nova plataforma da General Osório para a Linha 2 será paralela à atual. A Linha 1 seguirá para a Barra e os passageiros que vierem da Linha 2 farão a baldeação para a Barra — explica o secretário Julio Lopes.

Além disso, a estação da Gávea será elaborada para, no futuro, servir de partida para uma nova linha rumo a Botafogo e à Usina, através do Maciço da Tijuca — fechando o anel da Linha 1. A medida ainda atende aos defensores do projeto original da Linha 4 (Botafogo-Barra), substituído pela extensão da Linha 1.
Na Barra da Tijuca, aliás, já existe consenso sobre a intenção do governo.

— Nós aprovamos esse trajeto para não haver mais delongas. A ida para Botafogo fica para uma segunda etapa. Queremos o metrô logo. Não importa de onde venha — afirma o presidente da associação de moradores do Jardim Oceânico, Luiz Igrejas.

— Fizemos um levantamento nos condomínios que têm ônibus fretados e 85% deles vão para Copacabana, Ipanema e o Centro, pela orla. Isso mostra que esse traçado atende a necessidade da região — diz o presidente da Câmara Comunitária da Barra, Delair Dumbrosck.

Secretário-geral da Federação das Associações de Moradores da Barra, Sérgio Andrade define a situação.

— Não pode haver uma crítica feroz e louca ao que se está fazendo ou ficamos sem nada. O ótimo é inimigo do bom. O ótimo é questão de tempo — afirma ele.



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No Rio, Obras da linha 4 do Metrô avançam na Zona Sul

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Para permitir a passagem do Tunnel Boring Machine (TBM), o ‘Tatuzão’, no subsolo da Rua Barão da Torre, em Ipanema, Zona Sul do Rio, será necessário avançar com o serviço de impermeabilização do terreno. Por isso, a partir desta segunda-feira, a calçada par do trecho da Rua Barão da Torre, entre as ruas Joana Angélica e Vinicius de Moraes, será ocupada para atividade de mapeamento de redes subterrâneas.

Para assegurar o trânsito de pedestres, parte da faixa da direita será destinada a esse fim. De outubro a dezembro acontecerá o tratamento do solo por meio de injeções de cimento. Neste período, estes trechos ficarão interditados, sendo permitido apenas o acesso de moradores. A extensão da área de intervenção da obra não será ocupada de uma só vez. Os tapumes serão remanejados conforme o avanço dos serviços.

Serão criados acessos especiais para as garagens da área impactada, evitando o bloqueio total. O passeio público será desviado para o outro lado da calçada e operadores de tráfego irão trabalhar no local para orientar condutores e pedestres durante todo o período de obras. As alterações viárias foram definidas em conjunto com a CET-Rio (Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro).

Central de Atendimento
Para tirar dúvidas e obter outras informações sobre a Linha 4 do Metrô, moradores e frequentadores de Ipanema podem procurar a Central de Atendimento à Comunidade, na Praça Nossa Senhora da Paz, em frente à Rua Visconde de Pirajá. Também é possível entrar em contato pelo 0800 021 0620. Na Internet, as informações estão disponíveis nos canais digitais, como o Twitter (twitter.com/metrolinha4) e o blog (www.metrolinha4.com.br).

Mais de 300 mil usuários por dia
A Linha 4 (Barra da Tijuca – Ipanema) vai transportar, a partir de 2016, mais de 300 mil pessoas por dia e retirar das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico. Com a nova linha, o passageiro poderá utilizar todo o sistema metroviário da cidade com uma única tarifa. Serão seis estações (Jardim Oceânico, São Conrado, Gávea, Antero de Quental, Jardim de Alah e Nossa Senhora da Paz) e aproximadamente 16 quilômetros de extensão. A Linha 4 do Metrô entra em operação no primeiro semestre de 2016, após passar por uma fase de testes. Será possível ir da Barra a Ipanema em 15 minutos ou da Barra ao Centro em 34 minutos.

Informações: Correio do Brasil

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Prefeitura do Rio aposta nos ônibus expressos BRT

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Dois corredores de ônibus e a ampliação de uma linha do Metrô são os principais projetos do Rio de Janeiro para melhorar a mobilidade urbana para a Copa do Mundo de 2014. Mas parte das obras dos corredores não foi licitada e a construção da nova linha do Metrô aguarda liberação do Tribunal de Contas da União (TCU). A cidade prevê investir cerca de R$ 4,6 bilhões nos três projetos. Outras obras serão executadas até as Olimpíadas de 2016.

Tanto o representante do governo do estado quanto da prefeitura se mostram tranquilos com os prazos e o legado que será deixado pelas obras para os cidadãos. “Com essas mudanças, vamos dar um novo conceito na mobilidade urbana do estado”, afirma o secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes.

Os corredores de ônibus planejados para a cidade são do sistema BRT (Bus Rapid Transit), batizados de TransCarioca e TransOeste. Com 39 quilômetros de extensão, a TransCarioca vai ligar a Barra da Tijuca ao Aeroporto Internacional, na Ilha do Governador. Já a TransOeste, formará um corredor expresso de 56 quilômetros do Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, a Campo Grande e Santa Cruz.
De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes, já foi iniciada a construção do primeiro lote da TransCarioca e estão em andamento as obras dos chamados mergulhões (passagem subterrânea) de Campinho, no subúrbio, da Avenida Ayrton Senna, na Barra, e a ampliação do viaduto Negrão de Lima, em Madureira.
Simulação de implantação de trecho do BRT no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)
Segundo ainda a secretaria, o traçado da TransOeste, dividido em cinco lotes, começa no lote 0, próximo à Linha 4 do metrô que está sendo construído pelo Governo do Estado, também na Barra. O corredor não terá pedágio e a Serra da Grota Funda, via usada pelos ônibus tradicionais, continuará em funcionamento.

A expectativa é que o túnel da Grota Funda, considerada a etapa mais importante da implantação do corredor expresso, seja inaugurado ainda no segundo semestre de 2011.

A Prefeitura estima que o investimento total das obras seja de R$ 800 milhões, beneficiando cerca de 220 mil pessoas por dia.

O planejamento prevê que as obras da TransCarioca e TransOeste sejam concluídas em 2012.
“Esses corredores representam uma quebra de paradigma, com transportes de maior qualidade e de alta capacidade”, afirma o secretário de Obras do município, Alexandre Pinto.

O governo do estado garante que em 2014 começa a funcionar a Linha 3 do Metrô, ligando as cidades de Niterói e São Gonçalo, na Região Metropolitana. A via terá extensão de 23 quilômetros com capacidade para atender 350 mil pessoas.
Trens e metrô

O governo do estado também propõe melhorias no sistema metroviário do Rio com investimentos de R$ 300 milhões.  De acordo com a Secretaria estadual de Transportes (Setrans), foram comprados 114 novos carros. Os equipamentos, que totalizam 19 trens, aumentam a frota em 63%.
Com previsão de conclusão para 2015, está em andamento as obras da Linha 4 do Metrô, com extensão até a Barra, passando pelos bairros de São Conrado, Gávea, Leblon e Ipanema.

Os investimentos também estão sendo direcionados para os trens da Supervia. Segundo a Setrans, já foram adquiridos 30 novos trens chineses, todos com ar-condicionado e moderno equipamento de tração, que começam a ser entregues nos próximos meses. O governo afirma ainda que está preparando uma nova licitação para a compra de mais 60 composições.


Especialistas avaliam projetos

Na avaliação do professor de engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Fernando MacDowell, faltou planejamento mais elaborado de mobilidade urbana para a Copa do Mundo de 2014 e para as Olimpíadas de 2016.

Ele defende o aeromóvel como o sistema que poderia ser adotado em todas as 12 cidades que irão sediar os jogos da Copa. O aeromóvel é um transporte urbano automatizado, movido a ar, de concepção brasileira.
O modelo está sendo implantado em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, para ligação entre o Aeroporto Salgado Filho e as estações de trens da capital gaúcha. Segundo o engenheiro, o legado que será deixado pela Prefeitura do Rio será apenas ônibus. “O Rio é o lugar que mais ônibus tem. Estão perdendo a oportunidade de adotar um sistema que pode ser implantado com uma obra rápida, mais barato e com grande capacidade de transporte de massa”, garante.
O presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio (Crea-RJ), Agostinho Guerreiro, concorda. “O que se esperava era investimentos em transportes sobre trilhos, como acontece nas grandes metrópoles. Ônibus seria uma alternativa complementar. Eu acho que nós tivemos a possibilidade de ganhar as Olimpíadas porque o BRT é mais fácil de construir. Mas é um paliativo. BRT é bom para cidade de porte médio, e não grande como Rio”, afirma.

Guerreiro acrescenta que haverá alguma melhora, mas ainda aquém do que deveria. “Corredor exclusivo ajuda, mas vamos continuar tendo problemas de poluição, alagamento das chuvas, acidente com ônibus. Não vamos dar um salto de qualidade que seria com uma rede dos metrôs. Melhoramos, mas ficamos abaixo do que seria o ideal para as regiões metropolitanas”, conclui.


Fonte: G1.com.br

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Túnel da Linha 4 do metrô do Rio será concluído nesta segunda

domingo, 8 de dezembro de 2013

Na próxima segunda-feira (09/12), o Consórcio Construtor Rio Barra concluirá a construção do primeiro túnel da Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro: Barra da Tijuca - São Conrado. Segundo o Rio Barra, este será o maior túnel entre estações metroviárias do mundo, com 5 km de extensão.

A Linha 4 terá 16 quilômetros de extensão, contará com seis estações: Jardim Oceânico, São Conrado, Gávea, Antero de Quental, Jardim de Alah e Nossa Senhora da Paz, ligando Ipanema a Barra da Tijuca. A linha tem pretensão de transportar, a partir de 2016, mais de 300 mil pessoas por dia e retirar das ruas cerca de dois mil veículos por hora/pico.

De acordo com o consórcio, até 2016, o sistema metroviário do Rio de Janeiro contará com 66 trens em operação. Desde 2012, 19 novos trens vêm sendo entregues para operação nas linhas 1 e 2. Em dezembro de 2015, com a inauguração da Linha 4 do metrô, o sistema terá mais 15 trens.

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Tatuzão de obras da linha 4 do Metrô Rio começa a ser transportado

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

O equipamento conhecido como Tatuzão, que vai perfurar os túneis da Linha 4 do Metrô Rio terminou de ser pré-montado na Leopoldina, na Região Central da cidade, e começou a ser levado na madrugada desta quinta-feira (15) para o túnel no subsolo, ao lado da Estação General Osório, em Ipanema, na Zona Sul, onde está sendo montado para iniciar a escavação.

O transporte do equipamento será feito em 92 viagens, em rotas especiais e durante a madrugada, para minimizar o impacto no trânsito. As peças saem da Leopoldina já na ordem de montagem.

Segundo a assessoria da empresa responsável pelas obras, este é o maior Tatuzão da América Latina e o maior equipamento já utilizado em obras metroviárias no Brasil. Com 2 mil toneladas e 120 metros de comprimento por 11,5 metros de diâmetro, a máquina escava de 15 a 18 metros de túnel por dia, quatro vezes mais rápido que os métodos utilizados anteriormente no Rio de Janeiro.

A Linha 4 do Metrô ligará a Barra da Tijuca à Ipanema e vai transportar, a partir de 2016, mais de 300 mil pessoas por dia. A previsão é que cerca de 2 mil veículos não circulem mais nas ruas por hora/pico.

Serão seis estações (Jardim Oceânico, São Conrado, Gávea, Antero de Quental, Jardim de Alah e Nossa Senhora da Paz) e aproximadamente 16 quilômetros de extensão. A Linha 4 do Metrô entra em operação no primeiro semestre de 2016, após passar por uma fase de testes.

O passageiro poderá seguir sem baldeação do Jardim Oceânico, na Barra, à Estação Uruguai, na Tijuca. O trajeto Barra-Ipanema será feito em 15 minutos e o Barra-Tijuca em 50 minutos

Informações: G1 Rio de Janeiro

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