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Prefeitura do Rio manifesta interesse na aquisição dos vagões do VLT da Grande Cuiabá

quarta-feira, 25 de maio de 2022

A Prefeitura do Rio de Janeiro manifestou interesse em comprar os vagões do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) que foram adquiridos pelo governo de Mato Grosso. Uma equipe coordenada pelo secretário de Coordenação Governamental da capital fluminense, Jorge Luiz Arraes, esteve em Cuiabá no início de maio para conhecer os veículos.


O secretário de Coordenação governamental Jorge Luiz Arraes disse ao g1 que tratativas iniciaram após a desistência do governo do estado em dar continuidade às obras do VLT e trocar pelo Sistema de Ônibus de Trânsito Rápido (BRT). Como não sabiam a real condições do veículos houve a necessidade da visita técnica na capital.

O governo informou que não vai comentar sobre o assunto.

Já o consórcio VLT Cuiabá disse que trabalha na manutenção dos trens e controle operacional do modal e que todos os 40 conjuntos estão aptos ao atendimento. 


Segundo Jorge Luiz, a Prefeitura do Rio de Janeiro iniciou os estudos para a expansão do VLT carioca e passou a considerar a possibilidade de aquisição dos veículos. Conforme Arraes, a visita técnica a Cuiabá foi realizada para avaliar as condições atuais dos vagões.

“Nós ficamos impressionados com o processo de manutenção dos veículos, com a metodologia técnica e com as pessoas capacitadas, levando em conta o período de aquisição de nove anos. Os trens seguem recebendo energia elétrica, os motores e todos os equipamentos estão em funcionamento ”, afirmou o secretário.

As discussões, de acordo com o secretário, ainda estão em fase inicial e as autoridades dos dois estados ainda não debateram sobre os valores para a aquisição.

Em uma ação que cobra o Consórcio VLT Cuiabá por danos, o governo disse que o estado pagou R$ 497 milhões pelos 40 trens adquiridos.

Negociação de compra

Dois fatores ainda atrapalham a formalização do acordo, segundo o secretário. O primeiro é quanto ao estudo de viabilidade do VLT carioca, que ainda está em andamento - ou seja, ainda não é possível saber a real demanda.

Outro entrave que, segundo o secretário, está sendo estudado é o formato da compra, já que há uma ação judicial em curso e pode atrapalhar a aquisição.

Veja a íntegra da nota do Consórcio VLT Cuiabá:

O Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande segue realizando rigorosamente as manutenções dos trens no Centro de Manutenção e Controle Operacional (CMCO), estando todos os 40 conjuntos aptos ao atendimento à população. VLTs são fabricados para resistir às mais adversas condições climáticas, montados com componentes de alta qualidade e durabilidade.

O Consórcio também faz questão de registrar que sempre empenhou esforços por uma conciliação em prol da retomada das obras de implantação do modal VLT em Mato Grosso. As empresas permanecem à disposição das autoridades competentes para tal propósito.

FONTE: G1 MT
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Tarifa de ônibus em Cuiabá já com novo valor R$ 4,95

terça-feira, 10 de maio de 2022

O aumento de 20,7% no preço da passagem do transporte coletivo começou a valer nesta segunda-feira (9), em todas as linhas de Cuiabá e nas intermunicipais que passam por Várzea Grande, região metropolitana. A passagem que antes custava R$ 4,10 agora é R$ 4,95.


De acordo com o Conselho Municipal de Trânsito e a Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Cuiabá (Arsec), o reajuste não era feito há cerca de três anos.

Essa nova alteração estava autorizada desde dezembro de 2021 e a justificativa está no aumento no preço do diesel.

A empresa União Transportes, que presta o serviço entre as duas cidades, vai receber no final por uma tarifa de R$ 7,30. Conforme a regulamentação, R$ 2,35 deverão ser subsidiados pela Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT), e 4,95 pagos pelos usuários do transporte.

Em contrapartida ao reajuste, a Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados (Ager) determinou que a empresa aumente a frota no prazo de 30 dias.

Em caso de descumprimento, a autorização de aumento da passagem pode ser revogada.

Um decreto assinado pelo prefeito de Cuiabá que trata do reajuste da tarifa do transporte coletivo reforçou que foram entregues 150 novos ônibus, 70% da frota climatizada, câmeras de segurança e espaço para pessoa com deficiência como melhoria da qualidade do serviço.

Informações: G1 
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Em Cuiabá, TCU suspende troca de VLT por BRT

domingo, 8 de maio de 2022

O Tribunal de Contas da União (TCU) suspendeu todos procedimentos administrativos para a troca do modal do Veículo Leve sob Trilho (VLT) para o BRT (ônibus de trânsito rápido). A cautelar foi assinada ontem (06), pelo ministro Aroldo Cedraz, e acatou pedido do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB).


O Governo do Estado tem até quinze dias para se pronunciar sobre a medida acautelatória e dos pressupostos para sua concessão, além das irregularidades apontadas pelo município de Cuiabá.

“Concordando com a plausibilidade dos argumentos expostos pela municipalidade, verifico que a adoção da medida, na forma requerida, não configura risco à Administração Estadual”, diz  trecho da decisão do ministro Aroldo Cedraz.

Em dezembro de 2020, o governador Mauro Mendes (União) anunciou o abandono das obras do VLT para implementar o BRT, enterrando mais de R$ 1 bilhão já gasto, desde 2014, além dos vagões e mais de 50% da obra executada.

Para tanto, o gestor aceitou pagar mais de R$ 560 milhões de financiamento junto a Caixa Econômica e lançou novo edital, de R$ 480 milhões, para implantar BRT.

Segundo especialista –  que duvidam que o valor sugerido para implantar o BRT seja efetivamente o que será gasto, muito menos sua projeção de passagem mais barata –  o montante aplicado na quitação do financiamento e o acordado na nova licitação já daria pra finalizar e entregar, definitivamente, o VLT, transporte mais moderno à população.

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Desde o anúncio da troca de modal e os pouco conhecidos “estudos técnicos” que teriam lhe embasado, uma verdadeira batalha judicial foi travada entre Estado e municípios envolvidos, no caso, Cuiabá e Várzea Grande.


Conforme o relatório, o ministro levou em consideração os argumentos expostos pelo prefeito da capital para manter o VLT. Pinheiro disse na época que Mendes não ouviu Cuiabá e Várzea Grande – municípios em que passariam o VLT – para realizar a troca, muito menos consultou a população.

“Concordando com a plausibilidade dos argumentos expostos pela municipalidade, verifico que a adoção da medida, na forma requerida, não configura risco à Administração Estadual ou a direito subjetivo de terceiros, posto que seria apenas adiado o início da contratação integrada ou de sua execução, no caso concreto”, disse.

Outra observação seria o tempo para executar tanto os processos judiciais, como da obra em si e no detalhamento das contas. “Na hipótese de eventual prosseguimento da substituição do modal, de VLT para BRT, inexistiria tempo hábil para esta Corte de Contas examinar detalhadamente os possíveis vícios e em pormenor o desatendimento de toda a legislação de regência, de modo a formular um juízo de cognição pleno sobre a matéria, capaz de elidir todas as questões levantadas pelo município de Cuiabá”, argumentou.

O ministro também recordou que o próprio Grupo de Trabalho de Mobilidade Cuiabá, do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), apontou risco na mudança dos modais.

“Esmo ciente de que o cenário de mudança para o modal BRT envolvia riscos maiores do que o cenário de continuidade da obra do VLT com escopo reduzido, o Governo do Estado de Mato Grosso, em dezembro de 2020, formalizou ao MDR pedido de alteração do modal de VLT para BRT, com base em estudos realizados por aquele ente estadual, sem participação do Ministério”, escreveu.

O Governo do Estado tem até quinze dias para se pronunciar judicialmente sobre a medida acautelatória e dos pressupostos para sua concessão, além das irregularidades apontadas pelo município de Cuiabá.

Nota do Governo

Na imprensa, todavia, o governador já se manifestou e indicou que entende que o prefeito induziu o TCU ao erro. “O Governo do Estado recebeu a notícia da concessão da medida liminar pelo Tribunal de Contas da União suspendendo a obra do BRT e lamenta que o ministro tenha sido induzido ao erro pelo Município de Cuiabá, tendo em vista que não há recursos federais envolvidos na referida obra. O pedido de reconsideração ao TCU será apresentado na próxima semana para restabelecer a verdade dos fatos e permitir o início imediato das obras tão aguardadas pela população de Cuiabá e Várzea Grande”, diz a nota.

Informações: Minuto MT
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Semob apresenta diagnóstico preliminar da Mobilidade Urbana de Cuiabá em audiência pública

sexta-feira, 29 de abril de 2022

A Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) realizou audiência pública, na noite de quarta-feira (27), onde foi apresentado pelo Consórcio Cuiabá em Movimento', formado pelas empresas EGL Engenharia LTDA e GPO Sistran LTDA,  diagnóstico preliminar  relacionado ao trânsito, transporte público, sistema viário, infraestrutura, segurança no trânsito, acessibilidade e outros assuntos que estão sendo discutidos para serem incluídos no  Plano Municipal de Mobilidade do município.


Conforme o levantamento, o subsídio de parte das gratuidades (portadores e acompanhantes de HIV e Neoplasia, idosos 60 a 65 anos e estudantes) em Cuiabá é de 37,8% da receita, maior do que a média nacional. Conforme dados da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), a média de outras cidades é de 27,7%.  Apesar dos recentes investimentos realizados no transporte público, com a realização da concessão do transporte que resultou na renovação de 150 veículos do sistema do transporte  coletivo, todos climatizados e com acessibilidade, à população ainda se sente insatisfeita com o sistema.  Os dados apontam que a idade média da frota  é de 4,36, sendo que a média nacional é de 5,70 anos. 

"A participação popular está sendo muito importante nesta discussão Hoje, isso aqui, é um início de trabalho e vamos passar para a fase de de proposituras. Nesta audiência ficou claro que não temos nada pra maquiar. O  diagnóstico mapeia os problemas que a cidade tem e que, só conseguiremos resolvê-los quando admitimos que eles existem. E a partir  deste diagnóstico, vamos repensar a cidade para os próximos 10 anos. O Plano de Mobilidade foi estabelecido em 2012 e, desde então,  não houve preocupação dos gestores anteriores para pensar o futuro do trânsito, da mobilidade, acessibilidade da nossa capital. O prefeito Emanuel  Pinheiro,  decidiu trazer à tona todos os problemas históricos para que possamos acabar com eles. A sociedade tem que entender que, Cuiabá nasceu sem planejamento e os gestores devem seguir um Plano de Mobilidade. Essa é a preocupação daqui pra frente", comentou o secretário de Mobilidade Urbana, Juares Samaniego.

Diretor de Transporte da Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) de Cuiabá, Nicolau Jorge Budib, destaca que o Consórcio Cuiabá está aberto e recebendo sugestões. Para quem quiser contribuir com o e-mail planejamento.semob@cuiaba.mt.gov.br e o protocolo presencial da Semob estará disponível para receber ideias e sugestões para o Plano de Mobilidade Urbana."Todo material recebido será encaminhado ao Consórcio e será  aproveitado. Estamos ainda na fase de diagnóstico e depois iremos  para a fase de proposições. Vale destacar que este é o primeiro plano de mobilidade urbana de Cuiabá.  Esse diagnóstico  também aponta as condições de calçadas e passeios públicos, além de apresentar de que forma elas são utilizadas", comentou ele. 

O representante do ‘Consórcio Cuiabá em Movimento’, o engenheiro Cláudio Leite, cita que o diagnóstico está na fase de concluir as análises do que foi coletado até o momento. "Vamos ampliar as análises e nos próximos dias vamos fechar o  diagnóstico. Cuiabá subsidia boa parte do transporte público, e o sistema de transporte ainda está voltando ao normal após a pandemia. A fase seguinte é  tentar discutir as propostas e ações que podem melhorar o transporte coletivo como um todo", comentou.

Conforme a Lei 12.587/2012, o Plano de Mobilidade deve conter diagnósticos para o transporte público coletivo, circulação de carros e pedestres, acessibilidade para pessoas com deficiência e integração do transporte público com o privado, ciclovia/ciclofaixa, entre outros. O município que não tiver esse diagnóstico poderá deixar, por exemplo, de receber recursos federais para mobilidade urbana.
 
A Lei sobre a Política Nacional de Mobilidade Urbana nº 12.587/12 (art.24), exige o conteúdo mínimo:

Os serviços de transporte público coletivo;
A circulação viária;
As infraestruturas do sistema de mobilidade urbana;
A acessibilidade para pessoas com deficiência e restrição de mobilidade;
A integração dos modos de transporte público e destes com os privados e os não motorizados;
A operação e o disciplinamento do transporte de carga na infraestrutura viária;
Os polos geradores de viagens;
As áreas de estacionamentos públicos e privados, gratuitos ou onerosos;
As áreas e horários de acesso e circulação restrita ou controlada;
Os mecanismos e instrumentos de financiamento do transporte público coletivo e da infraestrutura de mobilidade urbana;
A sistemática de avaliação, revisão e atualização periódica do Plano de Mobilidade Urbana em prazo não superior a dez anos.

Informações: Prefeitura de Cuiabá
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Tarifa de ônibus em Cuiabá subirá para R$ 4,95 e será a 2ª mais cara do país

domingo, 17 de abril de 2022

A tarifa do transporte coletivo em Cuiabá vai subir para R$ 4,95 a partir do dia 9 de maio. O decreto com a autorização do prefeito Emanuel Pinheiro de reajuste do preço foi publicado na Gazeta Municipal desta quinta-feira (14). 


Após três anos sem correção, o custo da passagem vai subir 20%, o maior percentual dos últimos anos, que variam entre 10% e 15%. Há algumas semanas, Emanuel Pinheiro já havia anunciado que não conseguiria segurar por mais tempo o reajuste da tarifa. 

A justificativa, na época, foi que os aumentos consecutivos do preço do diesel pela Petrobras, desde novembro de 2021, estão forçando a fonte de dinheiro que o município vinha usando para evitar os reajustes em 2020 e 2021. 

Outro fator apontado foi a relação entre preço e benefício do transporte público em Cuiabá. Segundo o prefeito, a tarifa era muito cara pela quantidade de serviço oferecido. 

“Agora, com a entrega de 150 novos ônibus climatizados, tenho que ter responsabilidade com o equilíbrio econômico, cumprindo o compromisso com a população de avançar na melhoria da qualidade da prestação de serviço ao usuário do transporte coletivo e, em virtude do aumento do diesel e dos insumos de uma forma geral”, comentou. 

Com o aumento, Cuiabá passará a ter a segunda tarifa de ônibus mais cara dentre as capitais. Curitiba lidera com a cobrança de R$ 5,50, após o reajuste aplicado no começo de março. Porto Alegre cobra R$ 4,80 e Belo Horizonte R$ 4,50. 

Informações: O Livre
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Volvo amplia presença na operação do transporte público em Cuiabá

quarta-feira, 13 de abril de 2022

Com 60 novos ônibus, a Volvo ampliou sua presença na operação do transporte público em Cuiabá (MT). A venda foi feita pela Auto Sueco, concessionária Volvo, com financiamento da Volvo Financial Services.

Todos os ônibus são do modelo Volvo B270F, com motor dianteiro. Uma opção que exige menos manutenção e entrega desempenho superior em operações com ar-condicionado, com menor consumo de combustível.

Responsável por mais de 1 ⁄ 3 dos veículos do sistema de transporte, a Volvo também é a única fabricante com ônibus articulados na frota. 

De acordo com a prefeitura de Cuiabá, o sistema tem 360 ônibus que transportam 175 mil passageiros por dia.

Informações: Volvo
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Novos ônibus vão reforçar linhas dos mais de 30 bairros da região sul de Cuiabá

segunda-feira, 4 de abril de 2022

Cuiabá conta hoje com 150 novos veículos para o atendimento da população. Todos eles são zero km com wi-fi, espaço para Pessoa com Deficiência (PCD), elevador. Os coletivos são projetados para que a operação seja possível nas vias ou corredores exclusivos, contando com quatro portas, sendo duas no nível da rua ou avenida e duas no nível do corredor, além de elevador e rampa de acesso, tornando os veículos 100% acessíveis.

"Entregamos mais seis ônibus zero km todos com ar-condicionado, com espaço para PCD e elevador para cadeirantes. E somando os 144 entregues em agosto do ano passado, são 150 ônibus novos. Isso é conforto, qualidade e segurança à nossa população. Tudo isso só foi possível por causa da licitação do transporte público, eu peitei e fiz. Muitos ex-gestores não tiveram coragem. Hoje 70% da frota de Cuiabá tem ar-condicionado e diminuiu a idade média dos ônibus que até então, estava em 5 anos. Agora, foi para quatro anos e meio. É uma das poucas cidades do Brasil que tem 70% da frota com ar. E isso não é luxo, é necessidade. Até dezembro de 2024, eu vou honrar e 100% frota será climatizada, podem anotar e escrever o que eu estou dizendo", comentou o prefeito.

Por dia, circulam em Cuiabá 360 veículos que atendem a mais de 200 mil passageiros.

O secretário de Mobilidade, Juares Samaniego, destacou que as empresas estão cumprindo à risca as exigências descritas em contrato de concessão dos serviços. "Inicialmente, 50% da frota havia sido renovada. Agora, 52%, um feito inédito. Creio que seja uma das melhores frotas do país. Quero lembrar a população que estamos melhorando os abrigos, tornando padronizados e melhorando as estações de ônibus. Todas climatizadas. Já iniciamos a reforma inclusive, do terminal do CPA 3 , que será uma estação climatizada", comentou o secretário.

Bairros da região Sul de Cuiabá
Osmar Cabral - São João Del Rei - Jardim Fortaleza - Santa Laura - São Sebastião -Pascoal Ramos -Pedra 90 - Nova Esperança - Jardim Industriário -Jardim Passaredo -São Francisco -Lagoa Azul -Tijucal - Jardim dos Ipês - Altos do Coxipó - Jardim Presidente - Residencial Coxipó - São José - Parque Ohara - Jardim das Palmeiras -. Jordão - Coxipó -Vista Alegre - Jardim Gramado - Coophema - São Gonçalo Beira Rio- Parque Georgia - Nossa Senhora Aparecida- Jardim Comodoro - Cohab São Gonçalo - Jardim Mossoró - Parque Atalaia -Parque Cuiabá - Zona de Expansão Urbana do Manduri - Área de Expansão Urbana - Distrito Industrial Administrativo.

Licitação
A renovação é fruto do processo licitatório realizado pela gestão Emanuel Pinheiro, com o intuito de promover a modernização, gerando mais segurança e conforto aos mais de 200 mil usuários atendidos pelos mais de 350 veículos em funcionamento na Capital. A concorrência pública foi dividida em quatro lotes, vencidos pelas empresas: Integração Transporte LTDA; Caribus Transportes e Serviços LTDA; Rápido Cuiabá Transporte Urbano LTDA e Viação Paraense LTDA.

Informações: Circuito MT
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Estudo comprova que BRT tem melhor capacidade e tarifa que VLT

quarta-feira, 9 de março de 2022

Sobre o estudo apresentado por entidades ligadas ao setor ferroviário acerca do edital de implantação do Ônibus de Transporte Rápido (BRT), a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT), esclarece que:


1) A implantação do BRT não irá diminuir a capacidade viária de Cuiabá e Várzea Grande. Na maior parte do trajeto, o BRT será implantado na mesma posição proposta para o VLT.

2) O investimento público na compra de ônibus e baterias não será transferido ao usuário do transporte coletivo. A tarifa de R$ 3,04 do BRT, leva em conta o custo operacional de manutenção, administração, entre outros, relativos ao modal, mesmos parâmetros utilizados para calcular a tarifa de R$ 5,28 referente ao VLT.

3) Para tentar confundir a opinião pública, as entidades incluíram o valor da aquisição dos veículos na tarifa do BRT, mas não incluíram o valor da aquisição dos vagões na tarifa do VLT, tornando impossível a comparação apresentada.

4) O Governo do Estado agiu com transparência, sempre apresentando as premissas técnicas utilizadas no processo de escolha do BRT. Por sua vez, as entidades não apresentam nenhuma metodologia utilizada para chegar aos custos do BRT em seu estudo de seis páginas.

5) O sistema de BRT proposto pelo Governo do Estado segue todas as características definidas em manual técnico oficial publicado pelo Governo Federal.

6) Não procede a informação de que o tempo para execução das obras do BRT será superior ao VLT, uma vez que a distância, o número de terminais e estações são semelhantes. Além disso, a implantação do BRT não demanda tempo de obra para instalação de trilhos, da rede aérea de tração e das subestações de energia previstas para o VLT.

7) Com o BRT, o Estado deixará de prosseguir com quase metade dos processos de desapropriações que eram previstos para o VLT.

8) Uma vez que o BRT mantém o mesmo traçado do VLT, a Sinfra-MT solicitou a revalidação das Licenças Prévias e de Instalação já aprovadas para o VLT.

9) Em nenhum momento o Governo do Estado informou sobre a existência de Projeto Básico ou Projeto Executivo do BRT. Vale ressaltar que o VLT também não tinha 100% dos projetos básico e executivo completos, conforme apontam os boletins de medição do empreendimento.

10) A modalidade de RDCi foi a mesma usada para contratar as obras do VLT e tem toda a base legal para ser utilizada.

11) Por fim, a Carta Manifesto demonstra desconhecimento sobre o comportamento dos usuários do transporte público em Cuiabá e Várzea Grande. Uma análise do estudo sobre a origem e destino dos passageiros mostra que a operação de uma linha entre o aeroporto de Várzea Grande e o Porto de Cuiabá não atenderia a demanda da população, que é por acessar a região central da capital, o que forçaria os usuários a realizar mais uma integração.

Informações: Cenário MT
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Governo reabre licitação para obras do BRT em Cuiabá e Várzea Grande

quinta-feira, 27 de janeiro de 2022


O Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT), reabriu o processo licitatório para contratação das obras do Ônibus de Trânsito Rápido (BRT), movido à eletricidade, em Cuiabá e Várzea Grande.

A reabertura foi publicada no Diário Oficial desta quinta-feira (27.01). O valor da obra foi mantido, sendo a principal alteração a data de abertura das propostas, agora marcada para o dia 17 de março de 2022, às 9 horas, na sala de reuniões da Sinfra-MT.

Com valor estimado em R$ 480.500.531,82, a licitação do BRT estava previamente marcada para janeiro, mas foi suspensa atendendo a um pedido das empresas interessadas no certame, em razão do aumento de casos de Covid-19 e consequente diminuição de seus quadros de funcionários.
 
A concorrência será realizada na modalidade de Regime Diferenciado de Contratação Integrada (RDCi), do tipo menor preço. No RDCi, a empresa vencedora ficará responsável pela elaboração do projeto e depois pela execução da obra, que tem um prazo de dois anos para ser concluída após o seu início.

A empresa vencedora também irá construir 46 estações e três terminais. Dentro do valor da obra ainda está inclusa a construção de um viaduto para passagem do BRT na rotatória das avenidas Fernando Corrêa da Costa e Beira Rio, uma nova ponte sobre o Rio Coxipó, a criação de um parque linear na Avenida do CPA, a requalificação do Largo do Rosário e demais adequações no trânsito.

Além disso, todas as obras de infraestrutura realizadas anteriormente para o VLT serão aproveitadas.

Entre as vantagens do BRT está uma tarifa mais acessível em relação ao VLT, a possibilidade de expansão para outros regiões e um custo menor de construção. Além disso, os demais ônibus de Cuiabá e Várzea Grande poderão utilizar o novo corredor, trazendo melhorias para a mobilidade urbana da região.

Informações: Cenário MT
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Cuiabá ganha duas novas linhas de ônibus

terça-feira, 24 de setembro de 2019

Os usuários do transporte coletivo de Cuiabá contam com duas novas linhas de ônibus. A medida, adotada pela Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob), vai trazer mais agilidade aos percursos entre os bairros 1º de Março, Residencial Piccolli, Vila da Serra, por exemplo.

Sendo assim, a linha 380 ligará a região do CPA ao Shopping Estação, passando pelo Hospital Municipal de Cuiabá (HMC). Já a linha 390 sai do Residencial Piccolli e segue pelo 1º de Março e Vila da Serra rumo ao Centro, via Avenida Historiador Rubens de Mendonça (Avenida do CPA).

De acordo com o diretor da Pasta, Nicolau Budib, a mudança leva em consideração o crescimento destas regiões e o fluxo observado nos últimos anos. Ele reforça que nenhum itinerário será prejudicado com a mudança. “Para as outras linhas não muda nada, porque estamos reforçando a frota com quatro veículos.”

Os itinerários serão operados pela empresa Pantanal Transportes e devem circular pela cidade por cerca de 17 horas diárias.

Informações: O Documento


                                
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Grupo de mobilidade se reúne em Cuiabá para discutir viabilidade do VLT

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Membros do grupo de trabalho sobre o sistema de mobilidade da região metropolitana farão visitas para saber como estão as condições do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e até onde as obras avançaram. A ideia é fazer um diagnóstico da situação do VLT para decidir se há viabilidade técnica e operacional, mas há vários entraves pra se resolver.
Foto: Mayke Toscano/Gcom-MT

Enquanto isso, um grupo de técnicos da Secretaria de Infraestrutura prepara um relatório detalhado junto com a Controladoria Geral do Estado (CGE) sobre tudo o que foi feito até agora.

Conforme o chefe do escritório de representação de Mato Grosso em Brasília, Carlos Fávaro, uma série de questões ainda deve ser discutida.

“São ações judiciais, a própria delação do ex-governador Silval Barbosa que narra os fatos envolvendo corrupção e causou a anulação do contrato com o consórcio na Justiça, além da viabilidade da tarifa”, afirmou.

Registros de componentes das partes superior e interna dos vagões mostram que a manutenção é periódica e eles estão em boas condições.

O VLT já custou mais de R$ 1 bilhão e ainda há parcelas do empréstimo feito para a construção, que somam R$ 12 milhões por mês.

Esta semana, o movimento Pró-VLT - uma organização da sociedade civil - discutiu a conclusão do percurso que vai do Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, até o Porto, em Cuiabá, totalizando 3,5 km.

O grupo de trabalho precisa ainda atualizar o valor da tarifa. Para isso, além dos dados de origem e destino do transporte coletivo da região metropolitana, vai levar em conta a demanda de passageiros, a distância percorrida pela frota (inclusive de ônibus), o custo operacional e os custos de investimentos do operador.

No Rio de Janeiro (RJ), por exemplo, a passagem custa R$ 3,80. Mas o consórcio que administra o VLT pediu a rescisão do contrato na Justiça por causa de dívidas da prefeitura, que fez uma parceria público privada, mas não está conseguindo bancar o sistema por falta de retorno.

Em Santos (SP), a tarifa ficou em R$ 4,40 e é de responsabilidade da empresa metropolitana de transportes urbanos, que também opera as linhas de ônibus.

Em Cuiabá e Várzea Grande, a troca de modal não foi totalmente descartada.

O grupo tem até novembro para apresentar uma alternativa para a questão.

Informações: G1 MT

                                
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Secretário “enterra” VLT e acredita em novo modal em Cuiabá

quinta-feira, 27 de junho de 2019

O Secretário de Mobilidade Urbana de Cuiabá, Antenor Figueiredo, acredita que o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), não saíra do papel. O chefe da pasta da prefeitura da Capital, entretanto, revela que um “novo modal” deve ser lançado, dizendo que as opções possíveis seriam a implantação do Bus Rapid Transport (BRT), ou mesmo corredores de ônibus convencionais.

Antenor Figueiredo deu as declarações em entrevista ao Jornal do Meio Dia, da TV Vila Real, na última sexta-feira (21). As obras do VLT estão paralisadas desde dezembro de 2014, ainda na gestão do ex-governador Silval Barbosa.

“Eu já tenho a informação que o VLT não vem, o VLT não sai. Eu tenho essa informação. Primeiramente nós precisamos acabar com essa ferida deixada por esse imbróglio do VLT. Eu acredito que o VLT não sai. Talvez venha um novo modelo, um BRT, um corredor de ônibus”, analisou o secretário.

Recentemente, o Governo do Estado anunciou que até o final de julho informará a população o "destino" das obras do VLT. Pode ser anunciado o modelo de retomada das obras, ou até mesmo, a desistência dela.

O VLT é um projeto do Governo do Estado, e não da prefeitura de Cuiabá, porém, como é um sistema de transporte que deveria atender somente a Capital e Várzea Grande - considerando seu projeto -, sua operação atinge diretamente a qualidade da mobilidade urbana das duas cidades. Nesse sentido, Antenor Figueiredo também comentou sobre a licitação das linhas municipais de ônibus urbanos, que deve ocorrer no próximo dia 15 de julho.

“[A licitação] já foi lançada e está prevista para o dia 15 de julho. O Ministério Público está acompanhando, o Tribunal de Contas está acompanhando. O prefeito Emanuel Pinheiro criou uma comissão especial para acompanhar essa licitação. No dia 15 de julho começaremos a abrir as propostas do sistema de transporte. O prefeito Emanuel Pinheiro pediu para que nós fizessemos uma licitação muito rigorosa. É uma licitação bastante moderna, no mínimo 30% dos ônibus terão ar-condicionado”, explicou Antenor.

As obras do VLT, que já deveria estar em operação há quase cinco anos, não possui boas perspectivas de serem concluídas.  No último dia 6 de junho, o Poder Judiciário Estadual (TJ-MT) manteve a rescisão do contrato entre o Governo do Estado e o consórcio VLT-Cuiabá/Várzea Grande, responsável pelo projeto. A decisão foi proferida no âmbito da 2ª instância.


O VLT – um projeto de um sistema de transporte integrado e elaborado para atender a população de Cuiabá e de Várzea Grande -, deveria estar finalizado em março de 2014 para atender a demanda por mobilidade urbana durante e após a Copa do Mundo do Brasil. As obras, porém, estão paralisadas desde dezembro daquele ano.

Em 2017 o ex-governador Pedro Taques (PSDB) tentou um acordo com o consórcio responsável pelo projeto – composto pelas empresas CR Almeida, CAF, Santa Barbara e Magna -, e pretendia pagar R$ 922 milhões para retomada das obras.

O caso vinha sendo discutido entre os Poderes Executivo, Judiciário e o Ministério Público (Estadual e Federal), porém, após a operação “Descarrilho” – deflagrada pela Polícia Federal em agosto de 2017 e que desnudou diversos esquemas de corrupção no processo licitatório e implementação da obra -, o Governo decidiu pela rescisão do contrato com a organização.

Um dos fatores apontados como “fonte” da corrupção pela operação “Descarrilho” – que entre outras fraudes revelaram um superfaturamento superior a R$ 120 milhões na compras dos vagões do sistema de transporte -, está na escolha do regime diferenciado de contratação (RDC), um modelo de negócio mais “flexível” se comparando com os editais elaborados pela Lei Geral de Licitações (nº 8.666/1993).

Informações: Folhamax


                                
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Várzea Grande recebe 20 novos ônibus com ar-condicionado

terça-feira, 18 de junho de 2019

Pela primeira vez ônibus com ar-condicionado circularão pelos bairros de Várzea Grande, na região metropolitana. Nesta segunda-feira (17), 20 novos veículos foram entregues durante uma ação conjunta entre a Prefeitura do município, a Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos (AMTU) e a União Transporte, concessionária responsável pelo serviço. 

Os ônibus atenderam 26 linhas do sistema de transporte coletivo municipal. No total, 90 mil passageiros dependem do serviço no município. 

Atualmente a frota total da União Transporte possui 69 veículos. De acordo com a assessoria do município, todos possuem elevador para cadeirantes e, alguns dos carros, possuem ar-condicionado. 

Outra inovação é o aplicativo de celular e tablets para que os usuários possam acompanhar os horários e itinerários que a empresa executa dentro do planejamento colocado em prática pela Secretaria Municipal de Serviços Públicos e Mobilidade Urbana.

O aplicativo é de fácil acesso e pode ser consultado também no site. 

Além de ar-condicionado os ônibus municipais passam a circular também nas cores azul e laranja, seguindo padrão único.

Cada veículo possui capacidade para 80 passageiros, sendo 45 sentados e seguem as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) que incluem elevador, rampa para cadeirante, deficiente, acento para obesos, gestantes e idosos. São todos equipados com ar-condicionado, wi-fi, câmeras de segurança com reconhecimento facial, monitoramento remoto através de GPS e bilhetagem eletrônica. 

Segundo o presidente da empresa concessionária União Transportes, Rômulo Cesar Botelho, o investimento foi de R$ 9 milhões.

O aplicativo "Meu ônibus MTU", pode ser baixado gratuitamente na Play Store (Android) e Apple Store (iOS). Entre as informações, o programa mostra a previsão do horário em que os ônibus devem passar pelo ponto mais próximo do usuário.

Informações: MidiaNews

                                
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Tarifa de ônibus em Cuiabá volta a ser R$ 4,10

quinta-feira, 30 de maio de 2019

A Agência Municipal de Regulação de Serviços Públicos e Delegados de Cuiabá (Arsec) aprovou pela segunda vez após polêmica, nesta quinta-feira (30), o reajuste da tarifa do transporte coletivo de Cuiabá. O aumentou foi votado pelos conselheiros da instituição e aprovado por 8 votos a 2.

Com a aprovação, o valor da tarifa volta a ser de R$ 4,10 (reajuste previsto para 2019). Participaram da reunião 10 dos 17 conselheiros.

Em janeiro, a tarifa já havia sido reajustada com base em cálculos apresentados pelos empresários do ramo.

O reajuste de R$ 0,25 leva em conta, por exemplo, a média salarial dos motoristas e o valor gasto com combustível e manutenção dos veículos.

Um mês depois, porém, o reajuste foi suspenso por determinação do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT).

A decisão atendeu a uma representação de seis vereadores. Os parlamentares argumentaram que a redução da alíquota deveria refletir em diminuição dos custos para as empresas prestadoras do serviço e, por consequência, deveria também ocasionar redução no custo da tarifa cobrada.

Em abril, o preço foi mantido por outra decisão do TCE, que determinava ainda a realização de novos cálculos para revisão da tarifa.

Em conformidade com a determinação, a Arsec refez as contas. O novo preço final foi estabelecido em R$ 4,12, mas arredondado para R$ 4,10. Depois disso, a passagem voltou a ser de R$ 3,85 até que o cálculo para reajuste fosse analisado de novo pela Arsec.

Agora a decisão vai passar pelo jurídico da agência e, na sequência, deve ser publicado em Diário Oficial, quando passa a valer.

Informações: G1 Mato Grosso

                                
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Licitação prevê ar-condicionado e Wi-Fi nos ônibus em Cuiabá

terça-feira, 28 de maio de 2019

A licitação para a concessão do transporte coletivo de Cuiabá prevê ar-condicionado e Wi-Fi em todos os veículos. A climatização em toda a frota deve ser concluída até o 5º ano da data de assinatura do contrato e a internet deve ser disponibilizada integralmente logo no início da prestação do serviço.

O prazo inicial da concessão é de 20 anos, podendo ser prorrogado por até 10 anos. As propostas das empresas interessadas serão analisadas no dia de 15 de julho deste ano.

No entanto, para o início de operação dos serviços, a concessionária deverá empregar uma frota de veículos básicos com ar-condicionado e até o 3º ano de contrato 70% da frota deve ser climatizada.

Além disso, a concessionária deve incorporar à frota veículos com baixa emissão de gases poluentes tóxicos, entre eles ônibus elétricos, híbridos - movidos à eletricidade e com combustível - ou GNV.

As concessionárias deverão adquirir, em prazo máximo de seis meses após o início de operação, uma frota total de quatro ônibus zero quilômetro, do tipo Padron de baixa emissão de poluentes locais e de CO2, a ser empregada regularmente na operação, de modo a permitir testes e avaliações destes tipos de veículos em condições operacionais típicas, visando a ampliação da sua utilização ao longo do contrato.

Estão previstos dois ônibus elétricos e dois híbridos.

Os ônibus da programa Frota Limpa deverão ser utilizados regularmente na operação das linhas.

Vigilância
As concessionárias deverão instalar um Sistema de Monitoramento por Imagens (SMI), com câmeras de vídeo instaladas no interior dos ônibus. Serão quatro câmeras nos ônibus e três nos micro-ônibus, e equipamento de gravação de imagens.

O sistema também é composto por um sistema de circuito fechado de TV nos terminais de integração e estações de conexão.

As imagens geradas pelo sistema de monitoramento nos ônibus deverão ser objeto de análise por parte das concessionárias visando à identificação de fraudes no pagamento de passagens, evasões de qualquer tipo, bem como para registro de eventos que atentem à segurança dos usuários e operadores.

Além disso, as imagens geradas pelo sistema dos terminais de integração deverão ser acompanhadas continuamente no Centro de Controle Operacional (CCO), de modo a observar situações de risco à segurança dos usuários.

Informações: G1 MT

                                
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Prefeitura de Cuiabá abre licitação para contratar novo modelo de transporte coletivo

segunda-feira, 27 de maio de 2019

A Prefeitura de Cuiabá abriu licitação nesta sexta-feira (24) para contratação de empresa que preste serviço de transporte coletivo na capital. A licitação foi aberta nesta sexta-feira (24), com edital publicado no Diário Oficial de Contas.

Atualmente, cerca de 150 mil passageiros utilizam o sistema de ônibus diariamente.

O edital permanece aberto por 45 dias e garante ampla concorrência a empresas de todo Brasil, desde que as mesmas preencham todos os requisitos estabelecidos.

A vencedora será aquela que apresentar toda a documentação necessária e o menor preço para a execução do serviço. O prazo da concessão é de 20 anos, prorrogáveis por mais 10.

Para participar do novo certame, as empresas terão que oferecer muito mais ao usuário, segundo o procurador do município, Daniel Barion. As diretrizes da nova concessão vão além da oferta de ônibus novos.

O contrato prevê:

  • 100% da frota com ar condicionado, em 5 anos;
  • Câmeras de monitoramento em todos os ônibus;
  • As empresas contratadas também vão fazer o transporte rural para os distritos de Aguaçu, Coxipó do Ouro, Nossa Senhora da Guia e Cinturão Verde;
  • As concessionárias também devem oferecer o transporte especial para pessoas com mobilidade reduzida;
  • A frota passará por controle de qualidade.


Além de novas tecnologias, as empresas terão que oferecer veículos híbridos e elétricos. E, para melhorar a trafegabilidade, a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob) vai implantar novas faixas exclusivas para ônibus.

O novo projeto de transporte urbano também prevê a construção de terminais, nos locais onde seriam as estações do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). Um dos terminais seria no Coxipó e outro na região do Bairro CPA.

A formalização dos contratos também deve ser revista. Atualmente, os acordos não preveem a implantação de melhorias por parte das concessionárias do serviço. A partir de agora, segundo a administração, elas terão que apresentar essas propostas ao longo da vigência do contrato.

Informações: G1 MT


                                
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