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SPTrans altera 19 itinerários neste domingo durante corrida no Ipiranga

quinta-feira, 27 de junho de 2019

A SPTrans informa que 19 linhas terão seus itinerários alterados das 5h às 10h deste domingo, dia 30 de junho, durante a 24ª Corrida de Rua do Bombeiro, no Ipiranga, Zona Sul. Juntas, as linhas transportam cerca de 52 mil passageiros aos domingos.

A corrida envolve o seguinte trecho: Pça. do Monumento, Av. Nazaré, Rua Pe. Marchetti, Rua Xavier de Almeida, Rua Xavier Curado, Rua Bom Pastor, Rua Leais Paulistanos, Av. D. Pedro I (pista central), contorno, Av. D. Pedro I (pista central), Pça. do Monumento, Av. Nazaré, (pista da esquerda C/B), Rua dos Patriotas, Pça. do Monumento.

Além dos desvios de itinerários a linha 4113/10 Gentil de Moura – Pça. da República será operada por veículos a diesel e a bateria.

Confira os desvios:

174M/10 Vl. Sabrina – Museu do Ipiranga
Ida: normal até a Av. do Estado, Pça. Alberto Lion, Av. do Estado, Rua do Manifesto, Rua Tabor, Rua Agostinho Gomes e Rua dos Ituanos.
Volta: sem alteração.

4113/10 Gentil de Moura – Pça. da República
Sentido Pça. da República: Rua Visc. de Pirajá, Av. Dr. Gentil de Moura, Rua Salvador Simões, Rua Dr. Mário Vicente, Rua Vieira de Almeida, Rua Gama Lobo, Rua Br. de Loreto, Rua Paulo Bregaro, Rua Cel. Diogo, prosseguindo normal. 
Sentido Gentil de Moura: sem alteração.

314J/10 Pq. Sta. Madalena – Pça. Almeida Jr.
314V/10 Vl. Ema – Pça. Almeida Jr.
Ida: normal até a Rua do Manifesto, Rua Tabor, Av. D. Pedro I (pista local), Retorno no IV Comar, Av. D. Pedro I (pista local), Rua da Independência, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Rua da Independência, Av. D. Pedro I (pista local), Pça. do Monumento, Av. Nazaré, Rua Dom Luís Lasanha, Rua Clóvis Bueno de Andrade, Rua Moreira e Costa, Rua Bom Pastor, Rua Oliveira Alves, Rua Cipriano Barata, Rua Xavier Curado, Rua José Chimenti, prosseguindo normal.

4491/10 Zoológico – Term. Pq. D. Pedro II
Ida: normal até a Av. Dr. Ricardo Jafet, Pça. do Monumento, Av. Nazaré, Rua Dom Luís Lasanha, Rua Clóvis Bueno de Andrade, Rua Moreira e Costa, Rua Bom Pastor, Rua Oliveira Alves, Rua Cipriano Barata, Rua Tabor, Av. D. Pedro I, (pista local), prosseguindo normal.
Volta: sem alteração.

477A/10 Sacomã – Term. Pinheiros
874T/10 Ipiranga – Lapa  
5107/10 Term. Sacomã – Pça. do Correio
Ida: normal até a Rua Tabor, Av. D. Pedro I (pista local), Retorno no IV Comar, Av. D. Pedro I (pista local), Rua da Independência, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Rua da Independência, Av. D. Pedro I (pista local), Pça. do Monumento, Av. Nazaré, Rua Dom Luís Lasanha, Rua Clóvis Bueno de Andrade, Rua Moreira e Costa, Rua Bom Pastor, Rua Oliveira Alves, Rua Cipriano Barata, Rua dos Sorocabanos, Rua Silva Bueno, prosseguindo normal.

478P/10 Sacomã – Pompéia até Vl. Romana
Ida: normal até a Av. Ricardo Jafet, Pça. do Monumento, Av. Nazaré, Rua Dom Luís Lasanha, Rua Clóvis Bueno de Andrade, Rua Moreira e Costa, Rua Bom Pastor, Rua Oliveira Alves, Rua Cipriano Barata, Rua Tabor, Av. D. Pedro I (pista local), Retorno no IV Comar, Av. D. Pedro I (pista local), Rua da Independência, prosseguindo normal.
Volta: sem alteração.

477P/10 Ipiranga – Rio Pequeno
Ida: normal até a Rua Tabor, Av. D. Pedro I (pista local), Retorno no IV Comar, Av. D. Pedro I (pista local), Pça. do Monumento, Av. Dr. Ricardo Jafet, prosseguindo normal.
Volta: normal até Av. Dr. Ricardo Jafet, Pça. do Monumento, Av. Nazaré, Rua Dom Luís Lasanha, Rua Clóvis Bueno de Andrade, Rua Moreira e Costa, Rua Bom Pastor, Rua Oliveira Alves, Rua Cipriano Barata, Rua dos Sorocabanos, Rua Silva Bueno, prosseguindo normal.

5108/10 Jd. Celeste – Term. Pq. D. Pedro II
Ida: normal até a Rua Moreira e Costa, Rua Bom Pastor, Rua Oliveira Alves, Rua Cipriano Barata, Rua Tabor, Av. D. Pedro I (pista local), Retorno no IV Comar, Av. D. Pedro I (pista local), Rua da Independência, prosseguindo normal.
Volta: sem alteração.

5142/10 Term. Sapopemba – Term. Pq. D. Pedro II
Ida: normal até a Rua Tabor, Av. D. Pedro I (pista local), Retorno no IV Comar, Av. D. Pedro I (pista local), Rua da Independência, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Rua da Independência, Av. D. Pedro I (pista local), Pça. do Monumento, Av. Nazaré, Rua Dom Luís Lasanha, Rua Clóvis Bueno de Andrade, Rua Moreira e Costa, Rua Bom Pastor, Rua Oliveira Alves, Rua Cipriano Barata, Rua dos Sorocabanos, Rua Silva Bueno, Rua José Chimenti, prosseguindo normal.

476G/41 Vl. Industrial – Metrô Ana Rosa
5145/10 Term. Sapopemba – Pça. Almeida Jr.
Ida: normal até a Rua Tabor, Av. D. Pedro I (pista local), Retorno no IV Comar, Av. D. Pedro I (pista local), Rua da Independência, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Rua da Independência, Av. D. Pedro I (pista local), Pça. do Monumento, Av. Nazaré, Rua Dom Luís Lasanha, Rua Clóvis Bueno de Andrade, Rua Moreira e Costa, Rua Bom Pastor, Rua Oliveira Alves, Rua Cipriano Barata, Rua Xavier Curado, Rua José Chimenti, prosseguindo normal.

5705/10 Term. Sacomã – Metrô Vergueiro
Ida: normal até a Rua Bom Pastor, Rua Oliveira Alves, Rua Cipriano Barata, Rua Tabor, Av. D. Pedro I (pista local), Retorno no IV Comar, Av. D. Pedro I (pista local), Pça. do Monumento, Rua Vasconcelos Drumond, prosseguindo normal.
Volta: sem alteração.

5028/10 Conj. Hab. Heliópolis – Metrô Alto do Ipiranga
Sentido Metrô Alto do Ipiranga: normal até a Rua Costa Aguiar, Rua Tabor, Av. D. Pedro I (pista local), Retorno no IV Comar, Av. D. Pedro I (pista local), Pça. do Monumento Av. Nazaré, prosseguindo normal.
Sentido Conj. Hab. Heliópolis: sem alteração.

364A/10 Hosp. Ipiranga – Shop. Aricanduva
Ida: normal até a Av. Nazaré, Rua Dom Luís Lasanha, Rua Clóvis Bueno de Andrade, Rua Moreira e Costa, Rua Bom Pastor, Rua Oliveira Alves, Rua Cipriano Barata, Rua Xavier Curado, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Rua dos Patriotas, Rua Cipriano Barata, Rua Tabor, Av. D. Pedro I (pista local), Retorno no IV Comar, Av. D. Pedro I (pista local), Av. D. Pedro I (pista local), Pça. do Monumento, Av. Nazaré e Rua Maurício de Castilho.

514T/10 Term. Sacomã - Jd. Itápolis
Ida: normal até a Rua Bom Pastor, Rua Oliveira Alves, Rua Cipriano Barata, Rua dos Sorocabanos, Rua Silva Bueno, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Rua Tabor, Av. D. Pedro I (pista local), Retorno no IV Comar, Av. D. Pedro I (pista local), Pça. do Monumento, Av. Nazaré, prosseguindo normal.

476G/10 Jd. Elba – Ibirapuera
Ida: normal até a Rua Tabor, Av. D. Pedro I (pista local), Retorno no IV Comar, Av. D. Pedro I (pista local), Pça. do Monumento, Av. Dr. Ricardo Jafet, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Av. Dr. Ricardo Jafet, Pça. do Monumento, Av. Nazaré, Rua Dom Luís Lasanha, Rua Clóvis Bueno de Andrade, Rua Moreira e Costa, Rua Bom Pastor, Rua Oliveira Alves, Rua Cipriano Barata, Rua Xavier Curado, prosseguindo normal.

Para informações sobre itinerários ligue 156.

Informações: SPTrans


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Em Salvador, Extensão do metrô para a Barra passa por estudos

A primeira fase do estudo de viabilidade para extensão do metrô, por via subterrânea, da Lapa até a Barra deve ser concluída no próximo mês, afirma a superintendente de Mobilidade da Secretaria de Desenvolvimento Urbano da Bahia (Sedur), Grace Gomes.

Com o seguimento do projeto, o Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas, que acaba de completar cinco anos de operação, ganhará quatro novas estações e pouco mais de quatro quilômetros de trilhos.

“Pelo que avaliamos até o momento, há grande possibilidade de essa extensão ser executada. Após a conclusão dessa etapa, vamos iniciar estudos técnicos de engenharia, com análise mais detalhada da topografia e da demanda concentrada nesse novo trecho”, declara Grace. De acordo com o estudo preliminar, as estações devem ficar nas imediações do estacionamento São Raimundo, Campo Grande, largo da Graça e shopping Barra.

Atualmente, os passageiros do metrô que têm a Barra como destino final precisam completar o trajeto usando ônibus, o que pode ser feito sem gastos adicionais utilizando os cartões de integração da CCR Metrô Bahia, SalvadorCard ou Metropasse.

Moradora de São Cristóvão, Maria Rita Matos, 33 anos, trabalha como doméstica em um apartamento no Campo Grande e logo se animou com a ideia da expansão. “Vai ficar muito melhor, mais rápido”, aposta.

Tempo Ganho de tempo é a principal vantagem apontada por Késsia Batista, 22, auxiliar administrativa que integra o contingente de cerca de 370 mil passageiros que utilizam o sistema metroviário diariamente. “De ônibus eu levava quase duas horas, e agora gasto de 30 a 40 minutos”, conta a jovem, que mora no Imbuí e trabalha no Campo da Pólvora.

No trajeto nem é necessário integrar com ônibus, ela apenas embarca na Linha 2 do metrô (Acesso Norte-Aeroporto) e troca para a Linha 1 (Lapa/Pirajá) na Estação Acesso Norte.

Depois que o metrô chegou à Av. Paralela, em maio de 2017, Késsia passou a frequentar a academia pela manhã, o que possibilita que treine todos os dias.

Com 35 trens operando em horário de pico, a expectativa da CCR Metrô Bahia era de transportar 500 mil passageiros/dia após a conclusão das duas linhas inicialmente projetadas. Vale lembrar que em 11 de junho de 2015 o trecho Acesso Norte-Lapa foi inaugurado. A Linha 1 chegou a Pirajá em dezembro de 2015 e a Linha 2 teve primeiro trecho em operação no final de 2016, chegando ao aeroporto em abril do ano passado.

O gestor de operação e atendimento da concessionária, Leonardo Balbino, acredita que grande parte da população ainda vê o metrô como novidade e não experimentou o modal. “Interessante que quando temos grandes eventos na cidade, como o Carnaval, algumas pessoas utilizam para aquele momento específico e percebemos que logo em seguida acontece um aumento na demanda”, conta.

SISTEMA CHEGARÁ A ÁGUAS CLARAS COM PREVISÃO DE DUAS ESTAÇÕES

Moradora de Cajazeiras 6, Marivalda Nunes Conceição, 55 anos, deve ser beneficiada com a extensão da Linha 1 de Pirajá até Águas Claras. Embora esteja aposentada, ela faz trabalho voluntário na Ribeira e utiliza a integração ônibus-metrô-ônibus quase diariamente. 

De acordo com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano da Bahia (Sedur), as obras dessa expansão terão início ainda este ano.

A superintendente de Mobilidade da Sedur, Grace Gomes, ressalta que a licitação foi concluída e acrescenta que o projeto está passando pelos ajustes técnicos finais para entrar em execução. 

Chamado de Tramo 3 da Linha 1, o trecho terá aproximadamente cinco quilômetros e duas estações, uma em Campinas de Pirajá e outra no acesso para Águas Claras. Grace Gomes explica que, devido à grande densidade populacional da região de Campinas de Pirajá, a estação será implantada no mesmo lado do bairro. 

Isto significa que os trilhos elevados cruzarão a rodovia BR-324, após a saída de Pirajá, e farão esse cruzamento no sentido inverso para a estação final, na altura do encontro dos acessos a Águas Claras e BA-528 (Estrada do Derba) com a BR-324. 

“Nossa expectativa é que o metrô chegue à região junto com a Av. 29 de Março, criando uma nova centralidade em Salvador, já próximo a Simões Filho”, declara a superintendente. Ela lembra que um terminal de ônibus também será construído na área e que a rodoviária da capital baiana será transferida para aquela região.

Grace acredita que a implantação desse complexo de transporte vai atrair mais empreendimentos para a área, ampliando o comércio, a oferta de serviços e ampliando o suporte aos bairros próximos. 

Lauro de Freitas Única ampliação incluída no projeto inicial do Sistema Metroviário, a construção de uma estação às margens da Estrada do Coco, em Lauro de Freitas (nas proximidades da antiga Insinuante), depende do crescimento do fluxo de passageiros na Estação Aeroporto. 

De acordo com o gestor de operação e atendimento da CCR Metrô Bahia, Leonardo Balbino, para iniciar essa extensão é preciso que a Estação Aeroporto atinja uma média de seis mil embarques/hora, em horário de pico, e sustente esse fluxo por seis meses. Até o momento, a média registrada em junho é de 4,5 mil embarques/hora-pico. Atualmente, os horários considerados de pico são de 6h30 às 8h30 e de 16h30 às 19h30. 

Por Jane Fernandes | Fotos: Joá Souza
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CPTM completa 27 anos e entrega novos trens à população

quinta-feira, 30 de maio de 2019

Nesta terça-feira (28), data em que a CPTM completa 27 anos, o secretário de Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy, e o presidente da CPTM, Pedro Moro, entregaram dois novos trens à Linha 7-Rubi (Luz – Francisco Morato – Jundiaí), na Estação da Luz, na capital paulista.

Em comemoração ao aniversário, o Coral das Mães Coreanas fez uma apresentação, homenageando também o país de origem da Hyundai Rotem, fabricante das composições. As coralistas interpretaram clássicos brasileiros, como “Nesta Rua” e “O Trenzinho do Caipira”. O tenor cantou o clássico italiano “Solemio”, com acompanhamento do coral. Criado há 32 anos, o grupo divulga a cultura coreana na capital e em cidades do interior.

Os trens da série 9500 são o 62º e a 63º do lote de 65 unidades compradas pelo Governo do Estado para melhorar e modernizar o transporte ferroviário na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). A CPTM está readequando a frota de acordo com a necessidade operacional, de forma a padronizar as linhas.

Os novos trens

As novas composições têm salão contínuo de passageiros (passagem livre entre os carros), monitoramento com câmeras na parte externa e interna, além de serem acessíveis para pessoas com mobilidade reduzida ou deficiência – sinalização visual para identificação de assentos preferenciais, espaço para cadeirantes, mapa com indicação luminosa das estações para deficientes auditivos e áudio para deficientes visuais. Também dispõem de monitores digitais internos com informações sobre a prestação de serviços e reconhecimento eletrônico automático do maquinista por meio de biometria.

A Linha 7-Rubi transporta, em média, 470 mil passageiros por dia, sendo 435 mil entre Luz e Francisco Morato e 35 mil entre Francisco Morato e Jundiaí.

Aniversário

Fundada em 28 de maio de 1992 após mudanças na Constituição de 1988, a CPTM herdou as linhas que eram administradas pela Fepasa, de origem estadual, e CBTU, proveniente do Governo Federal. Neste período, a CPTM mais que triplicou o número de passageiros transportados por dia, saltando de 894 mil para 3 milhões de pessoas, o equivalente à população da cidade de Salvador. Hoje, é a maior operadora de transporte de passageiros ferroviários da América do Sul, com sete linhas que atendem 23 municípios, incluindo a capital paulista.

Os trens percorrem diariamente 80 mil quilômetros, o equivalente a duas voltas em torno da Terra. São 2.850 viagens realizadas ao longo dos 273 quilômetros de extensão das vias da Companhia.

Modernização

Para aprimorar o serviço prestado à população, a CPTM tem investido na modernização de trens e estações. Com a melhoria da infraestrutura, os intervalos entre as composições nos horários de pico passaram de 20 minutos em algumas linhas, na década de 2000, para 4 minutos, nas linhas 9-Esmeralda e 11-Coral, atualmente.

Desde 2007, a Companhia adquiriu 170 trens novos. Com isso, 95% da frota está equipada com ar-condicionado. Além disso, desde os anos 2000, 13 estações foram construídas e outras 35 reconstruídas, reformadas ou adaptadas. No ano passado, a Companhia inaugurou a primeira linha construída pela empresa, a 13-Jade, que liga a capital ao Aeroporto Internacional de Guarulhos.

“A CPTM cresceu e melhorou muito nestes 27 anos, mas precisamos avançar mais para entregar aos passageiros o conforto, a eficiência e a segurança que o transporte público sobre trilhos deve oferecer. Estamos trabalhando para implementar na CPTM o mesmo padrão de excelência do Metrô. Para isso, estamos investindo principalmente na melhoria e modernização da rede de energia da Companhia, sinalizações e novos trens, como esses entregues hoje”, destaca Baldy.

Informações: Governo de São Paulo


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No Rio, Tarifa de ônibus voltará a custar R$ 3,60

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

A Justiça do Rio concedeu liminar, nesta quarta-feira (24), determinando que as passagens de ônibus voltem a custar R$ 3,60. No fim de 2017, outra decisão havia baixado o valor para R$ 3,40. A Procuradoria Geral do Município do Rio assim que for intimada vai analisar o cabimento do recurso. Se houver cabimento, a procuradoria irá recorrer.

A juíza Roseli Nalin, da 15ª Vara de Fazenda Pública, atendeu pedido feito por quatro consórcios formado por empresas de ônibus. A magistrada manda que a população seja informada por 10 dias antes da aplicação da nova tarifa.

A decisão atende o sindicato das Empresas de Ônibus da Cidade do Rio de Janeiro (Rio Ônibus), que recorreu da redução para R$ 3,40. A magistrada considera o pedido "emergencial". Os consórcios alegaram em seus pedidos que oito empresas fecharam as portas e estão em iminente possibilidade de uma greve.

"Observo que a tarifa reconhecida não está vinculada a determinado período (2017 ou 2018) sendo ela fixada de forma emergencial", escreveu a magistrada.

Em nota, o consórcio Rio Ônibus informou que "vem alertando desde o início de 2017, o congelamento da tarifa, imposto pela Prefeitura em janeiro do ano passado, vem reduzindo gradativamente a capacidade das empresas de investir em manutenção e renovação da frota".

O Rio Ônibus informou ainda que "continua defendendo que uma auditoria independente indique o valor justo da tarifa, o que permitirá o equilíbrio econômico-financeiro do setor e a retomada dos investimentos, com a melhoria do serviço prestado à população do Rio. A omissão do poder público, que decidiu desrespeitar o contrato de concessão, compromete a qualidade do serviço e levará ao colapso o sistema de ônibus, responsável por transportar 4 milhões de pessoas por dia".

O consórcio informa que 12 empresas correm risco de encerrar as atividades. "Em 2017, duas empresas fecharam as portas (Santa Maria, em abril, e São Silvestre, em dezembro). Entre 2015 e 2016, outras seis empresas deixaram de operar. Como resultado, mais de 4 mil trabalhadores perderam o emprego. A cada empresa que fecha, os consórcios precisam assumir as linhas desatendidas. Porém, em curto prazo, o efeito cascata pode gerar o colapso do sistema", explicou a nota.

E complementa: "A defasagem do valor da passagem é clara: metrô, trens e barcas tiveram as tarifas reajustadas em 2017, ao contrário dos ônibus. Além disso, o valor cobrado atualmente no Rio é o menor entre capitais como São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Curitiba e Porto Alegre".

Informações: G1 Rio
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Transporte individual cresceu 30,5% em Salvador nos últimos cinco anos

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

O uso do transporte individual, medido com base no tamanho da frota de carros e motos em  circulação na cidade, cresceu 30,5% em Salvador entre os anos de 2010 e 2015. O número, divulgado  em recente levantamento da Confederação Nacional do Transporte (CNT), representa o terceiro maior crescimento entre as grandes cidades brasileiras.
Luciano da Mata | Ag. A TARDE

A capital baiana fica atrás apenas de Recife-PE, onde o número de veículos individuais aumentou 39,4%, e Fortaleza-CE, onde esse tipo de transporte teve elevação de 42,4%, segundo a CNT.

Ainda de acordo com o levantamento da confederação, a cidade de São Paulo, sempre lembrada pelos grandes engarrafamentos, teve apenas 19,3% de crescimento no tamanho da frota de carros e motos, a taxa mais baixas entre as grandes capitais do país. A média nacional foi de 24,5%.

Coordenadora de Desenvolvimento do Transporte da CNT, a engenheira civil Fernanda Rezende explica que as estatísticas indicam um privilégio ao transporte individual, principalmente se o crescimento da frota de veículos for comparado à expansão do sistema metroferroviário, modalidade considerada por especialistas a mais eficiente para transporte de massa.

No Brasil, segundo o levantamento da confederação, os sistemas de metrôs e trens cresceram 6,7% entre 2010 e 2015. “Nós continuamos percebendo que as pessoas utilizam muito mais o veículo próprio do que o sistema público. Quando se compara a malha metroferroviária do Brasil com a de outros países, a gente conclui que a malha brasileira ainda é pequena”, afirma.

Ela lista como principais entraves para a resolução desse problema questões como “falta de planejamento, de organização de sistemas de transporte e de integração entre os modais”.

“Nos casos em que o poder público utiliza o mesmo traçado de um trem antigo para passar metrô ou VLT, às vezes esse modal não está onde há maior movimentação, onde há mais gente se deslocando, mas o poder público aproveita para economizar nos custos de implantação”, exemplifica.

Mais trens

Diferente da tendência nacional – de crescimento maior do transporte individual, em relação aos modais sobre trilhos –, Salvador teve um aumento de 115,6% na malha metroferroviária entre 2010 e 2015, segundo os dados divulgados no levantamento da CNT. 

Antes, a capital baiana possuía apenas 11,5 km de trilhos em funcionamento, cortando o Subúrbio Ferroviário de Salvador. No entanto, após a inauguração da linha 1 e de parte da linha 2 do metrô, a malha da cidade subiu para 24,8 km.

O professor de Economia dos Transportes da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Ihering Alcoforado, explica que o desempenho da capital baiana se deve justamente à baixa dimensão da malha metroferroviária que a cidade possuía até então.

“O documento registra que Salvador tinha apenas 11,5 km de malha, uma vergonha se comparada aos 71 km de Recife e aos 43 km de Fortaleza, para ficarmos apenas nas outras duas maiores capitais do Nordeste, ou mesmo aos 13,6 km de Sobral, no interior do Ceará”, analisa Alcoforado.

O especialista avalia que o crescimento do transporte individual no país “indica que os incentivos governamentais utilizados para conter a crise tiveram efeitos diferenciados”.

“Os agentes individuais, os compradores de automóveis, foram mais sensíveis aos estímulos, em especial ao credito e às renúncias fiscais, enquanto os agentes institucionais, os investidores em redes metroviárias, foram menos sensíveis aos estímulos”, explica.

Segundo o Fernanda Rezende, o estudo da CNT tem o objetivo de “caracterizar o sistema metroferroviário do país, apresentando alguns indicadores”. Foram analisadas 14 regiões metropolitanas e Sobral.

“O estudo não tem objetivo conclusivo. A ideia é apresentar o setor e apontar possíveis soluções, como a integração das políticas de transporte. É preciso ter em mente que transporte não é problema só do município, mas metropolitano”.

Informações: A Tarde

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País tem déficit de 850 km de linhas de metrô e de trem de passageiros, diz CNT

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

O Brasil tem apenas 1.062 Km de linhas de metrôs e trens de passageiros, em 13 regiões metropolitanas que concentram mais de 20 milhões de habitantes, o que gera um déficit de 850 Km, de acordo com o estudo Transporte e Desenvolvimento: Transporte Metroviário de Passageiros, divulgado hoje (12) pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). 

Em todo o país, só a malha total de metrô medida em 2015 alcançou 309,5 Km, extensão inferior a registrada em cidades como Londres (402 Km) ou Tóquio (310 Km). Além de pouco extensa, a malha existente está praticamente concentrada na Região Sudeste. A área metropolitana de São Paulo e Rio de Janeiro detêm mais de 60% do total do sistema de trilhos do país. Em número de passageiros, a região metropolitana de São Paulo tem 90%, o maior percentual. Já o Centro-Oeste registra 1,7%, o menor percentual.  

Para atender a demanda, o Brasil precisa ampliar pelo menos 80% sua malha metroferroviária. De acordo com o levantamento, para cobrir o déficit da malha metroferroviária é necessário investir cerca de R$ 167,13 bilhões em infraestrutura.

Os dados da CNT mostram, contudo, que a curva de investimentos feitos em sistemas de transporte metroferroviário no país praticamente não cresceu, de 2010 a 2015, período em que população nas grandes cidades aumentou 6,2%. Em cinco anos, o sistema metroferroviário brasileiro expandiu apenas 6,7%, enquanto que a frota de transporte individual cresceu 24,5%.

O estudo aponta ainda que, em 2015, o governo gastou 26,2% do total de recursos autorizados para os estados que possuem sistema metroviário.

"Quando pegamos o orçamento para investimento geral em transporte no Brasil, sempre existe essa diferença. A cada ano, essa diferença gira em torno de 30%, o que o governo deixa de executar. Então, é como se a cada três anos, o governo deixasse de executar um orçamento disponível. Então, vivemos o pior dos cenários. O recurso é insuficiente e, ao mesmo tempo, o que é disponível, não é aplicado", disse Bruno Batista, diretor-executivo da confederação.

Segundo a pesquisa, o investimento no setor de transporte sobre trilhos, em 2015, contou com 5% de participação direta do governo federal, 62% dos governos estaduais, 9% dos governos municipais e 24% do setor privado.

“É importante ter a contribuição privada já que você não pode depender exclusivamente do investimento público. Mas, é preciso dar garantia que você tenha regras claras, que não sejam mudadas a todo momento, e com isso você pode criar atratividade (do setor privado) para, pelo menos, ter investimento no que tange a trens e sistemas, restando ao Estado a parte de construção civil", afirmou o presidente da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), Joubert Flores.

Contramão

O resultado da pesquisa da CNT mostra que o país segue na contramão da Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei 12587/2012), que tem entre suas diretrizes a priorização do transporte coletivo em relação ao transporte individual motorizado e a integração dos sistemas de acordo com a expansão da população e do território.

“O Brasil precisa entender que não há solução de mobilidade para os grandes centros que não passe por um transporte estruturador, que é o transporte sobre trilhos. É fundamental que se pense o transporte como uma integração de todos os seus modos. O transporte sobre trilhos tem essa alta capacidade e precisa ser alimentado por sistemas menores que tragam essa capilaridade para as grandes cidades”, disse a superintendente da ANPTrilhos, Roberta Marchesi.

As entidades responsáveis pelo estudo defendem a adoção, pelos governantes, de uma ótica sobre o crescimento das cidades, que contemple a política de mobilidade. “No Brasil, primeiro as cidades crescem, se estruturam e depois “damos um jeito” de colocar o sistema estruturante. Se a gente pensasse o planejamento das cidades com 20 anos já prevendo essa demanda (transporte sobre trilhos), seria muito mais fácil e custaria muito menos. Então essa questão cultural precisa ser mudada,” destacou Roberta.

A confederação alerta ainda que o investimento no transporte metroferroviário, além de contribuir para a redução dos congestionamentos de trânsito e do tempo de deslocamento, ainda teria menor impacto ambiental. De acordo com o documento, o metrô apresenta níveis de emissões de dióxido de carbono (CO2) 36 vezes menores que os emitidos por um automóvel.

O estudo foi feito nas regiões metropolitanas de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Distrito Federal e entorno (DF/ GO/ MG), Fortaleza, Sobral e Cariri (CE), Salvador (BA), Recife (PE), Natal (RN), Maceió (AL), João Pessoa (Pb), Teresina (PI).

Edição: Maria Claudia
Informações: EBC
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Acessibilidade ainda é falha nos transportes coletivos no Rio

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Às vésperas de sediar uma Paralimpíada, a partir da próxima quarta-feira, o Rio ainda está longe de merecer uma medalha de ouro em acessibilidade nos meios de transporte coletivo. Apesar dos avanços no VLT, no BRT e no metrô, passageiros com necessidades especiais ainda reclamam da dificuldade de deslocamento pela cidade, sobretudo, em ônibus convencionais e trem.
Foto: Guilherme Pinto / Agência O Globo

O EXTRA acompanhou o cadeirante Romário de Souza Pinto, de 65 anos, num teste pela cidade durante dois dias. O aposentado, morador em Duque de Caxias, reprovou os ônibus comuns e o transporte ferroviário. Na quinta-feira, em sete tentativas feitas em várias linhas que circulam entre Madureira e Cascadura, ele só conseguiu completar duas viagens de coletivo.

Dois ônibus (um deles alimentador do BRT) nem sequer tinham o elevador para cadeirante. Nos outros três, o equipamento apresentou defeito. Num deles, emperrou, dificultando o fechamento da porta e obrigando todos os passageiros a descerem para esperar outro veículo.

— Achei que seria mais fácil. A cidade está despreparada para lidar com o cadeirante — reclamou.
Foto: Guilherme Pinto / Agência O Globo

Na viagem de trem, o desafio já começa no acesso às estações. Em Marchal Hermes, é necessário vencer duas escadarias, com cerca de 40 degraus cada, que levam até as catracas e a plataforma. Em Realengo, o cadeirante precisou ser carregado nos braços por um agente da SuperVia e dois passageiros.

Para Teresa Amaral, superintendente do Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência (IBDD), o Rio perdeu a oportunidade dada pelos Jogos de avançar em acessibilidade:
— Os meios de transportes mais usados pela população, que são ônibus e trem, deixam muito a desejar.

Paratletas aprovam VLT
O VLT causou boa impressão nos atletas paralímpicos brasileiros, que, ao desembarcar no Rio, quarta-feira, passearam de bonde. O cadeirante Jovane Guissone, ouro em esgrima, aprovou a acessibilidade. Avaliação também positiva foi feita por Romário de Souza Pinto em relação ao metrô:
Foto: Guilherme Pinto / Agência O Globo

—Além de dotadas de rampas e elevadores, as estações têm piso tátil e os funcionários são solícitos.

No BRT, a única queixa foi do fato de o motorista não ter parado o ônibus no Terminal Fundão junto à plataforma, deixando um vão que provocava riscos de queda. O consórcio BRT lamentou a atitude do motorista e informou que não condiz com o padrão de atendimento aos cadeirantes.
Foto: Guilherme Pinto / Agência O Globo

Sobre os ônibus comuns, a Secretaria municipal de Transportes informou que 91% dos 8.610 têm elevadores, incluindo os 439 BRTs. Informou ainda que o equipamento é um dos itens checados na vistoria anual e em fiscalizações de rua. O mau funcionamento pode render multa de R$ 1.560. O Rio Ônibus disse que os consórcios trabalham para melhorar o atendimento a usuários com mobilidade reduzida.

Respostas:

SMTR
“A Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) informa que, dos 8.610 ônibus urbanos, 91% possuem elevadores para cadeirantes, incluindo toda a frota do BRT, que, atualmente, é de 439 veículos, segundo dados de junho de 2016. É importante ressaltar que existem dois níveis de acessibilidade: o que se refere à parte interna dos veículos — que já é cumprido em 100% da frota — e à parte externa (elevadores), cujo percentual de atendimento é de 90%, conforme já mencionado. É importante ressaltar ainda que, a partir do ano que vem, nenhum ônibus sem acessibilidade será licenciado pelo município.

Para se ter ideia do avanço dos últimos anos no que se refere a garantir acessibilidade ao transporte público a todos, em 2012, a frota de ônibus acessíveis era de 5.505 veículos, do total de 8.678, o que representava 63%. A meta da Prefeitura do Rio é ter 100% da frota com acessibilidade também até 2017, com o avanço do processo de renovação da frota circulante e o início das operações do BRT Transbrasil.”

Rio Ônibus
“Os consórcios Intersul, Internorte, Santa Cruz e Transcarioca trabalham de forma contínua para melhorar a qualidade do atendimento aos usuários com mobilidade reduzida. Os ônibus que compõem a frota do Rio de Janeiro atendem as regras de acessibilidade no transporte de passageiros, de acordo com a determinação da Associação Brasileira de Normas Técnicas. Todos os veículos são considerados adaptados, com a instalação de dispositivos que facilitam o deslocamento, como corrimãos, colunas, alças e interruptores para solicitação de paradas na altura apropriada e sinalização adequada, além de mecanismos táteis. Os bancos preferenciais também foram reposicionados para facilitar o acesso, sendo identificados com cores diferentes.

De acordo com o último levantamento, 91% da frota está equipada com elevadores hidráulicos, a fim de facilitar o embarque e o desembarque dos usuários. A adaptação de toda a frota acontecerá gradativamente com o processo de renovação, a partir da compra de veículos novos, uma vez que os coletivos fabricados antes de 2008 não possuem condições técnicas de receber os equipamentos. Para se ter noção dos investimentos feitos no sistema de transporte, até 1988, só havia sete ônibus adaptados com elevadores.

Os consórcios mantêm programas de capacitação contínuos, inclusive voltados para motoristas novos. A entidade, no entanto, reconhece falhas pontuais no sistema, que são reparadas logo após serem informadas. Para facilitar o uso, são fixados adesivos nos aparelhos para orientar os funcionários, que recebem também a recomendação de realizar testes antes do início do trabalho, a fim de identificar quaisquer problemas.”

BRT
“O BRT Rio lamenta o fato ocorrido com o passageiro, que não condiz com o padrão de atendimento exigido para o embarque de cadeirantes. Além de orientar nossos profissionais para que se coloquem à disposição das pessoas com deficiência, estamos reforçando a necessidade de atenção dos motoristas na abordagem da plataforma. Esse aspecto tem merecido todo o cuidado nos treinamentos ministrados aos novos profissionais.

O BRT Rio possui estações e veículos acessíveis. Enquanto as estações dispõem de rampas de acesso, piso tátil, catracas para pessoas com deficiência e possibilitam embarque em nível, os ônibus têm dispositivos para facilitar o embarque de cadeirantes (rampa escamoteável) e espaço para abriga-los no seu interior, além de piso antiderrapante, sinalização sonora e visual.

O BRT Rio também conta com agentes de plataforma, além de outros profissionais capacitados, que têm entre suas atribuições a ajuda a cadeirantes, cegos e outras pessoas com deficiência. Esses agentes devem oferecer ajuda, independentemente de solicitação. Na prática, contudo, há pessoas que declinam da ajuda ou que aceitam o auxílio de outros passageiros.

Desde o final do ano passado, temos feito treinamentos de acessibilidade, ministrados pela Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPD): cerca de 95 profissionais do BRT Rio passaram por esses treinamentos, e atuarão prioritariamente nos terminais Paralímpico, Centro Olímpico e Jardim Oceânico, na estação Salvador Allende, além de outros terminais e estações de maior movimento.

Todavia, reconhecemos que ainda há muito por se fazer, inclusive nos acessos antes de se chegar às estações e terminais. Os Jogos Paralímpicos são uma excelente oportunidade para acertar pontos que não estão em conformidade.”

SuperVia
“A SuperVia trabalha na adaptação das suas estações para tornar acessível a circulação de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.​ A concessionária tem como objetivo eliminar obstáculos e criar comodidades para proporcionar cada vez mais autonomia nos deslocamentos de seus passageiros. Desde 2011, ano que a atual gestão assumiu a administração da SuperVia, está em andamento o programa de reforma para inclusão de itens de acessibilidade em todas as estações. Até o momento, 22 estações passaram por intervenções e receberam componentes como elevadores, escadas rolantes, piso tátil, rampas de acesso, e bilheterias e banheiros adaptados. O investimento previsto é de R$ 376 milhões.

Outros R$ 250 milhões foram investidos ao longo do último ano na reforma das seis estações estratégicas para atendimento do público dos Jogos Rio 2016 (São Cristóvão, Engenho de Dentro, Deodoro, Vila Militar, Magalhães Bastos e Ricardo de Albuquerque).

O atendimento aos deficientes físicos também inclui a utilização de rampas móveis nas estações que podem ser apoiadas nos trens para facilitar o embarque e desembarque; espaços destinados aos cadeirantes e assentos preferenciais em todos os trens; e funcionários de estações devidamente treinados e capacitados para prestar auxílio na condução de pessoas em cadeiras de rodas e com deficiência visual mediante pedido de apoio por parte do passageiro. A SuperVia orienta que todos os passageiros que precisam de apoio peçam ajuda ao agente da estação. Assim, o funcionário poderá auxiliar o passageiro de acordo com suas necessidades, sem que ele tenha suas capacidades subestimadas. No caso do apoio a cadeirantes, o agente irá se informar sobre a estação de desembarque do passageiro para providenciar o posicionamento da rampa e orientar o maquinista quanto a ampliação do tempo de fechamento das portas naquela estação.

Todos os profissionais que trabalham no contato direto com os passageiros passam por treinamento e reciclagens periódicas que envolvem relação com o cliente em diversas situações que possam ocorrer no sistema ferroviário. A capacitação inclui temas como Código de Ética, Conduta e Postura, além de Controle Emocional e Administração de Conflitos. Para a Paralimpíada esse treinamento foi reforçado, incluindo palestras ministradas por deficientes físicos.​​”

Com relação à fiscalização, a SMTR informa que o elevador é um dos itens checados na vistoria anual e em fiscalizações realizadas frequentemente nas ruas e nas garagens das empresas de ônibus. O mau funcionamento ou inoperância do equipamento é infração gravíssima ao Código Disciplinar dos Ônibus, publicado em 2012. Caso um coletivo que esteja com o elevador inoperante seja flagrado por fiscais da SMTR é imediatamente lacrado e o consórcio responsável recebe multa no valor de R$ 1.560.

A Secretaria faz um apelo para que qualquer irregularidade seja comunicada ao 1746, canal de comunicação da Prefeitura com o cidadão. Todas as denúncias são rigorosamente checadas e usadas para direcionar ações de fiscalização.

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Alstom fornecerá novos trens e composições Metropolis para a Linha 1 do Metrô de Lima

quarta-feira, 27 de julho de 2016

A Alstom assinou um contrato no valor de €200 milhões com a Graña y Montero Ferrovias para fornecer 120 carros Metropolis (20 trens) para a Linha 1 do Metrô de Lima, assim como 19 novos carros para complementar as composições já existentes em operação na mesma linha.  A entrega dos 139 carros Metropolis está programada para finalizar em 2019.

A Linha 1 da capital peruana tem 34 quilômetros de distância e inclui 26 estações. Ela cruza a cidade do sul em “Villa El Salvador” ao norte em “San Juan de Lurigancho”. A lotação da linha, que vem crescendo desde que foi aberta em 2011, gira em torno de 320 mil pessoas por dia.

Com as novas composições Metropolis compostas por seis carros cada, assim como os 19 carros que ampliarão os trens de cinco para seis carros, a Graña y Montero Ferrovias mais que dobrará sua capacidade de transporte, de 20 mil passageiros por hora para 48 mil.

“Nós gostaríamos de agradecer a Graña y Montero Ferrovias por mais um voto de confiança. Com esta nova encomenda, mais passageiros terão a oportunidade de embarcar numa solução confiável, confortável e ecoamigável. Bem estabelecidos na América Latina, estamos comprometidos em fazer deste projeto um sucesso e de acompanhar o Peru e a região em seus diferentes projetos de mobilidade”, afirma Michel Boccaccio, Vice Presidente Sênior da Alstom na América Latina.

Os trens Metropolis serão produzidos na fábrica da Alstom localizada em Santa Perpetua, Barcelona (Espanha), onde as composições que já estão em serviço em Lima foram feitas.

Informações: Alston
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