Trolebus em SP
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Metrô contrata novo consórcio para retomar obra do monotrilho em SP
segunda-feira, 11 de abril de 2016Postado por Meu Transporte às 23:21 0 comentários
Marcadores: Monotrilho, São Paulo, trem/metrô
Monotrilho é opção sustentável para atender demanda de média capacidade
terça-feira, 17 de novembro de 2015
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Postado por Meu Transporte às 20:42 0 comentários
Marcadores: Monotrilho, São Paulo, trem/metrô
Linha 17-Ouro do monotrilho e o prolongamento da Linha 5-Lilás do Metrô só devem começar a operar em 2017
segunda-feira, 30 de março de 2015
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Postado por Meu Transporte às 21:49 0 comentários
Marcadores: Monotrilho, São Paulo, trem/metrô
Novo Metrô de SP deve ser inaugurado em um mês, diz secretário
domingo, 16 de maio de 2010
Desde então, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos não informou qualquer prazo para a entrega do trecho --que cruzará uma das regiões mais importantes e movimentadas da capital paulista-- e creditou o atraso à necessidade de se cumprir “exaustivos protocolos de testes”. Contudo, em entrevista ao UOL Notícias, o secretário José Luiz Portella, responsável pela pasta, afirmou que o trecho deverá ser entregue no máximo até 15 de junho.
Portella foi o escolhido de Serra para comandar o plano de ampliação e reestruturação da rede de transporte público estadual, batizado de Expansão SP. O projeto prevê que a cidade tenha em 2014 --ano da Copa do Mundo no Brasil-- 420 km de metrô.
Para atingir essa meta, o governo promete construir novas linhas de metrô, ampliar as já existentes e reestruturar as linhas da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) de modo que elas tenham o mesmo padrão das linhas operadas pelo Metrô. Atualmente a cidade tem 62 km de linhas de metrô e 263 km de trens da CPTM.
- UOL Notícias - Quando, afinal, a Linha 4, com as estações Paulista e Faria Lima, será inaugurada?
- UOL Notícias - Tenho informações de que o motivo do atraso envolve algumas dificuldades para conseguir a sincronização exata da parada do trem na plataforma, já que a operação da linha é automática. Essa informação procede?
- UOL Notícias - O Metrô sem operadores humanos não pode oferecer riscos à população? Não está mais sujeito a falhas?
- UOL Notícias - Qual impacto que a inauguração da Linha 4 trará ao trânsito de SP?
- UOL Notícias - Agora eu gostaria de falar sobre o contrato de concessão da Linha 4. Ele foi feito na gestão de Geraldo Alckmin e prevê a concessão da operação e os lucros decorrentes para os próximos 30 anos. O que o senhor acha dessa concessão? Faria diferente, se fosse o secretário na época?
- UOL Notícias - O Metrô de São Paulo está cada dia mais lotado. Hoje são 2,7 milhões de passageiros diários, contra 1,8 milhões em 2005. Os usuários da Linha Vermelha, por exemplo, têm que esperar 30, 40 minutos para conseguir entrar nos vagões. O que está acontecendo? Porque o Metrô está tão lotado? É possível que com a infraestrutura atual o Metrô entre em colapso?
- UOL Notícias - O senhor acha que o paulistano vai adquirir o hábito, comum aos europeus, de deixar o carro em estacionamentos e ir de Metrô até o centro?
- UOL Notícias - O tempo de passagem dos trens e a velocidades das composições é uma das principais diferenças entre a CPTM e o Metrô. Segundo informações da própria secretaria, nas linhas da CPTM que já passaram por reformas o tempo médio de espera sofreu uma redução, mas, em geral, ainda é bem maior do que o do Metrô. Esse intervalo de espera na CPTM diminuirá mais após a conclusão das obras do Expansão SP?
- UOL Notícias - Essa redução no tempo de espera vai ser percebida em todas as linhas da CPTM?
- UOL Notícias - O metrô-leve entre o aeroporto de Congonhas e o Morumbi (Linha Ouro) ficará pronto em 2013, considerando que as obras ainda não começaram? E a Linha 6 (Brasilândia-São Joaquim), será entregue em 2014, conforme prometido?
- UOL Notícias - Com a conclusão do Expansão SP, em 2014, o senhor acredita que boa parte dos problemas do transporte público em SP estarão resolvidos? Ou o plano só é capaz de aliviar a situação?
- UOL Notícias - O senhor acredita que haverá um engajamento do próximo governo no Expansão SP, inclusive caso o próximo governador não seja do PSDB?
UOL Notícias - Recentemente o UOL Notícias fez um levantamento de mortes em obras da expansão do Metrô (clique aqui para ler). Nos últimos cinco anos, 11 operários morreram. Por que esse número elevado de mortes? Essas mortes têm relação com uma suposta aceleração das obras para o cumprimento dos prazos?Portella - Esse dado eu não tenho. Na nossa gestão aconteceu uma morte de um operário em Pinheiros. Não fazemos a aceleração de obra que não esteja dentro do cronograma. Eu não negocio com isso.
Postado por Meu Transporte às 17:00 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
Em SP, Linha 15-Prata do monotrilho começa a operar comercialmente
segunda-feira, 10 de agosto de 2015
Foto: Paulo Lopes/Futura Press/Estadão Conteúdo |
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Postado por Meu Transporte às 19:29 0 comentários
Marcadores: Monotrilho, Reportagem especial, São Paulo, trem/metrô
Metrô de SP recebe 5 propostas para construção da linha Ouro
sábado, 4 de dezembro de 2010
Postado por Meu Transporte às 08:56 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
Metrô de SP é o maior alvo de críticas em encontro sobre mobilidade urbana
sexta-feira, 4 de março de 2011
As críticas giraram em torno da falta de planejamento e de capacidade de realização do poder público estadual em relação a melhorias e expansão de linhas de metrô e trem. “A gente não tem uma malha ferroviária, tem uma rede para transportar café para Santos”, provoca Marcos Kiyoto, arquiteto especialista em transportes de alta capacidade.
Ele lembra o planejamento da linha 4 do metrô (Amarela) que estava prevista inicialmente para ter a primeira fase entregue em 2008 e a segunda em 2010. Mas, de acordo com o novo Secretário Estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernando Ribeiro Fernandes, deve começar a funcionar em 2014. Até maio de 2010 somente duas estações foram inauguradas e até março de 2011 funcionam em tempo parcial.
“Os planos mudam mais rápido do que a linha é construída”, brinca Kiyoto. “Há descontinuidade. Faltam prioridades”, critica. O especialista avalia que o metrô cresce em um “ritmo lento”. Em média, o serviço em São Paulo aumenta 2,6 km por ano, número muito abaixo do crescimento necessário, aponta. “A cidade tem 69 km de metrô. Estamos absurdamente abaixo da cidade do México com 200 km”, compara.
Kiyoto chama atenção para a importância de estruturar as linhas do metrô com mais intersecções. Alongar as linhas não resolve o problema de sobrecarga porque não há nós para desembarque.
Manuel Xavier, presidente da Federação Nacional dos Metroviários (Fenametro), aproveitou a presença, na mesa debatedora do encontro, de executivos do metrô e da Secretaria Estadual de Transportes Metropolitanos. Ele questionou a dificuldade do estado em planejar e executar obras, apesar de dispor das melhores informações e de excelente corpo técnico. “O planejamento estadual é ineficiente. Entre planejamento e construção serão 12 anos para a finalização de uma etapa da linha 4”, indica.
Segundo ele, a obra estourou prazos e orçamento. “A promessa de custo fechado, chamado de turn key, resultou num custo maior. O estado vai colocar mais R$ 500 milhões”, adverte.
Ailton Brasiliense Pires, assessor de planejamento da CPTM e presidente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), criticou a falta de política de uso do solo na capital paulista. “Deixaram as coisas acontecerem de acordo com os interesses da construção civil. Agora alguém tem de pagar pelo problema”, destaca.
Ele pleiteia um plano de adensamento para a região metropolitana a fim de planejar habitações de acordo com a oferta de transportes de alta capacidade. “A linha Leste-Oeste, que parte da estação Corinthians Itaquera, sai com 60 mil. Ao chegar no Brás tem 80 mil”, descreve. “Dez pessoas por metro quadrado, como no metrô, seria bom se eu pudesse escolher as outras nove”, ironiza.
Para ele, “há muitos prefeitos e governadores, mas poucos estadistas”. O que justificaria a descontinuidade de ações e mudanças constantes de planos. Mas o pior, segundo Pires, é a ideia de que transporte público é uma questão de mercado. “Lucro máximo tem a ver com investimento mínimo”, destaca. “O metrô deveria ser um projeto de cidadania”, dispara.
Defesa
O representante do metrô explicou que a população que mora na periferia cresceu, mas a densidade de emprego continua preponderante no centro da capital paulista. Fato que leva grande contingente, continuamente, a uma mesma área da cidade. Duarte também justificou problemas no metrô devido à troca de sinalização de todo o sistema. “A sinalização é da década de 1960”, informa. “Teremos o que há de mais moderno em termos de sinalização”, aponta.
Na mesma linha, o assessor da presidência do metrô, Marcos Kassab, garantiu que a única falha da empresa é “fazer muito planejamento, mas informar pouco sobre o que faz”. O representante do secretário Estadual de Transportes Metropolitanos afirmou que o sistema sobre trilhos não cresce por falta de recursos. Para melhorar a situação, ele sugere corte nos impostos de implantação de transporte público.
Monotrilho
Para Kiyoto, a alternativa não é boa para a capital paulista por ter capacidade média de transporte de passageiros, quando a cidade precisa de alternativas de alta capacidade. “O monotrilho sobrecarrega o transporte, não cria rede”.
Xavier da Fenametro disse estranhar o fato do monotrilho estar em desuso no mundo, mas estar listado para importantes obras de transporte coletivo no estado de São Paulo.
Moradores da Cidade Tiradentes, zona leste da capital paulista, uma das regiões que deve receber o modal de transporte, questionaram a segurança e a viabilidade do modal. “Não atende a demanda da população”, esclarece Vieira, liderança da região.
Na defesa do projeto, Duarte avalia que o monotrilho terá a mesma qualidade de serviços do metrô, mantendo a confiabilidade e regularidade. Ele garante que um monotrilho poderá transportar 40 mil pessoas por sentido por hora. Kassab ponderou que seriam 48 mil pessoas.
Autoridade metropolitana
Kassab identifica que não há mais limites entre municípios. “Não há barreiras visuais entre municípios”, menciona. “Metrópole funciona como unidade”, pressupõe o assessor da Presidência do metrô.
Pires da ANTP defende uma autoridade que realize o planejamento integrado dos 39 municípios que compõem a região. A Região Metropolitana de São Paulo concentra 10% da população brasileira e 50% do estado.
Postado por Meu Transporte às 09:50 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
Em São Paulo, Monotrilho tem trepidação em viagem de teste
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
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Postado por Meu Transporte às 22:01 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
Mais rápido e barato, monotrilho agiliza ampliação de transportes sobre trilhos
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Postado por Meu Transporte às 18:02 0 comentários
Marcadores: Monotrilho, São Paulo, trem/metrô
Monotrilho divide opiniões no Morumbi
sábado, 17 de dezembro de 2011
O monotrilho será usado para a Linha 17- Ouro do Metrô e vai ligar o Morumbi até a Estação Jabaquara da Linha 1 - Azul, passando pelo Aeroporto de Congonhas. A linha toda tem a previsão de custo em R$ 3,1 bilhões.
O trecho terá aproximadamente 18 quilômetros de extensão e 18 estações: Jabaquara, Hospital Saboia, Cidade Leonor, Vila Babilônia, Vila Paulista, Jardim Aeroporto, Congonhas, Brooklin Paulista, Vereador José Diniz, Água Espraiada, Vila Cordeiro, Chucri Zaidan, Morumbi, Panamby, Paraisópolis, Américo Mourano, Estádio do Morumbi e São Paulo-Morumbi.
Na noite de quarta-feira, a Câmara Municipal aprovou em primeira votação os projetos de lei 464/2011 e 475/2011, que viabilizam a implantação do sistema monotrilho. A obra é prevista no pacote de mobilidade urbana com o objetivo de preparar a metrópole para a Copa do Mundo de 2014.
Os dois projetos ainda precisam passar por segunda votação antes de serem sancionados pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD), que foi o autor das propostas. O Projeto de Lei 464 estipula plano de melhoramentos viários no Morumbi. O Projeto de Lei 475 determina melhoramentos viários no complexo de Paraisópolis.
A Saviah (Sociedade dos Amigos da Vila Inah) também é contrária ao projeto por vários motivos: custo de implantação superior ao projetado; tecnologia ultrapassada; não atende à alta demanda; causará degradação e danos à região.
Moradores da Favela Paraisópolis, entretanto, são favoráveis à nova modalidade de deslocamento. “Não importa se o metrô será por baixo ou por cima, o que interessa é ter mais opção de transporte público”, disse o motorista Célio dos Santos, de 29 anos. “Ficará mais rápido para ir ao Centro”, ressaltou o ajudante Paulo Silva, de 28.
Postado por Meu Transporte às 08:51 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô