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São Paulo: EMTU busca saída para ônibus intermunicipais

segunda-feira, 30 de maio de 2011

"Aqui é a área mais desequilibrada." Assim o presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, Joaquim Lopes da Silva Júnior, classificou o serviço de ônibus intermunicipais no Grande ABC.

A avaliação se explica. Enquanto nas outras quatro áreas da região metropolitana de São Paulo a renovação dos transportes está em curso desde 2006, na região, chamada de Área 5, as quatro tentativas de abrir licitação foram frustradas.

O último edital foi lançado em dezembro, deveria ser concluído em janeiro, mas foi encerrado, sem concorrentes. "E se publicarmos novamente, ficará vazia mais uma vez", afirmou Silva Júnior.

A reformulação das concessões é uma forma de determinar padrões de qualidade, como exigir das empresas a renovação das frotas e novos estudos de demanda para dimensionamento das linhas, o que contribui para a melhoria do serviço.

Os empresários justificam, desde 2005, quando as negociações começaram, que, da forma como é lançada, a licitação não é economicamente viável. Mesmo com edital vazio, a EMTU estuda como fazer acordos com as viações.

Silva Júnior entende que, quando saírem do papel, os principais projetos para o transporte público no Grande ABC irão provocar mudanças na demanda de passageiros e na distribuição dos deslocamentos.

O impacto da chegada do VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos), que vai ligar a região ao Metrô, do Expresso ABC, que são trens de maior velocidade, e de outro possível VLT, entre Santo André e Guarulhos, ainda não pode ser medido, segundo o presidente.

"Tudo isso deixa o cenário incerto. Se não temos a demanda a ser licitada, não temos a receita estimada, e se não temos receita e demanda, não podemos determinar o que deve ser exigido", afirmou Silva Júnior.

Nessa fase transitória, a saída, ainda segundo o presidente da EMTU, pode ser buscar para o Grande ABC uma proposta que seja o equilíbrio dos contratos celebrados nas demais áreas.

"Mas é uma discussão a ser feita junto com o Ministério Público. É preciso construir esse entendimento com o governo do Estado", explicou.

Segundo Silva Júnior, o debate com as empresas da região já foi aberto. "Vamos estabelecer critérios mínimos de atendimento para assegurar que as prestadoras de serviço ofereçam qualidade e conforto para os passageiros."

Empresas avaliam que é o momento de buscar solução

Como justificativa para recusar os editais, os empresários já disseram que melhor seria dividir a região em dois consórcios e que a operação das linhas não cobriria os custos. Desta vez, porém, sinalizam que pode haver acordo.
Gerente jurídico da AETC/ABC (Associação das Empresas de Transporte Coletivo do ABC), o advogado Francisco Bernardino Ferreira disse que as viações e a EMTU estão se alinhando. "Abriu-se um canal na área técnica para identificar as necessidades da região, que é diferente das outras regiões pela sua complexidade."

Pelas linhas intermunicipais da Área 5 - as sete cidades e parte da Capital - circulam mais de 900 ônibus, que atendem público diário que passa de 250 mil pessoas.

Ferreira não falou sobre os motivos que fizeram fracassar as tentativas de licitação. "Qualquer outro comentário é prejudicial. Vamos celebrar o novo momento."

Para o presidente da Transportes Coletivos Parque das Nações, Carlos Sófio, "a aproximação é um começo, mas é preciso que seja bom para todos, usuário e empresas."

Presidente da Rigras Transporte Coletivo e Turismo, Nivaldo Aparecido Gomes disse que o debate é a forma para se alcançar o objetivo "de sempre prestar o melhor serviço."

Para o presidente da EMTU, um dos maiores problemas do Grande ABC é a idade dos ônibus que, na média, é mais velha do que no restante da região metropolitana de São Paulo.


Fonte: Diário do Grande ABC

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São Paulo: Especialistas questionam eficácia e custo dos VLTs no Grande ABC

terça-feira, 1 de março de 2011

VLT do Cariri, em Fortaleza
Alvo de disputa entre as prefeituras da região, os VLTs (Veículos Leves sobre Trilhos) não são apontados por especialistas como a melhor alternativa para melhorar a mobilidade urbana. Entre as principais críticas está o custo elevado, tanto para construção quanto para manutenção do equipamento.

No Grande ABC, existem pelo menos dois projetos de VLTs - um ligando o bairro Alvarenga, em São Bernardo, até a Estação Tamanduateí do Metrô, na Capital, e outro que sairia de Santo André e chegaria até Guarulhos, passando pela Zona Leste de São Paulo. O projeto de São Bernardo está orçado em R$ 3 bilhões.

A solução mais viável, apontam especialistas, são os chamados BRTs (Bus Rapid Transit - Ônibus de Tráfego Rápido, na tradução livre). Este meio de transporte também é conhecido como VLP - Veículo Leve Sobre Pneus.


A diferença básica entre os BRTs e os corredores de ônibus convencionais está no pagamento da passagem.

No BRT, a bilhetagem é feita na estação, o que agiliza o tempo de embarque. O BRT costuma ter menos paradas do que as faixas exclusivas tradicionais. "Na Capital, o único corredor que se enquadra na classificação de BRT é o Expresso Tiradentes (antigo Fura-Fila)", explicou o engenheiro de transportes Luis Antônio Lindau, presidente do CTS (Centro de Transportes Solidários), em referência ao corredor que liga os bairros do Sacomã, Vila Prudente e Centro.
Para Lindau, a grande vantagem do BRT é a maior facilidade na implantação. "O VLT tem o mesmo desempenho do BRT e custa dez vezes mais. Eles têm a mesma eficácia", pontuou. Ele cita a cidade de Curitiba, no Paraná, como referência no sistema. Segundo ele, há 81 quilômetros do modal na capital paranaense.

O mestre em Transportes e professor do curso de Engenharia da FEI (Fundação Educacional Inaciana) Creso Peixoto ainda considera o metrô pesado o meio mais eficiente. No entanto, ele também prefere o BRT na comparação com o VLT.


"Seria muito bom colocar ônibus que não param nos pontos. Isso é praticado em Curitiba e oferece uma trafegabilidade maior. É uma experiência comprovada, que dá certo. Sou cético em relação ao VLT, pois exige espaço na via pública", pondera.


Peixoto reforça também a necessidade de ciclovias e do incentivo ao pedestrianismo. "A lógica correta é: da bicicleta para o ônibus, do ônibus para o metrô, e do metrô para o destino final", acrescentou.

MENOS CARROS
Lindau calcula que, em uma faixa com um quilômetro de extensão e 3,5 m de largura onde só trafegam carros passam cerca de 1.500 pessoas por hora. Se a faixa for exclusiva para ônibus, o número sobe para 15 mil.

Linha 10 da CPTM se adapta para receber expansão
A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) iniciou a preparação para adaptar a Linha 10 - Turquesa, que liga as estações Luz e Rio Grande da Serra, para receber o programa de expansão.

Segundo a estatal, estão sendo ampliados dois pátios para estacionamentos de trens, localizados próximos à Estação Mauá. A companhia informa que o objetivo da reforma é acomodar melhor a frota de trens que atende a linha.A CPTM informa que a obra faz parte do plano de modernizar a linha, que, diz a empresa, terá infraestrutura revitalizada até 2014. A promessa é substituir os sistemas de sinalização, controle de tráfego, energia, rede aérea e via permanente.

A reportagem constatou a construção de um trilho de trem em Mauá, paralelo ao já existente. A companhia não informou, no entanto, quando chegarão os novos trens que atenderão a região.
O programa Expansão SP, anunciado em 2007, tem como objetivo transformar todas as linhas da CPTM em metrô de superfície.

 




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CPTM, METRÔ e EMTU crescem na avaliação da pesquisa de imagem da ANTP

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011


As três empresas vinculadas à Secretaria dos Transportes Metropolitanos, CPTM, Metrô e EMTU, subiram na avaliação positiva da pesquisa "Imagem dos Transportes Públicos na Região Metropolitana de São Paulo", divulgada nesta quarta-feira, dia 2/2, pela Associação Nacional de Transportes Públicos [ANTP]. O levantamento avalia a percepção dos usuários sobre os serviços prestados, melhorias, prioridades e a importância do setor.

O Metrô de São Paulo continua sendo o mais bem avaliado entre os seguintes sistemas de transporte coletivo: micro-ônibus, ônibus e corredores municipais, ônibus intermunicipais, trens, além dos corredores São Mateus-Jabaquara e Expresso Tiradentes. Após o Metrô, com 68% de melhorias percebidas pelos entrevistados, a CPTM foi o meio de transporte que mais evoluiu nos últimos anos, com 39%.

Para 75% dos entrevistados o transporte coletivo melhorou. Entre as razões citadas para a melhora estão: aumento de linhas [50%] e da frota [44%], economia de tempo [29%], renovação da frota [21%] e conforto [16%]. Além disso, 70% acreditam que o transporte coletivo continuará melhorando nos próximos anos.

Nesta edição da pesquisa, o uso da bicicleta aparece com destaque entre os meios de locomoção. Para 6% dos entrevistados, a bicicleta vem ganhando importância à frente de opções como ônibus metropolitanos e táxi. Além disso, a construção de ciclovias é citada por 13% dos pesquisados como uma das medidas para ajudar a melhorar o trânsito.

Metrô

O levantamento de 2010 mostra que a Companhia do Metrô obteve dos usuários índice de satisfação [excelente/bom] de 84%, indicativo de melhora em comparação com 2009, cuja aprovação era de 82%. Como não houve variação da opinião negativa [ruim/péssimo] dos entrevistados, o indicador ficou estável em 5%, resultando num aumento do saldo [diferença entre as percepções positivas e as negativas] de 77% para 79%.

A linha que teve melhor desempenho na avaliação foi a 5-Lilás, que registrou crescimento de 86% para 90%. Com a redução da insatisfação dos usuários de 5% para 3%, o saldo foi elevado de 81% para 87%.

A Linha 2-Verde foi avaliada como excelente/boa por 84% dos entrevistados, contra 88% na edição passada. O índice de insatisfação subiu de 4% para 6%, o que reduziu o saldo para 78% face aos 84% registrados em 2009. Cabe esclarecer que a entrada em operação das estações Sacomã, Tamanduateí e Vila Prudente, bem como de 16 trens novos, atraíram mais usuários para esta linha, cuja demanda foi ampliada em 12,6%.

Em 2010, 85% dos entrevistados consideraram a Linha 1-Azul excelente/boa, mesmo percentual de 2009. Como o índice de insatisfação reduziu de 6% para 5%, o saldo subiu de 79% para 80%. Já a Linha 3-Vermelha registrou percentual de excelente/bom de 73%, menor que o índice de 74% computado em 2009. No entanto, como o índice de insatisfação caiu de 14% para 11%, o saldo subiu de 60% para 62% entre um ano e outro.

CPTM

A CPTM [Companhia Paulista de Trens Metropolitanos] registrou aumento de 50% para 54% na avaliação positiva dos serviços prestados, enquanto a índice de insatisfação caiu de 26% para 18%. Com isso, o saldo subiu de 24% para 35%. Entre os sete serviços oferecidos pelas seis linhas, uma vez que a linha 11-Coral [Luz-Estudantes] foi divida em dois trechos, cinco apresentaram melhora na avaliação.

A Linha 7-Rubi [Luz-Francisco Morato] foi a que registrou maior crescimento no número de avaliações positivas, de 43% para 50%, e de redução das percepções negativas, de 40% para 27%. Com isso, tornou-se a linha que mais melhorou seu saldo: saltando de 3% para 22%.

Embora continue com boa avaliação na CPTM, a Linha 9-Esmeralda [Osasco-Grajaú] teve queda, de 67% para 62% no quesito excelente/bom. O índice de insatisfação subiu de 21% para 22%, resultando no saldo de 40% face aos 46% computado no ano anterior. Uma das principais razões para esse desempenho é o crescimento da demanda em cerca de 20% entre 2009 e 2010, impulsionada pelas melhorias implementadas, como novas estações, modernização das existentes e incorporação de novos trens à frota.

A Linha 8-Diamante [Júlio Prestes-Itapevi] computou crescimento positivo de 47% para 51% e redução de 38% para 28% das percepções negativas, elevando o saldo de 9% para 24%. Na Linha 10-Turquesa [Luz-Rio Grande da Serra] - a mais bem avaliada neste levantamento - o índice excelente/bom subiu de 63% para 64%, entre 2009 e 2010, enquanto que o de insatisfação caiu de 24% para 15%, resultando na elevação do saldo de 39% para 49%.

O serviço Expresso Leste [Luz-Guaianazes], na Linha 11-Coral, teve reduções de 57% para 53% na avaliação positiva e de 24% para 22% na percepção negativa, com saldo de 31% face aos 33% registrado em 2009. Já o trecho Guaianazes-Estudantes, na mesma linha, ampliou o índice excelente/bom de 51% para 55% e a percepção negativa caiu de 32% para 19%, elevando o saldo de 19% para 37% entre 2009 e 2010.

Por fim, a Linha 12-Safira [Brás-Calmon Viana] registrou avaliação positiva de 51% contra 47% em 2009 e queda do índice negativo de 36% para 27%, aumentando o saldo de 11% para 24%.

EMTU

A imagem positiva dos ônibus metropolitanos gerenciados pela EMTU/SP [Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos] subiu 4%, apresentando tendência de melhora expressiva nos últimos anos. A classificação dos usuários para "excelente/bom" evoluiu de 55% para 59%, entre 2009 e 2010. A avaliação de "ruim/péssimo" apresentou queda de 21% para 18%.

Das cinco áreas que operam em regime de concessão, quatro apresentaram boa evolução de imagem perante os usuários do serviço, em 2010. A exceção foi a Área 5, no ABC, cuja variação da imagem positiva caiu de57% para 44%.

A área 1, que serve municípios como Cotia e Itapecerica da Serra, registrou melhoria da imagem de 54% frente aos 43% de 2009. Já na Área 2, que atende Osasco e Barueri, entre outros, o item "excelente e bom" se manteve dentro da margem de erro, de 58% para 57%, entre 2009 e 2010.

A Área 3, que abrange os municípios de Guarulhos e Mairiporã, entre outros, apresentou valiação positiva de 66%, ante 48% em 2009. A Área 4, que envolve municípios como Suzano e Mogi das Cruzes, evoluiu de 53% para 65%.

Já o Corredor Metropolitano ABD [São Mateus-Jabaquara] continua apresentando bons resultados. O item "excelente e bom" se manteve dentro da margem de erro, de 72% para 70%, e a percepção negativa caiu de 12% para 9%, entre 2009 e 2010.

Sobre a pesquisa

Realizada desde 1985, a avaliação da ANTP tem como objetivo o acompanhamento anual da percepção da população da Região Metropolitana de São Paulo em relação ao transporte coletivo público.

A avaliação de 2010 foi realizada em duas etapas, incluindo pesquisas qualitativas, entre agosto e setembro, e quantitativas, em novembro. No total, 2.340 pessoas foram ouvidas em seus domicílios [1.306 na capital e 1.034 na RMSP]. Além disso, foram ouvidos mais 1.023 usuários nos trens e corredores de ônibus, entre outros. A margem de erro foi de 2%.

Perfil da Amostra

Os entrevistados do gênero feminino somaram 51%. A idade média foi de 41 anos. Os casados chegaram a 55% e os solteiros, 31%. Quanto à escolaridade, 14% dos entrevistados têm primário incompleto, 20% básico incompleto, 22% médio incompleto, 36% superior incompleto e 8% superior completo.

A classe C representa 50% do universo pesquisado, a classe A/B, 39% e a D/E, 12%. A renda familiar média foi de R$ 1.712,00, enquanto a renda pessoal média, de R$ 849,00. No quesito posse de bens, 74% possuem imóvel, 47% carro e 32% bicicleta. Cinquenta por cento têm computador em casa, dos quais 93% com acesso à internet.

Fonte: CPTM

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