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​Bicicletário da Estação Suzano, o mais utilizado da CPTM, completa 2 anos

domingo, 26 de maio de 2019

Há dois anos, Deócleo Carmo dos Santos, 62 anos, caminhava 20 minutos todos os dias até a Estação Suzano, na Linha 11-Coral, para ir de trem ao trabalho em São Paulo. Agora, o funcionário público chega à estação em apenas 5 minutos pedalando e estaciona a sua bike gratuitamente no bicicletário da CPTM. “Melhorou bastante meu dia a dia. De noite, para voltar para casa é melhor porque pedalando eu vou mais rápido e é mais seguro”.  

O bicicletário da Estação Suzano, que completou dois anos neste mês, melhorou o deslocamento e trouxe qualidade de vida e economia para muitos moradores do Alto Tietê. Essa unidade é a maior da CPTM, com 576 lugares, e também a mais utilizada. Em média, 621 bicicletas são estacionadas por dia no local. O uso aumentou 22% em abril em relação ao mesmo mês do ano passado. Mesmo assim, sempre tem vaga disponível para novos ciclistas.     

Antes da abertura do bicicletário, o porteiro Cleberval Alves Ferreira, 34 anos, gastava cerca de R$ 200 reais com ônibus por mês para chegar até a estação. Agora, ele utiliza a bicicleta diariamente e, além de economizar dinheiro, também investe mais na saúde e tem mais tempo livre. “Antes eu esperava o transporte e demorava muito. Com a bicicleta eu faço meu horário”. 

Já o operador de máquinas Sergio Santos, de 40 anos, utiliza o bicicletário para ir ao trabalho e para o lazer há cerca de um ano e meio. Antes do bicicletário, Sergio teve quatro bicicletas roubadas. “Hoje eu fico mais tranquilo, porque eu posso fazer compras, viajar e eu sei que minha bicicleta está segura. Então, ajudou muito. Aqui, cada dia é melhor”.  

Diego Gonçalves Couto, de 32 anos, começou a utilizar o bicicletário há uma semana, quando iniciou o curso de auxiliar de enfermagem. O operador de telemarketing, que veio da Baixada Santista, achava que as pessoas não utilizavam muito a bicicleta aqui. “Eu me surpreendi. São quase 600 bicicletas. É incrível”. 

A opinião dos ciclistas de Suzano reflete o sucesso dos 33 bicicletários administrados pela CPTM, importante incentivo para reduzir o tráfego de veículos, diminuir a poluição e melhorar a qualidade de vida da população. Em abril deste ano, a média de utilização dos bicicletários da Companhia aumentou 18% em relação ao mesmo mês do ano passado.  São 6.229 vagas disponíveis e a média de uso é de 3.798 ciclista por dia útil. 

Como utilizar - O passageiro pode fazer o cadastro on-line e uma webcam fotografa a bicicleta e seu dono. Um lacre numerado, com os dados do proprietário, é colocado na bicicleta, aumentando o controle de segurança. 

O prazo máximo de permanência no bicicletário é de 72 horas. Depois desse limite, o cadeado pode ser rompido e a bicicleta não retirada vai para doação. O regulamento completo para utilização do bicicletário está no site, no endereço: http://www.cptm.sp.gov.br/sua-viagem/bicicletas-CPTM/Pages/Bicicletario.aspx 

A política de incentivo ao uso de bicicletas permite acesso de ciclistas nos trens da CPTM, de segunda a sexta-feira, das 20h30 até a meia-noite; aos sábados, a partir das 14h e aos domingos e feriados, durante todo período comercial.

Informações: CPTM


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Governo do DF incentiva uso de bicicletas como meio de transporte para servidores

sábado, 25 de maio de 2019

A Secretária da Saúde do Distrito Federal decidiu incentivar os servidores públicos para que diminuam o uso do carro. A campanha "De bike ao trabalho" quer promover a bicicleta como forma sustentável e saudável de transporte.

Moradores do DF fazem 35 mil viagens por mês com bicicletas compartilhadas

A supervisora de Serviços da Unidade Básica de Saúde nº 2, Ana Silvia Pires da Silva, foi uma das inspiradoras do projeto. Ciclista ativa, ela percorre um trajeto de 2,7 km de bicicleta, todos os dias, para ir e voltar do trabalho.

Ana conta que após sofrer um problema de visão sentiu medo de dirigir. Ela acabou vendendo o carro e transformou a bike em alternativa de vida.

"Isso foi há três anos, quando trabalhava no Hospital Regional da Asa Norte e pedalava 7,5 km por dia”.

A história de Ana inspirou colegas de trabalho e o próprio hospital. O Hran foi o primeiro prédio de serviço público da capital a instalar paraciclos – os estacionamentos para bicicletas.

O assessor de comunicação Marcos Giesteira mora no Plano Piloto e vai para o trabalho de bike há 6 anos. Aos 41 anos ele comemora a decisão de substituir o carro pela bicicleta

“Tenho uma vida cada vez mais saudável. Além de ajudar a reduzir o número de carros na cidade, fujo do estresse do trânsito e parei de gastar com combustível, seguro e imposto”

Marcos conta que já enfrentou problemas no dia a dia, como a falta de respeito dos motoristas. “Já quase fui atropelado algumas vezes, muitos motoristas não dão sinal nas entradas de quadra, algumas pessoas caminham na ciclovia e tem até quem ande com o cachorro solto. Isso é bem chato e perigoso”, relata.

Mas ele percebe que a convivência está melhorando e acredita que vai ficar cada vez mais civilizada por conta do aumento de adeptos ao pedal em Brasília. “Acho que o número crescente de ciclistas na cidade está favorecendo essa consciência” afirma.

O DF conta com mais de 466 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas, de acordo com a Secretaria de Mobilidade. Uma realidade que vem ajudando os brasilienses a se deslocarem com maior facilidade.

O projeto de bicicletas compartilhadas foi lançado em 2014 no Distrito Federal, mas não atende todas as regiões. Funciona, basicamente, no Plano Piloto, no Lago Sul e em Águas Claras.

O +bike trabalha com sistema retirada em estações. A Yellow disponibiliza as bikes nas ruas por “dockless”.

Além das bicicletas, a Yellow também oferece patinetes elétricos compartilhados na capital federal. Desde março, os patinetes também passaram a ser oferecidos pela startup Grin.

Morador de Águas Claras, Pablo Lima usa as bicicletas compartilhadas 3 vezes por semana para ir ao trabalho. Ele diz que só não usa mais porque elas acabam com facilidade.

“É positivo, porque há possibilidade de me deslocar com maior agilidade, sem precisar ter uma bicicleta em casa. Além de ser um serviço que propõe um estilo de vida saudável."

Informações: G1 DF

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São Paulo começa operar novo sistema de compartilhamento de bicicletas

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

O principal sistema de compartilhamento de bicicletas de São Paulo, o Bike Sampa, patrocinado pelo banco Itaú e operado pela empresa de mobilidade tembici, começa a operar totalmente reformulado a partir do desta terça (30), com a inauguração da primeira nova estação de empréstimo de bikes no Largo da Batata, em Pinheiros

Entre as novidades estão os novos modelos de bicicletas e de estações de retirada e devolução – desenvolvidos pela empresa canadense PBSC, que atua em cidades como Nova Iorque, Londres e Guadalajara. Nas bikes, as principais diferenças em relação às atuais são luzes alimentadas por dínamo, pneus tamanho aro 24 e um bagageiro dianteiro.

As estações apresentam uma reformulação radical: sai a atual estrutura que retém as bicicletas em uma única barra horizontal para dar lugar a módulos individuais que são apenas colocados sobre o pavimento, sem necessidade de obras de fixação.

Entrevista

Luciana Nicola, superintendente de Relações Governamentais e Institucionais do Itaú Unibanco, faz um balanço das operações do sistema e explica as novidades:

Estado – Há seis anos o Itaú patrocina sistemas de bicicletas compartilhadas pelo Brasil. Quais são os principais pontos positivos desses anos de operação?

Luciana Nicola – Vimos de forma consistente o crescimento do uso da bicicleta como modal de transporte. Além disso, por meio das análises de origem e destino dos usuários, percebemos que há uma integração forte com o transporte público. Mapeamos que parte dos usuários realizava trechos da viagem com metrô ou ônibus e depois de bicicleta. Esse era exatamente o nosso propósito: ativar a bicicleta como modal de transporte. O segundo ponto é que vimos um crescimento da quantidade de mulheres utilizando o sistema, semelhante à média mundial: 30%. Normalmente o uso de bicicletas particulares por mulheres é menor, mas no bike sharing o que se mostra no mundo é um crescimento e isso se concretizou também no Brasil. Isso é muito legal, um empoderamento feminino.

Outro ponto positivo foi o poder público implantando políticas complementares ao bike sharing. Em São Paulo, tivemos a implantação de bicicletários e ciclovias. No Rio de Janeiro, houve um olhar da prefeitura para a região central, que não era atrativa para bicicleta, além de um fortalecimento do uso de bicicletas pelos estabelecimentos comerciais. Em Salvador, foi construída uma infraestrutura na orla já aplicada a bicicleta e um posto de atendimento no bairro da Ribeira, que é um bicicletário com outras atividades voltadas pro ciclista. Pernambuco recebeu melhorias na infraestrutura cicloviária e na ciclofaixa de lazer aos domingos, o que resultou em um crescimento da economia no entorno bem interessante. Tudo isso são reflexos positivos, mostram que aos pouquinhos a bicicleta vem chegando como uma política pública de fato.

Estado – E quais foram os pontos negativos? 

Nicola – Há alguns pontos que não são tão legais e que trouxeram um aprendizado importante. Sofremos nos últimos anos um processo de roubo e vandalismo das bicicletas que fez com que ganhássemos muito mais conhecimento sobre as regiões e sobre itens de segurança. Isso mostrou também uma necessidade de nos  engajarmos mais com as comunidades onde estão inseridas as estações das bicicletas, para que elas se apropriassem como política pública. Foram grandes experiências e aprendizados que geraram uma mudança para um sistema mais robusto.

Estado – No ano passado, durante uma coletiva de imprensa, vocês comunicaram que iriam deixar as estações das bicicletas mais próximas, com uma distribuição mais adensada para facilitar as transferências e melhorar o sistema. Que fatores serão levados em conta para definir esse adensamento?

Nicola – Antes de responder, vamos resgatar umas informações. Quando decidimos mudar a tecnologia e tudo mais, pedimos ao nosso novo parceiro que irá operar o sistema, a tembici, que fizesse um benchmarking internacional sobre os melhores sistemas de bicicletas compartilhadas, tanto em tecnologia quanto em utilização. Uma coisa que aprendemos foi a importância do adensamento. Se você tem uma rede muito pulverizada, como é o sistema implantado hoje no Brasil, principalmente em São Paulo, o número de utilização cai muito. Vimos isso na prática. A experiência internacional mostra que o adensamento tem que ter como limite 400 metros de distância entre as estações. Não podemos exceder essa distância para garantir o sucesso do sistema. Quando você olha os sistemas de Nova Iorque, Amsterdam e de cidades chinesas, todas tem um adensamento em torno de 400 metros e o número de viagens por dia é impressionante. Estamos buscando esse marco para o sistema de compartilhamento no Brasil.

Estado – Atualmente, em São Paulo, há estações de bicicletas compartilhadas próximas a estações de metrô, terminais de ônibus e pontos de referência. Vocês vão manter esses parâmetros ou utilizarão outros?

Nicola – A articulação com o transporte público é importantíssima, então as estações de metrô e terminais de ônibus são nossos pontos de partida para pensar o adensamento dos pontos de bikes compartilhadas. A partir dessas estruturas, espalharemos as estações de bicicleta a cada 400 metros para pontos de maior utilização como universidades e regiões de entretenimento. De fato, a intermodalidade é essencial, não dá pra pensar em adensamento sem pensar em como a rede se conecta com o transporte público.

Estado – Então será a partir das estações e terminais de transporte público que a nova rede de bicicletas compartilhadas se ampliará.

Nicola – Exato. Nos concentraremos nessas regiões, evitando a pulverização de antes. Como exemplo negativo dessa pulverização, temos um case aqui em São Paulo que foi a nossa tentativa de levar o sistema para a zona leste. É onde temos o índice mais baixo de utilização, porque a distribuição foi tanta que não resultou em um adensamento adequado. Ali há estações de bicicletas que simplesmente têm utilização zero. O pensamento não deve ser de tentar espalhar as estações para cobrir a maior parte do mapa da cidade, mas sim adensar melhor.

Estado – Conforme vocês apresentaram no ano passado, algumas estações fora do centro expandido serão removidas. Que alternativas vocês darão aos ciclistas que estavam acostumados com elas?

Nicola – Na verdade, vamos tirar de áreas em que a utilização era quase inexistente e vamos reposicionar em regiões em que já entendemos o funcionamento. Por exemplo, a utilização das bicicletas compartilhadas posicionadas próximas às estações Belém e Mooca é zero. Ninguém usa. Porém, no Tatuapé, há uma utilização interessante. Percebemos que ali há uma dinâmica de um centro comercial, no qual as pessoas moram e trabalham. É como uma minicidade, no qual as pessoas concentram seus deslocamentos em vez de irem para outras regiões. 

Nos extremos da cidade, vamos atender uma necessidade de deslocamento entre os locais de transporte público e as residências. É o bike na comunidade, no qual a pessoa irá a um posto nosso, retirará uma bicicleta e poderá devolvê-la no dia seguinte, para assim poder conseguir ir e voltar para o local do transporte público. Serão grandes estações no formato de bicicletário nas quais os ciclistas também poderão guardar suas bicicletas particulares. Estamos inclusive nos aproximando dos grupos de ciclistas dessas regiões para que nos digam o que é melhor e detalhes como a quantidade de bikes necessárias. Estamos conversando com um coletivo de Itaquera, já temos um parceiro de longa data que é o Bike Zona Sul e começaremos um cronograma de implantação em todas as cinco regiões de São Paulo que irá até o meio do ano.

Estado – Agora uma dúvida operacional: no sistema antigo, o bilhete único era obrigatoriamente associado a um cartão de crédito. O novo sistema continuará assim ou o bilhete único poderá ser usado de forma independente?

Nicola – Esta é outra boa notícia do novo sistema: ele é multiuso, você não precisa mais necessariamente ter cartão de crédito para utilizá-lo. Se você for, por exemplo, um turista e quiser usar o cartão de crédito, poderá fazê-lo. Se quiser usar o bilhete único, você vai cadastrá-lo, iremos consultar a base da prefeitura de São Paulo e o bilhete será seu cadastro. Para quem não tem cartões, bastará procurar um de nossos bicicletários ou outros pontos físicos, apresentar comprovante de residência e pagar com dinheiro para ter um cartão do sistema. Ficou extremamente democrático.

Estado – No sistema antigo, os canais de comunicação eram apontados pelos ciclistas como problemáticos, sem formas eficientes de envio de mensagens e os contatos tinham de ser feitos por telefone. Quais as novidades do novo sistema?

Nicola – Agora o ciclista poderá reportar algo no próprio aplicativo. Outra funcionalidade bacana é que o novo sistema será extremamente interativo e irá se comunicar com o usuário durante o empréstimo da bike. O aplicativo também será o canal no qual se poderá fazer uma devolutiva, como reclamar e mandar sugestões. E se houver uma bicicleta com defeito na  estação, bastará apertar um botão vermelho que automaticamente a bike será bloqueada e uma mensagem será enviada a nossa central, que mandará no ato um operador para verificar o problema e também fazer um completo checklist.

Estado – Os usuários poderão também opinar em relação a expansão do sistema, participar do processo de implantação das novas estações?

Nicola – Sim. No passado fizemos eventos em todas as subprefeituras, chamando a população para opinar. Vamos continuar com esse processo, mas a decisão final será sempre da prefeitura, que faz uma análise de segurança do local da estação,  intersecções com transportes públicos e individuais.

Estado – A gestão Doria anunciou que buscaria parcerias com a iniciativa privada para a manutenção ou expansão das ciclovias. O Itaú tem interesse?

Nicola – Não. Temos investido em vários segmentos, como bicicletários e estudos. Porém acreditamos que ciclofaixas e ciclovias são extensões da via e devem ser geridos pela prefeitura. Por exemplo, quando ela vai recapear uma rua, tem que recapear a faixa do ônibus, do carro e a faixa para bicicleta, se não começa a gerar uma diferenciação de solo que não é saudável para o ciclista. Não dá pra ser feita uma gestão segregada. Tivemos uma consulta da prefeitura e colocamos esse nosso posicionamento. Além disso, não temos expertise em contratação de solo e piso, então para nós é bem difícil tecnicamente fazer a gestão.

Estado – A longo prazo, qual a meta do Itaú em relação ao uso das bicicletas na cidade?

Nicola – Ter o melhor uso de viagem por dia de bicicleta como modal de transporte na cidade, e não só as nossas laranjinhas. Que elas sejam uma porta de entrada para incentivar as pessoas a tirarem suas bicicletas da garagem e substituírem o transporte individual motorizado.

Informações: Estadão
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Sistema BikePoa ultrapassa 900 mil viagens na Capital

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

O sistema de compartilhamentos de bicicletas (BikePoa) está, cada vez mais, aprovado pela população. De acordo com os últimos dados estatísticos divulgados pela Gerência de Projetos e Estudos da Mobilidade da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), já são 910.245 viagens realizadas (números até levantados até essa quarta-feira, 11, com 195 mil pessoas cadastradas no sistema. Ao todo, o BikePoa conta com 40 estações, todas com wi-fi para uso do aplicativo, e 400 bicicletas disponíveis. Após a licitação realizada na metade do ano passado, todas as bicicletas foram renovadas, com reposicionamento de dez estações para pontos mais seguros, em razão de constantes atos de furtos. Após as medidas da EPTC, não houve mais  registros de vandalismos.

Sobre o BikePoa - Os valores seguem inalterados, R$ 5 por dia e R$ 10 pelo passe mensal, durante os cinco anos de contrato previstos na licitação. Com a licitação, a empresa responsável pelo sistema terá de atender a índices de qualidade, como tempo de recomposição de bicicletas e vagas livres nas estações, assim como compartilhar as informações com a EPTC, que  fiscaliza o serviço. 

Redução dos acidentes - O incentivo ao uso das bicicletas, já com 44,7km de ciclovias implantadas, somado às ações de educação, fiscalização e engenharia de tráfego, gerou uma maior visibilidade aos ciclistas e, com isso, uma melhor convivência com os demais condutores. O resultado é a redução na acidentalidade que vem acontecendo gradualmente em Porto Alegre. De acordo com a Coordenação de Informações de Trânsito (CIT) da EPTC, em 2012, ano da implantação do BikePoa, 290 ciclistas sofreram acidentes, contra 163 em 2016.

O diretor-presidente em exercício, da EPTC, Marcelo Soletti, afirma que esta redução de acidentalidade envolvendo as bikes representa um avanço importante na missão de desenvolver uma convivência equilibrada, saudável, de menos conflitos entre os diversos modais de deslocamento na cidade. Sobre o BikePoa, diz que houve um aumento significativo de viagens nos últimos três meses, na comparação com o mesmo período de 2015, em razão das melhorias no serviço. "A redução da acidentalidade com bicicletas comprova uma mudança gradual de cultura nas relações do trânsito, com mais respeito entre todos”, destaca Soletti. 

Informações: EPTC
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Prefeitura começa a instalar estações de bicicletas públicas em Goiânia

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

A Serttel, vencedora do edital de chamamento público da Prefeitura de Goiânia, começou a instalar as estações que abrigarão as bicicletas públicas compartilhadas da capital, a Mobike Gyn. Nas fotos acima é possível ver uma delas, localizada na Praça Universitária, já pronta.

Segundo diretor-técnico da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Domingos Sávio Afonso, a inauguração oficial está marcada para o dia 20 de dezembro, quando todas as 15 estações, com as 150 bikes estarão disponíveis. O site de relacionamento e credenciamento também será lançado.

Conforme anunciado, serão quatro taxas de uso: R$ 4 para um dia, R$ 8 mensal, R$ 35 semestral e R$ 70 anual. O cadastro e o pagamento serão feitos de forma digital, via internet. A Unimed Goiânia é a grande parceira do projeto.

O horário de funcionamento do serviço será das 6 às 22 horas, com períodos de 60 minutos (de segunda a sábado) e de 90 minutos (aos domingos e feriados).

As estações serão instaladas nos seguintes pontos:

Av. Paranaíba com Av. Goiás (Centro)
Praça do Bandeirante (Centro)
Av. Goiás com Av. Anhanguera (Centro)
Praça Cívica (Centro)
Av. Universitária (Setor Leste Universitário)
Bosque dos Buritis (Setor Oeste)
Praça do Sol (Setor Oeste)
Praça Tamandaré (Setor Oeste)
Av. T-7 com Av. Assis Chateaubriand (Setor Bueno)
Parque Vaca Brava (Setor Bueno)
Av. 85 com Av. T-63 (Setor Bueno)
Praça Gilson Alves (Setor Bueno)
Rua 9 com Rua T-55 (Setor Marista)
Av. Ricardo Paranhos (Setor Marista)
Parque Areião (Setor Bela Vista)

Informações: Jornal Opção
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Empresários buscam soluções para reduzir tarifa do transporte coletivo do Brasil

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Em todo Brasil, o transporte coletivo convive com os mesmos problemas apontados pelo setor na região metropolitana de Goiânia, principalmente, quanto à queda do volume de passageiros e na falta de investimentos do setor público na área. O assunto está em debate no Seminário Nacional de Transporte Urbano 2016, realizado nesta terça, 23, e quarta, 24, em Brasília. No evento, a Associação Nacional de Transporte Urbano (NTU) divulgou uma pesquisa sobre o transporte público como direito social.

Na pesquisa, os entrevistados concordaram que o financiamento do direito reconhecido pela Emenda Constitucional deve ser feito por recursos públicos e pela criação de um novo imposto sobre a venda de combustíveis. 

Apresentada pela deputada federal Luíza Erundina, ex-prefeita de São Paulo, a Emenda Constitucional que torna o transporte público um direito social é citada como um grande avanço no setor, mas que precisa de evoluir com a aprovação de recursos públicos para a garantia do serviço.

No evento, foram apresentados os dados da pesquisa "Transporte Público como Direito Social", feita com estudiosos da área, pesquisadores, líderes, integrantes das várias esferas de poder e parlamentares de todo o Brasil para um diagnóstico do setor e apresentação de soluções.

O transporte coletivo foi considerado ruim ou péssimo por 50% dos entrevistados e regular por 40%, segundo o relatório apresentado e comentado pelo presidente da NTU, Otávio Vieira. "Falta planejamento, gestão e recursos do poder público", disse. Ele reforçou, diversas vezes, que somente no Brasil o usuário paga todo o custo do sistema quando compra a sua passagem ao passo que em outros lugares do mundo o subsídio chega a 50%.

Uma proposta que foi encampada pelos empresários do transporte coletivo em todo país partiu da Frente Nacional de Prefeitos. A FNP defende a criação de uma Contribuição sobre Intervenção do Domínio Econômico (CIDE) municipal com a aplicação de um valor de R$,010 centavos por litro de combustível vendido na bomba dos postos. A transferência do valor sairá, se for aprovada, direto do posto de combustíveis para o caixa da prefeitura e sem passar pelo Governo Federal.

A medida, segundo Vieira, poderá promover uma redução de 30% no valor da tarifa do transporte coletivo. Ou seja, em Goiânia, a tarifa poderia cair para em torno de R$2,60 (Ao invés dos R$3,70 cobrados, hoje). A redução poderia implicar em manutenção de R$11 bilhões nos bolsos dos brasileiros de cerca de 3.300 municípios que têm transporte coletivo, na visão do presidente.

"Sem recursos  públicos, não há transporte de qualidade", argumentou Vieira na abertura do encontro que reuniu empresários de transporte coletivo de todo o país e parlamentares convidados.

Ele reforçou que, em média, 17% do custo da tarifa do transporte coletivo no Brasil é de gratuidades que são legalizadas, mas que geram um custo alto para o usuário que embarga. É ele que paga esse valor quando paga sua tarifa.

Informações: Diário de Goiás
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Recife ganha primeiro ônibus com suporte para bicicletas

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Começa a ser testado no próximo domingoo primeiro ônibus do Recife a contar com um suporte para bicicletas. O equipamento foi instalado em um veículo da linha 2410 – Parque Capibaribe/Terminal Integrado do TIP. O coletivo foi adaptado para transportar até seis bikes na parte interna traseira, após a porta de desembarque. O espaço tem piso emborrachado e suporte para fixar o modal de maneira segura e sem interferir na circulação dos demais passageiros. O veículo também foi sinalizado com adesivos na frente, nas laterais e na parte traseira.

Inicialmente, o LevaBike, como foi batizado, vai operar aos domingos e apenas nesta linha, com meia passagem. Durante a operação, o passageiro entra pela porta traseira do ônibus, coloca a bicicleta em um dos suportes e caminha, por dentro do veículo, para fazer o pagamento da passagem e rodar a catraca.

A novidade foi bem recebida pelos ativistas presentes à apresentação: "Essa é uma iniciativa muito positiva, já que vai ser feita em uma área que tem uma demanda turística. Como ainda está na fase piloto tem espaço para os ciclistas verem o que funciona e o que precisa ainda ser implementado", disse Sabrina Macri, coordenadora geral da Ameciclo.

O protótipo é pioneiro nos ônibus do Recife e Região Metropolitana e deve ser avaliado após a primeira operação. O objetivo da Secretaria das Cidades é ampliar o serviço para outras linhas de ônibus. O projeto pretende iniciar um transporte multimodal nos ônibus, dando mais opções de meios de deslocamentos aos usuários. Por enquanto, será uma opção a mais para os usuários que forem aproveitar o projeto Domingo na Arena, na Arena de Pernambuco, em São Lourenço da Mata. Os passageiros poderão utilizar a linha que sai do Terminal Integrado TIP e atende as proximidades do estádio, mas agora com a possibilidade de transportar a bicicleta e utilizá-la para realizar trilhas dentro do estádio.

Informações: Diário de Pernambuco
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Câmara aprova projeto para implantar suportes para bikes nos ônibus de Porto Alegre

domingo, 10 de julho de 2016

Com o objetivo de promover o uso da bicicleta e incentivar a integração entre os meios de transporte, foi aprovado na Câmara Municipal de Porto Alegre nesta quinta-feira (7) o projeto de lei que determina a instalação de bike racks nos ônibus da cidade. O suporte seria instalado na parte dianteira dos coletivos, semelhante aos usados em carros, e permitiria transportar até três bicicletas por vez.

A proposta aprovada por unanimidade é de autoria da vereadora Fernanda Melchionna (PSOL) e do ex-vereador Pedro Ruas (PSOL). Também foi aprovada a emenda 1, que inclui “regulamentação, respeitando normas de segurança e mobilidade urbana”.“Faz-se necessária a compreensão do sistema de transporte público como um conjunto de modalidades, seja de transporte de massa, como ônibus e metrô, seja individual, como motocicletas, automóveis e a bicicleta”, afirma Fernanda.

Conforme o projeto, a SPTrans, empresa de transporte coletivo local de São Paulo, que já tem experiência na instalação de bike racks, estima que toda operação envolvendo a fixação da bicicleta e o embarque do ciclista dure cerca de um minuto. O mecanismo para destravar o suporte para a colocação e a retirada da carga é acionado pelo motorista do ônibus.

De acordo a vereadora, é preciso que o poder público tenha iniciativa e se adiante à demanda crescente que a popularização da bicicleta proporciona. Ela diz que cidades como Paris, na França, e Houston e Los Angeles, nos Estados Unidos, também contam com o sistema de transporte de bicicletas. “Além disso, do ponto de vista de um trânsito mais saudável e sustentável, é fundamental fomentar o crescimento da utilização de meios de transporte não poluentes, e a colocação dos bike racks nos ônibus favoreceria esse propósito. Seria de suma importância que Porto Alegre fizesse parte desse movimento mundial em defesa do meio ambiente”, ressaltou.

Informações: Portal Sul21
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Novo projeto prevê implantação de serviço de bicicletas compartilhadas em Goiânia

quarta-feira, 6 de julho de 2016

A Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) apresentou nesta terça-feira (5) o edital referente à implantação de serviço de bicicletas compartilhadas em Goiânia. O projeto prevê a instalação de 30 estações com 300 bicicletas espalhadas em pontos estratégicos da capital.

O edital para implantação do serviço está aberto aos interessados em participar do chamamento público. No dia 10 de agosto, as propostas técnicas deverão ser apresentadas à Comissão Permanente de Licitação da CMTC.

De acordo com o diretor técnico da Companhia, Sávio Afonso, os trechos cicloviários têm estimulado o uso da bicicleta e a expectativa é de que a instalação das estações reforce o comportamento.

Informações: Diário de Goiás
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Prefeitura implanta em Curitiba o compartilhamento de bicicletas

quinta-feira, 23 de junho de 2016

A Prefeitura de Curitiba lança nesta quinta-feira (23) um edital de concorrência pública para selecionar uma empresa para a implantação, operação, manutenção e gerenciamento do serviço integrado de bicicleta pública na capital paranaense. O projeto prevê a oferta de 480 bicicletas, para uso gratuito por até 45 minutos, e cobrança por frações de 15 minutos a partir desse tempo.

As bicicletas poderão ser retiradas e devolvidas em 43 estações a serem construídas pelo vencedor da concorrência - a maior parte  na região central de Curitiba. As estações deverão fornecer wi-fi gratuito à coletividade – um diferencial de outros projetos semelhantes no Brasil – e serão divididas nas categorias grande (12), média (10) e pequena (21).

Os principais pontos do edital do novo serviço, conhecido como bike sharing, foram apresentados nesta quarta-feira (22) ao prefeito Gustavo Fruet pelos presidentes da Urbanização de Curitiba (Urbs), Roberto Gregório, e do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Sérgio Pires.

“Esse edital é uma nova ação desta gestão para o avanço e a melhoria da mobilidade em Curitiba, como a implantação da Via Calma, da Área Calma, das novas sinalizações e infraestrutura, além do incentivo ao compartilhamento dos modais. Avaliamos os projetos semelhantes de outras cidades brasileiras e vamos colocar um custo baixo para o usuário do bike sharing em Curitiba”, destaca o prefeito.

O projeto das estações e o local de implantação foram definidos pelo Ippuc. Técnicos da Urbs e das secretarias municipais de Trânsito e de Urbanismo participaram da elaboração do termo de referência.

“Esta é uma mais uma iniciativa da Prefeitura para a integração intermodal em Curitiba. As pessoas que já utilizam o transporte coletivo na cidade, principalmente na região central, contarão com essa nova alternativa de locomoção. Há também o benefício ambiental, com a redução significativa de emissões de poluentes, contribuindo para a maior sustentabilidade da cidade”, diz o presidente da Urbs, Roberto Gregório.

As bicicletas poderão ser emprestadas mediante a inscrição em um sistema de adesão, cujos preços máximos deverão ser: R$ 5 (passe diário), R$ 12 (passe mensal) e R$ 55 (passe semestral). Os primeiros 45 minutos de utilização serão sempre gratuitos, sendo cobrado depois desse tempo um valor entre R$ 2 e R$ 2,50 a cada 15 minutos de uso. Os valores poderão ser corrigidos anualmente pelo IGPM-FGV.

Entre duas utilizações gratuitas, o usuário, obrigatoriamente, deverá respeitar intervalo mínimo de 15 minutos – não será possível a retirada de outra bicicleta dentro desse intervalo sem o pagamento da fração. Desta forma, fica garantida a rotatividade e o acesso ao maior número de usuários possíveis, sem prejuízo dos fins que se destina o serviço. A retirada de bicicleta pelo usuário poderá ser feita por aplicativo de telefone celular, equipamento de autoatendimento nas estações e ligação para central de operação do sistema.

Poderão participar do edital empresas e consórcios brasileiros e consórcios formados por empresas brasileiras e internacionais. A abertura das propostas acontecerá no dia 27 de julho. Será declarado vencedor provisório quem oferecer o menor preço para a somatória dos valores de adesão ao sistema (passe diário + passe mensal + passe semestral).

O selecionado deverá apresentar uma amostra do serviço em um prazo de 25 dias – a estrutura deverá ser formada por uma estação compartilhada de bicicleta com suporte publicitário com no mínimo três bicicletas e três estacionamentos, a serem instalados em uma área da Rodoferroviária de Curitiba. Uma comissão técnica formada por representantes da Urbs, Ippuc e Setran irá avaliar o projeto pelos parâmetros definidos no termo de referência.

Se o projeto for aprovado pela comissão, o vencedor do edital terá 140 dias para implantar o sistema de bike sharing em Curitiba. Numa primeira etapa, em 75 dias, deverão ser montadas as primeiras 25 estações, com fornecimento 280 bicicletas para empréstimo. Na segunda etapa, nos 65 dias restantes, serão entregues as outras 18 estações e mais 200 bicicletas.

As bicicletas do sistema deverão ter rastreadores que permitirão o monitoramento e o estudo de diversos dados como origem, destino, tempo de utilização, caminhos percorridos, entre outras. As informações levantadas serão utilizadas pela Prefeitura em projetos e ações para a melhora da ciclomobilidade em Curitiba.

Locais das 43 estações previstas:

Estações Grandes

19 de Dezembro (Rua Barão do Serro Azul, 479)
Botânico (Rua Engenheiro Ostoja Roguski, 333)
Marechal Deodoro (Rua Marechal Deodoro, 945)
MON II (Rua Manoel Eufrásio, 1.389)
Oswaldo Cruz (Rua Brigadeiro Franco, 2.300)
Passeio Público (Rua da Glória, 91)
Politécnico (Av. Prefeito Lothário Meissner, 632)
Prefeitura (Ernani Santiago de Oliveira, 212)
Tiradentes (Praça Tiradentes/Catedral de Curitiba)
PUC II (Rua Imaculada Conceição, 1.516)
Reitoria I (Rua General Carneiro, 415)
Reitoria II (Rua Dr. Faivre, 398)

Estações Médias

Baden Powell (Av. Sete de Setembro, 2.201)
Barão do Rio Branco II (Rua Barão do Rio Branco, 518)
Cruz Machado (Rua Cruz Machado, 576)
Generoso (Rua Riachuelo, 61)
Memorial (Rua do Rosário, 187)
Mercado Municipal (Av. Sete de Setembro, 1.810)
Prudente de Moraes (Rua Prudente de Moraes, 134)
Rui Barbosa (Praça Rui Barbosa/Rua André de Barros)
PUC I (Rua Imaculada Conceição, 924)
Zacarias (Praça Zacarias, 46)

Estações Pequenas

24 de Maio (Av. Sete de Setembro, 3.554)
24 Horas (Rua Visconde do Rio Branco, 1.691)
Augusto Stelfeld (Alameda Augusto Stelfeld, 295)
Barão do Rio Branco I  (Rua Barão do Rio Branco, 180)
Biblioteca Pública (Rua Ébano Pereira, 67)
Carlos Gomes (Rua Monsenhor Celso, 361)
Conselheiro Laurindo (Rua Conselheiro Laurindo, 280)
Fesp (Rua Dr. Faivre, 208)
Guadalupe (Rua André de Barros, 832)
Jaime Reis (Rua Jaime Reis, 402)
Japão (Av. Sete De Setembro, 5.104)
Mariano Torres (Rua Mariano Torres, 669)
MON I (Rua Marechal Hermes, 600)
Osório I (Praça General Osório, 125)
Osório II (Alameda Cabral, 9)
Paz (Rua da Paz, 195)
Rodoviária (Av. Pres. Affonso Camargo, 330)
Rosário (Rua do Rosário, 58)
Santos Dumont (Rua Saldanha Marinho, 338)
Sete de Setembro (Rua Barão do Rio Branco, 763)
UFPR (Rua João Negrão, 11)

Informações: Paraná Online
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Em SP, Ônibus superarticulados terão espaços para bicicletas

segunda-feira, 20 de junho de 2016

A SPTrans apresentou nesta sexta-feira, dia 17, o primeiro ônibus do sistema de transporte coletivo equipado com suporte interno para bicicleta. A iniciativa é da Secretaria Municipal de Transportes (SMT) e contemplará todos os veículos do modelo superarticulado que tem capacidade para transportar 171 passageiros.

Até o fim deste mês, o novo modelo começará a circular. A totalidade dessa frota, que chegará a 1 mil em julho, receberá gradativamente o equipamento.

O secretário municipal de Transportes, previu que novos ajustes deverão ser realizados. Dessa forma, o espaço interno, que hoje é para uma bicicleta, poderá ser para até cinco. “Estamos sempre procurando aprimorar o serviço oferecido e os ciclistas e passageiros têm aprovado”, afirmou o secretário.

Atualmente, todos os terminais de ônibus municipais possuem bicicletários. Agora, o cidadão que quiser percorrer um trecho de seu trajeto com a bicicleta pode guardá-la no terminal de ônibus ou transportá-la dentro do coletivo.

O músico e ciclista Luciano do Pífano mora em São Paulo há cinco anos e aprovou a iniciativa. Natural do interior de Minas Gerais, ele disse que quanto mais iniciativas como essa, melhor. “Principalmente para diminuir a frota de automóveis e reduzir a poluição”, afirmou o músico, antes de acrescentar que é preciso contar com a conscientização e aceitação das pessoas para que a bicicleta seja ainda mais usada.

Para o diretor de Operações da SPTrans, a novidade valoriza a importância dos ônibus superarticulados. Os veículos possuem ar-condicionado, tomada USB para celular, conexão Wi-Fi, máquina de recarga de créditos do Bilhete Único, painéis de itinerário eletrônico e sistema de monitoramento das portas por microcâmeras.

Regras para utilização 

O embarque das bicicletas é autorizado nos dias úteis entre 10h e 16h e das 19h às 6h. Aos sábados, a liberação é a partir das 14h e transcorre por todo o domingo. Nos dias de feriados, será igualmente livre.

Assessoria de Imprensa - SPTrans
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Prefeitura de Fortaleza apresenta modelo do Sistema de Bicicleta Integrada

quarta-feira, 30 de março de 2016

A prefeitura de Fortaleza irar implantar o modelo pioneiro no País de funcionamento do Sistema de Bicicleta Integrada, integrando o modal ao transporte público. A ação terá início em maio, no Terminal da Parangaba, que contará com uma estação de 50 bicicletas que podem ser alugadas gratuitamente por usuários do Bilhete Único durante até 14 horas, possibilitando a pernoite com o equipamento. O projeto de bicicletas públicas compartilhadas é desenvolvido pela Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos (SCSP), por meio do Plano de Ações Imediatas de Transporte e Trânsito de Fortaleza (Paitt). Em caráter experimental, o novo sistema vai ofertar uma nova alternativa de transporte à população.

O Prefeito reforçou que este é um Sistema distinto do Bicicletar, que completará 80 estações em abril, pois tem um caráter inovador, fortalece a intermodalidade com os ônibus e prioriza o uso laboral. “Esse é um novo sistema de bicicletas compartilhadas, e a ideia é integrar o ônibus, a van e a bicicleta. Hoje, isso já é feito pelo Bilhete Único, mas esse sistema tem uma lógica diferente. Quem for usuário de ônibus, chegando à noite, por exemplo, pode sacar uma dessas bicicletas, ir para casa de bicicleta, fazer a pernoite em casa e, no outro dia pela manhã, voltar de casa para o Terminal de bicicleta e seguir de ônibus para seu destino. Isso permite uma integração eficiente, inteligente, para o trabalhador e para o estudante. A nossa ideia é estimular que as pessoas usem cada vez menos o transporte automotivo, que tenham uma alternativa real, saudável, confortável e segura de uso do transporte”, declarou.

Após receber propostas e realizar seleção pública, a Prefeitura de Fortaleza anunciou que a empresa Serttel venceu a chamada pública para implantar, operar e dar manutenção da primeira etapa do novo Sistema. O patrocinador da primeira estação de bicicletas integradas, no Terminal da Parangaba, será a Marquise. Assim como acontece com o sistema Bicicletar, a gestão pública municipal também não terá nenhum ônus financeiro com este projeto, que busca integrar ainda mais a bicicleta ao transporte público.

“Esse sistema será o responsável pela manutenção das bicicletas. A gente tem pouquíssimos problemas de avaria, de vandalismo no Bicicletar, a cidade adotou essa ideia e, hoje, a cobrança é pela expansão do sistema. Nós temos a crença que acontecerá a mesma coisa com a Bicicleta Integrada, a população irá adotar e cuidar”, afirmou o Prefeito.

Além disso, o Terminal receberá também 15 paraciclos, que correspondem a 30 vagas para bicicletas, atendendo as demandas da população em geral. O Terminal da Parangaba é um dos sete terminais da cidade com maior fluxo de passageiros. Por dia, passam por lá mais de 188 mil pessoas, em cerca de 369 ônibus distribuídos em 57 linhas. Os demais terminais serão contemplados posteriormente.

A utilização das bicicletas compartilhadas será gratuita, bastando que o usuário realize cadastro para adesão do Bilhete Único Fortaleza, de forma que também não haverá taxa de adesão para o uso do sistema. A pessoa poderá valer-se desse benefício de forma ilimitada, desde que respeitado um intervalo mínimo, a ser determinado, entre cada uso.

O novo sistema funcionará todos os dias da semana, sempre das 5h à 00h para retirada das bicicletas, e 24 horas (tempo integral) para devolução das bicicletas. As bicicletas retiradas a partir das 17h das sextas-feiras poderão ser devolvidas até as 9h da segunda-feira subsequente, sem que haja penalidade para o usuário, sendo a mesma regra aplicada aos feriados.

De acordo com o secretário-executivo de Conservação e Serviços Públicos, Luiz Alberto Sabóia, que também é coordenador do Paitt, a intermodalidade é fator essencial para a sustentabilidade nos transportes em uma cidade, possibilitando um equilíbrio de usos entre os mais diversos meios de transportes. “O número de horas é bem maior que o do Bicicletar, e é importante frisar que é serviço gratuito para usuários do Bilhete Único. Será feito um processo de cadastro nos Terminais, e qualquer cidadão pode se cadastrar no Sistema, bastando apresentar o Bilhete Único e o comprovante de endereço. A partir daí, será feito o controle do uso. Se ele não devolver a bicicleta, haverá regras de penalização, o usuário perde o direito de usar o equipamento por um certo período”, afirma o secretário.

O novo sistema Bicicleta Integrada atende às condições, especificações e normas exigidas pelas Leis Federais nº 9.503/1997 e nº 12.587/2012, respectivamente do Código de Trânsito Brasileiro e da Política Nacional de Mobilidade Urbana, além da Lei Municipal nº 9.701/2010, que dispõe sobre a criação do Sistema Cicloviário em Fortaleza.

Expansão
Após esta fase inicial, a expansão do novo sistema deverá considerar áreas que potencializem a integração com o sistema de transporte público, tendo como foco principal os pontos de paradas de ônibus com maiores demandas e por onde passa um grande fluxo de pessoas, como praças, universidades, orla marítima, centros comerciais e vias movimentadas. Com a expansão do sistema, as próximas estações também ficarão localizadas ao longo de infraestruturas cicloviárias, como ciclovias, ciclofaixas ou ciclorrotas.

A localização das estações será orientada pelo estudo de planejamento realizado pela SCSP, que, dimensionou mais oito alternativas de pontos a receberem as próximas estações: os terminais do Papicu, Antônio Bezerra, Siqueira, Messejana, Conjunto Ceará e Lagoa, além dos terminais abertos da Praça Coração de Jesus e da Praça da Estação, ambos localizados no Centro. Até agosto, serão instaladas mais três estações e, até o fim do ano, serão garantidas mais cinco.

Com essa integração, ampliam-se as possibilidades para o usuário e incentiva-se o uso da bicicleta, além de dar mais vida e sensação de segurança à cidade, uma vez que se abre possibilidade para mais bicicletas e pessoas nas ruas.

Informações: Prefeitura de Fortaleza
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Prefeitura de Fortaleza entrega nova ciclofaixa e faixa exclusiva de ônibus na Av. Juscelino Kubitschek

sexta-feira, 11 de março de 2016

A cidade de Fortaleza vai ganhar uma nova ciclofaixa e um novo trecho de faixa exclusiva para ônibus, neste domingo (13/03). O prefeito Roberto Cláudio inaugura, às 9 horas, a nova ciclofaixa da Avenida Juscelino Kubitschek e a faixa exclusiva de ônibus, com extensão de 2,5 quilômetros por sentido, situados entre a rotatória do Castelão e a Av. Presidente Costa e Silva (Perimetral).

A ciclofaixa receberá o nome do ciclista Vicente Veloso Neto, o "Xuxa", como era carinhosamente conhecido e que faleceu no último dia 8 de fevereiro, aos 67 anos. A faixa exclusiva de ônibus vai beneficiar cerca de 27 mil passageiros que utilizam oito linhas de transporte coletivo que trafegam pela via.

Com a nova configuração, a Av. Juscelino Kubitschek terá a faixa da direita destinada somente aos ônibus, veículos do transporte complementar, escolar e táxi. As duas faixas do meio serão mistas e no lado esquerdo, junto ao canteiro central, haverá uma ciclofaixa que irá se conectar à ciclovia existente na Av. Alberto Craveiro.

Com a implantação na Av. Juscelino Kubitschek, Fortaleza para a contar com 96,6 quilômetros de faixas exclusivas para ônibus e 145,2 quilômetros de infraestruturas cicloviárias: 85,2 quilômetros de ciclovias e 60 quilômetros de ciclofaixas. Hoje, verifica-se um aumento de 72,3 quilômetros, evidenciando uma ampliação de 99% durante a gestão do prefeito Roberto Cláudio. A meta é concluir 2016 com 216 quilômetros de infraestruturas cicloviárias expandidas.

Durante a solenidade, a Gerência de Educação da Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania (AMC) realizará uma ação educativa para conscientizar os usuários acerca do respeito a todos os modais de transporte, principalmente à bicicleta, no intuito de promover um trânsito cada vez mais harmônico e seguro.

Informações: Etufor
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