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Prefeitura de Belém solicita ao TCM a anulação da medida que suspende compra de frota de ônibus elétricos

quarta-feira, 17 de julho de 2024

A Prefeitura de Belém esclarece à população que não há irregularidade na aquisição dos ônibus elétricos e já requereu ao Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), por meio da Procuradoria Geral do Município (PGM), a anulação da medida cautelar, que suspendeu o contrato da compra, emitida pela conselheira Ann Pontes.

Tal medida não se justifica, porque a licitação foi concluída há mais de um mês e os recursos públicos estão assegurados na Lei Orçamentária Municipal para viabilizar a compra dos coletivos. Não há justificativa social e nem amparo legal para manter a decisão. Todos os esclarecimentos em relação ao contrato de compra serão prestados, uma vez que se trata da aquisição de um tipo de tecnologia nova (ônibus elétricos) e que há uma nova lei de licitações em vigor.

A Prefeitura de Belém confia que o pedido de anulação da decisão da conselheira será acatado pelo colegiado pleno do TCE e que a conselheira terá sensibilidade, uma vez que será um prejuízo para os trabalhadores e a população em geral, que sofre com o sistema de transporte público.

Belém é a primeira cidade da Amazônia a obter uma frota própria de ônibus com ar-condicionado e elétricos, um avanço observado em poucas cidades do Brasil como em São Paulo, Santo André e São José do Rio Preto.
Os ônibus elétricos, que vão compor a primeira frota própria da Prefeitura de Belém, foram adquiridos com recursos obtidos por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal, com autorização da Câmara Municipal de Belém. No total, são 112 ônibus, dos quais 20 são elétricos.

Financiamento - A Prefeitura de Belém também informa, que já solicitou empréstimo de mais R$ 100 milhões ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a compra de mais 100 ônibus, sendo mais 10 elétricos. No total, serão 182 ônibus a diesel e 30 ônibus elétricos. 

A compra dos ônibus foi realizada por meio do contrato nº 02/2024-Semob, gerado pelo pregão eletrônico SRP Nº 90001/2023-Semob e inclui, além dos ônibus, cinco carregadores elétricos. Até agora, cinco ônibus elétricos foram entregues no início deste mês. 

Frota será renovada em parceria

No que se refere aos 300 novos ônibus a diesel com ar-condicionado e wi-fi, a aquisição desses veículos para renovação da frota é resultado de um acordo judicial entre a Prefeitura Municipal de Belém, o Governo do Estado do Pará e o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Belém (Setransbel).

O acordo visa garantir isenção tributária às empresas na compra dos ônibus, que será realizada diretamente pelo Setransbel, sem envolver processo de licitação, já que não está sendo conduzida pela administração pública municipal.

A previsão inicial para a circulação dos novos ônibus é no mês de agosto e a entrega dos veículos será feita de forma gradual, uma vez que os novos ônibus deverão passar pelo processo de regularização junto aos órgãos competentes e, posteriormente, por vistoria. Somente após esses procedimentos, estarão autorizados a operar.

Cabe reforçar, portanto, que não há qualquer irregularidade na aquisição dos ônibus elétricos e que a Prefeitura de Belém está em contato com o TCM/PA para dar agilidade e andamento ao processo o quanto antes.

Informações: Agência Belém

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Grande Recife: Nova linha da MobiBrasil começa a circular em Camaragibe

terça-feira, 16 de julho de 2024


Após a adesão do município de Camaragibe ao Grande Recife Consórcio de Transporte – CTM, com assinatura de aditivo ao contrato social pela governadora Raquel Lyra e a prefeita Nadegi Queiroz, no dia 05 de junho, a partir de amanhã (16), será iniciada a operação de mais uma linha, a 2505 – Circular Tabatinga/São Jorge (via Fábrica), passando a compor o Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife (STPP/RMR). Essa linha fará parte da rede de integração temporal, onde poderá integrar com as linhas abaixo, sem o pagamento de uma nova tarifa, desde que seja no mesmo sentido da viagem e no intervalo de até 120 minutos.

2402 – PARQUE CAPIBARIBE / CAXANGÁ
2419 – MATRIZ DA LUZ/ TI CAMARAGIBE
2420 – MURIBARA / TI CAMARAGIBE
2442 – JD. PRIMAVERA (V. PEDREIRAS) / TI CDU
2445 – TABATINGA / TI CAXANGÁ
2450 – TI CAMARAGIBE (CONDE BOA VISTA)
2459 – TI COSME E DAMIÃO / TI CAXANGÁ
2463 – ARAÇOIABA / TI CAMARAGIBE
2464 – JARDIM TERESÓPOLIS / TI CAXANGÁ
2466 – VERA CRUZ / TI CAMARAGIBE
2467 – CHÃ DE CRUZ/ TI CAMARAGIBE
2470 – CIRCULAR BAIRRO DOS ESTADOS
2473 – LOT. JOÃO PAULO II / TI CAMARAGIB
2477 – SANTA TEREZINHA/ TI CAMARAGIBE
2478 – SANTANA/ TI CAMARAGIBE
2480 – TI CAMARAGIBE / DERBY
2483 – LOT. S. JOÃO E S. PAULO/ TI CAMARAGIBE
2486 – PENEDO / TI CAMARAGIBE
2487 – VARZEA FRIA / TI CAMARAGIBE
2488 – VILA DA FÁBRICA / TI CAXANGÁ
2490 – TI CAMARAGIBE / TI MACAXEIRA
2491 – SÃO LOURENÇO / TI CAMARAGIBE
2492 – PARQUE CAPIBARIBE/ TI CAMARAGIBE
2493 – TIUMA / TI CAMARAGIBE
A linha deverá realizar o itinerário:

Terminal/Ponto de Retorno:

Rua Armando Burle, Rua Aprígio Alves, Rua Prefeito Josué Pereira, Rua Luiza de Medeiros, Rua Arlinda Lopes dos Santos, Rua Anísio de Abreu, Rua Luiz Carlos de Araújo, Rua Comendador Muniz Machado, Rua Paulo Afonso, Rua Manoel Honorato da Costa, Rua Padre Oséias Cavalcante.

Ponto de Retorno/Terminal:

Rua Padre Oséias Cavalcante, Avenida Doutor Belmínio Correia (PE-005), Rua Manoel Ribeiro, Rua Belchior Athaíde dos Santos, Rua Padre Luís Nuremberg, Avenida dos Girassóis, Rua Padre Oséias Cavalcante, Rua Manoel Honorato da Costa, Rua Carlos Alberto Menezes, Rua Arthur Medeiros, Rua Anísio de Abreu, Rua Arlinda Lopes dos Santos, Rua Luiza de Medeiros, Rua Prefeito Josué Pereira, Rua Aprígio Alves, Rua Armando Burle.

Informações: GRCT

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Subsídio ao transporte público atinge R$ 12 bi por ano e desafia futuros prefeitos

sexta-feira, 12 de julho de 2024

O valor total de subsídios para o transporte coletivo por ônibus já chega a R$ 12 bilhões anuais e pressiona o caixa de prefeituras em todo o país. Antes da pandemia de covid-19, apenas três grandes cidades subsidiavam o sistema: Brasília, Curitiba e São Paulo.

Hoje, 237 municípios usam subsídios para amortecer as tarifas dos passageiros, incluindo 18 capitais e seis regiões metropolitanas. Os dados foram compilados pela Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) e repassados à CNN. De forma geral, isso mostra o tamanho do desafio que aguarda os prefeitos que serão eleitos (ou reeleitos) em outubro.

Em última instância, a própria estrutura de financiamento do setor está em xeque. Por um lado, os municípios têm escassez orçamentária para bancar as subvenções.
Por outro, o número de passageiros é incapaz de sustentar o sistema tal como ele funciona atualmente.

Entre 1995 e 2019, o transporte coletivo nas nove principais capitais brasileiras perdeu 45% de seus passageiros por ônibus.

Com a pandemia, o número de passageiros transportados despencou novamente. A demanda se recuperou, mas ainda está 15% abaixo do patamar pré-pandemia.

Para a NTU, há mudanças estruturais que explicam esse declínio. Além da opção pelo transporte individual, com o crescimento da frota de motos nos últimos tempos, algumas alterações reduziram o volume de deslocamentos: o teletrabalho (home office), o aumento do ensino a distância, a popularização do comércio eletrônico.

“Não podemos mais perder passageiros”, diz o diretor-executivo da NTU, Francisco Christovam.

“E ainda temos condições, com melhorias no serviço, de atrair uma população ávida por usar o transporte coletivo”.

Em um estudo recente, a associação indicou potenciais novas formas de financiamento para o setor. Entre as alternativas listadas, estão:

– Tarifa sobre a exploração de transporte remunerado por aplicativo (como Uber e 99);
– Exploração de estacionamentos rotativos ou de estacionamentos de longa duração nas vias públicas;
– Taxação sobre estacionamentos privados e outros polos geradores de tráfego;
– Tarifas de congestionamento ou pedágio urbano;
– Custeio dos benefícios tarifários (gratuitades e meia-tarifa) pelos orçamentos da União, estados e municípios.

Marco legal
Enquanto isso, um marco legal da mobilidade urbana está em discussão no Senado.

O PL 3278 foi apresentado em 2021 pelo então senador Antonio Anastasia (MG), hoje ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), e ganhou um substitutivo ao projeto em maio deste ano.

O texto foi apresentado pelo relator, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), com base em documento elaborado pelo Ministério das Cidades. A pasta ouviu dezenas entidades do setor no âmbito do Fórum Consultivo de Mobilidade Urbana.

A ideia é votar o projeto no segundo semestre de 2024, no Senado, embora os trabalhos legislativos estejam mais lentos por causa das eleições municipais em outubro.

“É um texto bem alinhado com todo mundo. Foram meses e meses de discussões, com amplo acompanhamento do setor e da sociedade civil”, disse à CNN o secretário nacional de Mobilidade Urbana, Denis Andia.
Os serviços de transporte público são de titularidade municipal (ônibus) ou estadual (trens e metrôs), mas uma legislação nacional criaria um marco jurídico do que pode ou não ser aplicado pelos prefeitos e governadores.

Pelo projeto, o poder concedente dos serviços de transporte coletivo poderá constituir um “fundo de estabilização” para receber os recursos provenientes da cobrança de receitas alternativas.

Além de possibilidades mencionadas no estudo da NTU, como pedágio urbano e a cobrança de “tributos ou tarifas” de plataformas tecnológicas que fazem a intermediação do transporte individual, o substitutivo do projeto abre caminho para a “cobrança de contribuição de melhoria decorrente de valorização imobiliária privada ocorrida em razão de investimentos públicos em mobilidade urbana”.

Na prática: se uma nova linha de metrô for construída, imóveis nas proximidades das estações muito provavelmente serão valorizados.

Com o marco legal, abre-se espaço para que o poder público ajuste o IPTU ou introduza alguma contribuição para capturar essa valorização e dotar o sistema de mais recursos.

Esses recursos precisariam ir necessariamente, porém, para esse novo fundo — para bancar a modicidade tarifária ou novos investimentos em mobilidade.

Andia esclarece que nada disso será obrigatório, mas uma legislação nacional permitiria que gestores municipais ou estaduais implementem esse tipo de medida com mais previsibilidade.

“O marco traz segurança jurídica para pontos que hoje são nebulosos”, afirma.

O projeto exige licitação para os serviços de transporte coletivo de passageiros e veda contratos de natureza precária, como ocorre hoje em inúmeras prefeituras.

Com isso, surgem também exigências de controle e metas de qualidade para a prestação dos serviços.

Quem não seguir a previsão legal deixaria de ter acesso a recursos federais, além de ficar sujeito a contestações do Ministério Público e da Justiça.

É algo semelhante ao que ocorre no marco legal do saneamento básico.

“Isso tudo cria uma dinâmica de, ao longo do tempo, privilegiar [com recursos e financiamento da União] quem se adequou ao marco”, acrescenta o secretário do Ministério das Cidades.

Informações: CNN Brasil

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Tarifa Zero e eletrificação de ônibus do transporte público são temas do Encontro Nacional em Mobilidade Urbana promovido pelo TCDF

O Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) vai promover, entre os dias 29 de julho e 1º de agosto, o Encontro Nacional de Controle Externo em Mobilidade Urbana. Organizado pela Escola de Contas (Escon) do TCDF com o apoio do Instituto Rui Barbosa (IRB), o evento vai reunir especialistas, gestores públicos, acadêmicos e representantes da sociedade civil para debater as principais questões e inovações no setor de transporte público no Brasil.

Tarifa Zero no Transporte Público – Um dos destaques do evento será o debate sobre a Tarifa Zero no transporte público coletivo, analisando os resultados alcançados e os desafios à sustentabilidade dos modelos praticados no Brasil. Será estudada a experiência pioneira de Maricá, no Rio de Janeiro. Em 2014, o município implementou um sistema de transporte gratuito para seus mais de 100 mil habitantes, administrado pela Empresa Pública de Transportes (EPT). Também será apresentada a experiência da Tarifa Zero na cidade de Luziânia-GO.  

Eletrificação dos Ônibus – Outro tema central do evento será agenda da adoção de ônibus elétricos no Sistema de Transporte Público Coletivo (STPC). A medida pode trazer benefícios ambientais consideráveis, incluindo a redução de emissões de gases poluentes e do consumo de combustíveis fósseis, além de contribuir para a segurança energética e o conforto do usuário. Serão debatidos também os desafios de financiamento e de infraestrutura necessários para a adequada implementação da frota elétrica. 

Durante o Encontro Nacional de Controle Externo em Mobilidade Urbana do TCDF, o consultor Sergio Avelleda vai apresentar o painel “Eletrificação das Frotas de Ônibus Urbanos: como fazer uma transição sustentável no Brasil?”. Como secretário de Mobilidade e Transportes da cidade de São Paulo, ele liderou o processo de aprovação da Lei das Mudanças Climáticas, que estabelece a meta para a redução e eliminação das emissões de gás carbônico na frota de ônibus de São Paulo.  

Fiscalização pelos Tribunais de Contas – O encontro também abordará a fiscalização da mobilidade urbana realizada por diversos Tribunais de Contas do Brasil. A atuação do controle externo é fundamental para identificar falhas, propor melhorias e assegurar a correta aplicação dos recursos públicos no setor.  Um exemplo desse tipo de fiscalização é a auditoria da Corte de Contas distrital no Sistema de Bilhetagem Automática que identificou fraudes como o registro de 285 mil viagens de passageiros que já haviam morrido. Participarão como painelistas servidores do TCU, do TCE/RJ, do TCE/SP, do TCE/RS, do TCE/PR, do TCE/PI e do TCE/MG. 

Inscrições – Podem participar do debate representantes da sociedade civil interessados no tema, além de servidores públicos federais, estaduais, municipais e distritais. O evento também vai ter uma programação reservada, voltada exclusivamente para servidores dos Tribunais de Contas e das Controladorias. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo portal da Escon: escon.tc.df.gov.br. Importante lembrar: as vagas são limitadas!

Informações: Agência Brasília


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Prefeitura de SP entrega mais 4,1 km do primeiro corredor exclusivo para ônibus da Zona Leste

segunda-feira, 8 de julho de 2024

A prefeitura entregou na sexta-feira (5) mais um trecho do Corredor Itaquera-Líder, o primeiro corredor exclusivo de ônibus da Zona Leste, por onde passarão 12 linhas de ônibus municipais, beneficiando mais de 52 mil passageiros diariamente. Com a implementação desta via destinada apenas ao transporte público, os usuários conseguirão realizar viagens significativamente mais rápidas, com uma redução de até 16 minutos no tempo de deslocamento.     

“Estou muito feliz com essa obra importante do Corredor Itaquera- Líder, com mais de quatro quilômetros de extensão. Depois, o corredor vai interligar o nosso BRT Radial Leste, que já está licitado, com as etapas começando nos próximos dias. Também faremos o BRT Aricanduva. Então, toda uma questão de mobilidade nessa região, com toda a infraestrutura necessária para que as pessoas possam, no transporte coletivo, ter muito mais agilidade, ganhar tempo nas suas viagens e também qualidade”, disse o prefeito Ricardo Nunes.  

O prefeito também fez a entrega da requalificação da Praça Francisco Daniel Lopes, que fica na região do corredor. “Agora temos um espaço para as crianças brincarem, com iluminação e sinalização”.  

Trajeto 
O percurso tem 4,1 km entre a Praça Francisco Daniel Lopes e a Avenida Aricanduva e beneficiará 52 mil passageiros diariamente. O novo trecho do Corredor Itaquera-Líder conta com oito paradas, todas localizadas no corredor central, atendendo tanto o sentido Itaquera quanto o sentido Centro.  

De acordo com o presidente da SPTrans, Levi Oliveira, essa obra é muito importante para garantir a mobilidade. “Além de trazer mais segurança nesses deslocamentos e melhorar a qualidade de vida da população”.  
Essas novas paradas se somam aos três pontos já entregues no trecho anterior, concluído em 2020, que se estende da Avenida Líder até a Praça Francisco Daniel Lopes, com 2,1 km de extensão.   

Com a nova expansão, o corredor Itaquera-Líder chega a 6,2 km e conta com 11 pontos de parada, tornando mais ágil a ligação entre Itaquera e o Terminal Vila Carrão.   

Com a nova expansão, o corredor Itaquera-Líder chega a 6,2 km e conta com 11 pontos de parada, tornando mais ágil a ligação entre Itaquera e o Terminal Vila Carrão.     

Confira as linhas que utilizam o corredor com paradas na faixa central:  

233A-10 Jd. Helena - Term. Vl. Carrão   
233C-10 Term. A. E. Carvalho - CERET   
4001-10 Itaquera - Term. Vl. Carrão   
4007-10 Cohab Juscelino - Term. Vl. Carrão   
4036-10 Metrô Itaquera - Term. Vl. Carrão   
403A-10 CPTM José Bonifácio - Term. Penha   
407I-10 Conj. Manoel da Nóbrega - Metrô Bresser   
407I-21 Conj. Manoel da Nóbrega - Metrô Tatuapé   
407J-10 Jd. Soares - Metrô Tatuapé   
4314-10 Inácio Monteiro - Term. Pq. D. Pedro II   
4314-21 Inácio Monteiro - Term. Vl. Carrão   
N405-11 Term. Vl. Carrão - Metrô Itaquera 

Informações: Prefeitura de SP

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Nova empresa do transporte começa a operar neste domingo em Piracicaba com 17 ônibus

domingo, 7 de julho de 2024

A nova empresa que assumiu o transporte público de Piracicaba (SP) começa a circular a nova frota de ônibus neste domingo (7) na cidade. A linha escolhida para dar início a circulação foi a 444 - Sônia/TC.

A Rápido Sumaré foi a empresa selecionada, por meio de licitação, para assumir o transporte na cidade. A transição teve início no dia 10 de junho, quando a empresa tomou posse.

Confira como são os novos ônibus do transporte coletivo de Piracicaba

Segundo o diretor da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana, Trânsito e Transportes (Semuttran), Antônio Vanderlei Quartarolo, afirmou que a linha foi escolhida por ser uma das principais.

"O terminal Vila Sônia foi o primeiro terminal de bairro que tivemos, e a linha tem 17 ônibus operando. Então consegue agrupar um grande número de veículos em uma linha, que foi um fator primordial que levamos em consideração", explica.
O diretor também conta que a mudança das demais linhas vai acontecer de forma gradativa. A cada semana, uma nova linha vai ser assumida pela Rápido Sumaré, e até o dia 29 de setembro 100% da frota da cidade terá sido substituída pelos novos modelos.

Bilhetes e reajuste
Quartarolo afirma que inicialmente não haverá mudança em relação aos bilhetes e acesso do público aos novos ônibus e que o fluxo será o mesmo de antes.

"Estamos preservando que o usuário não sinta a mudança operacional. Ou seja, ele vai pro ponto de ônibus, vai estar lá no mesmo horário, e o cartão ele pode usar o mesmo que ele tem na mão hoje", explica.

Ele explica que, futuramente, irá sim ocorrer uma mudança em relação aos bilhetes e aos cartões, mas que será avisado previamente para que os usuários realizem o novo cadastro.

Informações: g1 SP

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Como emitir o Bilhete Único em SP: veja passo a passo e onde fazer

quinta-feira, 4 de julho de 2024

Uma facilidade para os paulistanos que dependem do transporte público, o Bilhete Único é um cartão que facilita o acesso nas principais locomoções de São Paulo, como o uso dos ônibus da SPTrans, trens do Metrô, CPTM, Via Mobilidade e ViaQuatro. 

A possibilidade de embarcar em até quatro ônibus durante o período de três horas e fazer a integração ônibus-metrô e ônibus-trem faz com que o Bilhete Único seja muito utilizado, além da economia no bolso do cidadão. Se você ainda não tem o seu, saiba como emitir o Bilhete Único e quanto custa o serviço.

O que precisa para emitir o Bilhete Único?
Para emitir o Bilhete Único, todo o processo, inicialmente, é feito online, pelo site do SPTrans. Veja o passo a passo completo para solicitar o seu: 

Entre no site da SPTrans; 
Faça o seu cadastro ou acesse com o login e senha se já for usuário; 
Preencha o formulário de requerimento do Bilhete Único para novos usuários; 
Escolha o posto de atendimento mais próximo de você para emissão; 
Compareça ao local seguindo as instruções da SPTrans para a retirada do documento. 
É importante lembrar que só é possível emitir um Bilhete Único por CPF, e o cartão vem personalizado com o seu nome, CPF e o número do Bilhete. Aqui, você pode conferir a Lista de Postos da SPTrans para a retirada do cartão. 

Quanto custa a primeira via do Bilhete Único?
A boa notícia é que o custo da primeira via do Bilhete Único é gratuito, e não há valor mínimo para a recarga inicial. Já a segunda via do Bilhete Único tem o custo de 7 tarifas de ônibus vigentes, que devem ser pagas em dinheiro. 

Como pedir a segunda via do Bilhete Único pela internet?
A SPTrans indica que o usuário compareça diretamente a uma unidade de atendimento para a emissão do novo cartão. 

Para isso, é necessário entrar em contato com a Central de Atendimento 156 para quem é da Capital ou no telefone 0800 011 0156 e fazer o cancelamento do Bilhete que foi perdido, roubado ou extraviado. 

Com o cartão bloqueado, o cidadão pode se dirigir diretamente até um Posto de Atendimento da SPTrans com um documento oficial com foto e fazer a solicitação da segunda via do Bilhete Único. 

No posto, será cobrado o valor de 7 tarifas de ônibus, pagos em dinheiro, para a emissão do novo cartão. 

Em quais terminais fazem Bilhete Único?
Diversos terminais espalhados pela cidade de São Paulo fazem a emissão do cartão do Bilhete Único, seja ele a primeira ou segunda via. Veja a lista completa: 

Estação Água Espraiada;
Posto Metrô Jabaquara;
Posto Santana;
Terminal A E Carvalho;
Terminal Aricanduva;
Terminal Bandeira;
Terminal Campo Limpo;
Terminal Capelinha;
Terminal Cidade Tiradentes;
Terminal Grajaú;
Terminal Guarapiranga;
Terminal Lapa;
Terminal Pinheiros;
Terminal Pirituba;
Terminal Pq. Dom Pedro;
Terminal Sacomã;
Terminal Santo Amaro;
Terminal São Miguel;
Terminal Sapopemba;
Terminal V. Carrão;
Terminal V. Nova Cachoeirinha;
Terminal V. Prudente;
Terminal Varginha.

Informações: Exame

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Ministro anuncia expansão da Linha 2-Verde do Metrô de SP com aporte de R$ 7,2 bi

domingo, 30 de junho de 2024

O ministro das Cidades, Jader Filho, disse neste sábado (29) que a obra de expansão da Linha 2-Verde do Metrô terá um aporte de R$ 7,2 bilhões, para ampliar a linha em 14 km de extensão, com 13 novas estações.

Além da infraestrutura das estações, o projeto inclui a compra de 44 novos carros, o que deve aumentar a capacidade e a eficiência do transporte público na cidade, disse o ministro em evento com presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em São Paulo.

A Linha 2-Verde, ao ser concluída, terá seu trajeto estendido desde a estação Vila Prudente até a estação Penha. Posteriormente, a estação Penha se conectará até a estação Guarulhos, facilitando o acesso entre essas importantes regiões. Atualmente, a obra já está com mais de 36% concluída, demonstrando um avanço significativo no cronograma previsto.

Segundo o ministro, o projeto é um dos destaques do plano de investimentos de infraestrutura, que envolve o R$ 103,5 bilhões para a urbanização de favelas e a regularização de terras.

Informações: CNN

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