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Goiás ganha 32 linhas de ônibus intermunicipal

segunda-feira, 24 de julho de 2023

O Conselho Regulador da Agência Goiana de Regulação (AGR) aprovou, nesta quinta-feira (20), durante a 15ª sessão ordinária do ano, emissões de autorizações para três empresas que se habilitaram para operar o transporte intermunicipal de passageiros em 32 linhas que estavam sem serviços. A decisão contempla mais da metade das linhas constantes do Edital de Chamamento Público 01/2023 da AGR, que prevê ainda o atendimento de outras 29 linhas. O edital vigora até dezembro deste ano.

A Cooperativa de Transporte e Turismo da Cidade Ocidental (Cooptro) vai operar oito linhas na região do Entorno do Distrito Federal; enquanto a Evolução Transportes Ltda se habilitou para duas linhas, sendo uma entre Anápolis e Inhumas, passando por Nerópolis, e a outra de Goiânia a Cristalina, passando por Anápolis e Novo Gama. A empresa Primeira Classe Transportes Ltda se candidatou a investir em 22 linhas, principalmente nas regiões Sul, Sudeste e Sudoeste.
Novo edital
Durante a reunião, os conselheiros apreciaram e aprovaram, também, termo de autorização e minuta de edital de chamamento público para habilitar empresas a outras 14 novas linhas do transporte intermunicipal de passageiros. O segundo edital de chamamento público vai atender as linhas: Aragarças/Baliza (via Bom Jardim de Goiás); Amaralina/Crixás (via Alto Horizonte); Catalão/Luziânia (via Alvorada do Norte); Ipameri/Luziânia (via Campo Alegre de Goiás); Iporá/Montes Claros de Goiás (via GO-060 e GO-174); Luziânia/Pires do Rio (via BR-040, BR-050, GO-020 e GO-330); Goiânia/Aragarças (via Iporá e Piranhas); Goiânia/Caldas Novas (via Bela Vista, Pires do Rio e GO-309); Goiânia/Caldas Novas (via BR-153 e Morrinhos); Goiânia/Cristalina (via Leopoldo de Bulhões e Luziânia); Goiânia/Montividiu (via Rio Verde); Minaçu/Colunas do Sul; e Uruana/São Patrício (via Carmo do Rio Verde).

O presidente do Conselho Regulador, Wagner Oliveira Gomes, ressaltou, durante a sessão, a importância das autorizações para que os serviços de transporte intermunicipal de passageiros cheguem a toda a população. Lembrou que a AGR ficou por muito tempo sem emitir novas autorizações e que isso gerou demanda, além do próprio desenvolvimento do estado e das ações do Governo de Goiás, como a abertura de novas rotas turísticas e econômicas e a pavimentação de trechos entre as cidades. “É nosso papel observar com muita atenção todos esses novos caminhos, as rotas rodoviárias que surgem”, disse.

Informações: G5News

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Trânsito parado em Goiânia

quarta-feira, 11 de agosto de 2010


A velocidade média atingida pelos veículos nos horários de pico no trânsito em Goiânia varia de 15 a 20 quilômetros por hora, similar ao trânsito de São Paulo, a maior metrópole da América do Sul, com uma população 17 vezes maior do que a Capital goiana. A densidade de carros, motos, caminhonetes e caminhões circulando na ruas da cidade é tão grande que, segundo um levantamento da Agência Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidade (AMT), junto ao Departamento de Transito de Goiás (Detran-GO), a frota goianiense que hoje é de 931 mil veículos, até o final do ano poderá chegar à casa de um milhão.Esse número poderá significar um carro para cada 1,2 habitantes.

De acordo com Carlos Miranda, engenheiro de trânsito da AMT, fora dos horários de tráfego intensos, que correspondem aos períodos entre 6h da manhã e às 7h30, e das 18h até as 19h40, o trânsito flui com mais rapidez, numa média de 30 a 35 quilômetros por hora. Mesmo assim, é uma velocidade comparável ao trânsito paulistano, que tem uma frota dez vezes maior do que a de Goiânia.

O auditor contábil Régis Carlo Santos enfrenta todos os dias o trânsito engarrafado em horários de pico em alguns pontos da Capital. Diariamente, ele percorre cerca de 14 quilômetros do Jardim Petrópolis, onde localiza sua residência, próximo à saída para Trindade, até seu trabalho no Setor Oeste. Ele conta que constantemente fica preso em congestionamentos formados nos sinais dos cruzamentos entre a avenidas Castelo Branco com a Consolação e Anhanguera. “Ficar preso no trânsito também pesa no bolso. Se não fossem os engarrafamentos, poderia economizar combustível em até 20%”, reclama.

Algumas medidas já foram tomadas para melhorar a fluidez do trânsito, como a retirada de rótulas na Avenida T-63, a restrição de estacionamento ao longo das avenidas T-9 e T-7, além de intervenções na Praça do Cruzeiro, como a mudança de pontos de táxis e adiantamento de ilhas. Contudo, segundo Carlos Miranda, não há outra solução para o trânsito de Goiânia a não ser a substituição de veículos de passeio pelo transporte coletivo.

“O transporte público é a única saída para melhorarmos o trânsito da Capital. Para isso, o sistema deve ser ampliado e aperfeiçoado. Quanto menos carros nas ruas, menos engarrafado será o trânsito”, enfatiza.

Metropolis

Ele afirma ainda que em Goiânia é verificada uma proporção de carros por habitantes superior a metrópoles como Nova Iorque, Paris e Londres. “Uma cidade como essa ter uma frota à beira de um milhão de veículos não é sinal de pujança econômica, e sim de atraso. Países ricos têm como principal meio de transporte urbano o metrô, inclusive de autoridades”, ressalta. “Nos Estados Unidos, já vi um vereador novaiorquino pegando metrô na estação da Time Square. Lá, fazer uso do transporte coletivo é a coisa mais normal do mundo”, comenta.

O professor Délio Moreira também explica que a falta de mobilidade do trânsito na Capital goianiense também se deve ao grande número de veículos estacionados nas ruas. Segundo ele, caminhões, caminhonetes e carros ocupam muito espaço não só em movimento, mas também estacionados. “O crescimento do número de motos que vem acontecendo em Goiânia só contribui para um trânsito mais tumultuado e perigoso”, complementa.



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Goiânia será 1ª capital brasileira a ter acessibilidade em toda frota do transporte coletivo

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Na quinta-feira (3/12), Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, o Ministério Público de Goiás firmou termo de ajuste de conduta que deverá garantir que Goiânia se torne a primeira capital do País a ter acessibilidade em toda frota do transporte coletivo. O acordo, definido pela promotora Marilda Helena dos Santos, titular da Promotoria de Defesa da Pessoa com Deficiência de Goiânia, foi assinado pelos representantes do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (SET – antigo Setransp), da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), e também de empresas concessionárias que realizam o transporte coletivo na região metropolitana. 

Com o TAC as empresas comprometeram-se a, num prazo de 90 dias, garantir a acessibilidade aos passageiros em todos os ônibus que realizam o transporte de passageiros na Rede de Transportes Coletivos da Região Metropolitana de Goiânia. No caso de substituição de veículos da frota, estes deverão ser apresentados para vistoria num prazo de 180 dias. 

Assim, ao final desse prazo, todos os ônibus deverão estar em conformidade com as diretrizes previstas por normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), especialmente quanto ao pleno funcionamento da plataforma elevatória e da rampa de acesso ao veículo. Segundo destacado pela promotora, o acordo reforça exigências legais já existentes, que asseguram direitos das pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. “Esperamos que Goiás dê exemplo para o Brasil, ao manter a integralidade da frota com acessibilidade”. 

Marilda Helena acrescentou que o acordo visa ainda que essa acessibilidade ocorra na prática. Segundo destacou, não basta que o veículo esteja equipado com instrumentos que possibilitam a acessibilidade, é necessário também que estes equipamentos estejam funcionando, os motoristas saibam operá-lo e parem em todos os pontos, sem deixar qualquer passageiro. “Para a efetividade deste acordo, precisamos que a população ajude o Ministério Público na fiscalização. Caso seja verificada alguma irregularidade, é preciso denunciar!”, orientou.

Pelo TAC, todos os ônibus deverão ser equipados com plataformas elevatórias veiculares de embarque e desembarque de passageiros, em perfeito estado de funcionamento e garantida a sua regular manutenção, além da substituição de veículos que apresentarem qualquer defeito ou necessidade de reparos. Os ônibus deverão ainda atender aos quesitos de mobilidade e acessibilidade no design dos seus espaços internos e externos, fixados de acordo com as especificações técnicas de fabricação de veículos com características urbanas para transporte coletivo de passageiros.

Assinaram ainda como testemunhas do TAC, o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás (Crea), Francisco de Almeida; o vice-presidente da Associação dos Deficientes Físicos do Estado de Goiás (Adfego), André Jonas, e o presidente da Comissão dos Direitos da Pessoa com Deficiência da OAB-GO, Tênio do Prado.

Maioria já adaptados 
Segundo dado da CMTC, atualmente a frota de transporte coletivo de Goiânia e região metropolitana é de 1.439 veículos, sendo que 92% possuem acessibilidade. Desse modo, somente 118 veículos estão sem acessibilidade (8% da frota).

Para o representante da Adfego, André Jonas, o acorda representa um enorme ganho para as pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida, que poderão garantir o direito de acesso ao serviço de transporte público. O presidente do Crea, Francisco de Almeida, igualmente enalteceu a iniciativa, destacando que a garantia de acessibilidade é uma questão de responsabilidade social.

Décio Caetano, presidente da SET, garantiu que a acessibilidade é um esforço que está sendo perseguido pelas empresas, inclusive por meio de instrumentos que possam auxiliar na garantia desse direito, como a instalação de câmaras internas e externas. 
Marilda Helena ressaltou ainda que, caso haja descumprimento, o acordo será executado, exigindo-se na Justiça seu cumprimento.

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Em Goiânia, Bilhete Único completa um mês com meta acima do previsto

quarta-feira, 11 de maio de 2022

Desde que foi lançado, o Bilhete Único já alcançou mais do que a demanda prevista para transporte de usuários na Região Metropolitana de Goiânia previsto para os próximos seis meses. O balanço foi divulgado pela Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) nesta segunda-feira (09/05). Implantado no dia 2 de abril, do total de 8.389.411 viagens realizadas na Rede Metropolitana ao longo do mês, o uso do Bilhete Único totalizou 1.575.422 viagens de passageiros que fizeram integração no mês, o que representa 18,8% de participação na matriz total de viagens realizadas pela população usuária. 


O índice de viagens por passageiro do Bilhete Único durante o limite de tempo de 2h30min, resultou em média 2,94 viagens em dia útil, 2,54 nos sábados e 2,63 nos domingos.  Quando avaliado as linhas mais usadas para a integração do Bilhete Único, a CMTC elaborou um ranking com as principais linhas. 

Eixo Anhanguera lidera ranking de viagens com o Bilhete Único

O Eixo Anhanguera recebeu 149.048 viagens, seguida a linha 013 – Recando do Bosque/Rodoviária/Centro com 23.535 viagens e a linha 003 Terminal Maranata/Rodoviária/EixoT-07 com 28.733 viagens no mês. 


Se o indicador analisado for a participação proporcional na demanda, a linha 268 – Campus Centro (via Crimeia Leste) aparece com grande destaque, alcançando participação de 56,8% no total da sua demanda transportada, seguido de perto pela 013, linha que percorre no traçado e será substituída pelo futuro BRT Norte Sul, que alcançou a marca também impressionante de 41,15%. 

Por outro lado, complementam o ranking, além da linha 003, as linhas 002, 014, 031, 008 e 020 que transportam boa parte da demanda do município de Aparecida de Goiânia.

O Bilhete Único

O Bilhete Único, permite ao passageiro escolher o melhor trajeto para chegar ao seu destino, pagando apenas o valor de uma passagem, sem necessariamente passar pelos terminais. Dentro de um período de 2h30 (150 minutos da primeira validação), não há limite de trocas de linhas, podendo ser realizadas até 4 (quatro) integrações gratuitas em qualquer um dos quase 7.000 pontos de ônibus da região metropolitana de Goiânia. Em determinados situações, será possível ao passageiro otimizar o seu trajeto utilizando outras opções de integração entre linhas independente de terminais, podendo gerar redução no tempo da viagem, desde sua origem até seu destino.

Além de ter como principal benefício a possibilidade de otimização do trajeto de origem destino para cada viagem de desejo da população, o Bilhete Único trouxe mais liberdade aos usuários dos serviços no seu deslocamento pela cidade, especialmente em razão de possibilitar a viagem poder ser interrompida em qualquer ponto para atender a qualquer necessidade e retomar em seguida, limitado apenas ao intervalo de tempo de 2h30min.

O Bilhete Único, somado aos novos produtos tarifários, a exemplo do recém lançado Passe Livre do Trabalhador, que estão sendo desenvolvidos de acordo com a nova Política Tarifária Flexível lançada pela Câmara Deliberativa da Região Metropolitana, composta pelo Estado de Goiás, município de Goiânia e demais municípios da Região, espera-se que irão transformar por completo a forma como a população acessa e utiliza o transporte público coletivo, com economia de dinheiro e de tempo.

Informações: Diário de Goiás

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Corredor Goiás- BRT Norte/Sul terá 22,7 km de extensão

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

O Corredor Goiás-BRT Norte-Sul vai sair do papel. O edital de pré-qualificação de empresas interessadas em executar as obras deste corredor exclusivo para ônibus já está disponível no site da Prefeitura de Goiânia pelo endereço eletrônico: http://www.goiania.go.gov.br. Este certame antecipa uma das etapas existentes em processos de licitação, e vai refletir em ganho de tempo para a efetiva concorrência pública que definirá a empresa responsável pelas obras.

De acordo com o engenheiro e coordenador de Programas de Transporte da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Benjamin Kennedy Machado, essa pré-qualificação veio em boa hora porque reduz o tempo para a escolha e contratação da empresa qualificada. “Esta alternativa é sempre utilizada para a execução de grandes obras. De fato, estaremos adiantando uma fase do processo para a execução das obras”, explica o coordenador.


A partir do lançamento do edital de pré-qualificação, as empresas interessadas terão 30 dias para o envio de toda a documentação exigida. Findado esse prazo, será feita a abertura dos envelopes. “Nessa mesma data, após os 30 dias para a entrega e formalização de documentos, os nomes das empresas pré-qualificadas serão divulgados”, adianta Kennedy que também informa: “O projeto executivo do Corredor Goiás está em fase de desenvolvimento e balizará o lançamento do edital de concorrência para a execução das obras.”

As obras têm custo estimado em R$ 310 milhões, R$ 210 milhões do PAC 2 – Grandes Cidades/Programa Pró-transportes, e R$ 100 milhões do Banco de Desenvolvimento da América Latina. O Corredor Goiás - BRT Norte/Sul terá 22,7 km de extensão, contará com seis terminais de integração e 36 estações de embarque e desembarque. O trecho será exclusivo, com canaleta central destinada à operação do transporte coletivo. Ele será operado por ônibus articulados que terão velocidade entre 25 e 30 km/h. Hoje, a média é de 14 km/h. O corredor será equipado com sensores e câmeras de monitoramento, que vão funcionar 24 horas por dia.

ITINERÁRIO

O itinerário do corredor compreenderá os seguintes trechos: Avenida Rio Verde, Avenida 4ª Radial, Avenida 1ªRadial, Rua 90, Praça do Cruzeiro, Rua 84, Rua 82 (Praça Cívica), Avenida Goiás, Avenida Goiás Norte, Avenida Horácio Costa e Silva, Avenida Genésio de Lima Brito, Avenida dos Ipês, Avenida Lúcio Rebelo, Rua Oriente e Avenida Mangalô.

As obras do corredor terão início no Terminal de Integração Cruzeiro do Sul, localizado na Avenida Rio Verde, no Parque Amazônia (divisa com Aparecida de Goiânia), região sudoeste de Goiânia. A construção do trecho seguirá até o Terminal de Integração Recanto do Bosque, na Avenida Mangalô, no bairro homônimo, localizado na região noroeste.

Para o presidente da CMTC, Ubirajara Alves Abbud, o transporte coletivo de Goiânia vivencia um momento importante. Abbud defende que o serviço de transporte público precisa de planejamento e investimentos. "O BRT foi uma decisão do prefeito Paulo Garcia em investir na maior obra de transporte coletivo para Goiânia nos últimos 30 anos. Apostar em corredores exclusivos e preferenciais para ônibus traz mudanças de comportamento e toda a cidade é beneficiada", resume Abbud.

"Pensar a mobilidade urbana é pensar a melhor forma de garantir o acesso das pessoas aos mais distintos locais da cidade, de modo mais eficiente em termos econômicos, sociais e ambientais. O Corredor Goiás- Norte/Sul é mais um passo da administração municipal na garantia aos direitos básicos de mobilidade do cidadão, afirma o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia.

Por Helton Lenne
Informações: Diário da Manhã
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GPS nos ônibus: Goiânia sai na frente - Sistema permitirá aos usuários consultar situação dos veículos também pela internet

segunda-feira, 16 de novembro de 2009


Empresas prometem implantar a nova rede em toda frota de Goiânia a partir desta quinta; custo do projeto é de R$ 50 milhões

Em vez de esperarem pelo ônibus no ponto, ansiosos para saber se ele vai demorar muito, passageiros de Goiânia vão poder, a partir desta quinta, fazer a consulta antes mesmo de sair de casa ou do trabalho.
O serviço de transporte urbano com horário marcado é a promessa das empresas de ônibus, que anunciam uma “pontualidade britânica”.Para saber a hora exata de quando o veículo passará em qualquer parada, basta enviar um SMS gratuito para receber a resposta pelo celular. Ou, então, ligar para um telefone 0800, consultar um dos totens espalhados em terminais do transporte ou até a internet.
Em segundos, exaltam as empresas, os passageiros poderão saber que determinada linha irá passar em determinado ponto dentro de 13 minutos, e não 18 minutos, por exemplo.
A exatidão no tempo de espera dos coletivos é baseada na instalação de GPS (localização via satélite) em toda a frota. Por ser um monitoramento instantâneo, possibilita identificar eventuais atrasos por congestionamentos ou acidentes.
O uso dessa tecnologia não é nova no país. Já existe inclusive na cidade de São Paulo onde há painéis em alguns pontos de corredores de ônibus que exibem a previsão de espera.
A principal novidade anunciada em Goiânia, que também foi pioneira na implantação da bilhetagem eletrônica em 1998, é a ampla disponibilidade da informação aos passageiros.
“Se a gente ganhar 3% em produtividade, esse sistema se paga sozinho”, afirma Décio Caetano Filho, diretor-superintendente do Setransp-GO (sindicato das empresas).
Embora os gastos de pouco mais de R$ 50 milhões para a implantação da rede de informações sejam bancados pelas viações, com base no contrato de concessão dos serviços, os usuários dos ônibus já têm sentido diferença no bolso para andar no transporte coletivo.
Conforme levantamento em 43 capitais e municípios com mais de 500 mil habitantes, baseado em dados colhidos pela ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos), Goiânia liderou os reajustes da tarifa acima da inflação no período de junho de 2005 a julho de 2009.
A passagem saltou 50%, atingindo R$ 2,25 -no intervalo, a inflação aferida pelo IPCA se limitou a 20,16%.
A justificativa do órgão que controla os ônibus na região metropolitana para o aumento da tarifa é o grande volume de investimentos. A frota em Goiânia é próxima de 1.500 ônibus, que realizam 800 mil viagens diariamente.
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Implantação do Corredor de Ônibus Norte-Sul é discutido por prefeitos em Goiânia

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

O presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), José Carlos Xavier Grafite recebeu hoje, 14, em seu gabinete, a visita do prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela. Durante o encontro os dois trataram de assuntos voltados para o atendimento feito pelo transporte coletivo, em especial a implantação do corredor Norte-Sul. A obra passará por Aparecida contemplando dois terminais importantes: Cruzeiro do Sul e Veiga Jardim. Ao todo 6,5 km de obra estarão sob a responsabilidade de Aparecida de Goiânia, incluindo a captação de recursos.
Diante disso, o presidente da CMTC solicitou que o prefeito Maguito Vilela designasse interlocutores para acompanhar a implantação do projeto. “Entendemos que Aparecida deve contribuir com sugestões e também buscar recursos para a implantação no trecho que pertence à cidade. Esse corredor é de extrema importância para a consolidação da rede metropolitana”, assinala Grafite.
O prefeito Maguito Vilela designou o superintendente da Superintendência Municipal de Trânsito de Aparecida (SMTA), Valdemir Souto e o secretário municipal da Fazenda, Carlos Eduardo, para acompanharem o projeto. “O corredor Norte-Sul tem um apelo muito forte para a melhoria do serviço de transporte e Aparecida tem o maior interesse na sua implantação”, diz Maguito.
Goiânia investirá 65 milhões de dólares na construção desse corredor exclusivo para o transporte. Após a conclusão do projeto será possível a CMTC apresentar ao município de Aparecida de Goiânia o valor a ser investido pela cidade nesse corredor. A intenção é iniciar a obra ainda este ano, sendo a conclusão do corredor em 2012.  

Fonte: Pref. de Goiânia

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Em Goiânia, Obras do BRT Norte-Sul começam em abril

quarta-feira, 25 de março de 2015

As obras para construção do Bus Rapid Transit (BRT) Norte-Sul devem começar em abril. A ordem de serviço foi assinada na última quinta-feira, 19, pela presidenta Dilma Rousseff, prefeito Paulo Garcia e ministro das Cidades, Gilberto Kassab. As ações resultarão em 21,8 quilômetros de via expressa exclusiva pela qual circularão 93 ônibus articulados e convencionais com o propósitos de interligar as regiões Norte e Sul da Capital. A Prefeitura de Goiânia almeja que os trabalhos sejam iniciados até a segunda quinzena de abril. As intervenções para a implantação do BRT devem durar até novembro de 2016.

Segundo o engenheiro da Unidade de Coordenação da Execução do Projeto de Implantação do BRT Norte-Sul, Benjamin Kennedy Machado, a Prefeitura de Goiânia pretende que as obras comecem de forma simultânea em duas frentes de trabalho: uma na Avenida Rio Verde, Parque Amazônia, e outra na Avenida Goiás Norte, Setor Urias Magalhães. A confirmação dos trabalhos iniciais, no entanto, deve ocorrer apenas nos próximos nove dias, prazo em que as empresas integrantes do consórcio devem submeter à apreciação do Executivo o cronograma de ações. 


Conforme o coordenador do BRT Norte-Sul de Goiânia, Ubirajara Alves Abbud, apesar de a Prefeitura de Goiânia ainda não ter recebido o plano de obras, já está certo que o trabalho será feito em vários pontos da cidade de forma simultânea, mas em pequenas extensões. O objetivo é minimizar o impacto no trânsito nas imediações das obras. “Vamos atacar, por exemplo, dois quarteirões de cada vez. Assim, podemos terminar e liberar o espaço para uso público a fim de diminuir ao mínimo os impactos no trânsito local e no acesso ao comércio e de moradores ao longo do corredor”, explica Ubirajara.

A construção do BRT Norte-Sul demandará obras diretas em 17 vias da Capital: Avenida Rio Verde, Avenida Quarta Radial, Avenida Primeira Radial, Rua 90, Praça do Cruzeiro, Rua 84, Rua 82 (Praça Cívica), Avenida Goiás, Praça dos Trabalhadores, Avenida Goiás Norte, Avenida Horácio Costa e Silva, Rua Tapuios, Avenida Genésio de Lima Brito, Avenida dos Ipês, Avenida Lúcio Rebelo, Rua Oriente e Avenida Mangalô. Além dessas vias, que compõem o itinerário da via, haverá intervenções em ruas adjacentes ao percurso, que começa no Terminal Cruzeiro do Sul, no Parque Amazônia, e segue até o Terminal Recanto do Bosque, situado em bairro homônimo. Nas proximidades do Bus Rapid Transit haverá necessidade de reconfiguração das sinalizações verticais, horizontais e semafóricas.

Para viabilização do BRT Norte – Sul haverá a necessidade de construção de três trincheiras situadas na confluência da Avenida Rio Verde com Rua Tapajós; da Rua 90 com Avenida 136; e da Avenida Goiás Norte com Perimetral Norte. Também integram o plano de obras três novos terminais e reforma de outros três já existentes. Os que serão implantados estão nas imediações do Correios, Vila Brasília; da Rodoviária, Setor Central, e da Avenida Perimetral. Os que passarão por ampla reforma são os Isidória, Setor Pedro Ludovico; Recanto do Bosque e Cruzeiro. Os terminais são obras imprescindíveis para viabilizar a integração ao longo dos 21,8 quilômetros do BRT, que beneficiarão, de forma direta, direta 148 bairros da Capital e de Aparecida de Goiânia. Além deles, a integração será feita por meio de meio de 39 plataformas de embarque e desembarque. Na lista de ações há ainda a instalação de sistemas de iluminação e de drenagem pluvial mais modernos, de sensores e câmeras de monitoramento; execução de novo projeto paisagístico.

As informações são da Secom
Informações: Trensurb
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Prefeitura de Goiânia promete padronizar pontos de ônibus e renovar a frota de veículos

quarta-feira, 29 de novembro de 2023

A Prefeitura de Goiânia promete renovar a frota de veículos do transporte coletivo da capital e padronizar pontos de ônibus, a partir de janeiro de 2024. O projeto faz parte de diretrizes estipuladas pela Lei Complementar nº 187, de 6 de outubro de 2023, cujo objetivo de reestruturar o transporte coletivo em Goiânia.

Assim sendo, o plano é reformar 3.049 pontos de ônibus e implantar 3.891 novos abrigos. Além disso, a partir de janeiro do ano que vem, a frota de ônibus receberá 1.020 novos veículos. Entre os planos para o transporte coletivo da capital, a chegada de 62 veículos elétricos para o BRT Norte-Sul, até julho de 2024 e outros 65 ônibus que vão operar no Eixo Anhanguera, destinados pela Metrobus. Dois com ar-condicionado já estão em fase de testes.

Garantido por lei
Durante a Reunião da Frente Parlamentar de Prefeitos, nesta terça-feira (28), em Brasília, o prefeito Rogério Cruz falou sobre a Lei Complementar que estabeleceu as novas melhorias para o transporte coletivo. “Esta Lei é resultado dos esforços entre governos para buscar soluções ao transporte coletivo da nossa grande Goiânia. A solução encontrada evidencia o nosso firme compromisso com o bem-estar da comunidade, para garantir que cada passageiro usufrua do transporte público digno e de qualidade”, enfatizou.

Com efeito, o projeto de lei foi elaborado para garantir mais conforto aos usuários do transporte público. Dentre as medidas, a Lei estabelece que a responsabilidade dos abrigos de Goiânia e da Região Metropolitana passa a ser de 100% das concessionárias. As empresas de transporte público da capital também ficarão encarregadas das manutenções, a cada dois meses, incluindo reforma, remoção, sinalização e conservação dos pontos de ônibus.

As concessionárias também vão adotar medidas para a realização de investimentos na renovação, operação e manutenção da infraestrutura de transporte coletivo do Eixo Anhanguera, bem como na obtenção, operação e manutenção de veículos elétricos. A previsão é de que sejam concluídas as obras de revitalização dos terminais do Eixo Anhanguera até o final de 2024.

Já a Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) fica com a responsabilidade de realizar levantamentos necessários para a implementação das iniciativas, como estudos técnicos e jurídicos, projetos de engenharia e estudos econômicos.

Novas medidas
Com início previsto para janeiro de 2024, o Programa Metropolitano de Transporte Coletivo (PMTC) será uma consultoria especializada em engenharia de transporte, contratada para a condução de novos estudos de demanda que permitam a definição de novos padrões de qualidade dos serviços. Para reforçar as medidas de segurança, o projeto estabelece que serão implantados equipamentos de monitoramento remoto na frota e nos corredores BRT, por meio de tecnologia Intellignet Transportation System – ITS.

Também com uso de tecnologia e inovação, há projeto para desenvolvimento de um novo aplicativo para garantir ao usuário ferramentas de roteirização, meios de pagamento, informações e suporte relativos aos serviços regulares integrados e complementares do sistema de transporte coletivo.Para o êxito de todas as ações de reorganização da prestação dos serviços de transporte público coletivo, as concessionárias ficam responsáveis por viabilizar os investimentos necessários, por meio da criação de garantias públicas de pagamento do complemento tarifário.

A Prefeitura de Goiânia destacou como principal garantia de pagamento as receitas da Área Azul e, caso sejam insuficientes, as receitas da Loteria Municipal, que também serão destinadas para os investimentos no transporte coletivo da Capital. Em último caso, verbas do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) também poderão ser usados.

Informações: Diário de Goiás

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Empresas querem aumentar preço da passagem de ônibus em Goiânia

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Empresas do transporte coletivo de Goiânia buscam subsídios junto ao Poder Público para evitar reajuste na tarifa dos ônibus. Caso a prefeitura da cidade não conceda o benefício, empresários defendem que o preço da passagem suba de R$ 2,70 para R$ 3,12.

O tema foi discutido em uma reunião entre representantes das companhias e a Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos (CDTC), na segunda-feira (23). O motivo para o aumento seria o custo arcado pelas companhias devido às passagens gratuitas, como de idosos e deficientes físicos. Outro agravante seria o programa “Ganha Tempo”, que permite até três viagens com um único pagamento.


“A tarifa técnica, que é a real que deveria ser cobrada no transporte coletivo de Goiânia, é de R$ 3,12. Essa diferença entre o valor atual e o valor que deveria estar sendo cobrado [R$ 0,42] é arcado pelas empresas. As gratuidades hoje representam R$ 12 milhões ao sistema”, argumentou Décio Caetano, vice-presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp).

Diante da possibilidade de um novo reajuste no valor da passagem, usuários do transporte coletivo da capital reclamam do serviço prestado pelas companhias. “Nós pagamos e temos um transporte de péssima qualidade, ônibus com banco caindo, sem ventilação e superlotados. É horrível”, reclamou o vigilante Roberval Dias Cardoso.
O atraso é outro ponto que incomoda os passageiros. “Eu cheguei agora no terminal, mas nem sei quanto tempo vai demorar para sair daqui. Às vezes a gente espera até quarenta minutos”, disse o pedreiro Luís Sousa.

Aumento
Em Goiânia,  a tarifa de ônibus saltou de R$ 2,70 para R$ 3 no dia 22 de maio. Após uma onda de protestos, o Procon-GO entrou com uma ação judicial e conseguiu, por meio de liminar, suspender a medida, no dia 11 deste mês.

O juiz Fernando de Mello Xavier determinou que a passagem voltasse a custar R$ 2,70, após considerar o reajuste de 11% abusivo. Ele determinou ainda a revisão dos cálculos feitos pela Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC).
No dia 17 de junho,  a Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC) se reuniu com representantes da CMTC e definiu um novo valor para a tarifa: R$ 2,85. Para vigorar, o novo preço dependia de uma autorização da Justiça.
Mas com a proporção tomada pelos movimentos de redução da passagem em todo o país, o Poder Público municipal decidiu pela suspensão do aumento anual.

Informações: G1 Goiânia
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VLT de Goiânia terá 14 quilômetros de extensão e vai substituir o atual corredor de ônibus do Eixo-Anhanguera

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

A construção do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) de Goiânia deve ser a primeira Parceria Público-Privada (PPP) com aporte público na fase inicial das obras. O modelo inédito será adotado após a Medida Provisória (MP) nº 575, de 7 de agosto, que flexibilizou a Lei 11079/2004, permitindo aporte público no início das obras. O projeto com custo de R$ 1,3 bilhão terá aporte de R$ 805 milhões do governo de Goiás.
Foto: Blog Rede Integrada de Transporte Coletivo
Antes da MP 575 os Estados somente poderiam injetar recursos em PPPs por meio de contraprestação, que estavam sujeitas à tributação federal de PIS/Cofins, Imposto de Renda e Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL). A alta tributação, nesses casos, inviabilizava os aportes. “Esses tributos tornavam a contraprestação em termos orçamentários menos eficiente para o Estado”, informa justificativa do projeto do VLT de Goiânia. A partir da implementação da MP os tributos que incidem sobre os aportes do governo são distribuídos ao longo da concessão, e não mais de uma só vez no período do investimento.
O VLT de Goiânia terá 14 quilômetros de extensão, 12 estações e vai substituir o atual corredor de ônibus do Eixo-Anhanguera, que corta a capital goiana no sentido leste-oeste. Atualmente 240 mil passageiros utilizam o corredor de ônibus diariamente. “A demanda já superou a capacidade que os ônibus podem atender e tornou-se necessária a adoção de transporte de média capacidade”, diz o superintendente de mobilidade da Secretaria de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Goiânia, Julio César Costa.
Os estudos do projeto foram concluídos e a audiência pública foi marcada para 25 de outubro. A previsão é que as obras comecem em abril de 2013 e terminem em dois anos. Goiânia possui 1,3 milhão de habitantes, mas o transporte coletivo da cidade se integra a outros 18 munícipios da região metropolitana, que somam 2,1 milhões de pessoas. O VLT terá integração tarifária ao sistema de ônibus, que hoje custa R$ 2,70. “Isso exige tarifa patrocinada pelo governo, já que o transporte sobre trilhos é mais caro”, lembra Costa.
Segundo ele, antes da MP 575 o governo estudava executar o VLT com recursos próprios. “Isso traria custos muito elevados para a obra. O compartilhamento com a iniciativa privada barateia e dá agilidade ao projeto.” O contrato para construção e administração dessa que será a primeira PPP de Goiás será de 35 anos. Dos R$ 805 milhões de aporte do Estado para o projeto, R$ 390 milhões são provenientes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); R$ 215 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) mobilidade urbana e R$ 200 milhões de fundo especial para o projeto.
Para Bruno Pereira, coordenador do PPP Brasil, portal que reúne informações sobre o tema, o aporte de recursos em obras de mobilidade urbana também tende a ser utilizado na construção do metrô de Curitiba e na Linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo. “A MP incentivou o aporte dos Estados, dando desconto no tratamento tributário, que agora é distribuído ao longo do investimento e não mais no início”, diz. 
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Goiânia: Motoristas de ônibus receberão treinamento para evitar acidentes

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Motoristas de ônibus em Goiânia receberão aulas de qualificação a partir do próximo de novembro. Depois de cobrança do Ministério Público, a Rede Metropolitana de Transporte Coletivo, RMTC, fará os cursos com todos os 2.552 motoristas da grande Goiânia.

De acordo com o promotor Érico de Pina, a grande quantidade de acidentes envolvendo veículos do transporte público é o que motivou o processo de qualificação dos funcionários.

“O Ministério Público quer que as empresas passem os motoristas por um plano de requalificação pra que eles reaprendam normas de segurança e qualidade para evitar o número de acidentes que já ocorreram este anos. Está faltando orientação para os motoristas e as empresas não têm feito esta orientação. A RMTC nos apresentou um projeto em que serão ministradas muitas horas de aula para todos os 2.552 motoristas que operam o transporte de Goiânia”, disse.

O curso que será ministrado pela RMTC aos motoristas segue um roteiro com três passos. Em primeiro lugar a situação atual será analisada, depois, serão explicados quais são os fatores de risco que podem causar acidentes. Em último lugar é implantado um programa chamado Transporte Consciente – Vida Segura.

O promotor Érico de Pina destaca que a efetivação do curso de maneira permanente deve aumentar a segurança dos usuários do transporte coletivo em Goiânia.

“Esse curso, de forma permanente, dá novas orientações de segurança e qualidade e vai melhorar a segurança do consumidor nos terminais. Porque hoje o motorista recebe lá umas regras, como economizar combustível, mas as normas de segurança como não fechar a porta com o ônibus em movimento, estacionar o ônibus adequadamente no ponto, fazer a verificação pelo retrovisor das condições de segurança pra colocar o veículo em movimento, não frear bruscamente, tratar o consumidor com cortesia, além da implantação de câmeras de filmagem dentro do veículo”, afirmou o promotor.

Os cursos serão ministrados aos motoristas da grande Goiânia durante 16 meses, a partir do próximo mês de novembro. Ao todo, serão investidos quase quatro milhões de reais para os treinamentos.


Fonte: Portal 730

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Em Goiânia, Tarifa do transporte coletivo sobe para R$ 3,00

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Mesmo com manifestações contra, a tarifa do transporte coletivo de Goiânia e Região Metropolitana passará a custar R$ 3 a partir desta quarta-feira (22/5).

A informação é da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) e a decisão foi tomada na tarde desta terça-feira (21), durante reunião da da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), realizada na Secretaria Metropolitana, no Palácio Pedro Ludovico Teixeira. O reajuste é de 11%.

Manifestações
Desde que começaram os rumores de um possível aumento, várias pessoas, sendo a maioria estudantes, passaram a fazer protestos na capital contra o reajuste. O último, realizado nesta tarde, reuniu mais de 200 pessoas em frente ao Palácio Pedro Ludovico e deixou o trânsito na região da Praça Cívica totalmente congestionado.


A reunião para definir a nova tarifa contou com a presença de representantes da Prefeitura de Goiânia, da Secretaria de Desenvolvimento da Região Metropolitana e da Prefeitura de Senador Canedo, que representou as cidades da Região Metropolitana.

O último aumento na tarifa do transporte foi registrada há um ano. No dia 20 de maio de 2012, a passagem que custava R$ 2,50 sofreu reajuste de 8% e passou a custar R$ 2,75.

Desoneração da passagem
Durante a reunião, o prefeito Paulo Garcia propôs desoneração da passagem de ônibus do transporte coletivo para a população mais pobre da Região Metropolitana de Goiânia. Ele determinou que seja feito, de imediato, um estudo para que essa desoneração seja colocada em prática.

De acordo com ele, conforme consta em nota da Prefeitura de Goiânia, a opulação menos favorecida, que representa aproximadamente 34% dos moradores da grande Goiânia, é quem paga mais caro pela passagem.

Ainda segundo o prefeito, os trabalhadores recebem subsídios das empresas através do vale transporte, estudantes e idosos possuem o benefício da meia passagem e as pessoas que não têm emprego formal acabem pagando o valor integral.

Por Adriana Marinelli
Informações: A Redação
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Em Goiânia, Começam as obras do terminal Garavelo

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Hoje, às 9 horas da manhã, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) inicia a construção do novo Terminal Garavelo, em Aparecida de Goiânia. A obra atende a Resolução da CMTC de nº 063, de 1° de abril de 2011, que trata do cumprimento, por parte do Consórcio da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC), das obrigações previstas no contrato de concessão das linhas do transporte coletivo de Goiânia e região metropolitana firmado em 2008 por meio de licitação. A supervisão e fiscalização das obras previstas nesse cronograma estão a cargo da CMTC.

O presidente da CMTC, José Carlos Xavier Grafite, acompanhado dos prefeitos de Goiânia, Paulo Garcia, de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, de integrantes da Câmara Deliberativa dos Transportes Coletivos (CDTC) e de representantes do Consórcio RMTC, apresentará o cronograma para a obra e as vantagens desse novo terminal para os usuários daquele município.

Segundo Grafite, neste primeiro momento, será feita a execução da primeira etapa da obra que é a construção do terminal provisório. Essa estrutura temporária deverá ser entregue em 45 dias pela RMTC para a CMTC. O local escolhido para ser o terminal provisório fica às margens da G0-040, ao lado do terminal Garavelo. Atualmente essa área serve de estacionamento para a frota que atende a região.

O local contará com duas bilheterias, refeitório e vestiário para os motoristas, administração, dois blocos com banheiros públicos – um em cada extremidade da plataforma. Após a transferência do atendimento ao usuário para essa estrutura provisória, o consórcio RMTC iniciará a obra terminal definitivo. A previsão para essa etapa é o mês de junho. A inauguração do novo Terminal Garavelo (definitivo) está prevista para início de 2012.

Terminal Garavelo
O novo terminal Garavelo terá aproximadamente 8 mil metros quadrados de área total, dos quais 6 mil de área construída, duas plataformas para embarque e desembarque, área de estocagem com 38 vagas para os ônibus e bicicletário com 130 vagas. A execução de toda a obra será feita sob responsabilidade do Consórcio RMTC, representante das concessionárias do transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia.

Atualmente o terminal é um dos maiores da RMTC, com fluxo superior a 60 mil passageiros/dia, 21 linhas entre alimentadoras, expressas e estruturais e 116 veículos do transporte coletivo. A obra definitiva irá contar, ainda, com seis quiosques comerciais que poderão abrigar lanchonetes, revistaria, farmácias, lotéricas ou outras facilidades, posto de atendimento SIT-PASS, refeitório e vestiário para os motoristas, sala de apoio, balcão de informações, monitoramento por CFTV, vigilância especializada, sistema de sonorização, acessibilidade a portadores de deficiências, salas de achados e perdidos e primeiros-socorros, piso podotátil (para orientação de deficientes visuais), caixas-rápidos e sala de fiscalização do órgão gestor, além de outras facilidades.


O novo Terminal Garavelo possibilitará uma nova forma de gestão, com melhoria da qualidade do serviço e aumento da satisfação dos usuários do serviço de transporte coletivo.


Fonte: O Hoje
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Consórcio da Odebrecht ganha concessão do VLT Goiânia

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

O consórcio formado pela Odebrecht TransPort e pela Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC), composto por quatro concessionárias privadas que já operam na Região Metropolitana de Goiânia, conquistou a concessão, em modelo de Parceria Público-Privada (PPP), para implantação, operação e manutenção do Veículo Leve sobre Trilhos no Eixo Anhanguera, o chamado VLT Goiânia.

O grupo apresentou proposta de R$ 58,2 milhões de valor de contrapartida fixa por ano (R$ 4,85 milhões por mês), o que correspondeu a um deságio de aproximadamente 17% frente o valor máximo de contrapartida, de R$ 58,3 milhões/ano (R$ 4,858 milhões/mês) estabelecido no edital. O consórcio foi o único a apresentar proposta na concorrência.
O presidente do Grupo Executivo do VLT, Carlos Maranhão, disse à reportagem que nove empresas realizaram visita técnica e retiraram os documentos para participar da licitação, inclusive CCR, OAS e CR Almeida. "Mas na hora (da abertura da concorrência) não apresentam propostas", disse.

O executivo minimizou a fraca concorrência pelo projeto. "No geral, no Brasil, está acontecendo isso de só um grupo se apresentar", disse Maranhão, citando o projeto de VLT no Rio, o metrô de Salvador e a licitação da Linha 6 do Metrô de São Paulo. "Para nós seria melhor que houvesse maior competição, mas o mercado tem sinalizado com pouca concorrência nos projetos de mobilidade que exigem investimentos maiores", avaliou.

A expectativa do governo de Goiás é que o contrato de concessão do VLT de Goiânia seja assinado em 10 dias e que a ordem de serviço possa ser expedida até o final da primeira quinzena de janeiro.

Para isso, é necessário que o órgão ambiental da prefeitura de Goiânia emita a licença de instalação, já que por ora o projeto possui apenas licenciamento prévio. "Já vamos trabalhar nisso e acreditamos que em um mês conseguimos (a documentação)", disse. A partir da ordem de serviço, a concessionária terá 24 meses para concluir a obra, que ficaria pronta em 2016.

O VLT será uma linha tronco de transporte público coletivo de passageiros de Goiânia, que ligará os extremos oeste e leste da capital de Goiás, substituindo um corredor de ônibus. Terá 14 km de extensão, com 12 estações e cinco terminais de integração.

O projeto deve consumir R$ 1,3 bilhão em investimentos, dos quais R$ 584 milhões serão aplicados pelo governo estadual e outros R$ 216 milhões serão recursos federais, provenientes do PAC Mobilidade. Os R$ 500 milhões restantes são de responsabilidade das empresas privadas. A concessão terá prazo de 35 anos.

Por Luciana Collet, do Estadão
Informações: Exame Abril
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'Não existe déficit de ônibus em Goiânia', diz presidente da CMTC - Será?

domingo, 18 de março de 2012

Após usuários do transporte coletivo reclamarem do serviço prestado na Região Metropolitana da capital, o presidente da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), José Carlos Xavier, garante que o número de veículos é suficiente para atender a demanda de passageiros. “Não existe déficit de ônibus em Goiânia. O que falta é infraestrutura viária”, declara.

Segundo ele, os governos municipal e estadual devem investir em projetos que possibilite melhorias na mobilidade dos ônibus públicos em ruas e avenidas. ”Temos que ter espaço para que os coletivos circulem melhor nas cidades. Em Goiânia, a construção do VLT [veículo leve sobre trilhos], corredores exclusivos e mais 102 km de vias arteriais devem ser prioridade”, salienta o presidente da CMTC.

Ele explica como alguns desses projetos irão funcionar: “O Corredor Norte-Sul, que ligará os terminais Cruzeiro e Recanto dos Bosques, será operado por ônibus articulados e biarticulados. Esses dois tipos de veículos têm maior capacidade e funcionará adequadamente para a região. As obras devem ser concluídas no final de 2013”.

Sobre a implantação do VLT na Avenida Anhanguera, o presidente explica que o projeto e os estudos que permitem sua a licitação serão entregues no próximo dia 31 deste mês. "Após isso, será feito o processo licitatório para dar início às obras. Estamos permanentemente cuidando do planejamento da rede com intuito de aumentar o número de linhas”, assegura.

Caos
Na última quarta-feira (14), a TV Anhanguera mostrou as dificuldades e os transtornos que os moradores da capital enfrentam no transporte público de Goiânia. Uma estudante afirmou que fica prejudicada por causa da ineficiência das linhas itinerárias. “Todos os dias eu chego pelo menos uma hora atrasada na aula”, reclama a universitária Karine Brito, que trabalha no Centro e estuda na região oeste da capital.

Segundo o doutor em engenharia de transporte Benjamim Jorge Rodrigues dos Santos, somente a implantação de novos projetos pode amenizar esse tipo de situação.“Goiânia precisa urgentemente instalar sistema de transporte público de massa como metrô e VLT . Atualmente, vemos que o Eixo Anhanguera está no seu limite de capacidade de atendimento nos períodos de pico. Os BRTs [sistema de corredores de ônibus rápidos] devem ter o limite máximo de espera a aproximadamente 8 mil passageiros por hora. Em Goiânia, os terminais chegam a ficar com 12 mil passageiros por hora”, esclarece.

Fonte: G1 Goiás

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Governo de Goiás anuncia R$ 1,6 bilhão para transporte público da Região Metropolitana

quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

O governador Ronaldo Caiado anunciou um projeto de reestruturação completa do transporte público da Região Metropolitana da capital nesta segunda-feira (29/01), em Goiânia. No total, 1.200 veículos serão substituídos por novos, todos com ar-condicionado.

A frota do Eixo-Anhanguera será eletrificada até o fim de 2024, os terminais e estações do corredor serão reformados, além da recuperação de 6.940 pontos de ônibus. Com investimento de R$ 1,6 bilhão, Caiado assegurou que o preço da tarifa não sofrerá nenhum reajuste.

O Projeto Nova RMTC (Rede Metropolitana de Transporte Coletivo) será executado pelo Governo de Goiás em parceria com as prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo, Trindade e Goianira. A substituição dos novos ônibus será gradual, sendo 400 veículos por ano, até completar 1.200 em março de 2026. A nova frota será composta por 1.020 ônibus de linhas estruturantes, 83 veículos elétricos do Eixo-Anhanguera e 67 do BRT Norte-Sul.

TRANSPORTE PÚBLICO
“Gradualmente vocês notam os avanços. A passagem não aumentou, agora teremos novos ônibus e estamos recuperando os terminais. Essa somatória, quando chegar ao fim, vai trazer dignidade para os usuários e garantir o que a população precisa no transporte: segurança e serviço de qualidade. Faz 5 anos que começamos com essa luta”, destacou Caiado ao relembrar os esforços desde o início de gestão.

O vice-governador Daniel Vilela lembrou que Goiânia é a única capital a não ter reajuste no preço da passagem desde 2019.

“Temos hoje um governo que investe mais de R$ 200 milhões anualmente para garantir a tarifa sem reajuste para a população”, pontuou.

O prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, destacou o trabalho conjunto com a gestão estadual e municípios para chegar ao projeto final.

“Isso nos dá condições de, junto com os representantes das empresas, apresentar em Goiânia e Região Metropolitana o melhor sistema de transporte público já existente no Brasil”, ressaltou. 

EM ANDAMENTO
O secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, explicou que a reestruturação do Eixo Anhanguera deve ser totalmente concluída até o fim de 2025 e que o projeto já está em execução.

“A reforma de uma das estações já começou, que é do Hemocentro, e a reforma do Terminal Novo Mundo começou hoje”, salientou Rocha Lima, que também é presidente da Câmara Deliberativa de Transportes Coletivo (CDTC).

A primeira etapa será entregue até julho deste ano, com 200 novos ônibus. Serão 6 ônibus do Eixo Anhanguera, 6 do BRT e 188 das linhas estruturantes, dos quais 122 são convencionais, 60 do modelo super padron a diesel e 6 padron elétricos.

Os modelos a diesel estão dentro do sistema euro 6, norma da União Europeia que estabelece limites máximos de emissão de gases poluentes. Até o fim de 2024, um terço da recuperação dos pontos de ônibus será concluído, o que corresponde a 2.314 abrigos.

TRANSPORTE SEGURO
O Nova RMTC engloba investimentos em segurança, com a instalação de 6.560 câmeras de segurança, além da criação da Central de Segurança de Transporte. O projeto contempla ainda a integração entre o aplicativo Mulher Segura, da Secretaria de Segurança Pública de Goiás (SSP), e o SiM RTMC. Coordenadora do Goiás Social, a primeira-dama Gracinha Caiado explicou que a medida garante o registro da ocorrência em poucos segundos.

Informações: Governo de Goiás

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