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Na Bahia, Governador entrega nesta terça 268 ônibus da frota intermunicipal/metropolitana

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Com a presença do governador Jaques Wagner, a Associação das Empresas de Transporte Coletivo Rodoviário do Estado da Bahia (Abemtro) apresenta nesta terça-feira (6), às 11h, na Balança do Centro Administrativo da Bahia (CAB), 268 ônibus da frota intermunicipal/metropolitana. No período 2007/2011, 1,7 mil novos ônibus foram incorporados a esta frota.

Logo após a apresentação dos novos ônibus, o diretor-executivo da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba), Eduardo Pessoa, faz o lançamento da campanha educativa sobre direitos e deveres dos usuários do transporte rodoviário intermunicipal, que inclui a campanha Vai Viajar, Cidadão?.


Informações do Governo da Bahia

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Mobilidade urbana está condicionada à integração ao metrô, Segundo governador da Bahia

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Metrô de Salvador é um dos mais problemáticos do Brasil
Em seu programa semanal de rádio desta terça-feira (15), o governador Jaques Wagner é enfático ao relacionar os projetos de mobilidade do transporte urbano de Salvador aos investimentos para a Copa do Mundo de Futebol 2014: “a participação do Estado só existirá, condicionada à integração do sistema ônibus, à nova mobilidade urbana e ao metrô - que precisa ser completado, porque nós não podemos ter um metrô incompleto, como até hoje ele está”.
As obras da Arena Fonte Nova também são destacadas pelo governador, bem como a vinda do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, na próxima sexta (18), para o lançamento da campanha contra a dengue no estado da Bahia. “Tenho certeza que ele continuará olhando para a saúde pública baiana”. Wagner lembra que a dengue também depende da consciência de cada um para evitar a proliferação do mosquito.
Jaques Wagner visitou o canteiro de obras da Fonte Nova na sexta-feira passada, acompanhado do ministro dos Esportes, Orlando Silva, e está bem otimista com relação ao andamento dos trabalhos. Ele afirma que Salvador terá um estádio moderno, multiuso e que eventualmente abrigará grandes espetáculos, “à altura de abrigar a abertura da Copa do Mundo”.
O governador ressalta o ritmo acelerado dos trabalhos e o nível de qualidade do projeto da Fonte Nova e afirma que tudo está sendo feito como foi planejado. Wagner informa que não só a mão de obra, mas que 70% do material usado no projeto é adquirido na Bahia. “Essa é uma característica do Governo do Estado que tem resultado em recorde de geração de emprego nos últimos quatro anos e espero que continue nos próximos quatro”.
O legado da nova Fonte Nova para Salvador é outro ponto destacado pelo governador, com relação ao sistema de mobilidade urbana. “Você ajuda o povo, que nem sempre vai poder ir à Copa do Mundo, mas que vem todo dia trabalhar, vindo lá de Pirajá, e você dá uma solução mais definitiva para o tráfego”, enfatiza ao comentar a necessidade de integração do novo sistema com o metrô, independente de ser por ônibus ou por trilhos.


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Ninguém se mexe e o metrô de Salvador continua fora dos trilhos

terça-feira, 26 de março de 2013

Nenhuma telenovela, principal produto de exportação da televisão brasileira, durou 13 anos até hoje. Se na ficção ainda não aconteceu, em Salvador a novela da alcunha de metrô dura todo esse tempo e, por enquanto, permanece sem perspectiva de resolução.

Enquanto havia a expectativa de resolução do imbróglio entre governo do estado e prefeitura no começo da semana, a assessoria do governador Jaques Wagner aponta que, antes de amanhã, o encontro entre Wagner e o prefeito ACM Neto (DEM) não deve acontecer – na sexta-feira, havia a perspectiva da reunião acontecer no fim de semana.

O principal embate público refere-se à questão tarifária da integração dos ônibus. O governo estadual defende um subsídio de R$ 0,95 para linhas de alimentação no raio de 5 km das estações metroviárias. A prefeitura, por sua vez, argumenta que é necessária a integração total, com subsídios de R$ 1,40.

Por enquanto, há uma perspectiva na imprensa de um meio-termo entre as propostas, com apoio de R$ 1,10 para as linhas que vão operar em conjunto com o metrô. Porém, nenhum dos Executivos se manifestou oficialmente sobre essa tentativa de entendimento. Nos bastidores, entretanto, é dada como certa a ingerência política na questão, envolvendo as eleições de 2014 e a disputa por poder entre grupos políticos antagônicos no cenário político baiano e soteropolitano.

Para quem tinha a perspectiva de que o encontro pudesse acontecer hoje, a viagem do governador para participar da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha de São Paulo, que adiou a reunião ontem, atrasou, mais uma vez, a até agora frustrante negociação entre os Palácios de Ondina e Thomé de Souza. E, por hora, a população segue analisando o metrô como um dramalhão mexicano. Na capital paulista, porém, o governador trouxe boas perspectivas para o restante do estado.

Durante o evento com cerca de 400 executivos alemães, o governador apresentou os números dos investimentos realizados na Bahia atualmente, em torno de R$ 18 bilhões, sendo R$ 1,2 bilhão da alemã Basf, que está implantando o complexo de ácido acrílico e superabsorventes em Camaçari.

Wagner ressaltou que 200 projetos, entre os já implantados e aqueles em fase de implantação, a partir de 2007, estão sediados na Bahia, terceiro destino de investimentos alemães no Brasil. Com esses números, o governador apresentou o potencial econômico do Estado e convidou a Câmara Brasil-Alemanha a realizar um grande evento na Bahia voltado para os executivos alemães. Wagner anunciou, durante a palestra em São Paulo, que receberá em Washington, nos Estados Unidos, no dia 14 de abril, o 4º Prêmio de Modelagem de Parceria Público-Privada (PPP), pela construção do Hospital do Subúrbio, referência na área de saúde, concedido pelo Banco Mundial.

Se do lado do governo do estado a ausência de definição é minimizada com atividades na área econômica, na prefeitura de Salvador o tom é de festejar o aniversário de 464 anos, com novidades inclusive no setor de transportes. No domingo estreia a promessa de campanha “Domingo é meia”, que será detalhada hoje.

Segundo informações preliminares, todos os usuários do sistema de ônibus na capital baiana pagarão metade da tarifa convencional aos domingos, a partir do dia 31, beneficiando, de acordo com estimativas, cerca de 500 mil pessoas.

Na série de benesses, o Executivo soteropolitano inaugura ainda o sistema viário da Avenida Vasco da Gama, uma obra de macrodrenagem e requalificação urbanística iniciada na última administração. Entre as intervenções, a via ganhou uma área exclusiva para o tráfego de ônibus, para completar o trecho existente da saída do Dique do Tororó ao Viaduto do Ogunjá.

por Fernando Duarte
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Tarifa do metrô de Salvador deve ser de R$ 3

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

A Estação Pirajá, a última da Linha 1 do metrô de Salvador está pronta. Passa por testes de trafegabilidade e aguarda apenas uma decisão do governador Rui Costa para que possa ser inaugurada e integrar todo o sistema do metrô em operação, no trecho que começa pela Lapa e termina 12,5 quilômetros adiante, na BR-324, no bairro de Campinas de Pirajá.

Informações ainda não oficializadas pelo Governo do Estado definiram que a tarifa do sistema será a mesma cobrada pelos ônibus urbanos, de R$ 3. A decisão  teria sido acordada com representantes do Consórcio Integra (antigo Setps) formado por três grupos de empresas que operam o sistema de transportes coletivo em Salvador, Prefeitura, Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado (Sedur) e a própria empresa concessionária do metrô, a CCR.

Em nota no início da tarde, a Secretaria de Comunicação do Governo do Estado esclareceu que o valor da tarifa do metrô e o esquema de integração entre os diversos meios de transporte da capital baiana serão amplamente divulgados imediatamente após a definição dos últimos detalhes do início da operação comercial do sistema metroviário Salvador / Lauro de Freitas.

A Secom também não definiu a data da inauguração do terminal do Metrô em Pirajá, última etapa da Linha 1, e que está prevista para acontecer ainda este mês.

Tanto o secretário Fábio Mota, da Secretaria Municipal de Mobilidade  de Salvador(Semob), quanto o representante do Consórcio Integra, Jorge Castro, não quiseram se pronunciar a respeito, alegando que a condução de todo o processo é do Governo do Estado. Já a CCR informou, através de sua Assessoria de Comunicação que está pronta para operar por completo a Linha 1, e que não cabe a ela emitir qualquer nota antecipada sobre valor de tarifa e detalhes do sistema de integração com os ônibus.

Segundo informou a Assessoria de Comunicação do Metrô de Salvador, a estação final da Linha 1, no terminal Pirajá, está pronta e passa por testes, com os trens indo até ela mas sem transportar passageiros. Já a estação de transbordo de ônibus ainda está em obras e mesmo que não fique  pronta este mês, quando deverá ser inaugurada a do metrô, não será obstáculo para o funcionamento do metrô, uma vez que os acessos dos passageiros entre os dois terminais (passarelas) encontram-se prontos.

A CCR esclarece ainda que não pode definir como será feito o sistema de integração com o transporte urbano por ônibus e o metropolitano, no que se refere a quantidade de linhas, uma vez que isso cabe ao Governo do Estado. Contudo, esclarece que após a inauguração da Estação final da Linha 1, esta deverá passar por um período de operação assistida, para que haja tempo suficiente para possíveis ajustes e adaptação dos usuários à nova modalidade de transportes.

O Metrô de Salvador  é formado por duas linhas, com total de 41quilômetros de extensão e 23 estações. Na Linha 1, dos 17 quilômetros projetados, já foram construídos 12  estão prontos, entre a Estação da lapa e estação Pirajá. Nove está sendo operado com passageiros, até a Estação Bom Juá, na BR-324. Outros cinco quilômetros estão previstos na continuidade da linha que vai da Estação Pirajá até a entrada do Bairro de Águas Claras, também na BR-324, e cujo projeto  está sendo elaborado.

A Linha 2, que se inicia no Acesso Norte,  quando concluída, terá 23 quilômetros de extensão e 13 estações. O término da obra está previsto para o segundo semestre de 2017. Essa linha deverá ser operacionalizada em 2017 até a Estação Aeroporto, e à exemplo da  Linha 1, terá uma extensão que irá até Lauro de Freitas.

Vereadores cobram definição
Na última quinta-feira desta semana a Comissão de Transportes da Câmara dos vereadores realizou uma audiência pública justamente para debater a questão da cobrança de tarifa do sistema de metrô e como será feito o processo de integração por ônibus urbano e metropolitano.

Os vereadores questionaram a exclusão da Câmara das discussões que vêm sendo realizadas entre a Prefeitura, CCR (concessionária que opera o metrô), empresas de ônibus e o Governo do Estado, no processo de debate para a se definir o valor da tarifa.  O presidente do colegiado, Euvaldo Jorge (PP), o vice-presidente, Pedrinho Pepê (PMDB), além de Arnando Lessa bradaram por causa da falta de informações mais detalhadas sobre a tarifa.

Reunião
O vice-presidente da Comissão, vereador Pedrinho Pepe, explicou que tem sido cobrado sobre o papel da comissão nas discussões sobre o metrô. 

“A população quer se planejar, saber quanto e quando vai pagar pela tarifa e não temos uma resposta sequer, porque não somos chamados para discutir e porque as informações não nos são repassadas”, desabafou. 

“E mais constrangedor é saber que a Comissão de Transporte da Câmara tem plena legitimidade para participar das discussões”, completou.

Na próxima segunda-feira os vereadores que integram a comissão de Transporte da Câmara vão definir a ida da comissão à Secretaria de Desenvolvimento Urbano do estado (Sedur), que é o quem responde pela administração do metrô. “Vamos cobrar uma definição para que possamos dar uma satisfação à população”, disse Pepe.

Por Adilson Fonsêca
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Governo da Bahia ainda avalia se reajusta tarifa do metrô

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

O Governo do Estado vai estudar durante esta semana se o sistema metroviário de Salvador vai aderir ou não ao reajuste na tarifa dos ônibus urbanos (de R$ 3,30 pra R$ 3,60), colocado em vigor desde ontem pela prefeitura da capital baiana.

De acordo com a Secretaria de Comunicação (Secom), “a tarifa do metrô segue custando R$ 3,30, por enquanto”. 

Ontem, no entanto, o possível reajuste na passagem do modal sobre trilhos foi debatido por membros do governo, em uma reunião a portas fechadas no prédio da Governadoria (CAB), onde funciona também a Secretaria da Casa Civil. 

Segundo A TARDE apurou, participaram do encontro os secretários da Casa Civil, Bruno Dauster, de Desenvolvimento Urbano, Carlos Martins, de Infraestrutura, Marcus Cavalcanti, e o presidente da Companhia de Transportes da Bahia (CTB), Eduardo Copello.

A Secom, oficialmente, nega que a reunião tenha existido. O órgão limitou-se a dizer, ontem, que o assunto estava sendo estudado.

A tendência, afirmou uma fonte ligada ao governo e à concessionária CCR Metrô Bahia, é que o reajuste de 

R$ 0,30 também aconteça no metrô. Isso porque a integração entre as duas modalidades de transporte seria prejudicada caso o governo decida manter a passagem a R$ 3,30.

 Distorção no sistema 

Desde segunda, informou um comunicado da CCR, quem pega o metrô pagando R$ 3,30 e na sequência toma um ônibus, tem apenas R$ 0,30 descontados do saldo do bilhete único na segunda perna da viagem (chegando a R$ 3,60). 

A integração inversa, entretanto, cria uma distorção no sistema: ao pegar um ônibus por R$ 3,60 e o metrô na sequência, o usuário deveria receber R$ 0,30 de volta, teoricamente, na segunda perna – “o que é operacionalmente inviável”, na avaliação de uma fonte da área ouvida por A TARDE em condição de anonimato. 

Outro ponto que pode ser afetado, caso o reajuste não ocorra, é o cálculo para a divisão do valor arrecadado.  Até o dia 1º, cada tarifa de R$ 3,30 paga em uma integração era dividia em três partes: R$ 1,10 da CCR, R$ 1,10 das empresas de ônibus de Salvador e R$ 1,10 para as empresas dos ônibus metropolitanos, que também participam da integração. 

Com duas tarifas em vigor no sistema de transporte, avalia a fonte ouvida pela reportagem, esse cálculo seria “bastante dificultado”. 

Na nota que divulgou à imprensa, sobre como está ocorrendo a integração após o reajuste da tarifa dos ônibus, a concessionária informou apenas que “a tarifa pública para utilização do metrô de Salvador é definida pelo Governo do Estado da Bahia”.

O que se comenta é que o governo, que quer evitar o desgaste de repassar o reajuste para o passageiro do metrô, está tentando achar alternativas para a questão.

* Colaborou Anderson Sotero
Informações: A Tarde
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Belo Horizonte ganha primeira linha turística

quarta-feira, 11 de junho de 2014

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da BHTRANS e da Belotur, informa que, a partir de quinta-feira, dia 12 de junho, começará a circular a primeira linha turística da Capital. Trata-se de um novo serviço que está sendo implantado para interligar os principais pontos turísticos da regional Centro-Sul de Belo Horizonte de forma direta e em uma mesma linha de ônibus.

A linha ST01 Circuito Turístico Centro-Sul será operada por ônibus com as mesmas características do Serviço Executivo, como bancos estofados e com apoio de braço, ar condicionado, internet (rede WI FI) e televisão a bordo, janelas maiores e vidros escuros, layout interno que também proporciona mais conforto, como a existência de um maleiro para pequenas bagagens, além de elevador universal (para cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida). A capacidade dos ônibus é de 43 passageiros assentados e a tarifa será R$4,35.

A linha ST01 terá partidas das 7h às 18h20, com intervalo de 40 minutos, nos dias úteis, e das 8h às 19h10, com intervalo de 50 minutos, aos sábados, domingos e feriados. O itinerário percorre alguns dos principais pontos turísticos da cidade, da Praça da Estação, no Centro, até a Praça da Bandeira, no Bairro Mangabeiras, passando pelo Parque Municipal, Praça da Liberdade, Museu Histórico Abílio Barreto e Mercado Central. Aos sábados, domingos e feriados o itinerário da linha é estendido até o Parque das Mangabeiras e o Parque Serra do Curral.

Confira os pontos turísticos contemplados nos dias úteis:

Praça da Estação, Museu de Artes e Ofícios, Centro Cultural UFMG, Parque Municipal, Palácio das Artes, Conservatório UFMG, Igreja Nossa Senhora da Boa Viagem, Centro de Cultura Belo Horizonte, Centro de Referência da Moda, Museu Inimá de Paula, Museu Mineiro, Basílica Nossa Senhora de Lourdes, Circuito Cultural Praça da Liberdade, Praça da Savassi, Shopping Pátio Savassi, Museu das Telecomunicações, Museu Histórico Abílio Barreto, Shopping Diamond Mall, Mercado Central e Minascentro.

Itinerários

Linha ST01 Circuito Turístico Centro-Sul - dias úteis

Atendimento Principal

R. Aarão Reis (nº 500, ponto final entre R. dos Tupinambás e Av. Assis .Chateaubriand), Av. Assis Chateaubriand, R. dos Carijós, R. da Bahia, Av. Afonso Pena, R. dos Guajajaras, Av. João Pinheiro, R. Gonçalves Dias, Praça da Liberdade, Av. Cristóvão Colombo, Av. do Contorno, Av. Afonso Pena, Praça da Bandeira (retorno), Av. Afonso Pena, Praça Milton Campos, Av. do Contorno, R. Joaquim Murtinho, Av. Prudente de Morais, R. Marília de Dirceu, R. Curitiba, R. Bárbara Heliodora, R. São Paulo, R. Gonçalves Dias, Av. Olegário Maciel, R. dos Guajajaras, R. Santa Catarina, Av. Amazonas, R. dos Tupinambás, R. Aarão Reis (nº 500, ponto final entre R. dos Tupinambás e Av. Assis .Chateaubriand).

Linha ST01 Circuito Turístico Centro-Sul - sábados, domingos e feriados

Atendimento ao parque das Mangabeiras

R. Aarão Reis (nº 500, ponto final entre R. dos Tupinambás e Av. Assis .Chateaubriand), Av. Assis Chateaubriand, R. dos Carijós, R. da Bahia, Av. Afonso Pena, R. dos Guajajaras, Av. João Pinheiro, R. Gonçalves Dias, Praça da Liberdade, Av. Cristóvão Colombo, Av. do Contorno, Av. Afonso Pena, Praça da Bandeira, Av. Agulhas Negras, R. Professor Lair Ramusat Renno, Praça Governador Israel Pinheiro, R. Salomão de Vasconcelos, Av. José de Patrocínio Pontes, Praça Estado de Israel, Av. José de Patrocínio Pontes (retorno na Praça das Águas), Av. José de Patrocínio Pontes, R. Professor Lourenço Menicucci Sobrinho, R. Juventino Dias, Av. Agulhas Negras, Praça da Bandeira, Av. Afonso Pena, Praça Milton Campos, Av. do Contorno, R. Joaquim Murtinho, Av. Prudente de Morais, R. Marília de Dirceu, R. Curitiba, R. Bárbara Heliodora, R. São Paulo, R. Gonçalves Dias, Av. Olegário Maciel, R. dos Guajajaras, R. Santa Catarina, Av. Amazonas, R. dos Tupinambás, R. Aarão Reis (nº 500, ponto final entre R. dos Tupinambás e Av. Assis .Chateaubriand).

Atendimento parque das Mangabeiras-desvio feira da Afonso Pena

R. Aarão Reis (nº 500, ponto final entre R. dos Tupinambás e Av. Assis .Chateaubriand), Av. Assis Chateaubriand, R. dos Carijós, R. da Bahia, R. dos Timbiras, Av. João Pinheiro, R. Gonçalves Dias, Praça da Liberdade, Av. Cristóvão Colombo, Av. do Contorno, Av. Afonso Pena, Praça da Bandeira, Av. Agulhas Negras, R. Professor Lair Ramusat Renno, Praça Governador Israel Pinheiro, R. Salomão de Vasconcelos, Av. José de Patrocínio Pontes, Praça Estado de Israel, Av. José de Patrocínio Pontes (retorno na Praça das Águas), Av. José de Patrocínio Pontes, R. Professor Lourenço Menicucci Sobrinho, R. Juventino Dias, Av. Agulhas Negras, Praça da Bandeira, Av. Afonso Pena, Praça Milton Campos, Av. do Contorno, R. Joaquim Murtinho, Av. Prudente de Morais, R. Marília de Dirceu, R. Curitiba, R. Bárbara Heliodora, R. São Paulo, R. Gonçalves Dias, Av. Olegário Maciel, R. dos Guajajaras, R. Santa Catarina, Av. Amazonas, R. dos Tupinambás, R. Aarão Reis (nº 500, ponto final entre R. dos Tupinambás e Av. Assis .Chateaubriand).

Pontos de embarque e desembarque na área central

    R. Aarão Reis, 500 (entre R. dos Tupinambás e Av. Assis Chateaubriand);
    Av. Afonso Pena, 1270 (entre R. da Bahia e Av. Álvares Cabral);
    Av. Afonso Pena, 1534 (entre Av. Álvares Cabral e R. dos Guajajaras);
    Av. João Pinheiro, 450 (entre R. dos Aimorés e R. Bernardo Guimarães);
    Praça da Liberdade, 150 (entre R. Gonçalves Dias e Av. Bias Fortes);
    Av. Cristóvão Colombo, 629 (entre Praça da Liberdade e R. Sergipe);
    Av. Cristóvão Colombo, 287 (entre R. Alagoas e Av. Getúlio Vargas);
    Av. do Contorno, 5809 (entre R. Grão Mogol e R. Andaluzita);
    Av. do Contorno, 5341 (entre R. Prata e R. Albita);
    Av. do Contorno, 5170 (entre R. Tomé de Souza e R. Maranhão);
    Av. do Contorno, 5602 (entre R. Antônio de Albuquerque e R. Professor Moraes);
    Av. do Contorno, 6200 (entre R. Pernambuco e R. Alagoas);
    Av. do Contorno, 6608 (entre R. Levindo Lopes e R. da Bahia);
    Av. Prudente de Morais, 135 (entre R. Joaquim Murtinho e Av. do Contorno);
    R. Marília de Dirceu, 135 (entre R. Felipe dos Santos e Av. do Contorno);
    R. Bárbara Heliodora, 59 (entre R. Tomáz Gonzaga e R. Alvarenga Peixoto);
    Av. Olegário Maciel, 1329 (entre R. dos Aimorés e R. dos Timbiras);
    R. Santa Catarina, 201 (entre Av. Augusto de Lima e Av. Amazonas);
    Av. Amazonas, 885 (entre R. Padre Belchior e R. Curitiba);
    Av. Amazonas, 491 (entre R. dos Tamoios e Av. Afonso Pena);
    R. dos Tupinambás, 227 (entre R. Espírito Santo e R. da Bahia).

Informações: BHTrans

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Metrô de Salvador é inaugurado após catorze anos de construção

Catorze anos após o início das obras, a primeira etapa da Linha 1 do metrô de Salvador foi inaugurada na manhã desta quarta-feira (11). A viagem oficial do veículo foi marcada pela presença da presidente Dilma Rousseff, que percorreu 5,6 km no trajeto que envolve as estações do Acesso Norte até o Campo da Pólvora.

Com a presidente a bordo, o metrô realizou o percurso de ida e de volta no final desta manhã, sob forte esquema de segurança. A presidente não percorreu a extensão total da primeira etapa da Linha 1 - que tem 7,3 km -, porque o trecho de acesso à Estação do Retiro só irá entrar em operação no final do mês de junho.

Após ter feito o primeiro passeio no metrô de Salvador, a presidente Dilma Rouseff se juntou ao governador da Bahia, Jaques Wagner, e o prefeito de Salvador, ACM Neto, para oficializar o início das operações na capital baiana.
"Demorou 14 anos para ficar pronto. Houve uma série de impedimentos. O tamanho dos impedimentos não interessa. O que interessa é que colocamos o metrô para rodar e servir à população", afirmou Dilma.

A presidente comentou sobre os rumores de protesto durante a Copa do Mundo afirmando que não vai aceitar ações de vândalos. "Não teremos a menor contemplação (sic) com quem quiser atuar com vandalismo". Na avaliação do governo, o esquema de segurança é "quase perfeito". A presidente aproveitou a inauguração para falar sobre os gastos com o mundial.
Dilma afirmou que discursos sobre suposto "desvio" de dinheiro de áreas como educação e saúde para a construção dos estádios tentam "politizar algo que não deve ser politizado". Sobre o assunto, ela diz que se houve algum gasto superfaturado em obras da Copa, "o responsável irá pagar".

Linha 1
O trecho que foi liberado nesta quarta-feira (11) integra o roteiro da Linha 1, que tem a previsão de ser concluída em janeiro de 2015, quando deve chegar até Pirajá. Segundo o Governo do Estado, a linha completa tem investimento de R$ 8,7 milhões.

Até o final de junho, o funcionamento do metrô de Salvador será de segunda a sexta-feira, das 12h às 16h, com entrada gratuita e com capacidade de passageiros limitada. A chamada "Operação Assistida" marca a inauguração da primeira etapa da linha 1, que passa pelas Estações da Lapa, Campo da Pólvora, Brotas e Acesso Norte.

Esse período assistido irá até o dia 14 de setembro. No dia 5 de junho, Jaques Wagner fez uma visita às obras do sistema metroviário.

Funcionamento
A partir desta quarta-feira, quatro trens, com capacidade para 200 pessoas sentadas e 800 em pé, vão operar. O percurso total tem 7,3 km de extensão e será percorrido em 18 minutos, com 30 segundos de parada em cada estação. Somente com a "Operação Comercial", que será realizada a partir do mês de setembro, haverá integração com os terminais de ônibus.

Com exceção da Estação do Retiro, que ainda está em conclusão, os demais terminais passam atualmente por ajustes de revitalização e limpeza. Nesta quarta-feira, os passageiros irão embarcar normalmente da Lapa até o Acesso Norte. Somente para se completar o trecho e chegar ao Retiro haverá redução no número de viagens, que terão que ser programadas.

Copa do Mundo
Nos dias dos jogos da Copa do Mundo, somente terão acesso ao metrô portadores de ingressos para as partidas. A entrada será gratuita. "Durante jogo da Copa, existe um esquema especial. Nos dias de jogos, o metrô começa a operação cinco horas antes e termina três horas após o jogo para pessoas que foram cadastradas e pegaram a pulseirinha com direito ao uso do metrô", disse Harold Peter, presidente da CCR.

Acesso ao metrô
Os passageiros que pretendem usar o sistema de metrô podem ter acesso às cinco estações disponíveis de diferentes formas.

Confira abaixo os locais de entrada:
Para acesso à Estação da Lapa, o usuário deve ingressar unicamente pelo Terminal Rodoviário da Lapa;
Para acesso à Estação do Campo da Pólvora, deve ingressar pelos dois lados da Praça Dom Pedro II;
Para acesso à Estação de Brotas, deve ingressar pela passarela do Shopping Bela Vista e BR-324:
Para acesso à Estação do Retiro, deve ingressar pela Rua Baixa de Santo Antônio.

Horário
Conforme informado pela CCR, o metrô irá operar em Salvador, durante a fase assistida, de segunda a sexta-feira. Aos poucos, o sistema irá prolongar o horário de funcionamento. No mês de junho, o transporte irá atender a população das 12h às 16h; em julho das 10h às 16h; agosto das 9h às 16h; e em setembro, das 8h às 16h.

Histórico
O metrô de Salvador começou a ser construído no ano 2000 e deveria ter ficado pronto em 2003. A Linha 1 foi projetada para ter 12 quilômetros, ligando o centro de Salvador ao bairro de Pirajá, mas só 7,3 quilômetros estarão prontos até o início da Operação Assistida.

Em abril de 2013, o Governo da Bahia assumiu a gestão do metrô de Salvador, que até então, era da Prefeitura Municipal.

Mesmo com o início da operação, a Linha 1 do metrô não está concluída. O Governo da Bahia prevê ainda a entrega das estações de Bom Juá e Pirajá, que completam a Linha 1, em janeiro de 2015. Já a Linha 2, que vai até o Aeroporto Internacional de Salvador, deve ser finalizada até abril de 2017.

De acordo com o Governo da Bahia, ao todo, o Sistema Metroviário terá investimento de R$ 3,6 bilhões, sendo que R$ 1,4 bilhão da CCR, R$ 1,2 bilhão do Governo Federal e R$ e R$ 1 bilhão do Governo Estadual.

Por Henrique Mendes
Informações: G1 Bahia


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Crise do metrô de Salvador vai para Presidente Dilma

domingo, 24 de março de 2013

Ainda falando cordialmente, o clima de proximidade e entendimento entre o governo da Bahia e a prefeitura de Salvador parece ter chegado ao fim com a polêmica envolvendo a transferência do metrô para a responsabilidade do estado.

Em declarações pouco afeitas ao tom exercido durante os dois primeiros meses de administração de ACM Neto (DEM) no Palácio Thomé de Souza, o governador Jaques Wagner (PT) apontou a possibilidade de realocar os recursos destinados ao metrô em outras obras estruturantes de mobilidade urbana na capital baiana, caso não haja um consenso entre os Executivos soteropolitano e baiano.

De acordo com a assessoria de Wagner, o prefeito solicitou uma nova reunião, que pode acontecer ainda no fim de semana – no máximo nos primeiros dias da próxima –, para rediscutir o cenário atual do metrô.

O ultimato estadual havia sido sinalizado pelo secretário da Casa Civil, Rui Costa, que, durante a semana, surgiu como porta-voz da falta de acordo com relação à integração do sistema metroviário e rodoviário urbano, responsabilizando a prefeitura pela pouca flexibilidade na matéria.

Em audiência pública na Câmara de Vereadores, Costa vociferou que não restam muitas alternativas ao Palácio de Ondina e, um dia depois, o governador visita a presidente Dilma Rousseff para tratar, entre outros assuntos, sobre o imbróglio envolvendo o metrô da capital baiana, cujas obras se arrastam há 13 anos.

Com pompa, ainda em 2011, a presidente anunciou, em Salvador, a reserva de R$ 1 bilhão do PAC de Mobilidade das Grandes Cidades para a primeira capital do Brasil – o investimento seria complementado por R$ 600 milhões do governo do estado e outra quantia da iniciativa privada, por meio de Parceria Público-Privada.

São esses R$ 1,6 bilhão que estão sob ameaça, de acordo com declarações do governador Wagner à imprensa. De acordo com o chefe do Executivo baiano, os recursos reservados poderiam ser utilizados para outro fim, diferente do metrô, conforme expectativa inicial.

Na queda de braços entre as instâncias estadual e municipal – que, como frisam, não é baseado na disputa política –, Salvador vive o prenúncio de mais uma chacota nacional, após o metrô “calça-curta”, de 6 km, ligando pontos da cidade que não tornam viável a operação do sistema.

A assessoria do governador nega que o encontro de Wagner e Dilma seja pautado pela polêmica do metrô. Em comunicado oficial, o assunto da conversa são as ações conjuntas para combater os reflexos da seca que atinge mais da metade do território baiano. Porém, a própria equipe do governo admite que a mobilidade urbana e obras estruturantes para a Copa do Mundo de 2014 devem fazer parte do cabedal de assuntos tratados pelo governador e pela presidente.

Mesmo que o tom esteja duro para obrigar o final das negociações, realizadas desde o ano passado, quando o prefeito ainda era João Henrique (PP), o governo admite que é possível haver um entendimento. A dificuldade, entretanto, é atingir um denominador comum acerca da integração de sistemas e a da tarifa praticada pelo metrô – mesmo que tudo não passe de projeções.

Para o governo do estado, linhas alimentadoras, num raio de 5 km das estações do metrô, seriam a opção mais adequada para começar a integração entre ônibus e o sistema metroviário, com passagens entre R$ 3,10 e R$ 3,90. A prefeitura opta por uma integração maior, com o restante das linhas rodoviárias já existentes na capital baiana.

Nesse ponto reside a discórdia entre município e estado. O esforço continua para haver o acordo. “O posicionamento do governo é ter entendimento com o município de Salvador para viabilizar o sistema metroviário na capital baiana”, frisou o secretário da Casa Civil. 

Prefeitura mantem posição
Defensora da integração total entre os sistemas metroviário e rodoviário, a prefeitura de Salvador mantém a postura e, segundo o secretário de Urbanismo e Transportes, José Carlos Aleluia, ainda não vislumbra uma solução para o imbróglio. “Não há qualquer novidade sobre o metrô. O prefeito não deu qualquer indicativo sobre o assunto e informou que vai voltar a conversar com o governador para continuar com as negociações”, apontou Aleluia. Para ele, “vai haver um entendimento” entre as partes.

O argumento utilizado pelo Palácio Thomé de Souza é de que, no formato almejado pelo governo do estado, vai haver uma concorrência desleal entre metrô e o ônibus, pois o sistema de alimentação do primeiro teria um subsídio oficial para existir, enquanto as demais linhas ficariam à margem do processo.

Durante a audiência pública na Câmara de Vereadores, entretanto, o titular da pasta de Urbanismo e Transportes errou na mão ao criticar a adoção do metrô como modal para a Avenida Paralela, a chamada linha 2, ponto de desavença entre as instâncias municipal e estadual. “O metrô é um importante auxiliar. Não vai atender à maioria da população porque foi escolhido no lugar onde não tem passageiros [a Paralela]”, avaliou Aleluia.

Procurado pela reportagem, o prefeito ACM Neto (DEM) informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que segue na busca de um entendimento com o governo do estado para que haja a transferência da linha 1 do metrô e a concessão da implantação da linha 2. Sobre o tom mais enrijecido adotado pelo governador Jaques Wagner (PT) e o secretário estadual da Casa Civil, Rui Costa, a assessoria apontou que a hipótese de realocação dos recursos reservados para o metrô em outras estruturantes “não está sequer em observação pela prefeitura”.

Apesar da postura parcimoniosa do prefeito em rebater as insinuações de representantes do Executivo baiano, Aleluia disse, indiretamente, na audiência pública que tratou do tema na Câmara de Salvador, que o destino pode realmente pregar uma peça nos soteropolitanos que aguardam a implantação de um sistema de transporte de massa como o metrô. “O governador tome a decisão que quiser. O subsídio não pode vir dos passageiros”, afirmou o secretário municipal.

O resultado é que, no imbróglio atual, Salvador ainda permanece sem previsão de ter o metrô em pleno funcionamento. E, tudo isso, sem questões políticas, como fazem questão de assegurar as partes envolvidas.

por Fernando Duarte
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Em Salvador, Obras do metrô vão a debate

terça-feira, 9 de março de 2010


Por que o metrô de Salvador não sai? Esta é uma das maiores dúvidas dos soteropolitanos e vai estar no centro de um debate, na próxima quinta-feira, durante audiência pública, no Centro de Cultura da Câmara Municipal, no Pelourinho. O presidente da Comissão de Transportes, vereador Jorge Jambeiro (PSDB), convidou representantes da prefeitura, governo e Ministério Público (MP), para o encontro, que terá início às 9 horas.
“Todo ano é a mesma coisa, dizem que o metrô vai ficar pronto até dezembro, mas, o que sabemos é que a possibilidade dele rodar parece cada dia mais distante da realidade e enquanto isso não se concretiza, a prefeitura gasta rios de dinheiro, com uma obra que nunca acaba”, lembra Jambeiro.
Um dos temas a serem abordados durante a audiência, segundo o vereador, é a manutenção “cara e desnecessária” dos trens do subúrbio. “A prefeitura precisou manter os trens como uma das condições para receber a verba para o metrô, mas, acaba gastando R$ 1 milhão para manter o transporte, que serve a cerca de 14 mil pessoas, o que é muito pouco diante do altos custos”, garantiu.
Ele acha que o melhor que a prefeitura tem a fazer é entregar ao Estado ou à União a administração do metrô, subsidiando a tarifa, que estaria projetada em R$ 15 por pessoa. “A prefeitura tem que entregar o metrô ao Estado e os vagões ao governo federal”, declara.
Contrariando o que diz o prefeito João Henrique, ao afirmar que as obras estão cerca de 97% concluídas, Jambeiro ressalta que equipamentos importantes, para o funcionamento do metrô, como catraca, escadas rolantes e serviços de integração, ainda não foram iniciados.
Inicialmente, o metrô de Salvador teria 28 estações e 48,1 km de extensão, transportando cerca de 400 mil usuários/dia. Depois, oito estações e uma extensão de 12 km - dos quais 1,5 km seriam subterrâneos. O projeto acabou reduzido a apenas à primeira etapa de 6 km, ligando a Estação da Lapa à Rótula do Abacaxi.
A Companhia de Transportes de Salvador, responsável por operar o sistema, foi criada em 1999 com o objetivo de modernizar o Trem Suburbano e implantar o metrô em Salvador. O início dos trabalhos ocorreu em 2000, há 10 anos.

CPI vai investigar transporte
O presidente da Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, deputado Marcelo Nilo (PDT), deferiu ontem o requerimento para a instalação da CPI do Metrô de Salvador. Seguindo o Regimento Interno da Casa, o presidente da Assembleia pede que os blocos partidários indiquem, no prazo máximo de três dias consecutivos, os seus membros (seguindo a proporcionalidade) para que a CPI seja instalada.
O requerimento foi apresentado pelo deputado Elmar Nascimento (PR) e conta com a assinatura de 35 deputados da Casa. A justificativa apresentada por Elmar Nascimento para criar a CPI foi o grande número de denúncias envolvendo a obra.
“Será uma grande demonstração à sociedade de que a Assembleia Legislativa quer efetivamente contribuir para a elucidação dessa caixa preta. Considero esse o maior caso de desvio de recursos públicos da história recente da Bahia”, afirmou.

Fonte: Tribuna da Bahia
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Modelo de transporte a ser implantado na avenida Paralela em Salvador gera polêmica

terça-feira, 19 de julho de 2011

Em agosto de 2010, Luis Inácio Lula da Silva, então presidente da República, e o prefeito de Salvador, João Henrique, anunciaram que R$ 570 milhões seriam aplicados em obras para a mobilidade urbana em Salvador.
No mesmo dia, o ministro do turismo, Orlando Silva, o governador Jaques Wagner e o prefeito João Henrique, assinaram um documento que garantia o compromisso de obras para a Copa de 2014.

No dia seguinte, o Diário Oficial do Estado, anunciou com destaque que o dinheiro para o projeto de mobilidade para a capital baiana se destinava à construção do sistema BRT, que são corredores exclusivos para ônibus e previsão de integração com o metrô.

Em 21 de junho de 2011, o governo do estado anunciou que optou por implantar 22 km de trilhos, entre Lauro de Freitas e a Rótula do Abacaxi, passando pela Avenida Paralela. “Agora é o termo de referência e o edital para que a contratação das obras ocorram, no máximo, no início de 2012. Precisamos no final de 2013 começar a operação”, declarou na ocasião o secretário da Copa, Ney Campelo.

O projeto da linha exclusiva de ônibus foi esquecido para o trecho entre Lauro de Freitas e a Rótula do Abacaxi. A opção por fazer a ligação entre a Rótula do Abacaxi e a Paralela com transporte de massa sobre trilhos provocou uma dura reação dos empresários do transporte coletivo.

“Sem dúvida nenhuma, trilho é uma maravilha. Principalmente para quem vê, para quem constroi. Tem que ser bom para quem usa, e quem sabe fazer o transporte para quem usa é o cidadão do transporte e da administração municipal, que está diretamente relacionado com a população e as suas necessidades”, diz Horácio Brasil, superintendente do Sindicato do Transporte de Passageiros de Salvador (Seteps).

Horácio Brasil defende a implantação de um sistema de transportes diferente. “Ônibus em via exclusiva é o sistema que atende à população não só da Paralela, mas de bairros que estão sendo esquecidos pelos trilhos, como Cajazeiras, Subúrbio Ferroviário, Castelo Branco, Pau da Lima. Ônibus que possa atingir toda essa comunidade que realmente está carente de transporte em Salvador”, opina.

Do outro lado da discussão está o governo do estado. O assessor chefe da Secretaria de Planejamento, Alberto Valente, é firme na defesa da opção do estado por um transporte sobre trilhos. “Nós recebemos sete propostas, todas muito boas. Dessas sete houve um afunilamento, hoje nós estamos com a condição de ter eleito que no corredor principal, que é justamente Paralela, que engloba Lauro de Freitas, Aeroporto e Acesso Norte, terá trilho. Mas há duas condições: primeiro atender à demanda da Copa 2014; segundo viabilizar o metrô de Salvador, que hoje tem 6 km. Só para esse corredor, são 22 km, que com os outros seis somam 28 km. Mais os seis a serem construídos, nós vamos para 34 km. Então nós vamos multiplicar por seis vezes o metrô e viabilizá-lo do ponto de vista econômico", pontua Alberto Valente.

Monotrilho ou metrô são as alternativas defendidas pelo governo da Bahia e a decisão por um dos modelos deve sair esta semana. Outra grande polêmica é o projeto de construção das vias exclusivas para ônibus, que prevê um custo alto. “Esse custo está orçado em R$ 570 milhões para ser construído em pouco mais de um ano. Sobre trilho, esse custo está orçado em cerca de R$ 3 bilhões, para ser construído no tempo que Deus permitir, porque a gente sabe que metrô se começa, mas não sabe como termina, nem se termina”, declara Horácio Brasil.

O governo do estado explica o motivo da diferença: “Nós estamos procurando escolher um sistema que garanta uma vida útil mais longa, com uma visão de longo prazo, uma visão que considere o crescimento da população e, principalmente, o crescimento da ocupação lindeira em toda Avenida Paralela e Lauro de Freitas. Hoje nós temos Lauro de Freitas como um dos municípios que mais cresce em população na Bahia, pela vizinhança com a capital. Então, nós estamos querendo um sistema de transporte que nos dê uma capacidade de atendimento de longo prazo”, esclarece o secretário do planejamento, Alberto Valente .

O monotrilho é o tipo de trem que roda sobre apenas um trilho e dois pneus, sempre sobre vigas elevadas. O metrô já é velho conhecido, mesmo sem circular em Salvador. Mas o governo do estado não tem ainda o projeto final definido, enquanto a prefeitura se antecipou e divulgou um vídeo com todos os detalhes sobre o que pretende para o futuro.

Em um mapa feito em computação gráfica pela prefeitura, estão os detalhes da chamada rede integrada de transportes, ligando vários bairros por diversas vias. A animação fala em integração com metrô, trem do subúrbio, sistema complementar, ciclovia e a pista exclusiva de ônibus, o BRT.

O vídeo mostra ainda como pode ficar a Avenida Paralela, com novos viadutos para integrar bairros que ficam nos dois lados da avenida. A animação feita em computação gráfica, mostra como seriam as estações de passageiros. Em umas imagens feitas em várias cidades onde os ônibus articulados já existem, a prefeitura mostra que, além de pistas exclusivas, o BRT pode encarar o trânsito em ruas normais, mas com a vantagem de transportar um maior número de passageiros.

“O melhor meio são ônibus em vias exclusivas, com velocidade e com conforto para o usuário”, diz Horácio Brasil. O secretário do planejamento adianta o que deve ser definido ainda esta semana pelo governo. “A conclusão desse trabalho que está sendo finalizado agora aponta que deve ser por trilho”, finaliza Aberto Valente.

Sobre trilhos ou sobre rodas, a prefeitura de Salvador e o governo do estado sabem que ocupar o terreno que fica entre as duas pistas que divide a Avenida Paralela é um grande desafio. Esse transporte de massa também é um desafio em relação ao prazo, porque o projeto tem que ficar pronto até a Copa de 2014.


Fonte: G1 BA




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BYD vai implantar VLT 100% elétrico na Bahia

quarta-feira, 15 de março de 2023

O acordo entre a gigante chinesa BYD e o governo da Bahia vai além da instalação de fábricas para produção de veículos. A empresa, referência no mercado global de carros híbridos e elétricos, também atua em outros ramos, como o de energia limpa e de VLTs (os Veículos Leves sobre Trilhos).
Imagem: Divulgação/Skyrail

Tirando proveito disso, a Skyrail Bahia, um dos braços da BYD, também será responsável por aposentar a frota de trens a combustão do Subúrbio Ferroviário de Salvador e implementar VLTs totalmente elétricos.

O projeto é fruto de um contrato firmado em 2019 entre a BYD e o Governo do Estado da Bahia e prevê gastos avaliados atualmente na ordem de R$ 5,2 bilhões para a implantação, operação e manutenção do VLT.
A primeira fase depende da construção de um percurso que terá 21 estações e 19,2 km de extensão. Já a segunda, inclui outras cinco estações e mais 4,08 km de trilhos — o sistema de trens do subúrbio da capital é da década de 70 e cobre atualmente 13,6 km. As informações são da Colunista do Uol, Paula Gama.

Mais detalhes sobre o VLT

O VLT transportará cerca de 172 mil pessoas por dia quando estiver operando.
Segundo as informações da Skyrail Bahia, o veículo usará baterias com vida útil de 10 anos. 

A estrutura do trem, desenhada com foco em aerodinâmica, será feita de alumínio, reduzindo o peso e o arrasto.

A primeira fase de implantação VLT interligará o bairro do Comércio até Simões Filho.

Já a segunda etapa vai integrar o VLT com o metrô de Salvador, levando até a estação Acesso Norte. 

Obras em atraso

Segundo o governo da Bahia, o prazo inicial de conclusão das obras era de dois anos e três meses, com início previsto para fevereiro de 2021. Em tese, tudo deveria estar pronto até maio deste ano. Até o momento, apesar de assumir o atraso, ainda não foi apresentado um novo prazo de conclusão.

Informações: Uol
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