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Subsídio ao transporte público atinge R$ 12 bi por ano e desafia futuros prefeitos

sexta-feira, 12 de julho de 2024

O valor total de subsídios para o transporte coletivo por ônibus já chega a R$ 12 bilhões anuais e pressiona o caixa de prefeituras em todo o país. Antes da pandemia de covid-19, apenas três grandes cidades subsidiavam o sistema: Brasília, Curitiba e São Paulo.

Hoje, 237 municípios usam subsídios para amortecer as tarifas dos passageiros, incluindo 18 capitais e seis regiões metropolitanas. Os dados foram compilados pela Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) e repassados à CNN. De forma geral, isso mostra o tamanho do desafio que aguarda os prefeitos que serão eleitos (ou reeleitos) em outubro.

Em última instância, a própria estrutura de financiamento do setor está em xeque. Por um lado, os municípios têm escassez orçamentária para bancar as subvenções.
Por outro, o número de passageiros é incapaz de sustentar o sistema tal como ele funciona atualmente.

Entre 1995 e 2019, o transporte coletivo nas nove principais capitais brasileiras perdeu 45% de seus passageiros por ônibus.

Com a pandemia, o número de passageiros transportados despencou novamente. A demanda se recuperou, mas ainda está 15% abaixo do patamar pré-pandemia.

Para a NTU, há mudanças estruturais que explicam esse declínio. Além da opção pelo transporte individual, com o crescimento da frota de motos nos últimos tempos, algumas alterações reduziram o volume de deslocamentos: o teletrabalho (home office), o aumento do ensino a distância, a popularização do comércio eletrônico.

“Não podemos mais perder passageiros”, diz o diretor-executivo da NTU, Francisco Christovam.

“E ainda temos condições, com melhorias no serviço, de atrair uma população ávida por usar o transporte coletivo”.

Em um estudo recente, a associação indicou potenciais novas formas de financiamento para o setor. Entre as alternativas listadas, estão:

– Tarifa sobre a exploração de transporte remunerado por aplicativo (como Uber e 99);
– Exploração de estacionamentos rotativos ou de estacionamentos de longa duração nas vias públicas;
– Taxação sobre estacionamentos privados e outros polos geradores de tráfego;
– Tarifas de congestionamento ou pedágio urbano;
– Custeio dos benefícios tarifários (gratuitades e meia-tarifa) pelos orçamentos da União, estados e municípios.

Marco legal
Enquanto isso, um marco legal da mobilidade urbana está em discussão no Senado.

O PL 3278 foi apresentado em 2021 pelo então senador Antonio Anastasia (MG), hoje ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), e ganhou um substitutivo ao projeto em maio deste ano.

O texto foi apresentado pelo relator, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), com base em documento elaborado pelo Ministério das Cidades. A pasta ouviu dezenas entidades do setor no âmbito do Fórum Consultivo de Mobilidade Urbana.

A ideia é votar o projeto no segundo semestre de 2024, no Senado, embora os trabalhos legislativos estejam mais lentos por causa das eleições municipais em outubro.

“É um texto bem alinhado com todo mundo. Foram meses e meses de discussões, com amplo acompanhamento do setor e da sociedade civil”, disse à CNN o secretário nacional de Mobilidade Urbana, Denis Andia.
Os serviços de transporte público são de titularidade municipal (ônibus) ou estadual (trens e metrôs), mas uma legislação nacional criaria um marco jurídico do que pode ou não ser aplicado pelos prefeitos e governadores.

Pelo projeto, o poder concedente dos serviços de transporte coletivo poderá constituir um “fundo de estabilização” para receber os recursos provenientes da cobrança de receitas alternativas.

Além de possibilidades mencionadas no estudo da NTU, como pedágio urbano e a cobrança de “tributos ou tarifas” de plataformas tecnológicas que fazem a intermediação do transporte individual, o substitutivo do projeto abre caminho para a “cobrança de contribuição de melhoria decorrente de valorização imobiliária privada ocorrida em razão de investimentos públicos em mobilidade urbana”.

Na prática: se uma nova linha de metrô for construída, imóveis nas proximidades das estações muito provavelmente serão valorizados.

Com o marco legal, abre-se espaço para que o poder público ajuste o IPTU ou introduza alguma contribuição para capturar essa valorização e dotar o sistema de mais recursos.

Esses recursos precisariam ir necessariamente, porém, para esse novo fundo — para bancar a modicidade tarifária ou novos investimentos em mobilidade.

Andia esclarece que nada disso será obrigatório, mas uma legislação nacional permitiria que gestores municipais ou estaduais implementem esse tipo de medida com mais previsibilidade.

“O marco traz segurança jurídica para pontos que hoje são nebulosos”, afirma.

O projeto exige licitação para os serviços de transporte coletivo de passageiros e veda contratos de natureza precária, como ocorre hoje em inúmeras prefeituras.

Com isso, surgem também exigências de controle e metas de qualidade para a prestação dos serviços.

Quem não seguir a previsão legal deixaria de ter acesso a recursos federais, além de ficar sujeito a contestações do Ministério Público e da Justiça.

É algo semelhante ao que ocorre no marco legal do saneamento básico.

“Isso tudo cria uma dinâmica de, ao longo do tempo, privilegiar [com recursos e financiamento da União] quem se adequou ao marco”, acrescenta o secretário do Ministério das Cidades.

Informações: CNN Brasil

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Tarifa Zero e eletrificação de ônibus do transporte público são temas do Encontro Nacional em Mobilidade Urbana promovido pelo TCDF

O Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) vai promover, entre os dias 29 de julho e 1º de agosto, o Encontro Nacional de Controle Externo em Mobilidade Urbana. Organizado pela Escola de Contas (Escon) do TCDF com o apoio do Instituto Rui Barbosa (IRB), o evento vai reunir especialistas, gestores públicos, acadêmicos e representantes da sociedade civil para debater as principais questões e inovações no setor de transporte público no Brasil.

Tarifa Zero no Transporte Público – Um dos destaques do evento será o debate sobre a Tarifa Zero no transporte público coletivo, analisando os resultados alcançados e os desafios à sustentabilidade dos modelos praticados no Brasil. Será estudada a experiência pioneira de Maricá, no Rio de Janeiro. Em 2014, o município implementou um sistema de transporte gratuito para seus mais de 100 mil habitantes, administrado pela Empresa Pública de Transportes (EPT). Também será apresentada a experiência da Tarifa Zero na cidade de Luziânia-GO.  

Eletrificação dos Ônibus – Outro tema central do evento será agenda da adoção de ônibus elétricos no Sistema de Transporte Público Coletivo (STPC). A medida pode trazer benefícios ambientais consideráveis, incluindo a redução de emissões de gases poluentes e do consumo de combustíveis fósseis, além de contribuir para a segurança energética e o conforto do usuário. Serão debatidos também os desafios de financiamento e de infraestrutura necessários para a adequada implementação da frota elétrica. 

Durante o Encontro Nacional de Controle Externo em Mobilidade Urbana do TCDF, o consultor Sergio Avelleda vai apresentar o painel “Eletrificação das Frotas de Ônibus Urbanos: como fazer uma transição sustentável no Brasil?”. Como secretário de Mobilidade e Transportes da cidade de São Paulo, ele liderou o processo de aprovação da Lei das Mudanças Climáticas, que estabelece a meta para a redução e eliminação das emissões de gás carbônico na frota de ônibus de São Paulo.  

Fiscalização pelos Tribunais de Contas – O encontro também abordará a fiscalização da mobilidade urbana realizada por diversos Tribunais de Contas do Brasil. A atuação do controle externo é fundamental para identificar falhas, propor melhorias e assegurar a correta aplicação dos recursos públicos no setor.  Um exemplo desse tipo de fiscalização é a auditoria da Corte de Contas distrital no Sistema de Bilhetagem Automática que identificou fraudes como o registro de 285 mil viagens de passageiros que já haviam morrido. Participarão como painelistas servidores do TCU, do TCE/RJ, do TCE/SP, do TCE/RS, do TCE/PR, do TCE/PI e do TCE/MG. 

Inscrições – Podem participar do debate representantes da sociedade civil interessados no tema, além de servidores públicos federais, estaduais, municipais e distritais. O evento também vai ter uma programação reservada, voltada exclusivamente para servidores dos Tribunais de Contas e das Controladorias. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo portal da Escon: escon.tc.df.gov.br. Importante lembrar: as vagas são limitadas!

Informações: Agência Brasília


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Passageiros poderão acessar ônibus no DF com bilhete avulso

domingo, 7 de julho de 2024

Os usuários do transporte público coletivo do Distrito Federal terão à disposição uma nova forma de pagamento das passagens. O acesso aos ônibus poderá ser por meio de bilhete avulso, emitido no ato do pagamento da tarifa. A medida da Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF (Semob) está prevista na portaria nº 116, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (5).

De acordo com a portaria, o passageiro que optar pela modalidade avulsa não terá necessidade de fazer cadastro no BRB Mobilidade. Os bilhetes avulsos serão comercializados nos mesmos pontos de aquisição e recarga do Cartão Mobilidade. Além dos postos do BRB Mobilidade, o DF conta com 30 novos pontos, sendo cinco unidades do Na Hora (Taguatinga, Ceilândia, Brazlândia, Gama e Riacho Fundo) e 25 geridos pelas operadoras em terminais rodoviários.

Após pagar a passagem no ponto de comercialização, o usuário receberá um bilhete avulso com código de acesso (QR Code). Bastará aproximar o código no validador do ônibus para transpor a catraca. O pagamento avulso não dará direito à integração, que permite ao passageiro até três acessos com o pagamento de uma tarifa, no período de três horas.

O bilhete avulso amplia ainda mais as formas de pagamento do sistema de bilhetagem do transporte público coletivo do DF. Desde segunda-feira (1º), 52 linhas de ônibus estão operando com o pagamento de passagens 100% eletrônico, por meio de cartões bancários (débito ou crédito) e cartões de transporte fornecidos pelo GDF.

“Estamos ampliando as formas de pagamento, atendendo várias manifestações de passageiros que chegaram até nós”, afirmou o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves. Segundo ele, o sistema 100% eletrônico está sendo implantado de forma gradual, com os ajustes que forem necessários.

“Desde o início do programa, temos conversado com as pessoas, ouvindo sugestões de usuários, e assim vamos aprimorando o sistema de forma que haja universalidade de acesso ao transporte público e que nenhum cidadão seja prejudicado”, afirmou o secretário.

Nos próximos 30 dias, o BRB Mobilidade vai apresentar o cronograma para implantar a tecnologia e o prazo para colocar o bilhete avulso à disposição dos usuários do transporte coletivo do DF. Antes de começar a funcionar, o novo modelo será amplamente divulgado.

A nova portaria da Semob estabelece também a responsabilidade do passageiro pelo uso e guarda do Cartão Mobilidade. O cartão é de uso pessoal e intransferível. No caso de perda, o titular do cartão deve comunicar imediatamente ao BRB Mobilidade e solicitar o bloqueio. 

Se houver uso dos créditos do cartão extraviado, sem a devida solicitação de bloqueio, a responsabilidade será do titular do cartão. Havendo indícios de uso indevido ou irregular, será aberto um processo administrativo para apurar a ocorrência.

Informações: Agencia Brasília

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DF ganha 25 novos pontos de recarga dos cartões de bilhetagem do transporte público

domingo, 30 de junho de 2024

Para facilitar a rotina dos usuários de transporte público do Distrito Federal, a partir de segunda-feira (1º), 25 novos pontos de recarga dos cartões de bilhetagem estarão em funcionamento pela cidade. A medida ocorre no mesmo dia em que 52 linhas de ônibus deixarão de receber o pagamento em dinheiro. Os novos locais serão operados pelas empresas de coletivos: Urbi, Marechal, Piracicabana, BsBus e Pioneira.

“As operadoras foram credenciadas para oferecer mais opções para aquele usuário que ainda não tem o Cartão Mobilidade e não quer usar débito e crédito no pagamento, para que ele possa rapidamente converter em bilhete único e acessar o transporte. O bilhete único é uma grande facilidade, porque permite a integração com a realização de até três embarques no prazo de três horas”, explica o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. Cada empresa ficou responsável pelo treinamento dos funcionários que atuarão também nas filas abordando os passageiros para oferecer o serviço.

Trata-se de uma ampliação do número de locais habilitados para compra do Cartão BRB Mobilidade e inserção de crédito com pagamentos em dinheiro e cartões bancários. O DF já contava com 128 postos de atendimento disponíveis. A recarga também pode ser feita pelos passageiros por meio do aplicativo BRB Mobilidade com o pagamento via Pix.

A ação integra o processo de modernização do método de pagamento dentro dos coletivos. Em fase de implantação, o novo sistema de bilhetagem dos ônibus aceitará apenas pagamentos eletrônicos em cartões de transporte e bancários (nas modalidades crédito ou débito) ou por aproximação por meio de smartphones, smartwatches ou pulseiras inteligentes.

O DF já contava com 128 postos de atendimento disponíveis. A recarga também pode ser feita pelos passageiros por meio do aplicativo BRB Mobilidade com o pagamento via Pix | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília

“A retirada gradual do dinheiro a bordo está sendo feita por uma questão de segurança e para dar mais agilidade ao embarque e ao desembarque. Estamos vivendo um período de transição até que o sistema esteja mais maduro e o que os usuários compreendam os benefícios”, comenta o titular da pasta.

Até maio, 30% do pagamento nos coletivos ainda havia sido feito em dinheiro em espécie. Em junho, o número já caiu para 24%. “Esperamos que, com a implementação, esse número vá caindo gradativamente”, acrescenta. “Ressaltamos que toda a população procure um posto de comercialização e emita o seu Cartão Mobilidade para ter acesso ao sistema de integração, que é um ganho que poucas cidades contam”, completa.

A integração pode ser feita em qualquer parada de ônibus, estação do metrô e nos terminais rodoviários. Atualmente, os ônibus do DF cobram passagens de R$ 5,50 (longa e metrô), R$ 3,80 (ligação de RAs) e R$ 2,70 (curta). Mas o valor máximo da passagem integrada para quem utiliza cartão de transporte é de R$ 5,50, mesmo que o passageiro utilize trajetos de diferentes preços.

Confira os novos pontos de recarga do sistema de bilhetagem

– Urbi (6h às 18h, em dois turnos): Terminal 143 – Recanto das Emas (AE, Qd. 311); Terminal 251 – Recanto das Emas Q.600 (Avenida Ponte Alta, Qd. 400/600); Terminal 262 – Terminal Riacho Fundo II (AE QS 18); Terminal 93 – Samambaia Sul (QN 327, AE 1); Terminal 110 – Riacho Fundo (Qd. 4, Lotes 6 a 8)

– Marechal (6h às 12h, 8h00 às 14h, 12h às 18h e 14h às 20h): Terminal Taguatinga Sul (St. F Sul, QSF 12); Terminal Psul (EQNP 24/28); Terminal Guará I (QE 16); Terminal Guará II (AE 10, Módulo A); Terminal Plano Piloto (Rodoviária do Plano Piloto)

– Piracicabana (6h às 20h, de segunda a sexta-feira; horário variado nos finais de semana): Cruzeiro (Terminal Rodoviário, Sala 5); Planaltina (Terminal Rodoviário – Unidade 21); Sobradinho (Terminal Rodoviário, Unidade 5, Módulo B); Sobradinho II (Terminal Rodoviário, Unidade 6); Asa Sul (Terminal Rodoviário, unidades 4, 6 e 7)

– BsBus (5h às 21h): Terminal Setor O (AE C, QNO 14); Terminal QNR (QNR 1 AE, Setor R); Terminal MNorte (QNM 42 AE 3, Lotes 3 a 7); Terminal Estrutural (SCIA Qd. 2, Cj. 1); Terminal Veredas (Setor Veredas, Praça Central AE, Lote 1 – Brazlândia)

– Pioneira (5h30 às 22h, em três turnos): Terminal Gama Sul; Terminal Itapoã; Terminal Paranoá; Terminal São Sebastião; Terminal Santa Maria Sul

Informações:  Agência Brasilia

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Metrô de BH será o mais caro por quilômetro de trilho entre capitais do país

quinta-feira, 27 de junho de 2024

Com o reajuste anunciado nesta quinta-feira (27 de junho), que passa o valor da tarifa do metrô da região metropolitana de Belo Horizonte de R$ 5,30 para R$ 5,50, a capital mineira terá a tarifa mais cara por quilômetro rodado entre as 12 capitais do país que possuem sistema metroviário — seja metrô subterrâneo, como São Paulo, ou veículos leves sobre trilhos (VLT). Isso porque, em BH, a tarifa média agora passa a ser de R$ 0,19 por quilômetro, caso se utilize toda a extensão do metrô (Vilarinho/Eldorado). O aumento foi autorizado pelo governo de Minas nesta quinta-feira (27 de junho) e passa a valer a partir de 1º de julho. 

Em termos gerais, a capital mineira se iguala a Brasília e passa a ter a segunda tarifa de metrô mais cara entre as capitais do país que possuem sistema metroviário. Conforme levantamento de O TEMPO, BH fica atrás apenas do Rio de Janeiro, onde a passagem custa R$ 7,50, em um sistema que possui 58 km de extensão, uma média de R$ 0,12 por quilômetro de trilho. 

A tarifa de BH já é mais cara do que a do metrô de São Paulo, considerado o maior sistema de transporte sob trilhos do país, com extensão de 104,4 km, onde o bilhete custa R$ 5 — média de R$ 0,04 por km. 

Hoje, a linha de metrô de BH, com 28,1 km, só é maior que a de Teresina, no Piauí, que tem 13,5 km. Mas a quantidade de passageiros que utilizam a linha na capital mineira diariamente, cerca de 85 mil pessoas, é 17 vezes maior do que o número de pessoas que usam o modal da cidade nordestina — onde é cobrada R$ 1 de tarifa (média de R$ 0,07 por km de trilho). 

Confira a tarifa do metrô em cada capital do país:

Rio de Janeiro: R$ 7,50
Brasília: R$ 5,50
Belo Horizonte: R$ 5,50 
São Paulo: R$ 5 
Natal: R$ 4,50
Recife: R$ 4,25
Porto Alegre: R$ 4,20
Salvador: R$ 4,10
Fortaleza: R$ 3,60
Maceió: R$ 2,50
João Pessoa: R$ 2,50 
Teresina: R$ 1,00

Confira o preço do metrô por quilômetro de trilho em cada capital do país

Belo Horizonte R$ 0,19
Rio de janeiro R$ 0,12 
Brasília: R$ 0,12
Salvador: R$ 0,12
Porto Alegre: R$ 0,09
João Pessoa: R$ 0,08
Teresina: R$ 0,07
Maceió: R$ 0,07
Fortaleza: R$ 0,06
Natal R$ 0,05
Recife R$ 0,05
São Paulo R$ 0,04

Informações: O Tempo

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Implantação de BRT entre Goiás e Distrito Federal será debatida no Senado

A Comissão de Infraestrutura do Senado - CI promove na quinta-feira (4), a partir das 9h, audiência pública para discutir a implantação de BRT, que é uma espécie de corredor exclusivo para ônibus, ligando Luziânia (GO), Brasília e o contorno de Goiânia. O debate foi sugerido pelo senador Jorge Kajuru (PSB-GO) por meio do requerimento REQ 46/2024-CI.

Nesse requerimento, Kajuru destaca que o Novo PAC prevê um investimento de R$ 28,3 bilhões, até 2026, "no eixo de Transporte Eficiente e Sustentável em Goiás. Entre as obras prioritárias, destaca-se o BRT que ligará Luziânia a Brasília e o Contorno de Goiânia (BR-153)".

“A implementação desses projetos é crucial para a mobilidade urbana, a sustentabilidade ambiental e a qualidade de vida dos cidadãos de Goiás e do Distrito Federal”, afirma o senador no pedido da audiência. Ele ressalta que o debate sobre o empreendimento é necessário devido à sua relevância para o desenvolvimento social e econômico da região.

Kajuru recomenda que, entre as questões a serem debatidas, estejam as seguintes:

  • o cronograma e as etapas previstas para a execução das obras;
  • alocação dos recursos e mecanismos de fiscalização e transparência na aplicação dos recursos;
  • os benefícios esperados para a população, incluindo a geração de emprego e renda;
  • a melhoria da mobilidade urbana e a redução de congestionamentos.

Convidados
Foram convidados para o debate representantes do Executivo federal, do governo do Distrito Federal e do governo de Goiás, além de prefeitos e administradores das cidades que devem ser atendidas pelo BRT.

Os participantes convidados incluem: Viviane Esse, secretária nacional de Transporte Rodoviário do Ministério dos Transportes; Roberto Nami Garibe Filho, secretário especial adjunto da Secretaria Especial de Articulação e Monitoramento da Casa Civil; e Paulo Toledo, diretor substituto do Departamento de Parcerias com o Setor Privado do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional.

Como representantes do governo do Distrito Federal, foram convidados: Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade; Erinaldo Pereira Sales, subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização da Secretaria de Obras e Infraestrutura; e Josiel França, administrador regional de Santa Maria (DF).

Para representar o governo de Goiás, foram convidados: Maria Caroline Fleury, secretária de Estado do Entorno do Distrito Federal; Diego Sorgatto, prefeito de Luziânia; Carlos Alves dos Santos, prefeito de Novo Gama; Fábio Correa, prefeito da Cidade Ocidental; e Pábio Correia Lopes, prefeito de Valparaíso de Goiás.

Fonte: Agência Senado

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Quais as soluções para uma Mobilidade Urbana Sustentável?

quarta-feira, 26 de junho de 2024

Imagine uma grande cidade sem transporte público. Metrópoles como São Paulo, Curitiba, Belo Horizonte ou Salvador sem ônibus, metrô ou trem durante vários dias.

Provavelmente os moradores dos bairros periféricos e regiões de difícil acesso não chegariam ao trabalho. Consequentemente, serviços essenciais para a população não funcionariam.  O município, com certeza, entraria em colapso.

A situação é hipotética, mas dá para imaginar o caos que provocaria e entender o quanto a mobilidade urbana é um importante gargalo para as cidades.

Oferecer soluções eficientes de transporte coletivo, bem como multimodalidade, com a possibilidade de integração entre o transporte sob trilhos para longas distâncias e o rodoviário ou aquaviário para trajetos mais curtos são importantes desafios enfrentados por gestores, principalmente os dos grandes municípios.
E para discutir o assunto tão relevante e encontrar possíveis alternativas, a CNT (Confederação Nacional do Transporte) realizará, no dia 9 de julho, em Brasília, o 8º Fórum CNT de Debates com o tema “Mobilidade Urbana Sustentável”.

Dialogar para avançar
Com a participação de autoridades públicas, empresários e especialistas em mobilidade urbana, o evento pretende abordar ações efetivas e economicamente possíveis para municípios, empresas e usuários. Uma discussão que envolve investimentos em infraestrutura multimodal, fortalecimento de políticas públicas para o transporte coletivo e soluções sustentáveis, baseadas em boas práticas de ESG.

“Precisamos investir no transporte coletivo rodoviário e por trilhos e acreditar neles como modelos viáveis e sustentáveis. A eficiência da sustentabilidade está na integração dos modos, faixas exclusivas, uso das tecnologias da informação, micromobilidade, entre outras soluções”, destaca o diretor de Relações Institucionais da CNT, Valter Luís de Souza.

Programação
Para debater as raízes dos problemas da mobilidade urbana das cidades, sempre com um olhar voltado para a sustentabilidade econômica, social e ambiental, o 8º Fórum CNT de Debates trará temas como o Transporte público rodoviário e sobre trilhos (trem, metrô, VLT, etc.); Integração entre os modais; Financiamento público e privado; Criação de faixas exclusivas para ônibus; Uso de tecnologias da informação para otimizar serviços; Transporte de carga last mile, impulsionado pelo e-commerce, e Micromobilidade como suplemento na cadeia de transporte.

Valter Souza explica que muito se fala em eletrificação das frotas de ônibus ou do uso de combustíveis verdes, mas pouco se debate acerca da operacionalização, da eficácia de tais medidas. “Estamos em ano de eleições municipais, então este será um assunto fundamental para quem for pleitear um cargo eletivo em outubro. Convidamos esses candidatos para se juntar ao nosso debate, juntamente com as empresas do transporte, as autoridades e o usuários na busca por soluções”, diz o diretor da CNT.

Com a realização de dois painéis: um para debater os desafios da implementação de um sistema sustentável de mobilidade nas cidades; e outro sobre o novo marco legal do transporte público coletivo, o evento contará com a presença de convidados como Vander Costa, Presidente da CNT; Jader Filho, Ministro das Cidades; Paulo Roberto Ziulkoski, Presidente da Confederação Nacional dos Municípios; Aloízio Mercadante, Presidente do BNDES; Beto Simonetti, Presidente da OAB e Denis Andia, Secretário Nacional de Mobilidade Urbana, entre outros.

O 8° Fórum CNT de Debates será realizado em formato híbrido. A parte presencial ocorrerá em Brasília e será limitada a participantes selecionados. Já no online, todos são bem-vindos para acompanhar a transmissão via internet pelo canal da CNT no YouTube, ao longo de toda a manhã.

As inscrições já estão abertas para todos os interessados. Ao preencher e enviar o formulário, a participação será automaticamente confirmada na modalidade online. Para o presencial, será necessário aguardar a confirmação da equipe da CNT.

Serviço
8º Fórum CNT de Debates – Mobilidade Urbana Sustentável

Data: 9 de julho de 2024
Hora: 9h às 13h
Local: Sede do Sistema Transporte
Setor de Autarquias Sul, Quadra 1, Bloco J, Ed. Clésio Andrade – Brasília (DF)

Informações: CNN
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Mais de mil ônibus do DF já aceitam cartões de crédito e débito como forma de pagamento

Falta apenas uma semana para que os 2.900 ônibus do Distrito Federal comecem a adotar cartões de crédito ou débito como pagamento das passagens, além do BRB Mobilidade. Os novos validadores estão em fase de instalação nos coletivos. Até o momento, há aproximadamente mil veículos habilitados para aceitarem pagamentos com cartões e por aproximação. A previsão é que até 1º de julho todos os coletivos já estejam com os equipamentos habilitados.

Apesar de a novidade ainda ser pouco conhecida pelos usuários do transporte coletivo, os passageiros da linha 0.116, que corta a Asa Norte, aprovaram. “Isso é  maravilhoso. Eu não sabia que já estava valendo. Vai facilitar muito a vida do passageiro, que muitas vezes não tem dinheiro trocado. Com o celular também vai ser ótimo; se esquecer o cartão ou a carteira, tem como pagar por aproximação”, avaliou a gerente administrativa Rosângela Carneiro Luz, 58.

Já para a cobradora da Piracicabana Alcione da Silva, 48, o principal benefício da nova medida é a segurança que vai ganhar no trabalho: “Eu nunca sofri um assalto dentro do ônibus, mas sempre tinha medo. Agora os bandidos sabem que não temos dinheiro dentro do coletivo, então isso não vai ser mais um atrativo para eles, e a gente pode trabalhar mais tranquilo também. Eu já comecei a reparar que nos últimos dias o pagamento em espécie diminuiu bastante”.
A nova medida visa modernizar o Sistema de Transporte Público Coletivo do Distrito Federal (STPC-DF), além de garantir mais segurança e transparência tanto aos usuários quanto aos prestadores de serviços. Segundo dados da Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF (Semob), em 2023, o pagamento da passagem com dinheiro em espécie representava um montante de R$ 278,5 milhões, o equivalente a 31% do total de acessos. 

De acordo com o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno José Andrade Gonçalves, o fim do pagamento das passagens em dinheiro será gradativo, conforme adesão dos usuários. “Até o final de junho, todos os ônibus já estarão com o novo sistema. O pagamento em dinheiro, por sua vez, será extinto aos poucos, começando pelas linhas em que esse método já é, usualmente, pouco utilizado pelos passageiros. A previsão é que até final do ano, o dinheiro em espécie não esteja mais em circulação nos coletivos”, detalhou o chefe da pasta.

Bilhetagem

Atualmente, existem seis tipos de cartões do Sistema de Bilhetagem: Mobilidade, Vale-Transporte, Estudantil, Especial, Criança e Sênior. Entre 15 de maio e o dia 20 deste mês, o BRB registrou 15,8 mil novos cartões Mobilidade no DF. 

Para recarregar, bem como solicitar um novo cartão, o Governo do Distrito Federal (GDF) dispõe de 128 postos de atendimento que aceitam o pagamento em dinheiro em espécie, cartões de crédito e débito e Pix. Os mais de 280 mil usuários do aplicativo BRB Mobilidade também podem adquirir créditos de transporte com o pagamento via Pix no próprio app, e o valor fica disponível em, no máximo, cinco minutos.

O estudante e jovem aprendiz Israel Mota, 16, utiliza a linha 0.116 da Piracicabana todos os dias para ir ao trabalho. Normalmente, ele usa o vale-transporte, mas os novos métodos de pagamento trazem segurança para quando esquecer a carteira em casa. “Muito legal essa nova tecnologia. Quando eu não estiver com o meu cartão, sei que poderei pagar com cartão via aproximação, muito mais fácil e rápido também”, elogia o rapaz.

Integração

O pagamento de passagem com cartão bancário (débito ou crédito) não permite integração. Os cartões Mobilidade e Vale-Transporte são os que garantem ao passageiro fazer até três embarques no mesmo sentido, no prazo máximo de até três horas entre o primeiro e o último embarques. É possível, por exemplo, combinar uma parte do trajeto por meio de micro-ônibus, depois embarcar no metrô ou BRT e completar o percurso em outra linha de ônibus.

A integração pode ser feita em qualquer parada de ônibus, estações do metrô e nos terminais rodoviários. Atualmente, os ônibus do DF cobram passagens de R$ 5,50 (longa e metrô), R$ 3,80 (ligação de RAs) e R$ 2,70 (curta). Mas o valor máximo da passagem integrada para quem utiliza cartão de transporte é de R$ 5,50, mesmo que o passageiro utilize trajetos de diferentes preços.

Informações: Agência Brasília

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VLT de Brasília, prometido para Copa de 2014, ainda não foi implantado

quinta-feira, 13 de junho de 2024

Obras anunciadas para a Copa do Mundo de 2014 foram entregues de forma incompleta em Brasília, como em outras cidades do país. Dez anos depois, uma das principais promessas para o período, o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) ainda não saiu do papel.

O modal ligaria o aeroporto ao Plano Piloto, mas o processo de implantação na via W3, uma das principais de Brasília, só foi iniciado pela Secretaria de Mobilidade do Distrito Federal em 2019.

Iniciado em 2009, ainda no governo de José Roberto Arruda, condenado em 2023 por improbidade administrativa, o projeto tinha um orçamento prévio de R$ 276 milhões. A obra foi totalmente embargada em 2011, quando a Justiça anulou o contrato de execução do projeto após as suspeitas de irregularidades no processo de licitação.

No lugar do prometido, o governo entregou a tempo da Copa o sistema BRT (Bus Rapid Transit), em junho de 2014, cujos pontos foram implantados gradualmente na cidade.

O projeto do VLT passou por audiência e consulta públicas, e, atualmente, está sob análise do Tribunal de Contas do DF. O custo previsto é de mais de R$ 2 bilhões.

A promessa é 24 estações ao longo de 16,3 km de vias, entre a Hípica e o Terminal da Asa Norte, passando pela via W3 Sul e Norte. Na segunda fase, com extensão de 6,1 km, o VLT ligará a Hípica ao aeroporto e terá 4 estações.

Entre as promessas, também estava a expansão do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek que foi concluída a tempo. Foram R$ 2,6 bilhões gastos, segundo a Inframérica, administradora do aeroporto desde 2012.

Duas salas de embarque foram construídas e entregues, os Píeres Sul e Norte. As obras foram feitas em 18 meses e entregues em 24 de maio de 2014.

No entanto, outras obras, como os túneis no trecho entre o centro de convenções e o estádio Mané Garrincha, também não foram concluídas no prazo.

Desde 2007, quando foi anunciado que o Brasil sediaria a Copa de 2014, cinco estações de metrô foram entregues na Linha Verde. A inauguração de duas novas estações só veio acontecer em 2020, com a abertura da 106 Sul Cine Brasília e da 110 Sul.

Por outro lado, o contrato para expansão da outra linha —Samambaia— só foi assinado em março deste ano.

A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal, responsável pelo modal, firmou no dia 3 de março o contrato com o consórcio CG–JFJ.

A ampliação, cuja previsão para ser concluída é de quatro anos, será de 3,6 km, a partir do atual terminal Samambaia, com um custo de R$ 320 milhões. Os recursos partem do governo do Distrito Federal e da Caixa Econômica Federal, por meio de convênio estabelecido no âmbito do programa PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Mobilidade.

Com a assinatura do contrato, a próxima etapa é a assinatura da ordem de serviço, quando se inicia o processo de estudos e detalhamentos para o projeto da obra. O prazo para apresentar o projeto executivo final é de seis meses a partir da assinatura da ordem.

No novo trajeto, o plano é construir duas estações, nas proximidades da UPA e do Centro Olímpico. Também está prevista a construção de uma subestração retificadora e a implantação dos sistemas fixos referentes à expansão. Uma vez concluída, a obra deve contemplar 10 mil pessoas.

MARIANA BRASIL
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS)

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