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Governo do Pará assinou acordo que viabilizará BRT

sábado, 11 de fevereiro de 2012


O governo do Pará assinou ontem acordo para empréstimo de R$ 320 milhões para obras de mobilidade urbana que vão beneficiar toda a Região Metropolitana de Belém. O acordo firmado com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) vai garantir a construção do corredor viário entre o município de Marituba e o mercado do Ver-o-Peso, no centro de Belém. As obras terão início em 2014 com conclusão prevista para 2015. O governo estadual vai apresentar contrapartida de R$ 160 milhões.

Com a conclusão da segunda etapa do projeto Ação Metrópole, pode ser resolvido um dos mais graves problemas de trânsito entre as capitais do país, que é o estrangulamento do tráfego de veículos no acesso à cidade, no trecho que envolve a rodovia BR-316, o Entroncamento e a avenida Almirante Barroso, que faz a ligação com o centro da capital. A construção de um corredor de transportes de ônibus exclusivo vai desafogar o trânsito em todo o entorno da RMB.

O acordo foi assinado em Brasília e contou com as presenças do diretor-geral do Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano (NGTM), César Meira; do coordenador do projeto Ação Metrópole, Paulo Ribeiro; da coordenadora técnica do projeto, Marilena Mácola e do representante sênior da Jica no Brasil, Masayouki Eguchi.

APROVAÇÃO

O próximo passo para a viabilização do projeto é a aprovação do Ministério da Fazenda. Técnicos do MF participaram esta semana das reuniões de avaliação do documento que permite o empréstimo. Em seguida, o projeto será enviado para a Casa Civil da Presidência da República e depois para o Senado Federal, onde deverá ser analisado e votado.

Nos próximos dois meses deverão estar concluídos os editais para licitação das empresas interessadas na construção da obra. Segundo Paulo Ribeiro, as obras do Ação Metrópole devem começar em janeiro de 2014. No final de 2015, o Bus Rapid Transit (BRT) deve entrar em operação.

O BRT é um sistema de ônibus de alta capacidade, com serviço rápido, confortável, eficiente e de qualidade. Com a utilização de corredores exclusivos, o BRT apresenta o desempenho e outras características atrativas dos modernos sistemas de transporte urbano sobre trilhos a um custo muito inferior.

Apesar de o BRT ter sua origem baseada em ônibus, tem pouco em comum com os sistemas tradicionais dos coletivos. Com mais de 160 sistemas operando atualmente ou em construção, o BRT tem se tornado a melhor escolha para melhorar a mobilidade urbana em 23 países dos cinco continentes.

Na Região Metropolitana de Belém, o BRT terá capacidade para 180 passageiros por veículo. Interligando a Alça Viária ao centro de Belém, terá estações de integração ao longo do itinerário, sendo duas já definidas: em Marituba e no Conjunto Júlia Seffer.

Falando sobre o acordo assinado nesta quinta, Masayouki Eguchi disse que o governo do Japão se sente realizado com o investimento na melhoria da qualidade de vida em uma das cidades mais importantes da Amazônia, uma região de grande valor para o mundo. “A mobilidade urbana é um desafio para as grandes cidades e nós, com esse acordo, estamos promovendo isso”, ressaltou Eguchi.

Para Meira, o projeto é um dos principais compromissos do governo Simão Jatene, fazendo parte da Agenda Mínima. “O problema de mobilidade urbana na entrada de Belém já se arrasta há 20 anos e agora, com esse acordo, damos um passo importante para resolvê-lo”, afirmou Meira. “Não é apenas um projeto para o trânsito. É um projeto para melhorar a qualidade de vida das pessoas”, concluiu o diretor. 

Fonte: Agência Pará




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Ligeirão Norte/Sul vai funcionar também aos sábados em Curitiba

quinta-feira, 11 de abril de 2024

O Ligeirão Norte/Sul, lançado em janeiro deste ano para operar nos dias úteis, passa a circular também aos sábados, a partir deste fim de semana.

Aos sábados, a linha vai funcionar das 5h45 até 20h, com ônibus a cada 8 minutos e frota de 13 veículos.


“Atendemos a um pedido dos passageiros, principalmente dos que trabalham aos sábados e precisam de um transporte mais rápido no eixo Norte-Sul”, diz o presidente da Urbanização de Curitiba (Urbs), Ogeny Pedro Maia Neto.

O Ligeirão Norte/Sul percorre 19 quilômetros (38 km ida e volta) entre os terminais Santa Cândida e Pinheirinho. Com menos pontos, o Ligeirão reduziu em 15 minutos o tempo de deslocamento no trajeto em relação às linhas paradoras. 

Nos dias úteis, são cerca de 35 mil passageiros, que têm ônibus a cada 3,5 minutos nos horários de pico e uma frota de 29 veículos.

A linha tem um ganho de velocidade de 23% em relação ao ônibus parador, com pontos de parada nos terminais Santa Cândida, Boa Vista e Cabral, nas estações-tubo Passeio Público, Central, Eufrásio Correia, Oswaldo Cruz e Bento Viana e nos terminais Portão, Capão Raso e Pinheirinho.

Duas etapas
O Ligeirão Norte/Sul foi implantado em duas etapas. O trecho norte, inaugurado em 2018, contemplava o trajeto de 11 quilômetros entre o Terminal Santa Cândida e a estação-tubo Bento Viana, na Praça do Japão, no bairro Água Verde. O trecho sul, da Praça do Japão até o Terminal Pinheirinho, entrou em operação em 17 de janeiro, com oito quilômetros.  

O Norte/Sul é um dos três Ligeirões em operação na cidade – os demais são as linhas 500-Ligeirão Boqueirão e 550-Pinheirinho/Carlos Gomes. Além destes, a Prefeitura vai implantar o Ligeirão Leste/Oeste.

A capital tem 81 quilômetros de canaletas, com seis eixos de transporte. Outros dez quilômetros estão em construção, na Linha Verde Norte

Informações: URBS

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Ação Metrópole reduzirá trajeto de Marituba a Belém para meia hora

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Em menos de três anos, a viagem de Marituba (município da Região Metropolitana) ao centro de Belém deverá durar apenas 30 minutos, mesmo nos horários de pico, graças ao projeto Ação Metrópole, que prevê a realização de obras para instalação de um sistema de transporte metropolitano utilizando o BRT (sigla em inglês de Bus Rapid Transit), um ônibus rápido, com capacidade para 200 passageiros, que transitará em uma via exclusiva.

 O projeto de construção de um corredor viário restrito ao transporte de passageiros, que vai da Rodovia BR-316, próximo à Alça Viária, até o Ver-o-Peso, no centro da capital, ganhou impulso na quinta-feira (09), após a assinatura da minuta de contrato de um empréstimo internacional, no valor de R$ 320 milhões, para o governo do Pará. O recurso será assegurado pela Agência de Cooperação Técnica e Financeira Internacional do Japão (Jica), instituição de suporte técnico e prestação de crédito do governo japonês, com o aval do governo federal. Os outros R$ 166 milhões que completam o valor total do projeto - R$ 486 milhões -, sairão do Tesouro estadual.

 Após meses de reuniões e quatro dias seguidos de negociações em Brasília (DF), nesta semana, a minuta de contrato definindo o acordo técnico, jurídico e financeiro foi assinado por todos os envolvidos na gestão do projeto, e já foi entregue ao diretor geral do Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano, Cesar Meira. “A minuta de contrato confirma que as partes envolvidas estão de acordo em todas as negociações propostas. Agora, o acordo seguirá para análise do Ministério da Fazenda e passará pela aprovação do Senado, para então ser transformado em um contrato final, que deverá ser assinado no fim de março, pelo governador do Estado, Simão Jatene, no Japão. Somos o segundo projeto brasileiro a receber recursos da Jica. É uma grande conquista”, ressaltou Cesar Meira.

 Soluções - O "Ação Metrópole" foi criado há quase 21 anos, visando o planejamento de soluções para o trânsito de Belém ao longo desses anos. Desde o início, assessoria técnica do projeto é realizada pela Jica. A primeira etapa constituiu o prolongamento da Avenida Independência e na implantação do elevado na Avenida Júlio César, para criar uma nova via de acesso a capital. A segunda etapa é formada pelo corredor alimentador, que diminuirá o tempo de viagem na Região Metropolitana.

 Em 2006, o estudo foi reavaliado e ajustado, e está pronto para execução. Os municípios da Região Metropolitana de Belém aprovaram o projeto, com exceção da Prefeitura Municipal de Belém, que possui um plano de transporte municipal que vai da Rodovia Augusto Montenegro ao bairro de São Braz, também utilizando os ônibus BRT. Os projetos municipal e estadual se sobrepõe na faixa da Almirante Barroso, e a divergência entre os executores pode prejudicar a implantação da solução do transporte que beneficiará todos os municípios da RMB.

 Mas o governo do Estado já iniciou as negociações com a Prefeitura, acreditando que o bom senso prevalecerá, já que o "Ação Metrópole" abrange toda a Região Metropolitana, e não apenas a capital.

 Ampliação - Além de implantar um sistema de ônibus de alta capacidade, com serviço rápido e de qualidade, está prevista no "Ação Metrópole" a ampliação da Avenida João Paulo II até a Rodovia Mário Covas, obra que deverá ser concluída no fim de 2013. Apesar de não fazerem parte do "Ação Metrópole", outras intervenções urbanas estão previstas para completar o projeto. Uma delas é o prolongamento da Avenida Independência até a Alça Viária. A Avenida Júlio César ganhará mais uma faixa de carros, no trecho entre os dois elevados, resolvendo o congestionamento no local nos horários de grande movimento. O Terminal Rodoviário de Belém também deverá ser transferido para a entrada da Região Metropolitana, retirando os ônibus interestaduais das ruas da capital.

 As modificações previstas terão um impacto positivo tanto no trânsito quanto no meio ambiente. A Jica realizou um pré estudo, simulando o funcionamento do novo sistema de tranporte, e constatou a diminuição significativa da emissão de gases poluentes na atmosfera. Segundo Cesar Meira, em função da redução de poluentes, existe a possibilidade de inscrever o projeto no Protocolo de Kyoto. “Nada melhor do que um projeto no coração da Amazônia com uma contribuição efetiva para a diminuição da poluição no planeta”, ressaltou.


Texto: Dani Filgueiras - Secom
Agência Pará

   
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Diretor da ANTT reforça que trem-bala não ficará pronto para a Copa

segunda-feira, 30 de maio de 2011

O diretor geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, reforçou que o Trem de Alta Velocidade (TAV) no Brasil, conhecido como trem-bala, que vai ligar as cidades de Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, não vai ficar pronto até os jogos da Copa do Mundo de 2014. A declaração foi feita durante seminário "Infraestrutura de Transporte no Brasil", realizado em São Paulo, nesta sexta-feira (27).
"O TAV não será projeto para a Copa do Mundo e nem para Copa das Confederações. Há necessidade de pelo menos seis anos para a conclusão das obras", disse Figueiredo. A Copa das Confederações será realizada em 2013 e a Copa do Mundo, em 2014.
Figueiredo disse que o sistema terá custo de R$ 33 bilhões, sendo que o governo Federal deverá entrar com R$ 3,3 bilhões, outros R$ 20 bilhões, que serão disponibilizados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e o restante vindo da iniciativa privada. De acordo com ele, Japão, Coreia e França têm interesse em investir R$ 10 bilhões nas obras.
"O trem deverá ter estações no centro do Rio de Janeiro, no Aeroporto Santos Dumont, na cidade de Aparecida do Norte (SP), no Centro de São Paulo, no Aeroporto de Guarulhos, no Centro de Campinas (SP) e no Aeroporto de Viracopos, também em Campinas. A parada em Aparecida é para que a obra seja abençoada", afirmou o diretor da ANTT.
O turismo religioso em Aparecida surgiu como fluxo complementar, em função da Basílica de Nossa Senhora de Aparecida, que gira em torno de 7 milhões de pessoas por ano.
"Temos o interesse de empresários do Japão, Coreia e França para investir na obra do TAV, mas desde que as tecnologias empregadas no sistema sejam do país investidor", disse Figueiredo.
O diretor explicou que o planejamento do sistema de transporte no país tempo demais parado. "Foi abandonado por muito tempo. A infraestrutura não pode ser desenvolvida para um momento de pico como a Copa do Mundo de 2014. Tem de ser pensada para uso normal."
Figueiredo afirmou ainda que a não possibilidade de o trem-bala ficar pronto para a Copa do Mundo se explica pelo atraso do leilão para a realização da obra. "Quando o PAC-1 foi anunciado, a Copa não era uma realidade. Para as Olimpíadas, acho que poderemos ter um trecho pronto, pois teremos dificuldades ambientais no trecho da Serra das Araras para concluir toda a obra. Se fizermos um esforço, acredito que há chances de termos um trecho do TAV pronto até lá."
O leilão para concessão da obra do TAV será realizado em 29 de julho deste ano. "Estava previsto para ser feito em 2009, mas os estudos internacionais sobre o projeto não ficaram prontos a tempo e por isso não é possível dizer que o TAV vai ficar pronto para esse evento. São seis anos de obra e um ano de testes, sem passageiros", disse Bernardo.
Ainda segundo ele, dados da ANTT apontam que foram construídos dois mil quilômetros de malha ferroviária no período de 1920 a 2004. "De 2004 até este ano, estão sendo construídos cinco mil quilômetros, sendo que mil já estão prontos. Ferrovia demanda um investimento maior do que para aerovia e o retorno é mais demorado."

Fonte: EPTV

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Conheça os 14 trens mais rápidos do mundo

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Enquanto o Brasil sonha em ter (de volta) uma malha ferroviária decente, muitas ligações sobre trilhos operam em várias partes do mundo. As composições podem atingir mais de 500 km/h, e muitas vezes são uma opção mais viável que o transporte aéreo. O site Travel and Leisure listou os sistemas mais rápidos. A publicação destaca apenas as linhas que estão operacionais:
1. Trem Maglev Xangai, China
A linha liga o Aeroporto Internacional de Pudong à estação de metrô de Longyang Road, o Trem Maglev opera a mais de 430 km/h. Com um moderno sistema de levitação magnética, consegue atingir a impressionante marca de 500 km/h, mais veloz do que um carro de Fórmula 1.

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2. CRH380, China
Em menos de uma década, a China desenvolveu uma incrível rede de trens de alta velocidade, que se estende por quase 10 mil km, transportando cerca de meio bilhão de passageiros por ano. O trem CRH380, em suas diferentes versões, é capaz de atingir velocidades de até 450 km/h em suas quatro rotas que passam por cidades como Pequim, Xangai, Nanjing e Guangzhou.

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3. ICE 3, Alemanha
A Alemanha produz alguns dos trens mais velozes do mundo, mas sua própria rede de ferrovias de alta velocidade nasceu relativamente tarde na Europa. Hoje, o atraso está sendo compensado rapidamente: o InterCity Express (ICE3) corre entre Franfkurt e Colônia, no Vale do Reno, e entre Munique e Nuremberg, na Bavária, com nove linhas que atingem velocidades de até 320 km/h.

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4. Sinkansen E5, Japão
Os famosos trens-bala japoneses existem em diversos estilos e formas, mas nenhum deles é tão veloz quanto o novo Shinkansen E5. Com um curioso “bico de pato” em sua dianteira, o trem opera a até 320 km/h na linha de 670 km entre Tóquio e Aomori, no norte da ilha de Honshu.

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5. TGV POS, França
A França foi pioneira na criação de trens de alta velocidade com seu TGV que começou a funcionar em 1981. Desde então, a evolução continuou tanto nos trilhos quantos nos próprios trens. Os mais recentes sãos os TGV POS, que operam em duas linhas, no leste e no oeste da França, com velocidades que atingem 320 km/h em operações normais e até incríveis 575 km/h em testes, a maior velocidade registrada para um trem.

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6. AVE Series 103, Espanha
Trem de alta velocidade da Espanha, o serviço AVE é mais conhecido por seus trens Talgo com “bico de pato”. Mas os novos Siemens Velaro Series 103 são ainda mais velozes, unindo Madri e Barcelona em 2h40, atingindo 310 km/h durante a viagem. Nas últimas décadas, a Espanha passou da fama de ter um dos piores transportes ferroviários da Europa para uma rede moderna de trens de alta velocidade que une as grandes cidades do país.

7. Sancheon KTX2, Coreia do Sul
O trem de alta velocidade Sancheon KTX2 efetua o trajeto entre Seul e as cidades portuárias de Musan e Mokpo. Construídos pela Hyundai, os trens operam a velocidades de até 305 km/h , com a capacidade de chegar a 350 km/h.

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8. ETR 500 Frecciarossa e ETR 575 AGV, Itália
A Itália oferece dois serviços de trens de alta velocidade nos mesmos trilhos: o Frecciarossa (Flecha Vermelha), público, e o Automotrice à Grande Vitesse (AGV), privado. Os trens conectam Turim, Milão, Roma, Nápoles e Veneza a velocidades maximas de 300 km/h, com recordes de 340 km/h para o Frecciarossa e 360 km/h para o AGV.

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9. Eurostar Class 373, Inglaterra, França e Bélgica
Atravessando o Canal da Mancha pelo Eurotunel, o trem Eurostar é o jeito mais prático de fazer o trajeto entre Londres e Paris. O trem opera a velocidades máximas de 300 km/h, conectando as estações de St. Pancras, em Londres, e Gare du Nord, em Paris, sem precisar ir até aeroportos distantes, nem passar por controles de segurança.

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10. 10. THSR 700T, Taiwan
Velozes e aerodinâmicos, os trens de alta velocidade TSHR de Taiwan percorrem o litoral oeste da ilha entre a capital, Taipei, e a cidade industrial de Kaohsiung. Exportados do Japão, os trens THSR 700 T levam 1 mil passageiros operando a velocidades de até 300 km/h.

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11. Afrosiyob, Uzbequistão
Primeira linha de trens de alta velocidade da Ásia Central, o Afrosiyob usa trens Talgo importados da Espanha. Os vagões que fazem o trajeto de 345 km entre Tashkent e Samarkand, ao longo da antiga Rota da Seda, atingem velocidades de até 250 km/h e estão especialmente preparados para os climas extremos do Uzbequistão.

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12. Sapsan, Rússia
O trem Sapsan une São Petersburgo a Moscou, e Moscou a Nizhny Novgorod, a uma velocidade de 250 km/h. O nome Sapsan significa “falcão” em russo, homenageando a mais veloz das aves.
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13. Acela Express, Estados Unidos
O trem Acela Express é o jeito mais prático de percorrer os 730 km/h entre Boston e Washington. As inovações nos trilhos prometem deixar os trens ainda mais rápidos, mas, por enquanto, a velocidade máxima nos trajetos é de 240 km/h.

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14. Yüksek Hizli Tren, Turquia
Usando trens construídos na Espanha, a linha YHT liga as cidades turcas de Ankara, Konya e Eskisehur. Mas a rede está crescendo e promete reduzir a distância entre Ankara e Istambul de sete para três horas, com velocidades de até 200 km/h.

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Globo vai testar transmissão de canal em ônibus em SP

sábado, 11 de abril de 2009


SÃO PAULO - Mobilidade foi termo citado à exaustão durante evento promovido ontem, pela Globo, para anunciar novidades da programação 2009. O diretor-geral da TV Globo, Octávio Florisbal, anunciou que a emissora realizará, a partir do segundo semestre, testes para transmissão direta do canal em telas instaladas em ônibus, trens (incluindo metrô) e táxis, em São Paulo."Nossa tecnologia permite transmitir com qualidade em veículos em movimento e temos de aproveitar", completou o diretor da Central Globo de Engenharia, Fernando Bittencourt. "Só estamos tentando resolver a questão do áudio, o som ainda é um desafio."A maior aposta da direção da Globo para aproveitar os recursos oferecidos pela TV digital, no entanto, concentram-se na TV via celular. "Temos notícia de que uma empresa terá, para promoção de Dia das Mães, aparelhos a R$ 390 com capacidade para receber TV aberta", informou Florisbal. A redução de custo do celular com TV, nos cálculos da Globo, trará para a TV digital o avanço que faltou até aqui, em função do alto preço de televisores e/ou conversores.Florisbal acredita ainda que o hábito de ver TV pelo celular provocará, no Brasil, um fenômeno similar ao que ocorreu no Japão, onde as telinhas viraram hit e provocaram a criação de um novo horário nobre.
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Governo do Pará inicia contratação de consultoria internacional para o BRT

sábado, 13 de abril de 2013

O Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano (NGTM) realizou nesta quinta-feira (11), a abertura da pré-qualificação das empresas interessadas em participar do processo de licitação da consultoria que irá elaborar serviços técnicos especializados das obras do BRT (Bus Rapid Transit) Metropolitano. A consultoria vai atuar nos projetos relativos à elaboração de estudos e projetos executivos de infraestrutura física, de modelo de gestão, de plano operacional e de sistema de controle operacional do corredor BR-316.

Os consórcios Ecoplan-NK- Planservi, Troncal Belém e Ductor-Setepla foram os grupos que apresentaram propostas. Após o recebimento dos documentos, a Comissão Especial de Licitação do NGTM fará a análise dos mesmos para saber quais consórcios estão habilitadas a continuar no processo licitatório, que será iniciado imediatamente após a pré-qualificação.

“Esta é uma etapa fundamental, pois dá início ao processo de contratação da Consultoria Internacional para implantarmos o BRT Metropolitano, que irá integrar os municípios da Região Metropolitana de Belém e contribuir para melhorar a qualidade de vida das pessoas, especialmente aquelas que necessitam do transporte público para se deslocar. Esse projeto é um compromisso de campanha que está sendo concretizado pelo governador Simão Jatene”, explicou Cesar Meira, diretor geral do NGTM.

Cesar Meira explicou que por se tratar de recursos externos, a concorrência é internacional e tem por objeto fazer uma pré-seleção de empresas que participarão da licitação para elaboração dos projetos executivos da infraestrutura do BRT e os estudos das linhas desse novo sistema e, ainda, gerenciar as obras dessa infraestrutura.

Atividades

De acordo com o planejamento do NGTM, quando concluído todo o processo licitatório, o prazo previsto para a prestação dos serviços da Consultoria Geral será de 41 meses. Os serviços deverão ser iniciados em até 10 dias a partir da data de emissão da Ordem de Serviço pelo NGTM.

Entre as atividades, a vencedora, além de elaborar estudos e projetos, irá exercer atividades de gerenciamento geral e de obras do Corredor BR-316. Dessa forma, a contratada deverá estar apta para exercer todas as tarefas técnicas e administrativas que lhe forem conferidas pelo NGTM, de forma a assegurar a execução do projeto nos termos contratados. Outro requisito é que a empresa tenha condições plenas de alocar pessoal qualificado próprio em todos os níveis solicitados pelo governo, bem como os equipamentos necessários para o desenvolvimento das atividades.

O Governo do Estado, por meio do NGTM, publicou o edital de Pré-Qualificação nos jornais de grande circulação da cidade, e por se tratar de uma licitação internacional, também foi publicado na Folha de São Paulo, no Diário Oficial da União e no jornal americano Financial Times. O edital especificou as exigências que a contratada deve apresentar em termos de qualificação de pessoal, experiência, produtos e estrutura necessários para o desenvolvimento do trabalho.

O Ação Metrópole, projeto de desenvolvimento urbano do governo do Estado, é desenvolvido em parceria com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) desde 1990. Em, 2013, a Jica, através de uma grande parceria com o Governo do Pará, também passou a ser financiadora do projeto. O BRT Metropolitano será dotado de terminal de integração em Marituba e estação de integração em Ananindeua, que permitirão integração físico-tarifária entre linhas do serviço alimentador e troncal.

O projeto contempla, ainda, viaduto de acesso ao terminal de integração; garagem de ônibus adjacente ao terminal de integração e, ao longo do km 0 ao 10 da rodovia BR-316, canaleta exclusiva, com pontos de parada em plataforma nivelada com o piso do BRT, passarelas de acesso a esses pontos de parada, além de ciclovia e calçadas. Com ônibus de 20m de comprimento para 200 passageiros, o sistema elevará a capacidade do corredor da BR-316 de 24 mil passageiros por hora no horário de pico por sentido para 48 mil passageiros.

Com a implantação do Ação Metrópole, a RMB, composta pelos municípios de Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides, Santa Bárbara do Pará e Santa Izabel do Pará será integrada através do transporte público. Outro benefício do projeto é a redução de gás carbônico da natureza por meio da redução de veículos, somada a utilização de biocombustível, dessa forma, o projeto também contribuirá para uma melhor qualidade de vida das pessoas.

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Em Curitiba, Ligeirão Norte só começará a operar em 2014

quinta-feira, 14 de março de 2013

O Ligeirão Norte, expresso que percorrerá trajeto entre o bairro Santa Cândida e a Estação Bento Viana, não deve sair do papel neste ano. Segundo a Urbanização Curitiba S/A (Urbs), que administra o sistema de transporte coletivo, a nova linha só começará operar após fevereiro de 2014, depois que o Terminal Santa Cândida passar por uma série de adequações. As obras nas estações-tubo do percurso também atrasadas e não serão concluídas antes de agosto deste ano.

Para que o Ligeirão possa rodar, as 15 estações (com um tubo em cada sentido) precisarão passar por adequações. Os tubos de uma mesma estação serão desalinhados – realocados a alguns metros um do outro. Isso permitirá o alargamento da canaleta, formando uma terceira faixa por onde os Ligeirões poderão ultrapassar os biarticulados que, eventualmente, estiverem parados nas estações.

Hoje, estão desativados para obras as estações Coronel Dulcídio e Alferes Poli, ambas localizadas na Avenida Sete de Setembro. A primeira deve voltar a operar já no fim de março, mas a Alferes Poli só deve ficar pronta em 60 dias. Após a conclusão desta etapa é que a Urbs poderá iniciar as adequações nas duas últimas estações que ainda não foram desalinhadas: a Osvaldo Cruz e a Bento Viana, também na Sete de Setembro. A previsão é de que as obras sejam finalizadas apenas em setembro.

Outras quatro estações-tubo voltaram a operar na terça-feira (13): Fernando de Noronha, Holanda, Bom Jesus (na Avenida Paraná) e Constantino Marochi (na Avenida João Gualberto). A estação Passeio Público, na Avenida João Gualberto, também está em obras, mas a Urbs implantou uma provisória para minimizar o impacto aos usuários.

Indefinição

As obras de implantação do Ligeirão Norte começaram em maio de 2011. O cronograma inicial das adequações das estações-tubo seria concluído em abril deste ano. Entretanto, já na gestão do então prefeito Luciano Ducci (PSB), constatou-se que o prazo não seria cumprido. Segundo a gestora de mobilidade urbana da Urbs, Olga Mara Prestes, a empreiteira responsável pela obra realiza um novo estudo técnico para estipular um novo cronograma, mas os prazos ainda não foram redefinidos.

Uma das principais indefinições diz respeito ao ponto de retorno do Ligeirão Norte. De acordo com o projeto inicial, o ponto final da linha seria na Estação Bento Viana. Em seguida, o expresso contornaria a Praça do Japão, para retornar à Sete Setembro, percorrendo a linha em sentido inverso. Entretanto, moradores do entorno da praça se mobilizaram para impedir que o ônibus passasse pelo local.

“O prefeito [Gustado Fruet (PDT)] se comprometeu com os moradores que o Ligeirão não irá fazer o contorno na praça, como previa o projeto. Ainda não sabemos como vai ser feito. Isso ainda está em estudo”, disse Olga.

O que se sabe é que o Ligeirão passará por oito pontos: as estações Passeio Público, Central, Eufrásio Correia, Osvaldo Cruz e Bento Viana, além dos terminais Santa Cândida, Boa Vista e Cabral. Em cada um destes, o passageiro poderá embarcar ou descer, fazendo integração com outras linhas disponíveis.

A linha corresponderá a um trecho de cerca de 11 quilômetros, que devem ser percorridos em 25 minutos menos que o biarticulado Santa Cândida/Capão Raso. A Urbs estima que 50 mil passageiros por dia vão usar o Ligeirão Norte. O projeto da obra orçava as adequações em R$ 10 milhões.

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Curitiba: Projeto do metrô da Prefeitura vai elevar tarifa de ônibus

sábado, 15 de outubro de 2011

Se for implementado da forma como foi proposto pela prefeitura de Curitiba, o projeto de metrô vai provocar uma elevação drástica no tarifa dos ônibus do transporte coletivo. O alerta é do ex-diretor de Transporte do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), urbanista Lubomir Ficinski. Segundo ele, cálculos do próprio Ippuc e da Urbs apontam que o preço da passagem de ônibus terá que subir a mais de R$ 3,00, caso prevaleça o traçado e o modelo defendido pela prefeitura, e avalizado pela gestão do atual prefeito Luciano Ducci (PSB). Isso porque os usuários dos ônibus terão que subsidiar o custo do metrô, já que o sistema será integrado.

Ex-presidente do Ippuc e integrante do grupo do ex-prefeito Jaime Lerner que concebeu a modernização do transporte coletivo da Capital paranaense a partir dos anos 70, Ficinski deixou recentemente o cargo de diretor de Transporte do órgão por não concordar com a política adotada por Ducci. Ele critica duramente o projeto do metrô, por considerar que o traçado proposto acabará desorganizando um sistema que poderia ser melhorado a um custo muito menor.

Pelo projeto da prefeitura, a primeira linha do Metrô Curitibano é a Linha Azul, que ligará o extremo Sul da cidade (CIC), ao Norte (Santa Cândida) e terá 14,2 quilômetros de extensão. O traçado seria o mesmo das canaletas utilizadas hoje pelos ônibus expressos. E hoje onde ficam as canaletas, a prefeitura propõe a construção de calçadões para pedestres e áreas de lazer.

Ficinski diz não ser contra o metrô em si, mas contra o projeto proposto pela prefeitura. Segundo ele, o desalinhamento das estações dos ônibus expresso seria muito mais barato e daria melhor resultado. “A prefeitura está substituindo um sistema que está trabalhando e pode ser melhorado com um custo muito menor. Apenas R$ 50 milhões para fazer o desalinhamento. O Pinheirinho, justamente, tem 36 transposições. Isso tudo pode ser ajeitado. Como foi feito no Boqueirão, que se ganhou 20 minutos. O meu cálculo (com o desalinhamento das estações) de Santa Cândida ao Pinheirinho é 40 minutos (a menos)”, explicou ele ontem, em entrevista à rádio CBN.

Questão política - Segundo Ficinski, o próprio prefeito admitiu que a melhoria do sistema atual seria mais barata e prática, mas Ducci teria desistido dessa proposta e optado por construir o metrô neste traçado por questão política, o que fez o arquiteto deixar o cargo. “Ele (Ducci) me disse isso. Quando ele decidiu não fazer a ultrapassagem até o Pinheirinho e só até a praça do Japão, mas nem isso foi feito, me disse: ‘como vou explicar que não vou pegar um bilhão de graça (do governo federal)”, contou. “Ele poderia fazer outra coisa. Podia negociar com o governo federal, ‘vamos fazer a terceira pista do aeroporto, vamos melhorar o sistema atual, e não precisamos do metrô. E não preciso emprestar dinheiro de nenhuma PPP (Parceria-Público-Privada). E não preciso de dinheiro do Estado. Faço tudo isso de graça com o dinheiro de vocês’”, criticou o arquiteto.

Na avaliação do urbanista, o melhor traçado do metrô seria o das atuais linhas circulares (interbairros), e não o das canaletas do expresso. “Se eu tivesse que fazer o metrô eu faria ali (linhas circulares). Agora utilizar um sistema virtuoso, um sistema bom, que com muito pouco dinheiro pode dar uma melhoria enorme no trânsito?”, questiona. Segundo ele, o simples desalhinhamento das estações garantiria a aumento da velocidade média dos expressos para 28/km por hora, contra 14 km/h atuais. “E mais, teríamos uma capacidade de 28 mil passageiros na hora do pico, eliminando inclusive muitos ligeirinhos”, explicou.

Subsídio — A questão mais grave, de acordo com o urbanista, é que o projeto do metrô da prefeitura vai custar caro a todos os usuários do sistema, mesmo os que só andarem de ônibus, já que a tarifa é integrada. “Como é um sistema integrado, ele vai fazer parte do sistema total. Esse custo de operação (do metrô) terá que ser diluído no sistema total de Curitiba. O cálculo disso hoje - e não é calculo meu, é cálculo da urbs, do ippuc - a tarifa subiria R$ 0,47. Você que toma (ônibus) lá em Santa Cândida, vai ter que pagar pelo sujeito que toma no Pinheirinho”, apontou.

A alternativa ao aumento da tarifa, diz, seria elevar os gastos da prefeitura com o subsídio ao sistema, que hoje já é de R$ 1,8 milhão por mês. “Já é um subsídio enorme à tarifa. (Com o metrô) ou o governo injeta R$ 12 milhões por mês no sistema, ou o passageiro vai pagar R$ 3 e pouco hoje”, garante. Na prática, o aumento do subsídio sairia do bolso de todos os contribuintes, já que teria que ser bancada com o dinheiro dos impostos arrecadados pelo município.


Fonte: Bem Paraná

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Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

São Paulo tinha quase 5 milhões de domicílios em 2022, mas só 1,4 milhão deles (29% do total) ficam próximos de alguma estação de metrô ou trem. A análise foi a partir de dados inéditos do Censo Demográfico 2022, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No levantamento, foram considerados os endereços visitados pelos recenseadores e classificados como domicílios (particulares ou coletivos). Em seguida, foi traçado um raio de 1km ao redor do endereço de cada uma das 145 estações de Metrô e trem dentro da cidade. Por fim, a análise verificou se cada um dos 4.996.529 domicílios no território da capital ficava dentro de um desses raios.

No total, 1.444.368 domicílios foram localizados “próximos” de pelo menos uma estação. Isso quer dizer que 3,5 milhões de domicílios estão a mais de mil metros de qualquer estação de Metrô, incluindo as de administração direta e as que estão sob concessão.

A distância de 1km é adotada por especialistas em mobilidade porque representa uma caminhada de 10 e 15 minutos da casa de uma pessoa até o transporte público de média ou alta capacidade, como é o caso do transporte sobre trilhos (subterrâneo ou não) e de alguns corredores de ônibus de alta velocidade (ou BRT, na sigla em inglês: Bus Rapid Transport).

Estar perto do transporte público, segundo eles, significa acessar mais oportunidades de emprego ou gastar menos tempo no deslocamento entre a casa e o trabalho, além de maior acesso a atividades de lazer.

O levantamento também mostra que as cinco estações com mais domicílios próximos são todas de Metrô e ficam concentradas no Centro de São Paulo. Só no raio de 1km da Estação Higienópolis-Mackenzie, da Linha 4 – Amarela, são 61.183 domicílios.

As outras são Santa Cecília, República e Marechal Deodoro (da Linha 3 – Vermelha) e Japão-Liberdade, da Linha 1 – Azul do Metrô. Em cada uma os recenseadores do IBGE localizaram entre 43 mil e 58 mil domicílios a uma distância de até mil metros.

No outro extremo estão quatro estações de trem da Linha 9 – Esmeralda e uma de metrô; a Estação Cidade Universitária tem apenas 1.811 domicílios próximos, seguida da Estação Portuguesa-Tietê, da Linha 1- Azul, e das estações Villa-Lobos Jaguaré, Jurubatuba e Santo Amaro.

Informações: G1

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Metrô de SP bate novo recorde de passageiros

terça-feira, 14 de setembro de 2010


O Metrô de São Paulo bateu novo recorde de passageiros no dia 3 de setembro. Foram transportadas naquela sexta-feira 3,794 milhões de pessoas, segundo dados da própria companhia. O metrô paulistano é o segundo no mundo em número de passageiros transportados em relação à extensão da rede. O índice é de 11,5 milhões de passageiros transportados por quilômetro de linha. A liderança é do metrô de Tóquio, no Japão, com 11,9 milhões. São Paulo tem hoje 68,9 quilômetros de linhas metroviárias e 11 milhões de habitantes. Já a capital japonesa alcança 286,2 quilômetros de trilhos de metrô e 13 milhões de habitantes. Lá como aqui são duas as companhias que operam o sistema.

Fonte: Estadão

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Mais 2 trens da linha 4 do metrô desembarcam no Rio

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Mais dois trens da Linha 4 do Metrô (Barra da Tijuca-Ipanema) desembarcaram nesta segunda-feira (4/5) no Porto do Rio, e serão transportados até quinta-feira (7/5) para o Centro de Manutenção do MetrôRio. Antes de começarem a circular no novo trecho, os veículos serão testados por 90 dias nas linhas 1 e 2. Ao todo, cinco composições da Linha 4 já estão no Rio de Janeiro. Até o fim do ano, outros 10 trens desembarcarão na cidade.

Cada composição tem seis carros, com capacidade para transportar 1,8 mil pessoas. Os vagões são equipados com ar-condicionado, painéis de LED com sistema informatizado de comunicação e câmeras de monitoramento interno, além de passagem interna entre os carros. O projeto é o mesmo dos modelos que já operam no MetrôRio desde 2012.

A Linha 4 do Metrô será inaugurada em junho de 2016, beneficiando mais de 300 mil usuários por dia. Com isso, a frota de trens no metrô do Rio de Janeiro será ampliada em 30%, saltando de 49 trens para 64.

Componentes importados

Fabricado na China, os trens recebem peças de vários países diferentes. A carroceria e o truque, onde se localizam as rodas e o motor, vêm da empresa chinesa Changchun Railway Vehicles. O sistema de ar-condicionado é da australiana Sigma. A Mitsubishi Eletric, do Japão, ficou responsável pelo motor de tração. O sistema de portas foi desenvolvido pela austríaca IFE e toda a parte de frenagem do novo trem ficou a cargo da alemã Knorr-Bremse.

A Linha 4 é o maior legado em transporte que a população ganhará com os Jogos Olímpicos. Com a linha, o passageiro poderá utilizar o sistema metroviário da cidade pagando uma única tarifa, deslocando-se, por exemplo, da Barra à Pavuna. Será possível ir da Barra a Ipanema em 13 minutos e, da Barra ao Centro, em 34 minutos.

Após passar por testes, a Linha 4 entra em operação em 2016, quando estarão funcionando as estações Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, São Conrado e Jardim Oceânico. A estação da Gávea teve o projeto alterado para ampliar a possibilidade de expansões e será inaugurada em dezembro de 2016.

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