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Há uma escala que indica qual carro poderá transitar, conforme o último dígito da placa. Por exemplo, automóveis com placas que terminem em 1 e 2 não podem circular nas principais vias da cidade na segunda-feira. Segundo o diretor de operações do Ipuf, Geovanni Antonio Reis, a medida é motivada pelo rápido aumento do número de veículos em Florianópolis. De acordo com ele, a frota atual é de 251 mil carros e, a cada mês, dois mil novos automóveis são emplacados na cidade.
Em São Paulo, o rodízio proíbe a circulação de 20% da frota (com exceção de veículos com funções essenciais, como correios e transporte urbano e escolar) das 7h às 10h e das 17h às 20h em uma área chamada de centro expandido.
Em Florianópolis, o horário poderá ser diferente. Geovanni afirma que já se pensa em implantar o serviço das 6h às 19h. Segundo ele, como o projeto na capital catarinense é recente, engenheiros do Ipuf ainda estudam quais vias entrariam no sistema.
A fiscalização seria feita por meio de agentes de trânsito. Os motoristas que desrespeitarem a medida serão multados e podem receber pontos na carteira de habilitação.