Trolebus em SP
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Especialista em transporte aponta soluções para melhorias da mobilidade urbana em Florianópolis
quinta-feira, 3 de junho de 2010Postado por Meu Transporte às 01:59 0 comentários
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Greve de ônibus em Florianópolis tem filas para vans e trânsito intenso
terça-feira, 31 de maio de 2016
Postado por Meu Transporte às 22:35 0 comentários
Marcadores: Santa Catarina
Em Florianópolis, mudança de linhas irrita passageiros
terça-feira, 16 de março de 2010
Em protesto na plataforma E do Terminal de Integração do Centro (Ticen), em Florianópolis, cerca de 60 pessoas bloquearam a saída de ônibus, ontem, a partir das 9h30min. Elas são contra a transferência de 85 linhas intermunicipais para o Terminal Cidade de Florianópolis, a partir do dia 21.O protesto durou cerca de 40 minutos. Os passageiros fecharam duas vezes, por 15 minutos cada uma, a saída do Ticen.
Postado por Meu Transporte às 22:25 0 comentários
Marcadores: Santa Catarina
Implantação do BRT em Florianópolis será debatido hoje
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Postado por Meu Transporte às 07:45 1 comentários
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Governo do Estado implantará BRT em Florianópolis por meio de parceria público privada
quinta-feira, 4 de junho de 2015
Postado por Meu Transporte às 14:36 0 comentários
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Prefeitos da Grande Florianópolis se únem para melhorar a mobilidade urbana
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Postado por Meu Transporte às 21:52 0 comentários
Marcadores: Santa Catarina
Especialista esclarece dúvidas sobre o uso do ônibus na Grande Florianópolis
domingo, 27 de maio de 2012
Werner é coordenador da câmara de mobilidade do Fórum da Cidade. Um espaço de articulação formado por representantes de associações de moradores, professores da UFSC, sindicatos e de defensores das questões ligadas ao meio ambiente. O grupo surgiu no ano passado para mobilizar a elaboração participativa do Plano Diretor da Capital.
Por que o transporte público é caro na Grande Florianópolis?
Werner Kraus — Porque não temos uma política de transporte que priorize as necessidades do usuário. Para ter ônibus de boa qualidade e com um custo atrativo ele precisaria ser gerenciado por empresas públicas como já funciona há algum tempo em países desenvolvidos a exemplo da Europa e Estados Unidos. Na Grande Florianópolis as empresas tem forte influência sobre sistema, elas definem seus preços e formas de trabalho. Assim, o usuário não é ouvido, não tem nenhum poder de decisão sobre o serviço que precisa utilizar diariamente e se torna refém de um sistema gerenciado por interesses privados.
DC — Seria possível baixar o valor da tarifa e aumentar a qualidade?
Kraus — Certamente. Hoje temos várias maneiras de se chegar a isso. Primeiro: criar um fundo para o transporte, aquele previsto na Política Nacional de Mobilidade Urbana, na qual os munícipios estão autorizados a criar um fundo para custear o serviço. Por exemplo: em Florianópolis os valores dos estacionamentos Zona Azul poderiam ser revertidos ao fundo para uso exclusivo da melhoria do transporte público. Segundo: o munícipio pode criar taxas que seriam pagas por quem prefere o carro com o mesmo propósito. Assim se atinge duas metas, melhora o transporte público e motiva as pessoas a deixarem seus veículos em casa.
DC — Como incentivar a população a trocar o uso do carro pelo do ônibus?
Kraus — O primeiro passo seria promover uma pesquisa de preferência declarada. 100% dos moradores precisariam ser ouvidos. O pesquisador levaria ao entrevistado duas imagens dos ônibus. Um de como está hoje, com ônibus pouco confortáveis e dividindo o mesmo espaço nas ruas com os carros, e a outra de um ônibus confortável que trafega por vias exclusivas. A pergunta seria: por qual motivo você deixaria seu carro para usar o ônibus? Quanto você pagaria por estes dois serviços, pelo pouco confortável e não tão rápido e pelo ligeiro e confortável? Com o resultado da pesquisa em mãos as prefeituras de Florianópolis, Biguaçu e Palhoça _ juntas estas cidades somam quase 800 mil moradores _ poderiam fechar um consórcio metropolitano, apresentar um projeto ao governo federal e conseguir mais de um R$1 bilhão, por exemplo, em recursos. O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para a Mobilidade já prevê isso, tem dinheiro disponível para as cidades e por que nós ficamos fora? Porque o poder público não se organizou para consegui-los.
DC — Por que mesmo com tantos usuários, mais de 100 mil pessoas pagando uma das tarifas de ônibus mais caras do país, o transporte não consegue ser eficiente?
Kraus — Pelos dois motivos ditos anteriormente. As empresas são privadas, defendem seus interesses. Sendo assim, para formar o preço, as linhas e o estado dos ônibus se leva em conta o que a empresa quer e não o que o usuário precisa. Além disso, os ônibus jamais deveriam dividir o mesmo espaço com os veículos. Somente pelo fato de trafegar em uma canaleta exclusiva _ pista somente para ônibus _ quem usa o transporte coletivo chegaria mais rápido, não ficaria parado no congestionamento, e isso por si só já motivaria muitas pessoas a deixar o carro em casa. Outro aspecto é a pontualidade. Ônibus precisa ser fiel ao usuário. Deve sair todos os dias do mesmo horário em todas as paradas. Mais uma motivação para mudar o pensamento das pessoas. Hoje, como as vontades privadas valem mais, se oferece tarifa alta, veículos desconfortáveis, que trafegam devagar, que se atrasam. Assim está longe de ser eficiente.
DC — Alternativas como táxi ou bicicleta não suprem a deficiência?
Kraus — Somente a bicicleta. Mas aí vem mais um problema semelhante aos já mencionados. Não se pensa na vontade pública. Faltam ciclovias, faltam iniciativas para motivar as pessoas a saírem seguras de bicicleta seja qual for o trajeto.
DC — Quais as soluções possíveis para o transporte da Grande Florianópolis?
Kraus — Ouvir o cidadão, enfraquecer a influência das empresas, deixar o serviço nas mãos de estatais, ser realmente público. Com subsídios voltados para a melhorar o transporte e não voltado para o lucro das empresas. Se fosse público não geraria lucro e os interesses estariam focados nas necessidades do usuário.
DC — E quais são os desafios?
Kraus — Passar pela transferência dos usuários do carro para o ônibus. Se ocorrer, será um período de transtornos, de reclamações, de muita polêmica. Como acontece em todos os países onde há esta troca. Mas passada esta primeira fase de adaptação, vem as recompensas e a população se acostuma com a nova realidade. Quando aqueles que hoje enfrentar filas intermináveis na entrada e saída das pontes, por exemplo, passaram a se descolar rapidamente sem stress, de maneira confortável e pontual os ânimos se acalmam e daí em diante é só aproveitar a nova fase.
DC — A prefeitura acredita que a licitação do transporte público, prevista para ser lançada ainda este ano, será a salvação do sistema. Qual a sua opinião sobre isso? Kraus — Não mudará absolutamente nada. O serviço continuará sendo privado, levando em conta apenas os interesses das empresas. Acredito que pode piorar, pois a vencedora poderá ter ainda mais poder de decisão sobre o sistema.
DC — A população pode reverter este cenário. Teria força para se mobilizar e melhorar o transporte?
Kraus — Pode, mas não é dever dos moradores trabalhar por isso, é dever do poder público. Eles são os responsáveis por encontrar as melhores soluções, eles devem trilhar caminhos para dar voz às vontades e necessidades do usuário. De qualquer maneira, os movimentos sociais precisam voltar a se motivar. Ir para as ruas e participar das decisões ligadas à mobilidade.
DC — O que você pensa sobre as obras já realizadas com intuito de melhorar a mobilidade de Florianópolis?
Kraus — Nenhuma soluciona o problema. Obras que priorizam os carros não são eficientes, não consideram os ônibus, não levam em conta os pedestres e os ciclistas. Estamos presos no presente, não pensamos no futuro. Precisamos de ações como reativar o trânsito na Ponte Hercílio Luz, construir uma nova Hercílio e preservar a memória da velha ponte.
Postado por Meu Transporte às 21:41 0 comentários
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Em Florianópolis, Reunião decide horários de ônibus e se haverá paralisação
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
Foto: Joana Caldas/G1 |
Postado por Meu Transporte às 00:12 0 comentários
Marcadores: Santa Catarina
Florianópolis pretende implantar sistema BRT em até cinco anos
segunda-feira, 27 de abril de 2015
Postado por Meu Transporte às 18:37 0 comentários
Marcadores: B R T, Santa Catarina
Florianópolis deve ter 1º trecho de corredor para ônibus até 2018
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
Postado por Meu Transporte às 07:56 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Santa Catarina
Usuários dos ônibus de Florianópolis já podem recarregar cartão via PIX e QR Code
quinta-feira, 7 de abril de 2022
Postado por Meu Transporte às 10:30 0 comentários
Marcadores: Santa Catarina
Florianópolis adota tarifa Vai e Vem nos ônibus da cidade
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022
A Prefeitura de Florianópolis oferece a Tarifa Vai e Vem que permite a utilização dos ônibus durante três horas pagando apenas uma passagem em dias úteis. O benefício é válido para ônibus convencionais e para quem utiliza o cartão do transporte coletivo de Florianópolis. Com a Tarifa Vai e Vem quem mora no Campeche, por exemplo, poderá ir até o Estreito e voltar para o Campeche com apenas uma passagem, desde que o tempo utilizando o cartão da primeira até a última vez seja de até 3 horas. No caso de integração entre linhas de tarifas diferentes (tarifa social e tarifa urbana) será também cobrada a diferença entre as tarifas.
Postado por Meu Transporte às 00:00 0 comentários
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Florianópolis estuda adotar tarifa zero para transporte público
segunda-feira, 7 de agosto de 2023
Postado por Meu Transporte às 06:54 0 comentários
Marcadores: Santa Catarina, Tarifa Zero
Florianópolis discute modelo de transporte público coletivo (BRT)
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Postado por Meu Transporte às 18:26 0 comentários
Marcadores: Santa Catarina
Sintraturb aceita proposta em Florianópolis e greve de ônibus é descartada
quinta-feira, 28 de maio de 2015
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Postado por Meu Transporte às 21:18 0 comentários
Marcadores: Santa Catarina