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Florianópolis pretende implantar sistema BRT em até cinco anos

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Ações de curto, médio e longo prazo para melhorar a mobilidade da região metropolitana da Grande Florianópolis foram discutidas pela equipe da Superintendência da Região Metropolitana da Grande Florianópolis no Seminário de Integração do Plano de Mobilidade Urbana da Grande Florianópolis (Plamus) na última quinta-feira (23), em Florianópolis.

Entre as propostas de curto prazo estão integrar os órgãos de gestão de trânsito nos níveis federal, estadual e municipal para dar respostas rápidas a problemas de tráfego e incidentes na região metropolitana. Será elaborado um protocolo de ação para aproveitar melhor a estrutura que se tem hoje. Outra medida é melhorar a sinalização e eliminar os entrelaçamentos nas pontes. Já na Via Expressa, as sugestões de curto prazo são implantação de terceiras faixas, melhorias na geometria dos acessos e integração da operação com as pontes.

A principal proposta da Superintendência da Região Metropolitana da Grande Florianópolis é reestruturar o transporte público coletivo com implantação do BRT em 87 quilômetros na região metropolitana em até cinco anos. O investimento previsto é de R$ 1,4 bilhão. Outras medidas são oferecer maior mobilidade para pedestres com implantação de 30 quilômetros de Zonas 30 e 146 quilômetros de ruas completas (pedestres, ciclistas, transporte coletivo e automóveis), além de criar 14 quilômetros de ciclovias para ligar as existentes, formando uma rede coesa.

A longo prazo, a Superintendência da Região Metropolitana irá definir diretrizes para o plano diretor de uso do solo metropolitano com incentivos públicos para a abertura de serviços e empregos próximo a áreas residenciais.

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Florianópolis deve ter 1º trecho de corredor para ônibus até 2018

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

A região da Grande Florianópolis deve ter o primeiro trecho de corredor exclusivo para ônibus em 2018. A afirmação é secretário de Estado do Planejamento, Murilo Flores, durante a apresentação do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis (Plamus).

O incentivo ao transporte coletivo foi apontado como a alternativa para melhorar o trânsito na região. A implantação do sistema BRT (Bus Rapid Transit) ganhou destaque entre as sugestões. O plano foi apresentado na sexta-feira (27).

“A nossa prioridade é a implantação do BRT, com corredores exclusivos para ônibus modernos e confortáveis, o que vamos fazer por meio de parceria público privada. Estamos estudando o modelo a ser implantado e a proposta é de que até 2018 o primeiro trecho esteja funcionando”, afirmou o secretário de Estado do Planejamento, Murilo Flores.

Com o estudo, também foram sugeridas medidas de curto prazo para melhorar o tráfego entre a Ilha e o Continente, como licitação de serviço de guincho e integração dos órgãos de gestão de trânsito nos níveis federal, estadual e municipal para dar respostas rápidas na região metropolitana. Outra medida é melhorar a sinalização e eliminar os entrelaçamentos nas pontes.
No caso da Via Expressa, as sugestões de curto prazo são implantação de terceiras faixas, melhorias na geometria dos acessos e integração da operação com as pontes.

A Superintendência de Desenvolvimento da Região Metropolitana (Suderf) é a responsável por garantir que o modelo de gestão funcione de maneira integrada entre estado e municípios. O órgão foi criado no fim do ano passado para gerenciar os serviços de interesse comum na região metropolitana, em conjunto com os municípios, conforme as diretrizes definidas pelo recém-aprovado Estatuto da Metrópole (Lei Federal 13.089/2015).

O Plamus
Foram dois anos de estudos, levantamentos, análises e proposições. O conteúdo completo dos 19 relatórios, somando mais de 5.000 páginas, está disponibilizado para consulta. O relatório final pode ser encontrado no site do BNDES. Outros documentos relacionados também podem ser achados na página.

O estudo técnico foi para apresentar soluções para os problemas de mobilidade urbana dos 13 municípios da Grande Florianópolis: Anitápolis, Rancho Queimado, São Bonifácio, Angelina, Antônio Carlos, Águas Mornas, São Pedro de Alcântara, Santo Amaro da Imperatriz, Biguaçu, Governador Celso Ramos, São José, Palhoça e Florianópolis.

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Usuários dos ônibus de Florianópolis já podem recarregar cartão via PIX e QR Code

quinta-feira, 7 de abril de 2022

Se antes o usuário do transporte coletivo de Florianópolis precisava se deslocar até o Terminal Central para fazer a recarga do cartão cidadão, desde o dia 23 de março, aniversário de Florianópolis, tudo pode ser na palma da mão. Basta baixar o aplicativo SI.GO, disponível para sistemas Android e IOS.


O processo de cadastramento é bem intuitivo. É só inserir os dados pessoais como nome completo, CPF, RG, endereço e pronto. Agora é só fazer a recarga do cartão ou comprar um ticket unitário.

Para recarga via PIX o usuário deve acessar a opção “recarga do cartão”, depois cadastrar o número do cartão do Consórcio Fênix e dar um nome para o vale. Aí basta selecionar o valor a ser pago e convertido em créditos. A operação vai gerar um QR Code para pagamento via PIX.

Só na primeira semana de uso em Florianópolis, foram adquiridas 324 passagens unitárias e quase 33 mil reais em recargas pagas via aplicativo. Segundo o secretário de Mobilidade e Planejamento Urbano de Florianópolis, Michel Mittmann, a principal vantagem é a facilidade.

“Por isso que a gente incentiva também que quem usa o transporte coletivo faça o seu cartão. Assim a pessoa vai ter acesso a todos os outros benefícios oferecidos, como o da integração de três horas, o desconto nas passagens fora do horário de pico e uma série de vantagens como esta que permite recarregar o cartão sem vir ao terminal”.

O valor mínimo da recarga é o de uma passagem. No caso do cartão cidadão, vale transporte e turista, R$ 4,38. No cartão social, R$ 2,56. E no cartão estudante, R$ 2,19. Para saber o valor máximo de recarga, basta multiplicar esses valores por 60.

Já para o ticket unitário, via QR Code, há um valor fixo para a passagem: R$ 4,50 para linhas convencionais, R$ 3,25 para linhas de tarifa social, R$ 8 para linhas executivas curtas e R$ 11 para linhas executivas longas.

Para adquirir um ticket unitário basta selecionar o a opção “aquisição de ticket”, seguir os passos solicitados, indicar o número de passagens, selecionar a linha desejada e fazer o pagamento via PIX. O usuário deve ficar atento apenas a um detalhe: o ticket unitário pode ser usado em linhas do transporte coletivo que tenham como valor da tarifa o mesmo valor selecionado.

Integração regional
O novo formato vem para integrar ainda mais a mobilidade urbana da Grande Florianópolis, pois, desde fevereiro, esta funcionalidade já está disponível para usuários das empresas Biguaçu, Jotur e Santa Terezinha.

Neste caso, o aplicativo é o KIM +, mas foi implantado com o mesmo objetivo: dar mais facilidade ao usuário. Desde o início da operação, mais de 3 mil pessoas já estão fazendo recarga pelo celular.

De acordo com Leo Mauro Xavier Neto, diretor da Metropolis, a adesão aumenta a cada semana.

“Nós temos percebido um bom movimento dos usuários. Temos recebido respostas positivas de quem utiliza o aplicativo KIM + para recarregar seu cartão Grande Floripa + Integrada. Com certeza, é uma tecnologia que veio para facilitar a vida dos usuários, que agora também conseguem ter informações como tabela de horários, linhas, itinerário, ou seja, tudo para que ele possa planejar sua viagem da melhor forma possível”, conclui Leo Mauro Xavier Neto.

Informações: nd+
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Florianópolis adota tarifa Vai e Vem nos ônibus da cidade

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022


A Prefeitura de Florianópolis oferece a Tarifa Vai e Vem que permite a utilização dos ônibus durante três horas pagando apenas uma passagem em dias úteis. O benefício é válido para ônibus convencionais e para quem utiliza o cartão do transporte coletivo de Florianópolis. Com a Tarifa Vai e Vem quem mora no Campeche, por exemplo, poderá ir até o Estreito e voltar para o Campeche com apenas uma passagem, desde que o tempo utilizando o cartão da primeira até a última vez seja de até 3 horas. No caso de integração entre linhas de tarifas diferentes (tarifa social e tarifa urbana) será também cobrada a diferença entre as tarifas.

“O benefício trará mais economia para quem precisa utilizar o ônibus para realizar alguma atividade em outros bairros de Florianópolis e precisa se deslocar. É um incentivo para a utilização do transporte coletivo da Capital”, afirma o prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro.

Todos podem utilizar o benefício desde que possuam o cartão do transporte coletivo municipal (cartão cidadão, cartão estudante, cartão turista, cartão especiais e cartão vale-transporte). Para realizar o cartão basta ir a qualquer terminal de integração ou através do site: https://bit.ly/cartaosetuf. Para mais informações sobre os benefícios e novidades do transporte coletivo de Florianópolis acesse: https://bit.ly/pmfmobilidade.

Informações: Jornal Conexão 
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Florianópolis estuda adotar tarifa zero para transporte público

segunda-feira, 7 de agosto de 2023

Já imaginou andar de ônibus em Florianópolis sem pagar nada? É o que pretende a prefeitura da Capital, que estuda internamente a possibilidade de adotar ao programa “Tarifa Zero”. Atualmente, a passagem comum no transporte coletivo é de R$ 6 paga no dinheiro.

A ideia, de acordo com a Secretaria de Infraestrutura e Mobilidade, é possível, mas só poderia ser implantada com apoio financeiro. “A viabilidade da medida depende da fonte de financiamento para tal benefício, principalmente através do Governo Federal, a qual o município já vem buscando há tempo, principalmente após a pandemia” afirmou em nota.

Movimento Tarifa Zero
De acordo com o presidente da frente parlamentar pela Tarifa Zero em Florianópolis, o vereador Afrânio Boppré (PSol), o plano de trabalho para a implantação do projeto é dividido em três fases.

“Na primeira delas, nós fizemos um levantamento de dados e informações sobre a realidade de Florianópolis: como está a operação do sistema na cidade, quais os números de passageiros, o custo do sistema e como a prefeitura subsidia o transporte mês a mês” explica o vereador.
Segundo Afrânio, a segunda fase já deve ser implantada no mês de setembro, com visitas técnicas a alguns dos 78 municípios brasileiros que já adotaram a tarifa zero. Posteriormente, na terceira etapa, a ideia do grupo é formular um projeto sólido e apresentar propostas reais para Florianópolis.

“Cada município tem suas especificidades, e por isso, não tem um modelo único. O que a gente quer é ouvir exemplos, ouvir entidades, universidades, e adaptar a tarifa zero ao que se vive aqui” afirma.

Outras cidades catarinenses já zeraram a tarifa do transporte coletivo, como Balneário Camboriú, Garopaba, Gov. Celso Ramos e Forquilhinha.
No começo do mês de agosto, foi a vez da cidade de Balneário Piçarras, no Litoral Norte, decidir que o transporte público municipal continuará gratuito. A nova linha de ônibus funcionaria sem cobrança até o final de julho, mas o prazo foi estendido por mais 12 meses.

Incentivos ao uso de ônibus
Em janeiro deste ano, a prefeitura de Florianópolis realizou o reajuste mais recente nos valores das passagens. Para quem utiliza o transporte convencional no cartão, a passagem subiu de R$ 4,38 para R$ 4,98. Já no dinheiro, a tarifa foi de R$ 4,50 para R$ 6,00.

Em contrapartida, a administração municipal afirma que tem realizado esforços para incentivar o uso do transporte público com medidas extras. Uma delas é o “Domingo na faixa”, que traz gratuidade nas passagens em todo último domingo do mês.

Além disso, ainda na temporada de verão, a prefeitura realizou um “teste” do que seria a realidade da Capital com tarifas zeradas, quando abonou o preço das passagens em todos os finais de semana.

Informações: NDMais
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Florianópolis discute modelo de transporte público coletivo (BRT)

sexta-feira, 23 de abril de 2010


Lideranças do PCdoB de Florianópolis participam de reunião de apresentação do BRTConvocada pela Secretaria de Transportes, Mobilidade e Terminais e do Conselho Municipal de Transportes, aconteceu ontem, na sede da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Florianópolis, uma reunião para apresentar um modelo de transporte coletivo urbano para o município. O modelo chama-se Bus Rapid Transit (BRT), utilizado em diversas cidades do mundo, entre elas, Curitiba, a primeira a implantá-lo.

Na oportunidade, o prefeito Dario Berger (PMDB) e o vice-prefeito João Batista Nunes (PR), apresentaram a equipe técnica do escritório do engenheiro e ex-prefeito de Curitiba, Jaime Lerner, responsável pelo desenvolvimento do BRT. A iniciativa tem como objetivo subsidiar o estudo acerca de um novo modelo para o transporte público de Florianópolis. Segundo o vereador, Dr. Ricardo Vieira (PCdoB), debater o transporte público em Florianópolis está na ordem do dia, mas há aspectos neste modelo que precisam ser melhor avaliados.

"Implantar um modelo como este requer que pensemos não só os fatores que deram certo em outras cidades, mas principalmente, levar em consideração as especifidades do nosso município, sugerindo alternativas para a mobildiade urbana, como transporte marítimo, ciclovias, entre outros", destaca.

Estiveram presentes vários representantes de entidades e instituições públicas que contribuíram com o debate. Janete Teixeira, assessora do gabinete da deputada Angela Albino (PCdoB), participou da reunião e destaca que iniciativas como essa são importantes para sugerir soluções a este problema que atinge a região metropolitana de Florianópolis. “O transporte público coletivo na capital enfrenta diversas dificuldades. É preciso elaborar um modelo que tenha como prioridade a mobilidade urbana coletiva, casada com o plano diretor participativo, já em discussão com a sociedade”, salienta.

Fonte: Portal Vermelho
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Sintraturb aceita proposta em Florianópolis e greve de ônibus é descartada

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Nas três assembleias desta quinta-feira (28) com motoristas e cobradores do transporte coletivo da Grande Florianópolis, os trabalhadores votaram por aceitar a proposta do sindicato patronal. Com isso, não haverá paralisações no transporte coletivo, fora a que já estava programada para esta sexta-feira (29).

Nas primeira reunião, pela manhã, a decisão foi unânime, informou o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Urbano, Rodoviário, Turismo, Fretamento e Escolar de Passageiros da Região Metropolitana de Florianópolis (Sintraturb). Na segunda, à tarde, a proposta foi acatada pela grande maioria. Por fim, na da noite, também foi acatada a mesma decisão, de forma unânime.

A proposta aprovada foi apresentada pelo Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros da Grande Florianópolis (Setuf).
"A  proposta aprovada é de aumento no vale alimentação para R$ 560 para maio, R$ 570 para junho e R$ 580 para julho. O salário do motorista vai para R$ 2.210 e do cobrador R$ 1.210 para maio. É um índice de cerca de 9% de aumento. O intervalo antes era fechado em 1 hora. Agora pode variar de 20 minutos a 1 hora, dependendo a escala", afirmou o secretário de comunicação do Sintraturb, Dionísio Linder. As atuais escalas dos trabalhadores são de 6h e de 6h20.

Segundo Waldir Gomes, presidente do Setuf, o consórcio Fênix é que financiará o aumento salarial neste mês e o ticket alimentação escalonado.“Não vai interferir na tarifa do transporte. Reajuste é só em janeiro”, afirmou.

Paralisação na sexta-feira 
Motoristas e cobradores de ônibus de Florianópolis programam para sexta-feira (29) duas interrupções dos serviços. As paralisações devem ocorrer pela manhã, entre 9 e 11h, e à tarde, das 14 às 17h.
A decisão foi anunciada após uma paralisação geral ser descartada, pelo menos até esta quinta (28). Motoristas, cobradores e o sindicato patronal chegaram a uma proposta de reajuste salarial nesta terça-feira (26).

Informações: G1 SC

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Florianópolis apresenta projeto de bicicletas públicas

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

A situação da mobilidade urbana em Florianópolis é alvo de polêmicas entre cidadãos e poder público. Governo estadual, prefeituras da grande Florianópolis, organizações da sociedade civil buscam alternativas, tendo destaque o transporte alternativo por bicicletas, por ser de baixo custo e de fácil acesso à população. Florianópolis tem 40 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas. No norte da ilha há trechos de ciclovias nas praias de Canasvieiras, Cachoeira do Bom Jesus e Ingleses. No centro tem trechos na Avenida Hercílio Luz e na Beira Mar.

Não faltam críticas à ausência de ciclovias no conjunto das obras de duplicação em curso na capital, que tem como objetivo desafogar o trânsito da Ilha, como é o caso da duplicação da SC-401, onde há grande número de ciclistas, inclusive desportistas, o alargamento da SC-405 e o elevado Rita Maria.

O Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (IPUF), órgão da Prefeitura, apresentou em meados de novembro o projeto "Bicicleta Pública", para implantação do sistema público de aluguel de bicicletas. A ideia é uma parceria público-privada, dentro do projeto Velocidade, com o objetivo de melhorar a urbanidade de Florianópolis, aliando comodidade à preservação ambiental.

Pelo projeto, a prefeitura se encarrega de implantar e manter a infraestrutura cicloviária e ao setor privado caberia o serviço de locação de bicicletas, incluindo 11 estações e bicicletas de aluguel.

O projeto piloto será desenvolvido em duas etapas: o núcleo central da cidade e a região universitária (Agronômica, Trindade, Santa Mônica, Itacorubi e Córrego Grande). Ao final do projeto está previsto um total de 68 pontos de aluguel, 111 estações e 1.395 bicicletas distribuídas pelos bairros. As estações farão parte da estrutura ciclística instalada, que será ampliada para atender a demanda.





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Grande Florianópolis enfrenta 2º dia de greve de ônibus

terça-feira, 11 de junho de 2013

No segundo dia de greve no transporte coletivo da Grande Florianópolis, os ônibus novamente não saíram das garagens na manhã desta terça-feira (11). Em reunião na noite de segunda (10), o sindicato dos trabalhadores decidiu não cumprir a frota mínima de 100% em horários de pico e 50% nos demais estabelecida pelo Tribunal Regional do Trabalho de Santa Catarina (TRT/SC).

Os participantes do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Urbano, Rodoviário, Turismo, Fretamento e Escolar de Passageiros da Região Metropolitana de Floriantópolis (Sintraturb) votaram no final da noite de domingo (9) pela greve. Na segunda (10), os ônibus não saíram das garagens.


Nesta terça, a Secretaria Municipal de Transportes de Florianópolis vai disponibilizar novamente um transporte alternativo através de vans que saem do Centro em direção aos bairros. Sobre o preço das passagens para esses veículos, que custam entre R$ 5 e R$ 7, o secretário Valmir Piacentini afirmou, em entrevista ao Bom Dia Santa Catarina, que "não dá para comparar a capacidade um ônibus e de uma van. Há um custo para ser dividido por menos pessoas do que no ônibus". Ele também disse que a posição do executivo da capital é "determinar ao Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros do Município de Florianópolis (Setuf) que coloquem os ônibus nas ruas".
A Justiça convocou uma rodada de negociações com todos os envolvidos para as 14h desta terça (11).

Sem acordo
O secretário de comunicação do Sintraturb, Dionísio Linder, disse que os grevistas só cumprirão a decisão com a catraca livre. Já o presidente do Setuf, Waldir Gomes da Silva, afirmou que fez a chamada dos empregados e disponibilizou a frota, mas aqueles que queriam trabalhar foram impedidos por colegas. A proposta de 'catraca livre' feita pelo Sindicato dos Motoristas e Cobradores de ônibus de Florianópolis na tarde desta segunda-feira (10) foi considerada uma "palhaçada" pelo secretário de Transportes, Mobilidade e Terminais da prefeitura, Valmir Piacentini, que defendeu a manutenção de frota mínima determinada pela Justiça.

Trânsito
Às 7h da manhã desta terça (11), o trânsito já começava a ficar complicado na capital. A situação já era de congestionamento na Via Expressa em direção à Ilha, até a Ponte Pedro Ivo Campos. O fluxo também já começava a ficar lento nas saídas do Continente, em Coqueiros e no Estreito, também indo para a Ilha. Havia lentidão também na Avenida Beira-Mar Norte.
O trânsito fluía bem na Avenida Gustavo Richard e na SC-401, no Norte da Ilha. É preciso lembrar, porém, que a partir das 9h o fluxo deve ficar em meia pista no quilômetro 19 devido às obras que estão sendo realizadas na chamada "curva da morte".

Transporte alternativo
A Prefeitura elaborou um plano de ação para o transporte dos usuários. Serão cerca de 200 vans e micro-ônibus do serviço de turismo e escolar, distribuídos em cinco pontos da cidade, todas com saída do centro em direção aos bairros. Para levar os passageiros às regiões da capital, entre às 6h e 23h, a condução terá dois valores: R$ 5 e R$ 7.

Os veículos que vão para o Continente saem da frente do Terminal Rodoviário Rita Maria, com o custo de R$ 5. Já os que têm destino ao Centro-Leste, partem da parada de ônibus localizada embaixo da passarela da Avenida Paulo Fontes. Será cobrado R$ 5 de quem desembarcar até o ponto do Morro da Lagoa e R$ 7 para quem descer nas paradas posteriores. As pessoas que vão ao Norte da Ilha devem embarcar em frente ao camelódromo do Terminal de Integração do Centro. O camelô defronte ao Terminal Cidade de Florianópolis será o ponto do moradores do Sul. Ambas as viagens terão o custo de R$ 7.

Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, os veículos cadastrados na Prefeitura tem número de registro colado na traseira. Além disso, está sendo fixado no para-brisa dos veículos um papel com a bandeira da cidade durante o período em que as vans e micro-ônibus estiverem operando.

Informações: G1 SC
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Cidade de Florianópolis amanhece com greve de ônibus

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Os terminais de transporte coletivo de Florianópolis amanheceram vazios nesta segunda-feira (10). Mesmo com determinação do Tribunal Regional do Trabalho de Santa Catarina (TRT/SC) de que fosse mantida frota de 100% em horários de pico, nenhum ônibus circulou na cidade, informou o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros da Grande Florianópolis (Setuf), Waldir Gomes. 

Em assembleia no final da noite de domingo (9), os participantes do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Urbano, Rodoviário, Turismo, Fretamento e Escolar de Passageiros da Região Metropolitana de Florianópolis (Sintraturb) votaram por greve por ter tempo indeterminado a partir desta segunda (10).


Conforme o Sindicato, os trabalhadores exigem a redução da jornada de trabalho de 6h20 para 6 horas e a extinção da jornada de 3 horas, além de aumento salarial. Por conta da elevada inflação no preço dos alimentos, os trabalhadores exigem ainda um vale alimentação de R$ 460.

O Setuf apresentou proposta de jornadas de 3 horas, 6 horas e 6h10 a partir de maio de 2014, reajuste de 7,16% para maio de 2013 e mais 2,63% a partir de agosto deste ano, vale alimentação de R$ 450 para maio e R$ 460 a partir de agosto de 2013.

Alternativa
A Prefeitura elaborou um plano de ação para facilitar o transporte dos usuários. Serão cerca de 200 vans e micro-ônibus do serviço de turismo e escolar, distribuídos em cinco pontos da cidade, todas com saída do centro em direção aos bairros. Para levar os passageiros às regiões da capital, entre às 6h e 23h, a condução terá dois valores: R$ 5 e R$ 7.

Os veículos que vão para o Continente saem da frente do Terminal Rodoviário Rita Maria, com o custo de R$ 5. Já os que têm destino ao Centro-Leste, partem da parada de ônibus localizada embaixo da passarela da Avenida Paulo Fontes. Será cobrado R$ 5 de quem desembarcar até o ponto do Morro da Lagoa e R$ 7 para quem descer nas paradas posteriores. As pessoas que vão ao Norte da Ilha devem embarcar em frente ao camelódromo do Terminal de Integração do Centro. O camelô defronte ao Terminal Cidade de Florianópolis será o ponto do moradores do Sul. Ambas as viagens terão o custo de R$ 7.

Determinação do TRT
O desembargador Gilmar Cavalieri, do TRT/SC, determinou, na sexta-feira (7), que seja mantida uma frota mínima do transporte coletivo de Florianópolis. Desta forma, deve ser mantida a frota de 100% nos horários de pico, considerado como das 5h30 às 8h e das 17h30 às 20h; e de 50% no horário das 11h30 às 14h, por linha. A decisão também determina que sejam garantidas as condições de segurança do pessoal e do patrimônio das empresas, sendo que estas devem convocar nominalmente ao trabalho os empregados em número suficiente para garantir a operação das linhas. A multa diária, em caso de descumprimento, foi fixada em R$ 100 mil.

Informações: G1 SC
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Greve de ônibus na Grande Florianópolis entra no seu 3º dia

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Os trabalhadores do transporte coletivo não aceitaram a proposta apresentada pelas empresas na noite desta terça-feira. Na assembleia que iniciou pouco depois das 23h e durou mais de uma hora, motoristas e cobradores decidiram também não cumprir a determinação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), ou seja, não colocarão os ônibus para circular nos horários de pico.

Os empresários haviam proposto aumento no vale-refeição de R$ 400 para R$ 420, mas os trabalhadores não aceitaram. O impasse também está na jornada de trabalho. Os trabalhadores querem redução da carga horária diária de 6h40min para 6h.

Na reunião de conciliação, o TRT propôs que a jornada fosse fixada em 6h30min neste ano e reduzida para 6h20min em 2013. Mas o Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Urbano da Grande Florianópolis (Sintraturb) não concordou com a redução gradual da carga horária. Além disso, o Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros do Município de Florianópolis (Setuf) exigiu que os dias não trabalhados durante a greve fossem compensados, o que também não gerou acordo.

A terça-feira foi de negociação. No fim da tarde, em uma reunião conciliatória, o TRT decidiu que toda a frota de ônibus deveria circular totalmente entre 5h30min e 8h e das 17h30min às 20h; e pela metade entre 11h30min e 14h — o que não foi acatado pelos trabalhadores.

O Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros do Município de Florianópolis (Setuf) afirmou, através da assessoria de imprensa, que cumpriria a determinação e apresentaria uma nova proposta em reunião de portas fechadas. Mas a proposta apresentada pelas empresas aos trabalhadores antes da assembleia não agradou e a greve foi mantida.

Sem a frota mínima nas ruas, trabalhadores e empresas dividem uma multa diária de R$ 100 mil. Além disso, o Procon de Santa Catarina percorreu as empresas de transporte público da Grande Florianópolis, na tarde desta terça-feira, para aplicar autos de infração. De acordo a diretora estadual do Procon, Elizabete Fernandes, as empresas serão autuadas por interromperem um serviço de utilidade pública e contínuo. O serviço está interrompido desde a 0h de segunda-feira.

Os autos podem gerar multa de até R$ 6 milhões dependendo do faturamento da empresa. As empresas terão 10 dias para apresentarem uma defesa.

:: Serviço de Transporte Especial
Funcionamento:
-- Cinco bolsões de transporte alternativo serão criados na região central de Florianópolis.
-- A frota, de 430 veículos, será composta por ônibus, micro-ônibus e vans já cadastrados pela prefeitura para turismo e transporte escolar.
-- Nos bairros, os passageiros vão embarcar e desembarcar nos pontos de ônibus. Os terminais de integração estarão fechados.

:: Regiões atendidas
- Área central, Continente, Norte da Ilha, Leste da Ilha e Sul da Ilha.

:: Percurso
- Os veículos vão percorrer o mesmo trajeto do transporte coletivo e estão orientados a parar em todos os pontos de ônibus que tenham passageiros.

:: Preço da passagem
- R$ 4 para a área central da cidade, que vai do Centro ao Norte, até o Floripa Shopping, ao Leste até o Itacorubi e ao Sul até o aeroporto.
- R$ 5 para as outras regiões.

:: Horário de circulação
- Das 5h às 20h.
- Após esse horário, os veículos só vão circular se houver demanda.


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Ônibus voltaram a circular na Grande Florianópolis

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Os ônibus voltaram a circular nesta terça-feira na Grande Florianópolis. Em razão dos ataques ocorridos na região, nenhuma linha do transporte coletivo urbano funcionou nesta madrugada. Segundo a Secretaria de Mobilidade Urbana da Capital, nesta segunda-feira os veículos deixaram de sair dos terminais à meia-noite.

As viagens noturnas e as que são consideradas de maior risco pela polícia passaram a ser escoltadas por viaturas. O acompanhamento começou às 20h desta segunda-feira. Por motivos de segurança, as linhas que escoltadas pela PM não foram divulgadas com antecedência.

Após entre sexta e domingo, empresas e poder público passaram a tarde de segunda-feira reunidos para avaliar o cenário e discutir possíveis riscos para veículos, passageiros e trabalhadores. Durante esta terça-feira devem ser realizadas novas reuniões entre prefeitura, polícia e poder público para decidir se as linhas noturnas deverão ser interrompidas novamente.

Ônibus não rodaram na madrugada desta segunda

Entre domingo e segunda-feira, Por medidas de segurança, os veículos das empresas Estrela-Insular e Biguaçu-Emflotur começar a rodar apenas depois do amanhecer, por volta das 7h. As demais empresas operam normalmente desde os primeiros horários.

A decisão de retirar os ônibus de circulação durante a madrugada de terça-feira  entre o Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros da Grande Florianópolis (Setuf), a Secretaria de Mobilidade Urbana de Florianópolis, o Departamento de Transportes e Terminais (Deter) e a Polícia Militar.

Atentados a ônibus deixam segurança em alerta

Ônibus da Grande Florianópolis desde domingo. A tenente-coronel Claudete Lemkuhl, da Polícia Militar, disse que as linhas que são consideradas de maior risco estão sendo acompanhadas por policiamento velado ou ostensivo para coibir novos ataques.

Desde sexta-feira pelo menos 10 ocorrências ligadas a atentados e assaltos aconteceram na região. Cinco ônibus foram incendiados em , e . A base da Polícia Militar, o pátio da Secretaria de Segurança Pública (SSP), a casa de dois policiais militares e um posto de gasolina também foram alvo de atentados durante o fim de semana. A polícia ainda não confirma se os casos estão relacionados.

Nesta segunda-feira, o sindicato dos trabalhadores do transporte coletivo (Sintraturb) também divulgou , orientando passageiros a evitarem linhas após as 18h30min e antes das 6h15min até que a situação seja normalizada. A nota ainda pede que funcionários do transporte "não reajam nem tentem deter essas ações" e que "apenas saiam dos veículos, que não valem a vida de ninguém".

Informações: Zero Hora

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Transporte coletivo da Grande Florianópolis poderá paralisar a partir deste sábado

quarta-feira, 20 de maio de 2015

O Sintraturb informou que os trabalhadores do transporte coletivo de Florianópolis podem paralisar os serviços a partir da 0h do próximo sábado, dia 23 . Se efetuada, a paralisação deve deve atingir 22 cidades da região da Grande Florianópolis. 

Até a manhã desta quarta-feira, o Sindicato das empresas de transporte urbano de passageiros da Grande Florianópolis (Setuf) e Sindicato das empresas de transporte de passageiros no estado de Santa Catarina (Setpesc) não foram notificados.

Na última terça-feira, três assembleias foram realizadas na capital  pelo Sintraturb e resultaram na aprovação do estado de greve, porém, as ações e a forma como ocorrerá a paralisação não foram definidas.

Os múnicípios de Águas Mornas, Alfredo Wagner, Angelina, Anitápolis, Antônio Carlos, Biguaçu, Canelinha, Florianópolis, Garopaba, Governador Celso Ramos, Leoberto Leal, Major Gercino, Nova Trento, Palhoça, Paulo Lopes, Rancho Queimado, Santo Amaro da Imperatriz, São Bonifácio, São João Batista, São José, São Pedro Alcântara e Tijucas serão afetados.  

Informações: Band SC

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Em Santa Catarina, População quer transporte coletivo barato, ágil, confortável e disponível

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Pesquisa do Instituto Mapa sobre Indicadores de Mobilidade Urbana, realizada nos dez maiores municípios catarinenses, identificou que 82% utilizariam o transporte coletivo, desde que mais barato, ágil, confortável e com maior oferta de horários. Todavia, à pergunta sobre qual meio de transporte gostariam de usar, 38% dos usuários de ônibus manifestaram desejo pelo automóvel e 56% daqueles que usam o carro responderam que pretendem continuar utilizando-o.

A pesquisa ouviu 4.060 pessoas nas cidades de Joinville, Florianópolis, Blumenau, São José, Criciúma, Itajaí Chapecó, Lages, Jaraguá do Sul e Palhoça, entre os dias 6 e 28 de agosto passado. Os dados foram divulgados na tarde desta terça-feira (22), no I Fórum de Indicadores de Mobilidade Urbana, que aconteceu no auditório Deputada Antonieta de Barros, da Assembleia Legislativa, e que contou coma presença do governador Raimundo Colombo. A iniciativa é do Instituto Mapa, em parceria como Grupo RBS e com o apoio do Poder Legislativo.

Segundo a pesquisa, as pessoas escolhem o ônibus porque é a única opção ou porque é mais barato. Usam o carro porque é mais rápido e cômodo. Caminham e pedalam porque é mais rápido e saudável. E utilizam motocicletas por causa da agilidade e do baixo custo. Questionados sobre quais meios de transportes utilizam frequentemente, 60% dos pesquisados responderam que se deslocam a pé, 54% de ônibus, 54% de automóvel, 24% de bicicleta e 16% de moto. As cidades de Florianópolis, Criciúma, Itajaí, Joinville e Palhoça são as campeãs do uso do automóvel.

De acordo com o Instituto Mapa, 32% dos pesquisados moram próximo do local de trabalho e 18% trabalham na mesma região em que residem. Neste cenário, Itajaí tem a menor distância de deslocamento, enquanto os moradores de São José e Palhoça são os que mais se deslocam para outra cidade, no caso Florianópolis, para trabalhar.

Quanto aos transtornos pessoais sofridos em decorrência do trânsito, 25% responderam que já chegaram atrasados ao trabalho, 6% perderam aulas, 2% deixaram de realizar negócios e 2% perderam ou tiveram de mudar de emprego. Acerca dos congestionamentos, 38% afirmaram que enfrentam mais de um por dia e 14%, um por dia.

Para a Mapa, Palhoça apresentou a pior avaliação do transporte coletivo, com índice de 4,8, enquanto Criciúma obteve a melhor nota, 6,4. Florianópolis recebeu nota 5,5. Criciúma e Joinville foram bem avaliadas no quesito disponibilidade de horários, enquanto as piores infraestruturas foram detectadas em Florianópolis e Palhoça. O menor preço em Lages e Chapecó, e os maiores custos em São José e Palhoça.

Segundo o diretor do Instituto Mapa, José Nazareno Vieira, os dados exigem a elaboração de planos diretores orientados ao transporte coletivo, com tarifas atrativas. Também indicam a necessidade da adoção de restrições ao transporte individual através do automóvel, a implantação de sistemas digitais de controle e de informação de tráfego, além da criação de alternativas seguras para pedestres e ciclistas. Nazareno lamentou o fato de que Florianópolis, apesar dos baixos índices de mobilidade urbana, ainda não realizou uma pesquisa de origem/destino das pessoas. “Não dá para planejar mobilidade urbana sem pesquisa de origem/destino”, argumentou Nazareno.


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Prefeitura de Florianópolis fecha parceria com URBS de curitiba para monitorar o trânsito da capital

terça-feira, 3 de novembro de 2009


A Secretaria de Transportes, Mobilidade e Terminais de Florianópolis estabeleceu parceria com a URBS (Urbanização de Curitiba S/A) colocando a disposição da Prefeitura Municipal de Florianópolis equipamentos para aferir a demanda de veículos nas principais vias da cidade.

A parceria foi fruto da visita do secretário de Transportes e vice-prefeito João Batista Nunes às instalações da empresa no começo do mês de outubro, quando esteve na capital paranaense participando do 17° Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito.

Os equipamentos com sensores que irão medir o tráfego em Florianópolis serão colocados em todas as ruas com grande fluxo no Norte, Sul, Leste, Centro e Continente, além das pontes Pedro Ivo e Colombo Salles. Pela primeira vez será estimado também o número de bicicletas a fim de trabalhar a mobilidade sustentável.

João Batista Nunes alerta como fundamental a medição de tráfego como meta estabelecida pelo Governo que prioriza o transporte coletivo, além dessa pesquisa será providenciado também uma análise de origem/destino de todas as pessoas que se movem na cidade para verificar o deslocamento e os motivos que fazem essas pessoas a realizarem tal deslocamento como: estudo, lazer, trabalho. “Essas ações serão executadas em curto prazo e o diagnóstico priorizará o sistema, principalmente o transporte coletivo na nova licitação”, explica o secretário de Transportes. O engenheiro do Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis – IPUF, Carlos Eduardo Medeiros, ressalta que o monitoramento dará subsídios para realizar o planejamento da cidade.

A Urbanização de Curitiba S/A foi criada em 1963 para desenvolver obras de infra-estrutura, programas de equipamentos urbanos, estudos e projetos para o crescimento urbano da cidade. Além disso, a empresa faz o gerenciamento e o planejamento operacional do transporte coletivo, do sistema de táxi e a operacionalização dos sistemas de tráfego e trânsito. A empresa prestará suporte técnico para projetos de transporte e trânsito a serem implantados na capital catarinense a partir da próxima terça-feira, 03.

Segundo o presidente da URBS, Marcos Valente Isfer, a importância da aferição da demanda de veículos em Florianópolis será ajudar o planejamento e mobilidade do trânsito da cidade e consequentemente o melhor planejamento das ações.
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Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis é lançado

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

O Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis (Plamus) foi lançado pelo governador Raimundo Colombo com o objetivo de melhorar o trânsito na Ilha de Santa Catarina e na Grande Florianópolis. Durante apresentação do programa pelo vice-presidente da Strategy – PwC, Carlos Eduardo Gondim, Colombo anunciou que a coordenação e execução caberá ao engenheiro Cássio Taniguchi, ex-prefeito de Curitiba e especialista em urbanismo. Ele começa como superintendente e depois assumirá a Secretaria de Mobilidade Urbana, que será criada com a extinção de 10 secretarias executivas.

As pesquisas realizadas comprovaram com dados o que já se sabe empiricamente: a imobilidade em Florianópolis é causada pelo uso exagerado de carros particulares e a falta de um eficiência do sistema de transporte coletivo.

Uma constatação surpreendente: Florianópolis é a cidade brasileira com maior percentual de uso de veículo particular. Chega a 48%, contra média nacional de 32%. Já o transporte coletivo é usado por apenas 24% da população. Outros 25% da locomoção ficam com ciclistas e pedestres.

Quer dizer: mantidos os índices atuais de emplacamento de novos veículos e sem melhoria e maior uso do transporte coletivo a Ilha vai travar, terá imobilidade total nos próximos anos.

Entre as vias mais movimentadas destaque para as pontes. Por elas passam todos os dias 138 mil pessoas. Desse total, 50% é com transporte individual. Pior: a taxa de ocupação dos ônibus é de 60%.

O plano prevê medidas de curto, médio e longo prazo, além de investimentos milionários para incentivo ao transporte coletivo.

Informações: Blog Moacir Pereira

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Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

 
 
 

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