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Obras de mobilidade urbana em Natal devem começar em dezembro

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

A prefeitura de Natal deve iniciar em até 60 dias a execução de três das 11 obras de mobilidade urbana voltadas à Copa de 2014 na capital potiguar. Com custo estimado em R$ 142 milhões, as intervenções iniciais devem ser concluídas até dezembro de 2012.

A principal obra é a implantação do corredor estrutural oeste (BR-226), que liga o bairro de Igapó (zona norte) ao Estádio das Dunas (zona centro-sul). Também integra o pacote a construção do complexo viário da Urbana, ligando as zonas oeste e sudeste.

O terceiro grupo de intervenções inclui a instalação de sinalização, a construção de calçadas acessíveis e a implantação de plataformas de embarque e desembarque de ônibus.

“Em um mês devemos conhecer a empresa que vai elaborar todo o projeto e, até o fim do ano, deveremos conhecer a empresa que executará a obra”, disse a secretária municipal adjunta de planejamento das obras da Copa, Francini Goldoni.

A prefeitura de Natal lançou o edital do primeiro lote de obras em 20 de agosto. A licitação da segunda fase deve sair até o final do ano.

O segundo eixo de obras compreende intervenções em vias da zona sul e do centro de Natal, mais próximos do Estádio das Dunas, palco da Copa na cidade.

“Com estas obras, Natal vai ganhar uma nova opção de tráfego para o Estádio das Dunas, UFRN (Universidade Federal do Rio grande do Norte) e (praia de) Ponta Negra”, afirmou o secretário municipal de Obras Públicas e Infraestrutura, Demétrio Torres.

Sustentável

De acordo com a prefeita Micarla de Souza, os contratos das obras de mobilidade vão contar com cláusulas sociais e de desenvolvimento sustentável, como o uso de asfalto ecológico, feito a partir do reaproveitamento de materiais.

“Só será contratada empresa nacional e a prefeitura vai indicar algum tipo de obra na área de educação ou cultura, em que a empresa vencedora da concorrência terá que exercer a responsabilidade social realizando projetos no setor indicado”, disse Micarla.

PAC

As 16 obras de mobilidade urbana em Natal integram o “PAC da Mobilidade Urbana”. Criado pelo governo federal, o programa investirá R$ 11,48 bilhões em projetos que conectem aeroportos, setor hoteleiro e estádios das doze sedes do Mundial. A taxa nominal de juros das operações de empréstimo é de 6% anuais, com prazo de amortização de 20 anos.

O FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) investirá R$ 7,68 bilhões por meio da Caixa Econômica Federal. O restante corresponde a contrapartidas municipais e estaduais.

Natal obteve fatia de R$ 386 milhões. A prefeitura colocará outros R$ 33 milhões nos 11 projetos de sua competência.

Fonte: Nominuto.com

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Prefeitura do Natal promete que concorrência para operar linhas de ônibus vai finalmente ser feita, ainda em 2011

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Muito se fala nas mudanças que podem acontecer no sistema de transporte público de Natal quando for feita a até agora adiada licitação das linhas de ônibus. Mas a concorrência parece difícil de sair do papel, e vem sendo protelada há pelo menos oito anos, desde que venceu o prazo da última permissão dada aos empresários do setor, em 26 de julho de 2003. Com a licitação, questões como mais acessibilidade, frota renovada, tarifa mais barata e novos itinerários deverão ser estabelecidas pelo município de Natal, que gerencia o sistema, através da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob), determinando frota, linhas e tarifa.

Há doze anos, sete empresas exploram o transporte urbano na capital: Santa Maria, Reunidas, Cidade do Natal, Guanabara, Riograndense, Nossa Senhora da Conceição e Viasul. Elas atuam em itinerários que, em sua maioria, foram criados ainda na década de 1980, quando os destinos de viagens do natalense eram para os bairros do Alecrim,Cidade Alta e Ribeira. Com a licitação, a ideia é que haja mais polos geradores de viagens, passando para pelo menos 13, e incluindo destinos como Igapó, Felipe Camarão e Ponta Negra, além do polo composto pelas vias Bernardo Vieira, Capitão-mor Gouveia, Salgado Filho e Km 6.

Ana Elizabeth Thé Bonifácio Freire, titular da Semob, explica que está sendo preparado um termo de referência para a contratação da empresa que vai fazer o edital. "É uma espécie de consultoria. O edital de licitação deverá ser lançado até o final de julho, e haverá um prazo de 120 dias para que os trâmites legais aconteçam, como em qualquer outra licitação. Dá para conhecer o vencedor da licitação do transporte ainda em 2011", previu. Segundo a secretária, o plano de mobilidade iniciado em 2009 será o norteador da licitação. "Características como se o critério para o vencedor vai ser ligado a questões como a técnica ou preço da passagem vão ser definidos por essa consultoria, que vai trabalhar junto com os técnicos. O que sabemos é quehaverá mudanças".

Por enquanto, a Semob evita dar mais detalhes sobre a licitação, porque ela será preparada pela empresa que for contratada para fazer a consultoria e o plano de referência. Dependendo do valor, será definida a modalidade e o prazo para apresentações de propostas: se carta-convite, em 15 dias, se tomada de preços, em 30 dias; se pregão eletrônico ou presencial, de 8 a 10 dias.

Apesar de iniciado há dois anos, o Plano de Mobilidade só foi concluído no final de maio deste ano. O documento foi elaborado pela Fundação Coppetec, ligada à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). "Desconheço critérios da escolha, que foi feita pela gestão anterior à nossa", disse Elizabeth. "Mas estamos abertos às instituições locais, como a Funpec, da UFRN, que tem técnicos capacitados na área de transportes. Poderemos ouvi-los".

O objetivo principal da elaboração da licitação no transporte público é a modernização do sistema. "Não de imediato, mas a longo prazo, teremos ônibus mais confortáveis, maior pontualidade para o usuário e, se necessário for, aumento da quantidade de ônibus nas ruas", afirmou a secretária.





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Em Natal, Integração nos ônibus estará suspensa a partir de segunda-feira

sábado, 15 de setembro de 2012

Os usuários do sistema de transporte coletivo, em Natal, não têm mais direito ao benefício da integração a partir desta segunda-feira (17), de acordo com nota publicada pelo Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos do Município de Natal (Seturn) publicada neste sábado em jornal de grande circulação.

Os passageiros, com isso, passam a pagar integralmente o valor vigente da tarifa [R$ 2,20] a cada novo embarque. A decisão do Sindicato está também fixada em avisos nos ônibus. A Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana de Natal (Semob) foi surpreendida, segundo o secretário adjunto Jefferson Pedrosa.

A Secretaria designou aos fiscais que durante todo o final de semana acompanhem a situação e emitam relatórios que devem ser avaliados na segunda-feira, quando a Semob deve anunciar quais medidas são cabíveis. "Vamos buscar informações junto ao Sindicato, obviamente, para saber inclusive quanto isso representa na prática em redução de custos na operação do sistema. Sabemos que a situação não é fácil, mas precisamos dessas informações", disse.

Também na segunda- feira, está prevista uma reunião entre representantes do Seturn com o procurador geral de Justiça, Manoel Onofre Neto, a pedido dos empresários. Deve participar também dessa reunião José Augusto Peres, promotor de defesa dos direitos do consumidor.

O benefício da integração está assegurado aos usuários através de um decreto da prefeita, segundo o secretário adjunto. "Mas certamente que se o Seturn adotou essa medida, é possível que tenham assegurado judicialmente. Há dois caminhos para que isso seja possível - na Justiça ou revogação do decreto", justificou. A decisão do Seturn é apenas uma das modificações que os empresários apresentaram à Semob. Querem ainda a redução em 10% no número de ônibus circulando em linhas pouco utilizadas na capital, e que a Secretaria mantenha fiscais de trânsito com objetivo de garantuir maior fluidez ao tráfego, evitando assim pontos de retenção e engarrafamento nas vias mais movimentadas. 

Os empresários têm alegado que as empresas passam por uma situação de grande desequilíbrio econômico-financeiro, agravado após os vereadores de Natal terem revogado o realinhamento no preço da tarifa autorizado pelo Executivo. O valor da tarifa, que estava em R$ 2,40, voltou a custar R$ 2,20. A reportagem tentou contato com o Seturn, mas foi informado através da assessoria de imprensa que os empresários devem se posicionar e explicar as circunstâncias da medida na segunda-feira. Não há definição, por enquanto, se isso ocorrerá via carta à sociedade ou assessoria técnica.

Fonte: Tribuna do Norte

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Em Natal, Protesto dos rodoviários revoltou população

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

O Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Rio Grande do Norte (Sintro/RN) ameaça fazer paralisações no transporte público em datas como o Natal e o Reveillon caso os trabalhadores não recebam o reajuste salarial definido pela Justiça. Por volta das 8h50 de ontem, motoristas e cobradores de ônibus cruzaram os braços reivindicando o pagamento do reajuste salarial de 6,49%, conquistado em outubro, por meio de dissídio coletivo. A manifestação durou cerca de duas horas e revoltou os usuários de ônibus, além de causar engarrafamento em vários pontos da cidade.
Foto: Fábio Cortez
De acordo com o presidente do Sintro/RN, Nastagnan Batista, a negociação com o patronato começou em abril deste ano, mas os empresários não fizeram acordo e levaram o embate à Justiça do Trabalho. Em outubro, a justiça determinou o reajuste salarial de 6,49% e vale alimentação unificado de R$ 150. "Essa decisão foi em outubro e até agora os patrões não cumpriram, não pagaram o reajuste. Nós queremos chamar a atenção da sociedade para que a decisão da Justiça seja cumprida", disse. Segundo ele, após o reajuste de 6,49% o salário de um motorista de ônibus passa a ser de R$ 1.269, enquanto o de um cobrador será de R$ 770.

A manifestação do Sintro/RN se concentrou em três pontos da cidade: avenida Coronel Estevão, avenida Bernardo Vieira e avenida Capitão Mor Gouveia. Dezenas de ônibus ficaram estacionados na região do Baldo, enquanto centenas de usuários terminavam o percurso a pé ou procuravam outra alternativa para chegar ao seu destino. "Eu sou solidário às reivindicações deles, mas isso aqui é uma falta de respeito ao usuário. Por que eles não deixaram os ônibus na garagem e saíram apenas com parte da frota? Como sempre quem sai prejudicado é a população", disse o auxiliar administrativo, Jonas Ferreira, 28.

 A paralisação acabou causando congestionamento em vários pontos da cidade. O Alecrim foi um dos mais prejudicados.

Fonte: Diário de Natal

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Em Curitiba, Linha Natal circula com dez ônibus extras

sábado, 17 de dezembro de 2011

A Linha Natal passará a circular a partir desta terça-feira (13) com um reforço de pelo menos dez ônibus extras, número que, se necessário, poderá chegar a 15 ônibus. O objetivo é atender o maior número de curitibanos e turistas interessados em fazer a rota dos principais pontos da cidade com decoração de Natal.

A Linha Natal, uma parceria da Urbs com o Instituto Municipal de Turismo, é feita com quatro jardineiras decoradas especialmente para fazer o trajeto. A linha funciona entre as 20h e 21h30, com saídas a medida em que o ônibus for lotando. Cada jardineira transporta 36 pessoas sentadas e é proibido viajar em pé.
 
A linha, que começou a circular na sexta-feira (9), vai funcionar até o próximo dia 23, tendo como ponto de saída e chegada a praça Tiradentes, parando em frente à Catedral no mesmo ponto que, de dia, é da Linha Turismo.
 
Desde sexta-feira, cerca de 800 pessoas já fizeram o roteiro com concentração maior na noite desta segunda-feira (12), quando foi necessário incluir três ônibus extras.
 
A partir de agora, os ônibus extras vão ficar estacionados no entorno – na rua Cruz Machado e no Centro Cívico, podendo ser acionados a qualquer momento. Os ônibus extras não têm decoração de Natal, mas fazem o mesmo trajeto, com a mesma tarifa.
 
A tarifa é de R$ 10,00 sendo que crianças com menos de cinco anos não pagam passagem. Não há embarques ao longo do trajeto elaborado pelo Instituto de Turismo, ficando a operação da Linha com a Urbs.
 
O roteiro inclui, a partir da Catedral, na Praça Tiradenetes, o prédio histórico da Universidade Federal do Paraná; Galeria de Luz na Rua XV de Novembro; Paço Municipal; praça Dezenove de Dezembro; setor histórico no Largo da Ordem; Palácio Avenida; Rua 24 Horas; praças Eufrásio Correia e Oswaldo Cruz; sede da Copel; praça da Espanha; Castelo do Batel; praça do Japão; e Associação Comercial e Industrial de Santa Felicidade.
 
Fonte: Prefeitura de Curitiba


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Em Natal, Bilhetagem não garante integração

quarta-feira, 26 de maio de 2010


A Prefeitura de Natal autorizou a utilização da bilhetagem eletrônica nos alternativos que rodam na capital, mas não determinou a integração de opcionais e ônibus – que já usam a bilhetagem – em um mesmo e único sistema. A manutenção de sistemas diferenciados acabou gerando mais frustração que comemorações entre os permissionários.

Edileuza Queiroz, presidente do Sindicato dos Permissionários do RN (Sitoparn), avalia a medida como “um avanço no sistema de transporte, mas não vai funcionar se o sistema não for integrado à bilhetagem dos ônibus”. Os custos da implantação de um sistema próprio para gerenciar a bilhetagem eletrônica, segundo ela, inviabiliza financeiramente a atividade dos alternativos.

“Essa era uma luta antiga da categoria, é um sonho realizado. Mas essa etapa é só o começo da luta que virá. A homologação nos diz que estamos aptos, então não tem mais porque não fazer o sistema integrado com ônibus”, disse Edileuza. Cada permissionário investiu R$ 26 mil para adotar a mesma tecnologia de bilhetagem dos ônibus, realizada pela empresa Fugitec, com a intenção de adotar o sistema unificado de cartões. A instalação do sistema de gerenciamento custaria milhões e o montante do investimento é, ao mesmo tempo, reclamação dos permissionários para a integração e argumento para que os empresários de ônibus se recusem a compartilhar o sistema existente.

O secretário municipal de Mobilidade Urbana (Semob), Renato Fernandes, reconhece que a integração da bilhetagem entre ônibus e alternativos “ainda terá que ser discutida”. “Desde quando se implantou a BE para o transporte coletivo ela atingiu o sucesso esperado e quem não estava utilizando queria também utilizar. Mas não depende só da Semob. Precisamos saber se a tecnologia contempla as exigências da regulamentação”.

Edileuza Queiroz rebate que os testes com 50 cartões já foram realizados, de 13 a 20 de maio, pelos fiscais da Semob e que não há motivos para prorrogar o debate da integração. “Hoje são 55 veículos parados, doidos para voltar a trabalhar. Com a bilhetagem, dentro de três meses teríamos 60 veículos novos para atender à população”.

Segundo a sindicalista, antes do Sindicato das Empresas de Ônibus de Natal (Seturn) iniciar a BE, cada alternativo transportava entre 500 a 600 passageiros por dia. Hoje, em um dia produtivo, um veículo consegue de 200 a 250 pessoas. “Quando botamos na caneta, é pouco para honrar os compromissos”, disse.

Há ainda pontos exclusivos de alternativos, que segundo ela, acabam prejudicando a população que conta com o cartão eletrônico para se locomover. É o caso do estudante Josivaldo Tibúrcio, que mora em Cidade Satélite. Ele conta que quando precisa ir ao Hospital Papi, na Avenida Afonso Pena, tem de escolher entre usar o ônibus e caminhar a pé da Avenida Hermes da Fonseca, ou desembolsar dinheiro para pagar o alternativo, que passa na rua em frente ao Hospital. “Se for unificado, os opcionais ganham, mas a população também. Quero poder usar o vale estudantil eletrônico nos dois”.

O presidente do Sindicato dos Operadores de Alternativos do RN (Astoern), Milklei Leite, disse que a homologação é apenas um pequeno passo, frente às dificuldades que os trabalhadores do setor vêm enfrentando devido à crise no sistema.

“Hoje há 350 trabalhadores desempregados, por causa dos 55 carros parados. Além disso, temos 30 veículos com operadores dobrando o turno porque o permissionário não consegue pagar mais funcionários, o que tira a vaga de outros”, diz ele, que garante o retorno dos ex-funcionários se a bilhetagem for integrada.

Fonte: Tribuna do Norte
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Ônibus com mais de 10 anos circulam em São Paulo

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

A cidade de São Paulo tem 938 ônibus com mais de dez anos de vida útil - o que é proibido, de acordo com o contrato que as empresas de ônibus têm com a Prefeitura. Eles circulam, segundo as empresas e a própria São Paulo Transporte (SPTrans), porque as viações estão com dificuldades em oferecer garantias para financiar a compra de novos veículos.

O levantamento com os dados de janeiro foi obtido pelo Estado por meio da Lei de Acesso à Informação. Mas, nesta terça-feira, 25, a SPTrans informou que o número é menor: 752 veículos, com base em dados do último dia 15. A frota da cidade é de 14,8 mil veículos.


Os ônibus antigos, fabricados em 2003, provocam queixas. Usuários reclamavam ontem da situação de um ônibus que estreou nas vias paulistanas no dia de Natal de 2003. Ele faz o percurso Rio Pequeno-Terminal Lapa, da linha 7725, na zona oeste. Diferentemente dos modelos mais recentes, o veículo não tem piso baixo, dificultando a entrada de pessoas com mobilidade reduzida. Além disso, os degraus para o embarque são bastante altos. "Cadeirantes não têm vez, porque nem elevador para eles existe", disse o técnico em enfermagem Carlos Monteiro Araújo, de 54 anos.

Protestos.
Os contratos da SPTrans com empresas de ônibus venceriam no ano passado. Mas, diante dos protestos contra o aumento da passagem em junho, a Prefeitura decidiu cancelar a licitação para renová-los. Os contratos antigos foram prorrogados até que se fizesse uma auditoria no sistema de transportes, tido como uma "caixa-preta".

O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SP Urbanuss) alega que, por isso, não consegue, nos bancos, financiamentos mais robustos. "O banco diz assim: ‘Você está comprando um veículo, mas quem me garante, depois, que você vai continuar no sistema?’", disse o presidente do SP Urbanuss, Francisco Christovam, que já presidiu a SPTrans.

O diretor financeiro da SPTrans, Adauto Farias, afirma que os ônibus antigos também são fiscalizados e que, se é constatada uma anormalidade, os veículos são retirados de circulação. Esses ônibus são vistoriados a cada 60 dias - os veículos dentro da validade passam por vistoria a cada 180. "Quando é verificado que o ônibus está rodando com a idade acima do limite, a empresa é multada", disse. A SPTrans afirma ainda que, entre janeiro do ano passado e o dia 15, 1.207 ônibus novos entraram na frota. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Natal: Passageiros consideram valor da tarifa injusto

quinta-feira, 19 de novembro de 2009


Para a maioria dos passageiros, o valor das passagens não é proporcional à qualidade do serviço oferecido. “Esse valor de R$2,00 é um absurdo! A gente paga tão caro para ter um serviço tão ruim. Os ônibus são cheios, alguns deles caindo os pedaços, sem contar nos motoristas que não respeitam os passageiros”, reclamou a decoradora Lindalva Dantas.

A auxiliar de enfermagem, Severina de Lima, também reclamou do valor da passagem. Ela mora em Macaíba e além da passagem intermunicipal, precisa pagar a do transporte urbano.“Não estou satisfeita! O transporte é de péssima qualidade, os ônibus não são bons e o valor da passagem é muito alto. Por dia, eu gasto R$9,20 porque pago as passagens dos ônibus de Natal também”, disse Severina.Outra reclamação dos usuários do transporte coletivo diz respeito a falta de educação dos motoristas, principalmente, com os idosos e os portadores de limitações físicas. “Eu não posso sair sozinha pela cidade e não é por cauda da minha deficiência, mas pela falta de educação dos motoristas e de adaptação dos ônibus para transportar portadores de deficiência”, disse a dona de casa Maria José de Lima (51).

Empresários rebatem críticas
O diretor do Sindicato das Empresas de Transporte Urbanos de Passageiros de Natal (Seturn), Norberto Faria, rebateu as críticas da população sobre a qualidade do transporte coletivo de Natal. Segundo ele, a frota de ônibus é suficiente para atender a população e está em processo de renovação.“De setembro de 2007 até hoje foram colocados mais de 200 novos ônibus. Até março de 2010 serão mais 100, o que deixará a frota com idade média de quatro anos, bem melhor do que muitas capitais brasileiras”, disse Norberto Faria.
Segundo ele, esses 100 novos ônibus são adaptados para transportar idosos, gestantes e pessoas com limitações físicas. Até março de 2010 Natal terá 188 ônibus adaptados representando mais de 25% da frota totalmente adaptada.Atualmente, a frota de ônibus – segundo o Seturn - tem idade de 5,2 anos e é composta por 720 veículos, mas nem todos eles circulam. Em circulação são 650 ônibus para atender uma população de cerca de 800 mil habitantes.“João Pessoa, por exemplo, possui uma frota de 500 ônibus para 700 mil habitantes. Nossa situação não é tão ruim como falam. Estamos dentro da média nacional”, disse Norberto.
Questionado sobre o tempo o passageiro espera pelo transporte coletivo – uma média de 30 minutos – Norberto Faria disse que esses atrasos são consequência do trânsito, mas que as empresas cumprem praticamente todas as viagens planejadas.
Fonte: TRIBUNA DO NORTE

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Depois de SP, trem e metrô devem subir em BH, Recife e Teresina

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010


Pedido de aumento para BH e Recife foi feito pela CBTU ao governo.Em Teresina, previsão é de reajustar a passagem de trem em agosto.

Após São Paulo ter reajustado o valor das passagens de trem e metrô no último dia 9, pelo menos outras três regiões metropolitanas – as do Recife, de Belo Horizonte e Teresina – têm previsão de aumentar em breve o valor da tarifa. De acordo com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), empresa pública ligada ao governo federal que administra os sistemas de Recife e BH, pedido de autorização para aumento já foi encaminhado para o Ministério das Cidades, que decide juntamente com o Ministério da Fazenda.

O Ministério das Cidades informou que a previsão é de o reajuste ser discutido em reunião na próxima sexta-feira (26). Segundo o diretor de planejamento da CBTU, Raul Debonis, a passagem do Recife, hoje em R$ 1,40, pode passar para R$ 1,65. Em Belo Horizonte, o valor ainda está em discussão - atualmente é R$ 1,80.
Em Teresina, informou a Companhia Metropolitana de Transportes Públicos, ligada ao governo do Piauí, no próximo dia 5 será inaugurado mais um quilômetro de trem elevado, até o centro comercial da capital piauiense. Com isso, em agosto a tarifa vai subir. O novo valor ainda está em estudo, segundo a companhia.

Em Belo Horizonte, conforme o diretor da CBTU, o aumento pleiteado tem a finalidade de acompanhar o reajuste do sistema metropolitano - os ônibus tiveram aumento de 4,5% no fim de dezembro de 2009.
No Recife, a CBTU deve esperar primeiro o reajuste nos ônibus. "Estamos esperando retorno dos ministérios e aguardamos que haja reajuste rodoviário para não partir descasado." O consórcio Grande Recife, que administra os ônibus da região metropolitana, informou que o último aumento foi no começo do ano passado e que ainda não há informações sobre novo reajuste.

Debonis afirma que os aumentos são necessários para que "o sistema metroferroviário não saia sacrificado". "Fizemos a proposição para o Ministério das Cidades, que também discute com a Fazenda. Pedimos [reajuste] proporcional à elevação dos ônibus para o sistema conseguir certa cobertura dos custos, para não fragilizar a operação."

Além do Recife e de BH, a CBTU também administra os sistemas de Maceió, Natal e João Pessoa. Nessas cidades, a passagem, com a chamada tarifa social, custa R$ 0,50 e não deve ser reajustada.
"Nesses três sistemas, a situação é mais delicada. São sistemas de pequeno porte. No caso de Maceió, onde vai ter modernização e a capacidade diária vai passar de 10 mil para 40 mil passageiros, devemos ter aumento mais adiante", informou o diretor da CBTU. Segundo ele, melhorias nos sistemas de Natal e João Pessoa foram apresentadas pela CBTU como proposta a ser incluída no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2.

Atualmente 12 regiões metropolitanas têm sistema metroferroviário, dos quais cinco administrados pela CBTU. Na região metropolitana de Porto Alegre, o governo federal também administra, por meio da Trensurb, mas, segundo a empresa, não há previsão de aumento.

A Trensurb tem como acionistas a União (99,21%), o Estado (0,61%) e o município de Porto Alegre (0,18%). Em São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal e Fortaleza, os governos estaduais administram os sistemas.

A região metropolitana de São Paulo aumentou a tarifa recentemente, mas as outras informaram que não há previsão de reajuste. Em Salvador, o sistema fica a cargo da prefeitura, e a tarifa também não deve aumentar.

Os sistemas de metrô do Recife e de Belo Horizonte são semelhantes ao sistema de trem de São Paulo e do Rio, informou a CBTU. O que os torna metrô são as características técnicas.
Trens são sistemas de distância maior entre as estações, cerca de dois quilômetros, e circulam principalmente como linhas de subúrbio. Metrôs têm distância menor entre as estações, cerca de um quilômetro e passam pela região central. O metrô geralmente é subterrâneo ou elevado, e o intervalo entre os trens é menor.

Confira abaixo as tarifas, os últimos reajustes e o tamanho de cada sistema de trem ou metrô. Atualmente, a tarifa mais cara é a do Distrito Federal. As mais baratas são as de Salvador, Natal, Maceió e João Pessoa, que têm sistemas menores e as chamadas tarifas sociais.
Fonte: G1
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Em SP, Ônibus iluminados abrem o tráfego para veículos na Avenida Paulista nos próximos domingos

domingo, 13 de dezembro de 2015

Nos dois domingos que antecedem o Natal, dias 13 e 20 de dezembro, os ônibus decorados com luzes natalinas transitarão pela Avenida Paulista em passeios gratuitos para a população. Os coletivos abrirão o tráfego para os veículos às 18h após a operação “Ruas Abertas”, que deixa livre a avenida mais charmosa da cidade para ciclistas, pedestres e atividades de lazer e cultura.

Os ônibus chegarão aos bolsões de espera às 17h. Serão dois itinerários, um com saída da Av. Bernardino de Campos e outro da Rua da Consolação, percorrendo toda a extensão da Paulista, quatro em cada sentido, indo até o Parque do Ibirapuera. Quem quiser aproveitar o passeio poderá utilizar o transporte público gratuitamente nesses veículos.

Outro passeio com os Ônibus Iluminados terá partida na Praça Charles Miller, em frente ao Estádio do Pacaembu, com 30 ônibus. Eles chegarão ao local às 18h, com início da operação às 19h. Eles farão o trajeto Pacaembu, Av. Paulista, 23 de Maio, retornando ao Estádio. A entrada nos ônibus também será franca.

Os passageiros que quiserem aproveitar os coletivos gratuitos para desfrutar a cidade durante os domingos deverão embarcar e desembarcar nos pontos de parada habituais da cidade.

Os passeios são uma realização da SPTrans e da CET, com operação da SPUrbanuss.

Confira abaixo os itinerários:

Itinerário via Paulista, Rebouças, Brasil

Bolsão de espera: Rua Ramon Penharrubia (acesso a Av. Bernardino de Campos
Ponto Inicial: Av. Bernardino de Campos (esquina com rua do Paraíso)
Ida e volta: Av. Bernardino de Campos (esquina com a Rua do Paraíso), Av. Paulista, Túnel sob a Praça do Ciclista, av. Rebouças, Rua Henrique Schaumann, contorno, Rua Henrique Schaumann, Av. Brasil, contorno na Praça Armando de Sales Oliveira, Av. Pedro Álvares Cabral, contorno na Praça Escoteiro Aldo Chioratto (Árvore de Natal), Av. Pedro Álvares Cabral, Av. Brasil, Av. Rebouças, Av. Paulista, R. Des. Eliseu Guilherme, R. Abílio Soares, Av. Bernardino de Campos (esquina com a Rua do Paraíso).

Itinerário via Paulista, Brigadeiro

Bolsão de Espera: Rua Mato Grosso (atrás do Cemitério da Consolação)
Ponto Inicial: Rua da Consolação (esquina com Av. Paulista)
Ida e Volta: Rua da Consolação (esquina com a Av. Paulista), R. da Consolação, Av. Paulista, Av. Brigadeiro Luis Antonio, Av. Brasil, contorno na Praça Armando de Sales Oliveira, Av. Pedro Álvares Cabral, contorno na Praça Escoteiro Aldo Chioratto (Árvore de Natal), Av. Pedro Álvares Cabral, Praça Pastor Rubens Lopes, acesso, Av. Brigadeiro Luis Antonio, Alameda Santos, Rua Teixeira da Silva, Av. Paulista, R. da Consolação.

Itinerário via Pacaembú, Paulista, 23 de Maio

Ponto Inicial: Praça Charles Miler (em frente ao Estádio do Pacaembú)
Ida e Volta: Praça Charles Miler, Av. Des. Paulo Passaláqua, Praça Fagundes Varela, Rua Major Natanael, Av. Dr. Arnaldo, Viaduto Okuhara Koei, Rua da Consolação, Av. Paulista, Av. Bernardino de Campos, Rua Correia Dias, Rua Cubatão, Rua Tomás Carvalhal, Rua Coronel Oscar Porto, Praça Marjayoun, Av. 23 de Maio, Av. Pedro Álvares Cabral, contorno na Praça Armando de Sales Oliveira, Av. Pedro Alvares Cabral, Viaduto General Marcondes Salgado, Av. Pedro Álvares Cabral, Av. 23 de Maio, Rua Estela, Praça Dr. Afrodísio Vidigal, Av. Bernardino de Campos, Av. Paulista, Av. Dr. Arnaldo, Rua Major Natanael, Rua Rua Itajobí, Capivari, Rua Itápolis, Praça Charles Miler.  

Crédito obrigatório para fotos: Sidnei Santos/SPTrans

Assessoria de Imprensa - SPTrans

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Em Campinas, Ônibus do transporte público municipal circulam em esquema especial

sábado, 7 de dezembro de 2013

A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) vai reforçar a frota e realizar um esquema especial na operação de linhas de ônibus para o Final de Ano. O objetivo é atender com qualidade e eficiência o aumento natural de demanda aos locais de compras da cidade, como shoppings e região central, que também funcionam com horário especial neste período.

Do dia 6 até 31 de dezembro, as empresas de transporte público terão que manter ônibus reservas nos terminais, a partir das 19h30, à disposição da fiscalização para reforço de frota e viagens extras, caso necessário.
Nos dias das festas, 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro, os ônibus circularão nos horários diferenciados. Há algumas diferenças nos horários e no reforço de acordo com as áreas do sistema de transporte público.

Área Azul Claro
A área Azul Claro engloba a região do Ouro Verde, Vila União e corredor Amoreiras. Do dia 6 a 23 de dezembro serão disponibilizados dois veículos reservas para o Terminal Ouro Verde, das 19h30 às 23h. Outros dois ônibus extras no Terminal Central, das 19h30 às 22h30. Mais um veículo no Terminal Shopping Dom Pedro, das 19h30 às 22h30. No mesmo período, mais um ônibus no Terminal do Shopping Iguatemi.

A linha 1.71 – Campinas Shopping / Shopping Dom Pedro mudará o último horário de partida do Shopping Dom Pedro das 0h10 para 0h20.

Já a linha 1.25 – Terminal Ouro Verde / Shopping Iguatemi deve realizar viagem extra, partindo do Iguatemi às 0h20.

No dia 24, os ônibus desta área operam como nos dias úteis. No dia 25 de dezembro e 1º de janeiro, nos horários de domingos e feriados. No dia 31 de dezembro operam com horários de sábado.

Área Vermelha
A área Vermelha abrange as regiões do Campo Grande, corredor John Boyd Dunlop e Padre Anchieta. De 6 a 23 de dezembro, nos dias úteis, sábados e domingos, serão mantidos três veículos reservas no Terminal Campo Grande e outro ônibus no Terminal Shopping Dom Pedro, das 19h30 às 22h30, à disposição da operação.

Também serão mantidos um veículo reserva no Terminal Padre Anchieta, um no Terminal Mercado e dois no Terminal Central, das 19h30 às 22h30.

No dia 24 de dezembro, os ônibus desta área operam como nos dias úteis. No dia de Natal e no primeiro dia do Ano Novo, a linha 2.10 – Terminal Campo Grande / Terminal Barão Geraldo funcionará das 5h40 às 23h30. Já a linha 2.11 – Terminal Campo Grande / Shopping Iguatemi opera das 5h às 22h45. As demais linhas deverão operar nos horários de domingos e feriados. No dia 31 de dezembro, os ônibus circulam com horário de sábado.

Área Verde
A área Verde compreende Barão Geraldo, Amarais, Sousas e Joaquim Egídio, e Cidade Judiciária. De 6 a 23 de dezembro, no dias úteis, sábados e domingos, ficará à disposição no Terminal Mercado mais um veículo, das 19h30 às 23h. No Terminal Barão Geraldo ficarão mais um ônibus, das 19h30 às 22h30. No mesmo período haverá mais um coletivo no Terminal Shopping Dom Pedro. Já no Terminal Central, deverá manter a disposição dois veículos reservas, das 19h30 às 22h30.

As linhas 3.38 – Terminal Barão Geraldo / Shopping Iguatemi e 3.71 – Estação Parque Prado / Shopping Dom Pedro farão, ambas, uma viagem extra às 0h20, no sentido de volta.

No dia 24 de dezembro, véspera de Natal, os ônibus circularão normalmente, como nos dias úteis. Já no dia 25, Natal, e 1º de janeiro operam com horário de domingos e feriados. Mas no dia 31, véspera de Ano Novo, as linhas operam nos horários de sábado.

Área Azul Escuro
A área Azul Escuro do sistema de transportes de Campinas abrange a região do Jardim Nova Europa, corredor da Rodovia Santos Dumont e Aeroporto de Viracopos.

De 6 a 23 de dezembro, nos dias úteis, sábados e domingos, ficarão dois veículos reservas no Terminal Central, das 19h30 às 22h30.

A linha 4.22 – Jardim Nova América / Shopping Dom Pedro deverá realizar viagem extra, saindo do Shopping Dom Pedro, às 0h20.

No dia 24, a empresa opera como nos dias úteis. No dia de Natal e 1º do Ano, os ônibus operam como nos domingos e feriados. No dia 31 de dezembro, os ônibus da área circulam como no sábado.

Informações: Emdec


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Mercedes-Benz vende 170 ônibus para renovação de frota em Recife

quinta-feira, 30 de junho de 2022

Frotista 100% Mercedes-Benz, o Grupo Paulo Chaves, de Recife (PE), adquiriu 170 ônibus da marca para renovação de frota. Todas as unidades são do modelo OF 1721, sendo 85 para a empresa Caxangá e 85 para a Metropolitana. Ambas atuam no transporte urbano e metropolitano da Grande Recife, operando na capital do Estado e nas cidades de Olinda e Jaboatão dos Guararapes.
Equipados com carroçarias Marcopolo, os novos ônibus foram comercializados pela Rodobens Veículos Comerciais, concessionário Mercedes-Benz de Jaboatão dos Guararapes.

“Nos últimos 10 anos dos 45 do nosso Grupo só trabalhamos com produtos Mercedes-Benz. Nossa frota em Recife chega a 700 ônibus, sendo 380 da Caxangá e 320 da Metropolitana”, informa o diretor executivo Paulo Chaves Junior. “Além disso, temos mais 200 unidades na Transportes Guanabara, na Grande Natal, no Rio Grande do Norte”.
De acordo com o cliente, apesar dos impactos da pandemia, que reduziu o número de passageiros, o Grupo volta a renovar sua frota. Para celebrar essa retomada, os primeiros ônibus que entraram em operação ganharam uma decoração especial para as viagens inaugurais e foram recebidos por representantes das comunidades atendidas e usuários. “Nós até cortamos fita em frente aos ônibus. Também realizamos um café da manhã com busólogos para apresentar os novos veículos e criamos no Instagram as páginas Vou de Caxangá e Vou de Metropolitana”, diz Paulo Chaves Junior. “Essa renovação de frota é motivo de comemoração para nossa empresa e para os usuários”.


O Grupo Paulo Chaves tem predileção total pelo OF 1721. “Além do bom desempenho, é um veículo que nos traz excelente resultado em termos de consumo, o que é essencial devido ao custo do diesel”, afirma Paulo Chaves Junior. “O OF 1721 também nos proporciona uma manutenção simples, todos os mecânicos entendem bem e, com isso, não há demora na oficina, garantindo disponibilidade dos ônibus para a operação e, consequentemente, para os usuários. Outra importante vantagem da padronização da frota com o OF 1721 é que isso nos traz redução de custos com peças”.

OF 1721 é o campeão de vendas de ônibus do Brasil
“É uma satisfação e um orgulho muito grande seguir contando com a preferência do Grupo Paulo Chaves, que é uma referência no transporte coletivo urbano da Grande Recife”, afirma Walter Barbosa, diretor de Vendas e Marketing Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Ainda mais por verificar, novamente, o sucesso do OF 1721, nosso campeão histórico de vendas, que oferece robustez e resistência nas severas operações do transporte de massa. Além disso, os ônibus da nossa marca são reconhecidos no mercado pelo reduzido consumo e baixo custo operacional, contribuindo para a obtenção da rentabilidade desejada pelos clientes e pelo ótimo nível de conforto e segurança que oferece aos usuários e ao motorista”.

Atendimento especializado aumenta as vantagens para os clientes
A forte presença da marca nas vendas de ônibus para a Região Metropolitana de Recife demonstra o êxito do trabalho que a Mercedes-Benz desenvolve na região visando maior aproximação com clientes. “Isso inclui, por exemplo, o atendimento especializado dos concessionários Center Bus, o que é o caso da Rodobens de Jaboatão dos Guararapes”, ressalta Walter Barbosa. “Eles oferecem uma estrutura voltada exclusivamente para ônibus, na qual os clientes encontram uma equipe de profissionais treinados para tal finalidade, com gerentes, vendedores e assessores ao frotista”.

Por meio do Center Bus, é dado todo apoio ao cliente, desde o processo de vendas até o treinamento de seus motoristas e mecânicos, além da disponibilização de oficinas volantes, devidamente equipadas, para atender às necessidades de assistência técnica dos frotistas onde eles precisarem.

OF 1721 oferece opções de suspensão metálica ou pneumática
Além de atender ao transporte urbano de passageiros, o OF 1721 é indicado também para fretamento contínuo, como o transporte de funcionários, e fretamento eventual, em caso de grupos de turistas, além de transporte rodoviário de curtas distâncias. Nestes casos, recebem carroçarias com características de ônibus rodoviários.

Desenvolvido para receber carroçarias de até 13,2 metros, o OF-1721 vem equipado com o motor eletrônico OM-924 LA de 4 cilindros, que oferece potência de 208 cv a 2.200 rpm e torque de 780 Nm de 1.200 a 1.600 rpm. Este motor se destaca pela economia no consumo de combustível e por um alto torque em baixas rotações.

Informações: Mercedes-Benz
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Tarifa de ônibus em Cuiabá é a 3ª mais cara do país

segunda-feira, 21 de setembro de 2009


Das 27 capitais brasileiras, apenas seis não reajustaram as tarifas de ônibus em 2009 - inclusive, as duas maiores cidades do país, São Paulo e Rio de Janeiro. A capital a aumentar o preço da passagem mais recentemente foi Natal (RN), no começo deste mês. Cuiabá está entre as quatro capitais com a tarifa mais cara do sistema de transporte coletivo do Brasil: R$ 2,30, contra R$ 2,80 de Florianópolis (SC) e R$ 2,50 de Campo Grande (MS). Fica empatada com Belo Horizonte (MG), que também cobra R$ 2,30.
Nesta semana, o prefeito da capital paulista, Gilberto Kassab, anunciou que a cidade terá um reajuste nas passagens no início de 2010. Atualmente, a tarifa é de R$ 2,30.
"Infelizmente nossa realidade orçamentária não permite [manter a tarifa atual]", disse Kassab na última segunda (14) em entrevista à rádio Bandeirantes. "Nós teremos aumento no mês de janeiro", completou o prefeito. Segundo ele, ainda não há definição sobre o percentual de reajuste da passagem.
São Paulo, que tem 6 milhões de usuários de ônibus por dia, não tem aumento na passagem de ônibus desde novembro de 2006. O Rio, com 4 milhões de passageiros diários, não registra reajuste desde dezembro de 2007, informaram as prefeituras.
A capital que não reajusta o valor há mais tempo, desde julho de 2004, é São Luís (MA), que também tem a tarifa mais barata entre as demais capitais: R$ 1,60.
Segundo Marcos Pimentel Bicalho, superintendente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), cada capital define quando reajusta a tarifa porque leva em consideração folha de pagamento da empresa de ônibus - os salários variam em cada cidade e os reajustes salariais também, explica ele -, combustível e manutenção.
Para o superintendente, comparar os preços das capitais não é adequado porque cada cidade tem um sistema de transporte público com características diferentes.
"Algumas cidades tem mais equilíbrio do sistema de ônibus. Em algumas é mais rentável, em outras menos. Cada situação deve ser vista de maneira específica", afirma Bicalho.
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Promessa da Copa de melhorar mobilidade urbana não será cumprida em algumas cidades

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

A Copa do Mundo funciona como uma espécie de catalisador. Temos uma grande oportunidade de executar planos de investimentos e de melhorar a qualidade dos serviços nas grandes cidades, sobretudo o transporte público.”

A declaração, feita em setembro de 2011 pelo então ministro do Esporte, Orlando Silva, resume a principal justificativa do governo para que a população saudasse a realização da Copa no país: o legado para as 12 cidades-sede, que seriam beneficiadas com as obras de mobilidade urbana, necessárias não apenas para a competição, mas para os que residem ali. Um ano e quatro meses depois, porém, vários empreendimentos projetados para melhorar o transporte público e o trânsito foram cancelados – ou substituídos por obras de menor impacto.
A Matriz de Responsabilidades – documento do Ministério do Esporte que elenca toda as obras de infraestrutura para a Copa – previa 50 intervenções de mobilidade urbana e orçamento de R$ 11,59 bilhões quando divulgada em janeiro de 2010. Dessas 50, até agora foram canceladas 13 obras em dez cidades-sede: em Manaus, o Monotrilho Leste/Centro e o BRT (sigla para Bus Rapid Transit, o corredor de ônibus) do Eixo Oeste/Centro; em São Paulo, excluiu-se o Monotrilho da Linha 17-Ouro; em Brasília, o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos, metrô de superfície; em Curitiba, a requalificação das vias do Corredor Metropolitano, em Natal, a reestruturação da Avenida Engenheiro Roberto Freire; em Salvador, o BRT no Corredor Estruturante Aeroporto/Acesso Norte; em Fortaleza, o Corredor Expresso Norte-Sul e o BRT Projeto Raul Barbosa; em Belo Horizonte, o BRT Pedro II/Carlos Luz; em Porto Alegre, o BRT Assis Brasil, e os BRTs Aeroporto/CPA e Coxipó/Centro, em Cuiabá.

Outras 16 obras de mobilidade foram incluídas posteriormente e são 53 as obras que constam hoje na Matriz mas a maioria de menor porte do que as canceladas ou interrompidas, e quase sempre realizadas no entorno dos estádios – e portanto relacionadas com acesso aos jogos, não com a mobilidade das cidades-sede. Por isso, o orçamento tem hoje quase 3 bilhões a menos do que o previsto: é de R$ 8,6 bilhões. Só na última revisão do documento, no mês passado, seis obras de mobilidade foram substituídas por outras oito obras de entorno. De prioridade máxima, o legado para as cidades-sede vai se reduzindo.
Em Salvador, por exemplo, em vez de um corredor do ônibus ligando o Aeroporto Internacional ao norte da cidade, serão feitas duas pequenas intervenções no entorno da Arena Fonte Nova, o estádio da Copa na Bahia, com custo de R$ 35,7 milhões, o que representa R$ 532 milhões de redução do investimento previsto. Nem o governo municipal – que queria o corredor de ônibus previsto – nem o governo do estado da Bahia, que pretendia incluir na Matriz o metrô de Salvador, em vez do corredor, tiveram os projetos contemplados. Por enquanto a população ficou sem corredor de ônibus e sem metrô – depois de uma negociação com o governo federal, o governo estadual conseguiu incluir o metrô, com orçamento de 3,5 bilhões de reais, no PAC de Mobilidade Urbana. Que nada tem a ver com a Copa.

São Paulo teve um caso semelhante: em vez do Monotrilho da Linha 17-Ouro, que ligaria o bairro do Morumbi ao Aeroporto de Congonhas, com orçamento previsto de R$ 1,881 bilhão, ganhou intervenções viárias no entorno do estádio do Corinthians, orçadas em 317,7 milhões.

Por que as obras param?

Além dos projetos que não saíram do papel, há casos mais graves de obras interrompidas por suspeitas de irregularidades. Em Brasília, por exemplo, as obras do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), que ligariam o aeroporto ao Terminal Rodoviário da Asa Sul integrando-se ao metrô, começaram em setembro de 2009, foram incluídas em janeiro 2010 na Matriz de Responsabilidades da Copa do Mundo com orçamento de R$ 364 milhões, e paralisadas em setembro do mesmo ano pela Justiça por suspeitas de irregularidades. O responsável pela execução da obra era o governo distrital, que também contribuiria com R$ 3 milhões de custos.

A liminar que paralisou as obras foi concedida pelo juiz José Eustáquio de Castro Teixeira, da 7ª Vara de Fazenda Pública do DF, ao aceitar a denúncia do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), que apontou fraude na concorrência do Metro-DF com o intuito de favorecer duas empresas: a Dalcon Engenharia e Altran/TCBR. Segundo o Ministério Público, ambas seriam sócias ocultas e a vencedora da licitação, a Dalcon Engenharia, teria repassado R$ 1 milhão para a empresa “concorrente”. O ex-presidente do Metrô-DF, José Gaspar de Souza, foi acusado de manter vínculos estreitos com as duas empresas e exonerado em abril de 2010 pelo então governador do DF, Rogério Rosso (PMDB).

Em abril de 2011, o mesmo juiz exigiu que fosse aberta uma nova licitação para o VLT. Um ano depois, o secretário de Obras do DF, David de Matos, declarou que o primeiro trecho da obra do VLT não ficaria pronto até 2014 por causa dos atrasos provocados pelo cancelamento da licitação e a obra foi oficialmente retirada da Matriz a pedido do governador Agnelo Queiroz em setembro do ano passado.

Procurada pela Pública, a Secretaria de Comunicação do Governo do Distrito Federal (SECOM-DF) divulgou nota dizendo que “a retirada do VLT da Matriz de Responsabilidade da Copa será compensada pela readequação da DF 047, que liga a estação de passageiros do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek até a parte central da capital, com a implantação de uma via exclusiva dedicada a ônibus de passageiros, turistas e delegações.” E afirmou: a distância do estádio Mané Garrincha até o centro de Brasília é de 3 km, “o que facilita e incentiva o acesso a pé”.

Em termos de mobilidade urbana, Manaus ganharia duas obras importantes, previstas desde 2010: o Monotrilho Norte/Centro e o BRT no Eixo Leste/Centro, que seriam integrados. Ambas as obras, porém, foram excluídas da Matriz de Responsabilidades da Copa.
Monotrilho de Manaus não saiu do papel
A obra do monotrilho, orçada em R$ 1,307 bilhão, foi licitada em março de 2011 e quatro meses depois tornou-se alvo de investigação do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM). O relatório do TCE qualificou o projeto básico da obra de “incompleto e deficiente” e fez 32 restrições a ele – desde a falta de estudos técnicos preliminares até a ausência de estudos tarifários, dos custos de desapropriação e de justificativas para os valores apresentados. Sobre o edital, alvo de outras 27 restrições, o TCE disse que “não atende aos requisitos da Lei de Licitações e Contratos (8.666/93).

O relatório também registrou que os órgãos responsáveis pelo projeto básico do monotrilho (Secretaria Estadual de Infra-Estrutura) e pela licitação (Comissão Geral de Licitação) não se manifestaram mesmo quando acionados. E pediu a anulação da licitação, “por estar eivada de vícios que a tornam ilegal”, recomendando multar os chefes dos órgãos públicos envolvidos. Também solicitou o envio de cópias dos documentos da licitação ao Ministério Público do Amazonas para prosseguir com a investigação e à Caixa, que não liberou os recursos para a obra. Ainda assim, o projeto foi levado adiante pelo governo estadual, que executou todas as etapas que não dependiam de recurso federal.

Já o BRT tinha o custo previsto de R$ 290,7 milhões. O edital de licitação foi lançado em outubro de 2010. Tanto a CGU quanto o Tribunal de Contas do Amazonas, em fevereiro de 2011, apontaram falhas no projeto. Ainda naquele mês, em ação conjunta, os Ministérios Públicos estadual e federal solicitaram explicações da Prefeitura, responsável pela execução da obra, e recomendaram à Caixa Econômica Federal (CEF) que não liberasse recursos antes da correção dos erros.

Em outubro de 2012, no primeiro encontro entre o prefeito eleito, Artur Neto (PSDB), e o governador do Amazonas, Omar Aziz (PSD) foi anunciado que as obras não ficariam prontas para a Copa. “A capacidade da Arena da Amazônia é de 42 mil pessoas, isso cabe facilmente no Sambódromo. As pessoas vão, estacionam e ninguém reclama da mobilidade. No dia da Copa se decreta feriado municipal e não vai ter problema”, minimizou Aziz.

À Pública, o coordenador da Unidade Gestora da Copa (UGC) em Manaus, Miguel Capobiango, disse que as críticas feitas ao monotrilho são de natureza técnica e não jurídica e que por isso o governo do Amazonas tocou o projeto mesmo com pareceres contrários da CGU, do Ministério Público e do TCE. “Entendemos que eles não tinham caráter definitivo, por isso seguimos com o projeto”, justifica. As obras do monotrilho foram incluídas no PAC de Mobilidade Urbana e devem estar prontas, segundo ele, no fim de 2015, ou início de 2016.

Pura "propaganda", diz especilialista

Para o engenheiro Lúcio Gregori, ex-secretário de Transportes na gestão da prefeita Luiza Erundina em São Paulo (1989-1992), o equívoco começa ao pensar em soluções de mobilidade urbana a partir de megaeventos esportivos. “Esse tipo de investimento voltado à realização de eventos esportivos foi feito na Europa, como em Barcelona, mas as cidades europeias já dispõem de um bom sistema de transporte. Aqui, a mobilidade urbana em geral é muito ruim e a tese de que os eventos esportivos transformariam a mobilidade urbana nas cidades brasileiras me parece mais propaganda do que outra coisa.Teriam de ser feitos investimentos de outra natureza para realmente gerar mobilidade, sem a premissa de prazos, custos, e necessidades específicas dos megaeventos”, diz Gregori.

Na visão de Lúcio, a discussão sobre mobilidade urbana no Brasil e na Copa ainda esconde uma disputa de mercado entre modelos de transporte. “Há uma discussão disfarçada sob um manto de tecnicalidade, mas que na verdade disfarça a disputa de mercado: o BRT versus o VLT versus o Monotrilho. São três disputas, diferentes fornecedores, diferentes efeitos no sentido de quem fornece o que para esses sistemas e quem lucra com essa operação. A mobilidade urbana está virando um prato em que vários comensais estão interessados. Também não é possível fazer uma discussão séria sobre mobilidade urbana no Brasil pautado nessa disputa de mercados, investimentos e lucratividade”, conclui.

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