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Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

domingo, 25 de fevereiro de 2024

A Prefeitura do Rio inaugurou, nesta sexta-feira (23/2), o Terminal Intermodal Gentileza. A cerimônia contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do prefeito Eduardo Paes. O terminal, considerado o maior integrador de transporte público da capital carioca, conecta os serviços do mais novo corredor de BRT (da sigla em inglês, Bus Rapid Transit) da cidade, o BRT Transbrasil, aos do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) e dos ônibus municipais.

– Nós precisamos construir as coisas que o povo necessita, e com certa urgência, porque o povo não pode ficar dependendo de transporte que leva 2h30 para chegar ao trabalho. O que vocês estão recebendo hoje é uma entrega de uma Prefeitura que tem compromisso com o Rio de Janeiro. Quando eu venho inaugurar um terminal com o nome de Gentileza, a gente pode dizer que, finalmente no Rio de Janeiro, o amor venceu o ódio. Que vocês possam desfrutar desse terminal de múltiplos meios de transporte para que possam chegar mais cedo em casa – afirmou o presidente Lula.

O Terminal Gentileza integra três modais: o novo BRT Transbrasil, as linhas 1 e 4 do VLT e 14 linhas de ônibus municipais regulares. A Linha 1 do VLT, que parte do Aeroporto Santos Dumont, foi expandida e chegará ao terminal. Em março, entra em operação a Linha 4, que leva passageiros do terminal até a Praça XV, onde está localizado o terminal das barcas. Governo Federal e Prefeitura do Rio foram parceiros na implementação do VLT, com investimento de R$ 532 milhões de recursos federais do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade.

– Hoje é um dia tão emocionante para a nossa cidade e todos os cariocas. O que estamos fazendo aqui é inaugurar o coração do transporte do Rio. Neste terminal, todos os modais de transporte vão se encontrar. E vão se encontrar para mudar a vida das pessoas. Imagina uma pessoa que trabalha no mínimo oito horas por dia e tem que passar quatro, cinco horas no transporte público. Agora as pessoas vão poder levar uma vida com mais dignidade a partir deste espaço. Os escritos de José Datrino, o Profeta Gentileza, que dá nome a esse terminal, e que estão espalhados pelas pilastras do viaduto aqui em frente, agora estão por todo esse terminal. A sua mensagem é tão simples quanto profunda e vital: gentileza gera gentileza. Cuidem um dos outros e sejam gentis com o próximo. Cuidem da cidade de vocês, precisamos combater o vandalismo, o ódio e a barbárie. Nada disso aqui é meu ou da Prefeitura, é de vocês. O que inauguramos aqui hoje não é só um terminal, mas uma lembrança constante dessa mensagem essencial, ser gentil é ser cidadão, lembrar que onde houver gentileza, haverá sempre um gesto que surpreende e que o amor se esconde nas coisas pequenas. E só assim vamos construir uma cidade melhor e um país melhor – disse o prefeito Eduardo Paes.

A estimativa do terminal é atender cerca de 150 mil pessoas por dia. As obras do Terminal Gentileza foram feitas em uma área de 77 mil metros quadrados que a gestão municipal comprou da Caixa por R$ 40,8 milhões. O investimento na construção foi próximo de R$ 300 milhões pela Parceria Público Privada (PPP) do VLT do Centro, sendo R$ 257,8 milhões financiados pelo Banco do Brasil para a reestruturação do sistema do BRT.

O Terminal Gentileza possui dois andares. O térreo é dedicado à chegada de todos os modais. Na parte superior, estão bilheterias, banheiros, 80 lojas e a sala de espera para o serviço especial Terminal Gentileza/Aeroporto Internacional do Galeão (GIG). O terminal é totalmente acessível. São três passarelas (Rodoviária, Rua São Cristóvão e Avenida Brasil) e mais um acesso pela Avenida Francisco Bicalho.

INTERMODAL – O início da primeira fase de implantação do BRT Transbrasil e a operação do Terminal Gentileza têm início no sábado (24/2), na primeira etapa de operação, com o trajeto entre Penha e Gentileza, no horário restrito das 12h às 14h.

O custo total da obra no corredor foi de cerca de R$ 2 bilhões. O Governo Federal, no âmbito do programa Pró-Transportes, do Ministério das Cidades, financiou R$ 1,1 bilhão com recursos do FGTS, por meio da Caixa. Outros R$ 97 milhões foram destinados à obra pelo BNDES. O investimento da Prefeitura do Rio alcançou os R$ 838 milhões.

– Atrás de todos esses números, o que vale é dar para as pessoas qualidade de vida. Em vez de o povo ficar preso no trânsito dentro de um ônibus, as pessoas têm de estar em casa, com suas famílias, têm que fazer o que querem em vez de ficarem presas no trânsito. Nós vamos continuar trabalhando para fazer a vida do Rio de Janeiro melhorar – declarou o ministro das Cidades, Jader Filho.

O novo corredor expresso BRT Transbrasil, na Avenida Brasil, é composto por 18 estações e dois terminais, conectando Deodoro, na Zona Oeste, ao Centro do Rio, na Região Portuária, próximo à Rodoviária do Rio.

REDUÇÃO NO DESLOCAMENTO – O percurso total é de 26 quilômetros, e a estimativa é de que até 250 mil pessoas sejam transportadas diariamente, até 2030. Com o início da operação do corredor Transbrasil, a estimativa é de redução de 50% no tempo de deslocamento.

No Transbrasil haverá conexão com linhas de ônibus municipais, VLT (Terminal Gentileza), Transolímpica (Terminal Deodoro) e Transcarioca (Penha e Fundão). As intervenções ao longo do BRT contemplam, ainda, a construção de 18 passarelas.

A partir deste sábado, também haverá uma linha executiva para o GIG, todos os dias, das 6h à meia-noite, com intervalos de 20 minutos. Os ônibus terão bagageiro, e uma sala de espera ficará à disposição dos passageiros no Terminal Gentileza.

Somando os quatro corredores (Transoeste, Transcarioca, Transolímpica e Transbrasil), serão 139 estações, 16 terminais e quase 150 km, interligando Zona Oeste, região da Barra da Tijuca, Zona Norte e Centro.

NOVOS ÔNIBUS – Os investimentos para a compra de novos ônibus foram feitos por meio de operações de crédito com o Banco do Brasil, no valor de R$ 1,2 bilhão, e com a Caixa (R$ 645,9 milhões). Foram comprados cerca de 700 ônibus, e os recursos ainda foram aplicados na requalificação do corredor Transoeste e na construção de terminais e garagens públicas.

PROFETA GENTILEZA – O nome e o projeto do terminal fazem referência a José Datrino, o Profeta Gentileza. Ele ficou conhecido pelas inscrições que eternizou nas colunas dos viadutos do Gasômetro e da Perimetral. A mais famosa delas é a frase “Gentileza gera Gentileza”, que compõe a identidade visual do Terminal Gentileza.

O terminal faz parte do legado dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. Durante a obra, o terminal recebeu as estruturas metálicas que foram reaproveitadas do Centro Internacional de Transmissão construído no Parque Olímpico. O local recebeu mais de dez mil profissionais de imprensa que trabalharam no prédio onde funcionavam estúdios e eram geradas as imagens das transmissões oficiais.

ARTE URBANA – A Transbrasil também ganhou o maior corredor de arte urbana da América Latina. O Cores da Brasil reuniu a inspiração, a criatividade e técnicas diferenciadas de mais de 13 artistas. Artes sob forma de pintura colorem terminais, estações e passarelas do BRT Transbrasil. Além disso, 35 viadutos e mais de 300 pilares de sustentação também receberam artes urbanas. Foram utilizados mais de 30 mil litros de tinta e mais de 10 mil latas de spray.

LUZ MARAVILHA – A Rioluz realizou intervenção na área do novo terminal  e no entorno. No Gasômetro, foram instaladas 55 luminárias de LED, previstas no programa Luz Maravilha de modernização da iluminação pública da cidade. No entorno do terminal foram modernizadas 78 luminárias e 35 novos postes.

OPERAÇÃO – TRANSBRASIL E TERMINAL INTERMODAL GENTILEZA

Na fase 1: Transbrasil começará a operar entre Penha e Terminal Gentileza e terá linha executiva para o Aeroporto do Galeão

A fase inicial (1) da operação da Transbrasil, que começa neste sábado (24/2) e se estende até 30 de março, terá os ônibus articulados circulando no trecho entre o bairro da Penha e o Terminal Gentileza no horário das 12h às 14h, com intervalos de 10 minutos entre as viagens e tempo de percurso de 20 minutos. O preço da passagem (R$ 4,30) será o mesmo cobrado em todos os modais municipais.

Os ônibus saem da Penha, fazem paradas nas estações Ibiapina, Olaria, C. de Moraes e Santa Luzia, antes de entrarem na Transbrasil e seguirem direto, sem paradas, até o Terminal Gentileza.

Para atender à demanda dos passageiros que utilizam o Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), uma linha expressa de ônibus executivos Terminal Gentileza x Galeão, sem paradas nas estações, entrará em operação todos os dias, das 6h à meia-noite, com intervalos previstos de 20 minutos. O tempo de viagem é estimado em 16 minutos. Os ônibus terão bagageiros e uma sala de espera à disposição dos passageiros no Terminal Gentileza. O valor da tarifa será de R$ 15, e a passagem poderá ser paga com Jaé ou Riocard.

Na fase 2: Transbrasil terá operação entre Deodoro e Terminal Gentileza, e início da calha segregada do BRT

A partir de 30 de março, o BRT Transbrasil começará a operar de Deodoro ao Terminal Gentileza, com horário mais ampliado, das 10h às 15h. Também nesta data será iniciada a operação da calha segregada do BRT. Isso significa que a faixa da esquerda da seletiva, exclusiva para BRTs, será limitada por segregadores. Já a faixa da direita da seletiva poderá ser usada por ônibus, veículos de serviço e táxis. Elas serão limitadas com pintura, e funcionarão todos os dias da semana.

Nos trechos junto às estações, para garantir segurança na ultrapassagem dos BRTs expressos, a faixa seletiva será segregada com tachões. Em trechos de calha singela, apenas ônibus e BRTs serão permitidos.

Mais conexões, mais facilidade para transitar no Rio

O início da operação da Transbrasil e a abertura do Terminal Gentileza ampliam o leque de conexões viárias possíveis aos passageiros cariocas. Dentro do Terminal Gentileza, os usuários do novo corredor poderão se conectar a 14 linhas de ônibus municipais, sendo cinco delas já no sábado (24/2) e outras cinco a partir de 16 de março. (Informações sobre as linhas abaixo).

Também a partir de sábado (24/2), será possível ainda acessar uma linha de VLT dentro do Terminal Gentileza, alcançando pontos importantes do Centro do Rio, como o Aeroporto Santos Dumont, a Avenida Rio Branco, a Praça Mauá ou a Orla Conde.

Linhas de ônibus municipais

Das 14 linhas de ônibus municipais previstas para operar dentro do Terminal Intermodal Gentileza, inicialmente, cinco linhas municipais que tinham como destino o entorno da rodoviária já estarão operando no local neste sábado (24/2). São elas:

– Linha 104 (São Conrado – Terminal Gentileza)
– Linha 133 (Largo do Machado – Terminal Gentileza)
– Linha 301 (Terminal Gentileza – Barra da Tijuca)
– Linha 302 (Terminal Gentileza – Terminal Alvorada)
– Linha 353 (Praça Seca – Terminal Gentileza)

A partir de 16 de março, outras cinco linhas municipais passam a operar no Terminal Gentileza. São elas:

– Linha 108 (Terminal Gentileza – Jardim de Alah)
– Linha 110 (Terminal Gentileza – Jardim de Alah)
– Linha 112 (Terminal Gentileza – Alto da Gávea)
– Linha 606 (Terminal Gentileza – Engenho de Dentro)
– Linha SV 606 (Terminal Gentileza – Engenho de Dentro)

Os pontos de ônibus dessas linhas nas ruas Comandante Garcia Pires e General Luís Mendes de Moraes e na Praça Marechal Hermes serão desativados.

VLT terá linhas ligando o TIG ao Santos Dumont e às barcas

O VLT Carioca amplia a operação da sua linha 1, que passa a circular entre o Terminal Intermodal Gentileza e o Santos Dumont, a partir do próximo sábado (24/2). O traçado Terminal Gentileza x Santos Dumont pode ser feito pelos passageiros em cerca de 30 minutos. O horário de funcionamento está mantido: das 6h à meia-noite.

Até o dia 30 de março, está prevista a inauguração da linha 4 (Praça XV x Terminal Intermodal Gentileza) do VLT para atender o Terminal Gentileza. O novo trajeto terá duração de 29 minutos.

O novo sistema de bilhetagem digital, o Jaé, começa a funcionar no VLT a partir deste sábado (24/2). O VLT passa a ser o segundo modal a aceitar o Jaé. Desde julho do ano passado, o BRT já aceitava o cartão.

Restrições à circulação de caminhões na Avenida Brasil

A partir de 16 de março, serão implantadas restrições à circulação de caminhões em trechos da Avenida Brasil, para evitar retenções em alguns trechos e faixas de horário.

– Pista Central em ambos os sentidos, entre Irajá e Caju
Dias e horários: todos os dias, das 4h às 22h

– Pista Lateral sentido Centro, entre Irajá e Caju
Dias e horários: dias úteis, das 5h às 9h

– Pista Lateral sentido Santa Cruz, entre Caju e Ramos
Dias e horários: dias úteis, das 16h às 20h

Sinalização específica será implantada em todos os acessos aos trechos onde haverá restrição, indicando os dias e horários proibidos. A fiscalização do cumprimento da nova regra será efetuada por meio de equipamentos eletrônicos ao longo dos trechos, bem como por agentes da Guarda Municipal.

Informações: Prefeitura do Rio

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Rio de Janeiro: Hoje (segunda-feira) é primeiro dia útil para uso do Bilhete Único

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Nesta segunda-feira, o primeiro dia útil de funcionamento dos quatro consórcios que operam as 735 linhas municipais do Rio, será também a prova de fogo para o Bilhete Único Carioca, que entrou em vigor no sábado. Com o cartão, é possível o passageiro pegar dois ônibus sem ar condicionado, pagando apenas R$ 2,40. O benefício pode representar economia de R$ 1.152 ao ano para quem usa transporte coletivo. Ontem, um terço das linhas não colocou o número mínimo de ônibus nas ruas.

O usuário tem que ficar atento ao tempo limite para o uso do cartão. O intervalo entre o primeiro e o segundo embarques tem que ser de até duas horas. Portadores do Bilhete Único Intermunicipal e do RioCard vale-transporte podem usufruir do benefício também. Esses cartões já estão adaptados para o Bilhete Único municipal.

Quem ainda não tem o Bilhete Único Carioca ainda pode pedir o seu. Para isso, basta fazer o requerimento pela Internet, e cadastrar o CPF em www.riobilheteunico.com.br. O cartão pode ser retirado nas agências do Itaú ou em casa, mediante pagamento de taxa de R$ 7. Nesse caso, é preciso esperar 48h para usá-lo. A maneira mais rápida de garantir o seu é ir a um dos oito postos espalhados na cidade. Eles funcionam de segunda a sexta-feira das 8h às 18h na Central do Brasil, na Avenida Monsenhor Félix 512, Irajá, e na Praça Armando Cruz, em Madureira.

Sem ônibus suficiente em circulação

No segundo dia de fiscalização após a entrada em vigor das novas regras para o sistema de ônibus do Rio, mais problemas. Fiscais da Secretaria Municipal de Transporte constataram que em 45 linhas — quase um terço das 143 fiscalizadas — não havia o número mínimo de ônibus nas ruas.

Nos trajetos 2015 (Castelo-Leblon), 2017 (Rodoviária-Leblon) e 2019 (Central-São Conrado) o problema foi pior: não havia sequer um coletivo circulando. Esse trajetos são de responsabilidade do consórcio Intersul. Os fiscais, no entanto, só o advertiram.

Até agora, porém, a Prefeitura do Rio não colocou sequer um funcionário para fiscalizar o cumprimento do Código Disciplinar de Transporte, que prevê multas para motoristas que liberem a entrada de camelôs, não parem para idosos e falem ao celular, entre outros casos.

Confira o endereço dos oito postos:
       
CENTRO
R. da Ajuda 5,de segunda à sexta, 8h às 17h30. Central do Brasil, de segunda à sexta, 8h às 18h.
       
ZONA SUL
Rua Dona Mariana 48, Botafogo, de segunda à sexta, das 9h às 16h.
       
ZONA OESTE
Terminal Alvorada, Barra da Tijuca, de segunda à sexta, das 8h às 18h. Shopping Bangu: de segunda à sexta, mesmo horário e sábado, de 9h às 13h. R. Fernanda 155, Santa Cruz. Segunda à sexta, de 8h às 17h.
       
ZONA NORTE
Av. Monsenhor Félix 512, Irajá. Praça Armando Cruz, Madureira. Segunda à sexta, 8h às 18h.

Fonte: O Dia Online
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Mercedes-Benz aumenta a participação em ônibus de grande capacidade nos BRTs do Rio de Janeiro

sexta-feira, 3 de junho de 2016

A Mercedes-Benz novamente reafirma a sua liderança absoluta nas vendas de ônibus para a região metropolitana do Rio de Janeiro, onde responde por 80% de participação deste mercado no segmento urbano. Somente em 2016, a Empresa comercializou 50 unidades do chassi superarticulado O 500 para operadores do sistema BRT (Bus Rapid Transit), chegando a 68 unidades nos últimos seis meses. Estes veículos serão utilizados nos corredores Transoeste e Transcarioca.

“Com essa nova venda, já são 271 ônibus Mercedes-Benz, entre superarticulados articulados e padrons que estarão em circulação no BRT do Rio de Janeiro, o que assegura melhoria da qualidade do transporte e da mobilidade urbana para população, turistas e o grande número de pessoas atraídas por mega eventos esportivos na cidade”, diz Walter Barbosa, diretor de Vendas e Marketing de Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil.

De acordo com Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas, Marketing e Pós-Venda de Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil, o superarticulado é uma solução inovadora totalmente desenvolvida pelo Centro de Desenvolvimento Tecnológico (CDT) da Empresa, localizado na fábrica de São Bernardo do Campo, São Paulo, que é o centro mundial de competência da Daimler para chassis de ônibus. “Há 60 anos, somos líderes de mercado não só em vendas de ônibus, mas também na oferta de produtos e serviços que asseguram eficiência e rentabilidade no transporte de passageiros”, afirma o executivo. “Nestas seis décadas, sempre contribuímos de forma decisiva para a evolução do transporte de passageiros no País, assim como para melhoria da qualidade e da mobilidade urbana para os usuários de ônibus”.

Em 2016, a Mercedes-Benz do Brasil celebra 60 anos de atividades. “Desde o O 321 de 1958, o primeiro ônibus monobloco fabricado no País, a Empresa sempre se manteve na primeira posição de vendas”, ressalta Leoncini. “Nestas seis décadas, produzimos 670.000 ônibus. Isso está refletido na frota circulante nacional: de cada 10 ônibus que circulam no Brasil, 6 levam a estrela de três pontas”.

Parceria com gestores e operadores do BRT do Rio de Janeiro

Na avaliação de Walter Barbosa, o superarticulado O 500 vem se consolidando cada vez mais como solução eficaz e rentável para o transporte coletivo de massa em sistemas como BRT, corredores e faixas exclusivas. “Com 23 metros de comprimento, quatro eixos e 4º eixo direcional, o superarticulado facilita as manobras, assegurando conforto e segurança para o motorista e usuários”, diz ele. “Para os operadores, o veículo garante alta capacidade de transporte com baixo custo operacional, atuando com eficiência tanto no pico quanto no entrepico da demanda de passageiros. Ou seja, o superarticulado é rentável ao longo de todo o dia, oferecendo capacidade para mais de 200 pessoas, dependendo do modelo e da configuração interna do salão de passageiros”.

Walter Barbosa destaca a importância da presença da Mercedes-Benz no BRT do Rio de Janeiro. “Estabelecemos uma parceria muito produtiva com os gestores e operadores locais. Desde 2012, quando o primeiro corredor entrou em operação – a Transoeste – temos acompanhado o crescimento do sistema e as novas demandas da população, conhecendo de perto as reais necessidades dos usuários, o que é uma referência muito importante para nossos futuros desenvolvimentos”, afirma o diretor. “O aumento da capacidade de transporte é uma das exigências que estamos sempre atentos e buscando soluções”.

Superarticulado O 500: sucesso crescente em sistemas de transporte
Assim como acontece na cidade do Rio de Janeiro, os ônibus Mercedes-Benz circulam hoje, de forma intensa, nos principais sistemas de transporte coletivo urbano de grandes regiões metropolitanas, como São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Curitiba. “Tanto no BRT, como em sistemas por corredores ou faixas exclusivas, nossa participação é extremamente expressiva. No primeiro quadrimestre de 2016, são 70% de participação da marca no segmento urbano no País”, informa Walter Barbosa. “Como exemplo, nos últimos três anos, comercializamos 1.000 unidades somente do superarticulado, sendo 90% para a cidade de São Paulo, onde o sucesso do veículo é cada vez maior”.

A Mercedes-Benz também tem aumentado sua participação nas vendas de ônibus como um todo. Apesar da atual retração do mercado no País, no primeiro quadrimestre deste ano, a Empresa manteve sua liderança no segmento acima de 8 toneladas, com cerca de 53% de market share, mais que o dobro do que foi obtido pelo segundo colocado.

Assessoria especializada para BRT e outros sistemas de transporte
Além da mais completa linha de ônibus, a Mercedes-Benz oferece ao mercado assessoria especializada em transporte de passageiros, por meio de uma equipe totalmente focada em sistemas como o BRT, apoiando clientes, órgãos gestores e consultorias. Como exemplo, os profissionais da área deram importante contribuição às etapas de construção e operação do BRT do Rio de Janeiro.

A Empresa tem conhecimento e experiência mundial e local para a implantação desse tipo de sistema. A marca está presente hoje em todos os principais BRTs no mundo, como os do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Curitiba no Brasil, Bogotá na Colômbia, Santiago do Chile, México, Turquia e África do Sul. Os sistemas destes países figuram entre os que mais transportam passageiros por ônibus urbanos no mundo.

“Com o BRT, a população passa a contar com mais qualidade de vida, graças ao transporte mais rápido, confortável e seguro, o que resulta em ganhos significativos para a mobilidade urbana”, diz Gustavo Nogueira, gerente de Marketing BRT da área de Marketing de Produto Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Some-se a isso os benefícios ambientais, uma vez que frotas novas consomem menos combustível, emitem menos poluentes e contribuem para a melhoria da qualidade do ar”.

O uso do biodiesel, como ocorre no Rio de Janeiro, aumenta ainda mais as vantagens ambientais, uma vez que este combustível alternativo já está totalmente consolidado no País. Aliás, a Mercedes-Benz é pioneira nos testes e no uso regular junto a frotas de ônibus urbanos, que podem utilizar até a proporção de 20% de biodiesel em seus veículos com eficiência, confiabilidade e durabilidade, sem necessidade de modificações no motor e no veículo.

Ainda de acordo com Gustavo Nogueira, as cidades que escolheram o BRT se apoiam em mais vantagens, como os custos de implantação até dez vezes menores e um prazo até 2/3 menor em comparação com outros modais, como trem e metrô, para transportar a mesma quantidade de passageiros. Esses benefícios também são válidos para quaisquer outras cidades que queiram prestar um serviço de transporte coletivo de mais qualidade para a população.

Rede de Concessionários dedicada ao negócio de ônibus
O atendimento especializado que a Rede de Concessionários Mercedes-Benz oferece aos clientes de ônibus é outro grande diferencial da marca no mercado. Além da elevada abrangência no território nacional, a Empresa dispõe de uma Rede especialmente dedicada aos negócios de ônibus, o Center Bus – Centro Especializado em Ônibus.

Por meio da Rede de Concessionários, o cliente tem acesso à mais completa linha de produtos e serviços de pré e de pós-venda, como os financiamentos e seguros do Banco Mercedes-Benz, contratos de manutenção, assistência 24 horas, três linhas de peças de reposição (peças genuínas Mercedes-Benz, peças originais da Alliance Truck Parts e peças remanufaturadas da linha RENOV) e a mais premiada Central de Relacionamento com o Cliente, entre diversos outros.

Mercedes-Benz oferece quatro modelos de ônibus articulados
A linha de chassis Mercedes-Benz para ônibus urbanos articulados conta, atualmente, com quatro modelos: superarticulados O 500 UDA Low Entry (piso baixo) e O 500 MDA (piso alto) e também os articulados O 500 UA Low Entry (piso baixo) e O 500 MA (piso alto).

Os modelos Low Entry são indicados para pontos de embarque ao nível da calçada. Já os de piso alto são mais adequados a corredores que utilizam plataformas de embarque elevadas. Todos estes chassis da marca são indicados para corredores, faixas exclusivas e BRT, ficando a cargo dos gestores e operadores a escolha do modelo que melhor atenda ao perfil e ao dimensionamento da capacidade do seu sistema de transporte.

Os clientes da Mercedes-Benz têm à disposição a mais completa linha de chassis de ônibus. São mais de 90 versões para atender todas as demandas dos clientes, com modelos para transporte urbano, rodoviário, fretamento, turismo e escolar – do microônibus para 19 passageiros ao superarticulado para mais de 200 pessoas.

Informações: Segs
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Supervia: Programação de Trens para o jogo do Brasil na Copa do Mundo

domingo, 27 de junho de 2010


A SuperVia preparou um esquema especial para atender à população que irá assistir ao jogo da Copa do Mundo de 2010, nas oitavas de final, no dia 28 de junho, segunda-feira, às 15h30. A concessionária irá antecipar a programação horária de pico, com intervalos reduzidos, para antes do início do jogo. Confira os intervalos dos trens neste dia, entre 13 e 16 horas:

· Ramal Deodoro (trens paradores): intervalos de 10 minutos.
· Ramal Santa Cruz:

o Intervalos de 10 minutos no trecho entre Deodoro e Campo Grande.
o Intervalos de 15 minutos no trecho entre Campo Grande e Santa Cruz.

· Ramal Japeri:
o Intervalos de 10 minutos no trecho entre Central do Brasil e Nova Iguaçu.
o Intervalos de 30 minutos no trecho entre Nova Iguaçu e Japeri.

· Ramal Belford Roxo: intervalos de 15 minutos.
· Ramal Saracuruna:
o Intervalos de 10 minutos no trecho entre Central do Brasil e Gramacho.
o Intervalos de 30 minutos no trecho entre Gramacho e Saracuruna.

Fonte: Supervia
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Rio terá 20 mil ônibus e trens extras para as eleições de domingo

sábado, 2 de outubro de 2010

No domingo de eleições, as empresas de ônibus que operam no Rio vão colocar nas ruas 20 mil veículos. A medida, de pôr em circulação 100% da frota, visa a atender a demanda maior de pessoas nas ruas e evitar a superlotação nos coletivos.
Segundo a Federação das Empresas de Transportes de passageiros do estado do Rio de Janeiro (Fetranspor), normalmente são mantidos 10% da frota como reserva técnica nas garagens, mas em casos de grandes eventos, todos os veículos vão para as ruas.
A SuperVia, concessionária que administra os trens urbanos no Rio, informou que haverá composições extras de trens para melhorar o atendimento da população. Estão previstos na parte da manhã trens especiais com destino à Central do Brasil para os que vão se deslocar de Saracuruna e Belford Roxo, na Baixada Fluminense.
Após o término da votação, trens extras partirão da Central do Brasil com destino às estações de Japeri, Saracuruna e Belford Roxo, na Baixada, e Santa Cruz, na zona oeste da cidade.
Os serviços das Barcas S/A, no entanto, não serão alterados. O número de barcas e catamarãs que fazem a travessia do Rio para Niterói, Ilha do Governador e Charitas será o mesmo dos fins de semana, com intervalos de meia hora. Essa é também a previsão da concessionária do metrô carioca, que informou não ter nenhuma modificação nas suas operações de fim de semana, mantendo a baldeação na Estação Estácio das linhas 1 e 2 normalmente.
O Tribunal Regional Eleitoral do Rio informou que os funcionários que não conseguirem votar por conta do trabalho nos transportes públicos durante as eleições poderão justificar seu voto sem serem penalizados.

As informações são da Agência Brasil.

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CPTM encalha em velhos problemas das ferrovias que unificou

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

O Metrô de São Paulo foi construído na mesma época que o da capital chilena, no final dos anos 1960. A diferença é que o daqui tem 78 quilômetros de trilhos e o de lá 92. Outra diferença é que a região metropolitana de Santiago do Chile, com cerca de 6,6 milhões de habitantes, tem a metade da população da capital paulista. Diariamente, em média, 4,7 milhões de pessoas passam pelas catracas das estações em São Paulo. O sistema exibe sinais de que já não dá conta da demanda e – ao que tudo indica – deve chegar ao final desta segunda década do século 21 com os mesmos 78 quilômetros.
AVENER PRADO/FOLHAPRESS
Um reforço poderia vir da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), com linhas que cortam a cidade em praticamente todas as direções e ligam ao centro da capital e entre si dezenas de cidades da Grande São Paulo. A CPTM, porém, transporta hoje 2,8 milhões de passageiros por dia, embora disponha de 260 quilômetros de trilhos. Obviamente, as condições estruturais das vias, estações e trens da companhia, por ter uma história bem mais antiga que a dos automóveis como meio de mobilidade, não foram pensadas para atingir a mesma velocidade e volume de passageiros do Metrô. Mas algumas medidas de modernização, que andam em marcha lenta demais para o ritmo da metrópole, demonstram que a malha ferroviária tem um potencial muito maior do que o oferecido.

Ao completar 23 anos, em maio, a CPTM orgulha-se de ter deixado para trás a imagem frequente de passageiros pendurados ou se equilibrando no alto das composições. Também são coisas do passado usuários sem pagar passagem, atravessando cercas esburacadas. O comércio nos vagões, em que ambulantes ofereciam doces, salgados, bebidas, cigarros, brinquedos, revistas e eletrônicos, disputando no grito a atenção dos passageiros com pedintes e pregadores religiosos, é mais controlado.

Mas faltou aos sucessivos governos, desde 1992, dar a merecida prioridade ao trem. À época, o então governador, Luiz Antônio Fleury Filho, assinou a lei que criou a CPTM ao lado do então vice e secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Aloysio Nunes Ferreira Filho, hoje senador (PSDB-SP).

“Fleury criou a CPTM para gerir concessões, uma empresa com estrutura ruim e de caráter provisório. E prometia reduzir os intervalos entre trens para três minutos. Mario Covas assumiu em 1995 e seguiu o mesmo caminho”, lembra o estudante de Planejamento Territorial na Universidade Federal do ABC (UFABC) Caio César Ortega, idealizador do Coletivo Metropolitano de Mobilidade Urbana (Commu). Duas décadas depois, o intervalo ainda é um sonho cuja realização nunca é prioridade – e tampouco o orçamento é cumprido. De 2003 a 2014, o total orçado para o setor somou R$ 8,2 bilhões, em valores atualizados, mas R$ 1,1 bilhão deixou de ser investido.

Fora dos trilhos
A atual frota da companhia tem 196 trens. Em setembro passado, o BNDES aprovou financiamento de R$ 982 milhões para a compra de mais 35, a serem fabricados pela CAF Brasil, em Hortolândia, no interior paulista. A empresa é uma das envolvidas em supostas irregularidades praticadas em contratos de obras, serviços de manutenção e fornecimento de equipamentos celebrados pelos governos tucanos.

As denúncias abrangem integrantes dos governos Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra, além de diretores de 18 empresas do setor metroferroviário, conforme revelações feitas por um executivo de uma das suspeitas, a multinacional alemã Siemens, em 2013. Na lista, inclui a francesa Alstom, a canadense Bombardier e a japonesa Mitsui. E a formação de cartel para celebração de contratos até 30% acima do valor, conforme estimativa do Ministério Público (MP) de São Paulo.

Os contratos de manutenção preventiva e corretiva com a CPTM são alvo de diversos inquéritos do MP paulista. Um deles, concluído em dezembro, examinou acordos assinados entre 2001 e 2002 para manutenção de composições com Alstom, Adtranz, CAF e Siemens – todas empresas com diversos acordos ainda em vigor com o governo de São Paulo.

No inquérito, os promotores pedem ressarcimento ao estado de R$ 418 milhões e a dissolução de dez empresas envolvidas. A matriz espanhola da CAF ficou de fora do pedido de dissolução, mas foi incluída no de ressarcimento. Na época, o promotor Marcelo Milani disse acreditar em irregularidades nos novos contratos, que poderiam ter sido evitadas se o MP tivesse levado adiante as investigações em 1997, quando as autoridades da Suíça já verificavam pagamento de propinas.

Ainda em dezembro, a Polícia Federal indiciou 33 executivos. Entre eles, um ex-presidente da CAF, Agenor Marinho Contente Filho, e um ex-presidente da CPTM, Mário Bandeira, cujo nome circula entre trabalhadores da companhia como o “cunhado de Alckmin”, além de quatro diretores. Bandeira foi defendido, elogiado e mantido no cargo pelo suposto cunhado até o final de fevereiro.

A lista inclui o ex-diretor de operações e manutenção José Luiz Lavorente, o diretor de engenharia e obras Ademir Venâncio de Araújo (que teria US$ 1,2 milhão em cinco contas na Suíça), o diretor de operações da estatal nas gestões Covas e Alckmin João Roberto Zaniboni (que teria lá US$ 826 mil), e Antonio Kanji Hoshikawa, diretor administrativo na gestão Alckmin (2003-2006).

Em abril, foi o Grupo Especial de Delitos Econômicos (Gedec), do MP paulista, que denunciou à Justiça diretores de 12 empresas por participação em esquema de contratos de fornecimento de trens e de manutenção assinados em 2007 e 2008, durante a gestão Serra. Entre eles, o executivo da CAF José Manuel Uribe e o ex-presidente da comissão de licitações da CPTM Reynaldo Rangel Dinamarco. Outras empresas com diretores denunciados foram as habituais Alstom, Bombardier e Tejofran.

A CAF tem outra ligação com a CPTM. O mesmo Agenor Marinho Contente Filho está vinculado à CTrens – Companhia de Manutenção. A empresa não mantém sequer um site para divulgar suas atividades. Porém, segundo o Sindicato dos Empregados em Empresas Ferroviárias da Zona Sorocabana (Sinfer), a CTrens faz manutenção de composições das linhas 8 e 9 em um pátio da estatal na estação Presidente Altino, em Osasco, na Grande São Paulo. “Não se sabe ao certo como é feito o trabalho de manutenção. Eles não permitem a entrada de gente do sindicato lá”, diz o diretor do Sinfer Evângelos Loucas, o Grego. A CPTM não atendeu às solicitações de entrevista.

Sucateamento
Foco dos contratos investigados, a manutenção não é o forte das linhas. A mais sucateada, a 7-Rubi, é conhecida pelos velhos trens da série 1100, fabricados nos Estados Unidos entre 1956 e 1957, além de outros com a lataria remendada e goteiras nos vagões. Em julho de 2000, uma composição com falhas nos freios atingiu outro na estação Perus. Morreram nove pessoas, e 115 ficaram feridas. Vítimas e familiares ainda lutam na Justiça por indenização. Em julho de 2012, dois trens da mesma linha se chocaram na estação Barra Funda, matando cinco pessoas e deixando 47 feridas.

Aparentemente mais moderna, a linha 8-Diamante carece de reformas em sua via. Em dezembro de 2011, dois trabalhadores experientes foram atropelados e mortos por um trem durante uma inspeção regular nos trilhos, perto da estação Barueri.

Isso aconteceu menos de uma semana depois de três outros funcionários serem mortos entre as estações Belém e Tatuapé da linha 11-Coral. Dias depois, o governador Alckmin extinguiu a 3ª Delegacia de Polícia de Investigações sobre Infrações contra o Meio Ambiente, o Meio Ambiente do Trabalho e as Relações do Trabalho. Vinculada ao Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC), o órgão investigava as causas do acidente. Oficialmente, foi extinta para otimização dos recursos humanos e materiais.

Comparada ao Metrô, a linha 9-Esmeralda margeia o Rio Pinheiros, cortando bairros nobres da zona sul. Liga Osasco ao bairro do Grajaú, na zona sul. Recebeu investimentos, estações e trens novos entre 1998 e 2000, entre os quais os famosos espanhóis doados pela Renfe mediante contrato de reforma assinado por Covas, no valor de R$ 93,2 milhões, sem licitação. As panes, porém, são frequentes. Em fevereiro de 2011, um trem descarrilou próximo à estação Ceasa.

Partindo do Brás até Rio Grande da Serra, cortando São Caetano, Santo André, Mauá e Ribeirão Pires, municípios da região do ABC, a Linha 10 é outra com vagões velhos e estações malconservadas. A de Rio Grande da Serra tem passarela apoiada em uma estrutura metálica instalada emergencialmente. O telhado da única plataforma em operação tem péssimas condições, assim como os banheiros. A Linha 11-Coral, que vai do Brás à estação Estudantes, de Mogi das Cruzes, atende também o Expresso Leste, que vai da Luz a Itaquera, com menos paradas. Antes de receber trens novos para a Copa, a linha sofreu uma pane em 2008, deixando 60 mil pessoas sem transporte. Os passageiros apedrejaram o trem.

Intervalos crônicos
Autora do livro de crônicas A Viajante do Trem, Andréia Garcia, 42 anos, promove saraus na estação do Brás. Usuária da CPTM há 20 anos, ela publica toda semana em seu blog casos que só acontecem ali.

“Embora estejam mais confortáveis e com linhas novas, os trens ainda são superlotados. É preciso diminuir o intervalo, mas isso depende de mais trens e menos falhas”, diz. “Há várias linhas que não se concretizam como prometido, o que é sério. Isso dá a entender que, por ser investimento público, as verbas escorrem, como não deveriam, causando os atrasos que todos vemos a cada dia.”

Reforçando a queixa de seu colega Grego, do Sinfer, o secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Central do Brasil, Leonildo Bittencourt Canabrava, cobra investimentos na manutenção da frota, das vias, da sinalização, da comunicação e do fornecimento de energia. “Os trens saem a cada cinco minutos, mas com a redução de velocidade e paradas entre as estações esse intervalo muda no trajeto. Do jeito que estão as vias, não há hoje como diminuir os intervalos”, afirma Canabrava.

Segundo ele, os maquinistas relatam os problemas que afetam as viagens. As soluções chegam a demorar três, quatro meses. Nas condições atuais, cinco trabalhadores levam uma hora para trocar um dormente, e os trens ficam sem circular por cerca de duas horas, no início da madrugada. Por isso, a curto prazo, é necessário contratar trabalhadores e investir em equipamentos mais modernos. E a médio prazo, tirar do papel o ferroanel, para que os trens de carga, lentos e pesados, deixem de usar as linhas dos trens de passageiros.

A companhia lucrou R$ 123,3 milhões em 2014, apesar de cortes. E informa em seus relatórios que moderniza os sistemas de energia, construindo e reformando subestações e cabines seccionadoras em praticamente todas as linhas; que revitaliza a faixa ferroviária em toda a rede, essencial para a conservação das vias; e que implementa os chamados sistemas de sinalização e de comunicação entre trens, centro operacional e estações. Porém, no final de fevereiro, suspendeu, por tempo indeterminado, diversos contratos.

Segundo o próprio governo paulista, foram suspensos 38 dos 252 contratos da estatal em obediência ao Decreto 61.061, assinado por Alckmin em janeiro sob alegação de equilibrar as despesas. As responsabilidades de falhas são lançadas sobre trabalhadores. Descarrilamentos e acidentes geralmente sobram para o maquinista.

São profissionais que estudam na própria CPTM para operar seus trens durante oito horas por dia, sem horário de almoço, fazendo refeições fracionadas a cada troca de composição na estação terminal – pouquíssimos deles almoçam, mas só porque conquistaram esse direito na Justiça. Entram a cada dia em horário e locais diferentes. Têm de estar atentos à sinalização e a qualquer nova trepidação na via e se antecipar a falhas na comunicação, muito frequentes. É quando é apertado o botão “prosseguir em velocidade reduzida” ou o trem é parado. “Toda atenção é pouca. Se avançar a sinalização, o trem sair do trilho ou bater no da frente, na melhor das hipóteses estamos na rua”, afirma Canabrava.

Conforme os sindicatos, falta manutenção também nas estações. Das 96, só 30% estão no padrão. Na Brás Cubas, há uma diferença de 30 centímetros entre o piso da plataforma e a porta do trem. A CPTM fala em construção, reforma e adaptação de estações, destacando a de Franco da Rocha, entregue ano passado, e obras nas de Suzano e Ferraz de Vasconcelos.

Porém, a estação de Francisco Morato, que já foi paga, não passa de um sonho da população. Licitada em 2009 e prometida para março de 2011, só deverá ficar pronta no final de 2017. O consórcio vencedor, Consbem/Tiisa/Serveng, cobrou

R$ 65,5 milhões para construir esta e a estação de Franco da Rocha, que já entregou. A CPTM pagou R$ 63,5 milhões. A estação provisória, desde 2010, tem plataformas estreitas. Para acessá-las, os usuários são obrigados a atravessar sobre os trilhos. O portão de saída não dá vazão principalmente no horário de pico. Não há acessibilidade para idosos e pessoas com mobilidade reduzida.

Daniele Almeida, estudante: só justificativas para sem fim
“A justificativa é que a estação fica numa área de aterramento, instável, que alaga e requer obras da prefeitura, como um piscinão. E que há briga na Justiça com o consórcio que perdeu a licitação”, conta a estudante de Jornalismo Daniele Almeida, 21 anos, moradora de Franco da Rocha.

Também integrante do Coletivo Metropolitano de Mobilidade Urbana, ela participou de reunião em junho com o presidente da CPTM, Paulo de Magalhães Bento Gonçalves. Daniele já chegou a ficar dentro de um trem lotado por mais de duas horas, no escuro, com as portas fechadas, entre as estações Pirituba e Piqueri. “Havia mulheres grávidas, pessoas passando mal. Só depois de uma hora e meia fomos informados de que faltou energia.”

O estudante da UFABC Caio Ortega afirma que a CPTM é “controlada por pessoas que não conhecem a empresa e tampouco sabem o que farão para reduzir a humilhação diária à qual o passageiro é submetido nos horários de pico”. Para ele, há dez anos o governo estadual subestimou a demanda dos subúrbios, para então se espelhar excessivamente no Metrô. “Ignorou as longas distâncias, negligenciou regiões que giram em torno de cidades como Jundiaí, Campinas, Santos e São José dos Campos, agravando a pressão sobre as rodovias e enfraquecendo o papel da ferrovia como serviço de metrô urbano e regional.”

A solução do problema, avalia o estudante, depende de reforma administrativa que afaste a CPTM do antigo sistema ferroviário e se volte para o cenário atual. E que constitua um plano de desenvolvimento apoiado nos trilhos, envolva as prefeituras e estimule planos diretores abrangentes. “O governo precisa ser menos preguiçoso, ouvir consultores, pesquisadores, a população, e acabar com os contratos e seus aditivos intermináveis que assina com as grandes empreiteiras que financiam sua campanha.”

Tabela mapa trens

Linha 7 –Rubi: Inaugurada em 1867, passou à E. F. Santos a Jundiaí e à Rede Ferroviária Federal. Trens velhos superlotados, problemas de sinalização e fornecimento de energia.

Linha 8 –Diamante: Criada em 1875 como Companhia Sorocabana, foi estatizada em 1919 e em 1971 tornou-se Fepasa. Carece de reformas. A manutenção dos trens piorou com terceirização desses serviços.

Linha 9 – Esmeralda: Entre 1998 e 2000 ganhou estações e trens novos. Superlotada, a linha mais bonita carece de subestação elétrica e tem gargalos nas integrações Pinheiros e Largo 13.

Linha 10 –Turquesa: Com a mesma origem da Linha 7, tem trens antigos, superlotados, panes elétricas e de sinalização. Como nas demais linhas, os trilhos irregulares precisam de reforma.

Linha 11 – Coral: Criada em 1875 para ligar São Paulo e Rio, tornou-se E.F Central do Brasil em 1889. Superlotada, necessita de novas estações e de sistemas de controle e sinalização.

Linha 12 – Safira: Construída em 1932 pela Central do Brasil, tem estações antigas, em péssimo estado de conservação, composições superlotadas e problemas elétricos e na sinalização.

Expresso Leste: Complementar à linha 11 Coral, para somente nas estações Brás, Tatuapé e Guaianases. Seus trens são os mais lotados de toda a rede.

Prejuízos generalizados

Dinheiro federal - Somente em aval para empréstimo até o momento, o governo federal já concedeu R$ 22 bilhões para o estado, junto ao BNDES, Banco do Brasil, Caixa Econômica e instituições multilaterais de fomento, como Banco Mundial, JBIC, BID, entre outros, para obras metroferroviárias.
Do PAC Mobilidade Urbana, o estado e as cidades paulistas ganharam R$ 4,5 bilhões a fundo perdido do Orçamento Geral da União. Serão R$ 400 milhões para a Linha 18–Bronze, monotrilho que ligará a cidade de São Paulo a São Bernardo do Campo, passando por Santo André e São Caetano.
Também serão repassados, a fundo perdido, R$ 1,3 bilhão do Orçamento da União para três projetos: a construção da Linha 13–Jade, duas novas estações na linha 9 e a reforma de 18 estações. A lista de obras é longa:

Atrasos – Os usuários deverão continuar se apertando por muito mais tempo. As razões dos atrasos vão de obras paralisadas pelo Tribunal de Contas por irregularidades em editais, em licitações e em contratos, a falta de recursos.

Extensão Linha 9 até Varginha – Orçada em R$ 727 milhões, a obra que inclui a estação Mendes foi prometida para 2014. Ainda em fase de desapropriação dos terrenos, tem novo cronograma para 2016, com recursos do PAC.

Linha 13-Jade – Ligação de São Paulo ao aeroporto de Guarulhos, com 12,2 quilômetros de extensão, ao custo de R$ 1,8 bilhão, deverá transportar 130 mil passageiros por ano. Prometida para 2014, não deve sair antes do final de 2017. Alckmin alega que faltam repasses federais, mas o projeto original não previa recursos da União.

Modernização de estações – Em 2007, o então governador José Serra (PSDB) prometeu modernizar 63 estações ao custo de R$ 2,5 bilhões no prazo de quatro anos. O prazo terminou em 2011, mas apenas 15 estações (23% do prometido) foram modernizadas.

Trens regionais – São Paulo a Sorocaba – Anunciado em 2013 e previsto para funcionar em 2017, não tem data para sair do papel. O projeto prevê investimento de R$ 4 bilhões, com a construção de trilhos e estações em Sorocaba e São Roque. 

Trem Intercidades – Litoral-Interior – Em dezembro de 2013, sem detalhar o projeto, Alckmin anunciou um trem ligando São Paulo, Santos, Jundiaí, Sorocaba, Campibnas e São José dos Campos. A primeira etapa começaria por Campinas. A ideia está parada no Conselho Gestor das Parcerias Público-Privadas.

por Cida de Oliveira
Informações: Rede Brasil Atual

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No Recife, Montagem de camarotes altera itinerários de ônibus no Centro

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Devido à montagem do camarote e da arquibancada da Prefeitura do Recife para o Carnaval, 30 linhas de ônibus que trafegam pela Avenida Dantas Barreto, no Centro da capital, terão seus itinerários alterados, a partir desta segunda-feira (17). A mudança implica, ainda, na desativação de algumas paradas da avenida.

A interdição acontece na pista leste da Dantas Barreto, no trecho entre a Rua Primeiro de Março e a Avenida Nossa Senhora do Carmo. Somente depois do Carnaval, na quarta-feira de cinzas (5 de março), deve ser iniciada a desmontagem das estruturas.

O Grande Recife Consórcio de Transporte descreveu as alterações que serão aplicadas a cada linha. Confira abaixo.
A linha 185 - TI Cabo que realizava itinerário pela Avenida Martins de Barros e Siqueira Campos, passará a trafegar pela Av. Sul, Cais de Santa Rita, atenderá o Terminal de Passageiros Santa Rita e retornará pelo Cais de Santa Rita e seguirá pela Travessa do Forte. Essa linha deixará de atender as paradas: nº180023, localizada no lado oposto ao Posto Esso, na Av. Martins de Barros; parada de nº 180266, em frente ao Banco Santander na Rua Siqueira Campos e a parada nº 180225, em frente ao Edf. Antônio Barbosa, na Av. Dantas Barreto.

Os usuários que utilizam as linhas 018 - Brasília Teimosa - Via PCR e 193 - TI Tancredo Neves (Príncipe) - Via PCR deixarão de usar a parada de nº 180289, localizada do lado oposto à Praça do Diário na Rua 1º de Março. Já na Av. Dantas Barreto, cinco pontos de ônibus deixarão de funcionar, são eles: nº 180222, em frente ao Banco Santander; nº180224, em frente a Farmácia BigBen, nº 180238, em frente ao imóvel de número 848; nº 180242, em frente ao Banco Bradesco e a parada de nº 180244, localizada em frente ao Banco Santander.

Na Dantas Barreto, os usuários da linha 193 - TI Tancredo Neves (Príncipe) - Via PCR terão a opção de utilizar a parada nº 180246, em frente ao Edf. San Rafael, as demais linhas podem usar a parada de nº 9, ao lado da Igreja do Espírito Santo, na Rua do Imperador. Essas linhas circularão pela Rua Primeiro de Março, Rua do Imperador Dom Pedro II, Rua da Praia, Travessa Arsenal de Guerra, Av. Martins de Barros, Cais de Santa Rira, Travessa do Forte, Rua São João, Av. Dantas Barreto e Rua do Peixoto.

A linha 018 - Brasília Teimosa também deixará de circular na Av. Martins de Barros e passará a fazer o trajeto pelo Cais de Santa Rita, Terminal de Passageiros Santa Rita, seguirá novamente pelo Cais de Santa Rita, passando pela Travessa do Forte, Rua São João, Av. Dantas Barreto e Rua do Peixoto. Os ônibus desta linha deixarão de parar no ponto de ônibus nº 180289, situado no lado oposto a Praça do Diário, na Rua 1º de Março. Na Av. Dantas Barreto, as seguintes paradas serão desativadas: nº 180222, em frente ao Banco Santander; nº180238, em frente ao imóvel de número 848 e o ponto de nº 180244, em frente ao Banco Santander.

Os ônibus da linha 014 - Brasília (Conde da Boa Vista) - Via Rua do Príncipe trafegarão pela Praça da República, Rua do Imperador Dom Pedro II, Rua da Praia, Travessa Arsenal de Guerra, seguindo pela Av. Martins de Barros, Cais de Santa Rita, Travessa do Forte, Rua de São João, Av. Dantas Barreto e Rua do Peixoto. Essa linha deixará de atender as seguintes paradas da Av. Dantas Barreto: parada nº 180222, em frente ao Banco Santander; parada de nº 180238, em frente ao imóvel de número 848 e a parada de nº 180244, em frente ao Banco Santander. Os usuários poderão utilizar a parada de nº 9, ao lado da Igreja do Espírito Santo, na Rua do Imperador.

Já os usuários que usam as linhas 212 - Jardim São Paulo, 242 - Pacheco e 412 - San Martin (Largo da Paz) deixarão de pegar os ônibus no ponto de ônibus de nº 180288, em frente ao Banco Itaú, na Rua 1º de Março e em outras três paradas da Av. Dantas Barreto, são elas: parada de nº 180224, em frente a Farmácia BigBen, parada nº 180239, em frente ao imóvel número 872 e a parada de nº 180240, em frente ao imóvel número 954. Os usuários podem utilizar a parada de número 180246, em frente ao Edf. San Rafael, na Av. Dantas Barreto. Essas linhas realizarão itinerário pelo Cais de Santa Rita, Terminal de Passageiros de Santa Rita, retornando pelo Cais de Santa Rita e seguindo pela Travessa do Forte, Rua São João, Av. Dantas Barreto e Av. Sul.

As linhas 822 - Jardim Brasil I (Cruz Cabugá), 824 - Jardim Brasil II (Cruz Cabugá), 860 - TI Xambá (Príncipe), 921 - Ouro Preto (Jatobá I) e 993 - Conjunto Praia do Janga não irão mais circular pela pista lesta da Av. Dantas Barreto e passarão a realizar o itinerário pela Praça da República, girando a direita na Rua do Imperador Dom Pedro II, e seguindo pela Av. Nossa Senhora do Carmo e Av. Martins de Barros. Com essa mudança, a parada nº 180230, em frente a Central de Cursos Brasileiros (CEBRAC), na Av. Nossa Senhora do Carmo será desativada, assim como três paradas da Av. Dantas Barretos, são elas: paradas nº 180214 e nº180215, localizadas em frente a Rua Marquês do Recife e a parada 180226 em frente ao Banco do Brasil. Os passageiros terão a opção de usar a parada de nº 8, localizada na Praça 17, na Rua do Imperador.

Os veículos da linha 621 - Alto Treze de Maio, deixarão de passar pela Av. Dantas Barreto e seguirão o seguinte itinerário: Praça da República, Rua do Imperador Dom Pedro II, Rua da Praia, Travessa Arsenal de Guerra, Av. Martins de Barros, Cais de Santa Rira, Terminal de Passageiros de Santa Rita, Av. Martins de Barros, Rua Siqueira Campos. Essa linha deixará de atender a parada de nº 180237, localizada do lado oposto ao Edf. JK, na Av. Dantas Barreto. Os usuários desta linha poderão utilizar a parada de nº 7, localizada em frente ao Restaurante Dom Pedro, na Rua do Imperador.

Já os usuários que utilizam as linhas 631 - Nova Descoberta (Cabugá) - Via PCR, 911 - Ouro Preto (Cohab), 926 - Ouro Preto (Jatobá II), 971 - Amparo e 973 - Casa Caiada deixarão de utilizar  cinco paradas da Av. Dantas Barreto, são elas: nº 180223, em frente ao Banco Safra; nº 180213, em frente ao Edf. JK; nº180215, localizada do lado oposto a Rua Marques do Recife, nº180237, no lado oposto ao Edf. JK e a parada de nº 180226, em frente ao Banco do Brasil. Os passageiros destas linhas terão a opção de utilizar a parada de nº 7, localizada em frente ao Restaurante Dom Pedro, na Rua do Imperador. Essas cinco linhas circularão pela Praça da República, Rua do Imperador Dom Pedro II, seguindo pela Av. Nossa Senhora do Carmo, Av. Martins de Barros e Ponte Buarque de Macedo.

As linhas 631 - Nova Descoberta (Cabugá) - Principal e 741 - Dois Unidos deixarão de passar pela pista lesta da Dantas Barreto e farão percurso pela Praça da República girando a direita na Rua do Imperador Dom Pedro II e seguindo pela Av. Nossa Senhora do Carmo, Av. Martins de Barros e Rua 1º de Março. Neste caso, apenas uma parada será desatendida, a de nº 180223, em frente ao Banco Safra, na Av. Dantas Barreto. Os passageiros destas linhas terão a opção de utilizar a parada de nº 7, localizada em frente ao Restaurante Dom Pedro, na Rua do Imperador.

Já os veículos das linhas 946 - Igarassu (BR-101), 967 - Igarassu (Sítio Histórico) e 976 - Paulista (Prefeitura) não irão mais trafegar pela Av. Dantas Barreto e passarão a realizar o itinerário pela Ponte Princesa Isabel, Rua do Sol, Praça da República, girando a direita na Rua do Imperador Dom Pedro II e girando a esquerda na Av. Nossa Senhora do Carmo, passando pela Av. Martins de Barros até chegar a Ponte Buarque de Macedo. Com a mudança, a parada de nº 180230, em frente a Central de Cursos Brasileiros, na Av. Nossa Senhora do Carmo e as paradas de nº 180222, em frente ao Banco Santander e a de nº 180213, no lado oposto ao Edf. JK, ambas na Av. Dantas Barreto não serão mais atendidas pelas linhas citadas. Os usuários terão a opção de utilizar a parada de nº 5, localizada em frente a Caixa Econômica, na Praça da República.

As linhas 122 - Vila do IPSEP e 193 - TI Tancredo Neves (Príncipe) não circularão mais pela pista lesta da AV. Dantas Barreto e passarão a trafegar pela Praça da República, passando pela Rua do Imperador Dom Pedro II, Rua da Praia, Travessa Arsenal de Guerra, Av. Martins de Barros, Cais de Santa Rita, Travessa do Forte, Rua São João, Av. Dantas Barreto e Av. Sul. Essas linhas deixarão de atender as paradas de nº 180224, em frente a Farmácia BigBen e a de nº 180242, em frente ao Bradesco. Os usuários poderão utilizar a parada de nº 180246, em frente ao Edf. San Rafael. Os passageiros poderão utilizar a parada de nº 9, ao lado da Igreja do Espírito Santo, na Rua do Imperador.

Os bacuraus também terão mudanças de itinerários. As linhas 643 - Córrego do Jenipapo (Bacurau), 927 - Ouro Preto (Bacurau) e 975 - Amparo (Bacurau) também passarão a circular pela Praça da República, Rua do Imperador Dom Pedro II, Rua da Praia, Travessa Arsenal de Guerra, Av. Martins de Barros, Cais de Santa Rita e Terminal de Passageiros de Santa Rita. Os passageiros destas linhas terão a opção de utilizar a parada de nº 7, localizada em frente ao Restaurante Dom Pedro, na Rua do Imperador.

Já a linha 827 - Jardim Brasil (Bacurau) fará o trajeto pela Praça da República, girando a direita na Rua do Imperador Dom Pedro II, seguindo pela Rua da Praia, Travessa Arsenal de Guerra, Av. Martins de Barros, Cais de Santa Rita chegando ao Terminal de Passageiros Santa Rita. Os usuários desta linha poderão utilizar a parada de nº 8, na Praça 17, localizada na Rua do Imperador.
Informações : G1 Pernambuco
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