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Em BH, Nova estação do Move na Amazonas começa a ser erguida em 2 anos

quarta-feira, 26 de junho de 2024

A implantação do sistema BRT (Move) na avenida Amazonas, em Belo Horizonte, prevê intervenções em cerca de 39 km de vias da capital, além da construção de uma estação de integração no bairro Gameleira, região Oeste da cidade. As informações foram apresentadas pela prefeitura nesta quarta-feira, 19 de junho, quando o prefeito Fuad Noman (PSD) anunciou o início dos estudos do projeto, que devem durar até 2 anos e meio. A previsão é de que as obras comecem no fim de 2026.

A avenida Amazonas tem 9 km de extensão, ligando o Centro de BH às regiões Oeste e do Barreiro, chegando até o limite com Contagem, na região metropolitana. No entanto, a administração municipal estima que 39,6 km de vias passarão por algum tipo de tratamento durante as obras. 

"As ruas do entorno da avenida Amazonas precisam ser preparadas para potencializar o projeto, conectando o corredor Amazonas às estações Barreiro e Diamante", explica o secretário Municipal de Obras e Infraestrutura, Leandro César Pereira.

Um dos pontos principais do projeto é a construção de uma estação de integração no cruzamento das avenidas Amazonas e Tereza Cristina, no bairro Gameleira. Ao contrário dos terminais de transferência, que são menores e ficam ao longo das avenidas, os de integração são maiores e ligam as linhas do Move às dos bairros. Alguns exemplos são as estações Venda Nova, Pampulha e Barreiro.
Já as estações de transferência, similares às das avenidas Paraná, Antônio Carlos e Cristiano Machado, serão instaladas nas avenidas Amazonas e Olegário Maciel. Segundo a prefeitura, os ônibus do Move neste novo corredor circularão em pistas e faixas exclusivas à esquerda, na Amazonas e na Olegário Maciel, e à direita nas vias do Barreiro e de Contagem. "Haverá ganho de acessibilidade e mobilidade. Essa estruturação do Corredor Amazonas diminuirá o tempo de deslocamento no vetor Oeste da cidade", afirma o secretário.

A prefeitura aponta os seguintes benefícios com a implantação do BRT na Amazonas:

garantir prioridade no sistema viário ao transporte coletivo;
aumentar a velocidade operacional dos ônibus;
diminuir o tempo do passageiro dentro do veículo;
melhorar a segurança nas travessias de pedestres;
permitir maior fluidez na circulação viária para os ônibus;
racionalizar a operação com a otimização da frota;
reduzir os custos do transporte público;
facilitar a integração com os outros modos de transporte;
compartilhar os espaços da cidade de forma justa e racional.
De onde vem o dinheiro

Os recursos para as obras virão de um financiamento de US$ 80 milhões (R$ 437 milhões na cotação atual) com o Banco Mundial. Outros US$ 20 milhões (R$ 109 milhões) virão dos cofres da prefeitura.

Informações: O Tempo

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Prefeitura lança linha do BRT que conecta os terminais Campo Grande e Deodoro

 A Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) e da Mobi-Rio, inaugurou, neste domingo (23/6), a linha 67 do BRT, que liga o Terminal Campo Grande ao Terminal Deodoro, na Zona Oeste. O novo serviço, denominado Conexão BRT, passa por nove bairros e faz 16 paradas em pontos de ônibus convencionais ao longo do percurso, incluindo a Avenida Brasil.

– Um dos principais problemas para quem está usando o BRT – e já melhorou muito – tem sido conseguir ônibus para chegar nos terminais, especialmente o Terminal de Deodoro. Então, essa conexão BRT vai ser uma linha normal, só que mais rápida e com ônibus novos. A gente começa com esse primeiro, que vai ligar os terminais de Campo Grande e Deodoro, sem precisar pagar mais uma passagem. Essa é mais uma melhoria em nosso sistema de transportes – afirmou o prefeito Eduardo Paes.

Foram disponibilizados 20 ônibus novos do modelo padron para este trajeto. Diferentemente dos demais modelos do BRT, esses veículos terão catraca interna para embarque de passageiros na rua. Estão previstos intervalos de 10 minutos nos horários de pico e operação 24 horas por dia, todos os dias da semana. A previsão é de que a viagem dure aproximadamente uma hora. O serviço, operado pela Mobi-Rio, aceitará apenas pagamentos com os cartões Riocard e Jaé. A passagem custa R$ 4,30, valor praticado nos modais de transporte público coletivo regulados pelo município.

– A linha 67 será um serviço muito importante para a população da Zona Oeste e vai conectar três corredores: Transoeste, Transolímpica e Transbrasil. O serviço vai passar de 10 em 10 minutos nos horários de pico e está integrado ao sistema BRT. Ou seja, se o passageiro pegar esse ônibus na rua e depois o BRT convencional vai contar apenas como uma passagem – disse a secretária municipal de Transportes, Maína Celidonio.
Nos terminais Campo Grande e Deodoro, os passageiros da linha 67 devem embarcar e desembarcar normalmente na plataforma do BRT. Nas paradas realizadas durante o percurso, o serviço funcionará como nos ônibus convencionais, mas é importante frisar que não será aceito pagamento em dinheiro.

– Hoje, a Prefeitura lançou mais um serviço importante para os usuários do BRT. A nova linha 67 vai operar 24 horas. Mais dignidade e conforto para os passageiros – destacou a diretora presidente da Mobi-Rio, Claudia Secin.

Plano operacional da nova linha:

Serviço 67 (Terminal Campo Grande/Terminal Deodoro)
Serviço 67 (Terminal Deodoro/Terminal Campo Grande)

Reconstrução do transporte público carioca

No fim de 2016, o sistema BRT dispunha de cerca de 400 articulados circulando nos três corredores: Transcarioca, Transolímpica e Transoeste. No início de 2021, antes da intervenção municipal, este número não passava de 120, e a maioria em estado extremamente precário. Além disso, 46 estações se encontravam fechadas. Ao fim de 2021, essas estações foram reformadas e reabertas. No total, foram 120 estações revitalizadas nos três corredores. Este ano, a Prefeitura iniciou a operação do quarto corredor do sistema BRT, o Transbrasil, que conta com 17 estações e dois terminais, Deodoro e o Terminal Intermodal Gentileza.

Ao assumir a operação do BRT, a Prefeitura do Rio tinha como objetivos resgatar a eficiência do sistema e devolver uma boa prestação de serviço aos usuários. Em março de 2021 ocorreu a intervenção do sistema e, em fevereiro de 2022, foi decretada a caducidade do contrato de concessão, em função do descumprimento por parte dos concessionários de obrigações contratuais de prestação de um serviço de transporte público adequado. A Mobi-Rio passou a ser responsável pela operação do BRT.

A iniciativa resultou na renovação total da frota de articulados, na reforma de todas as estações, na implantação de medidas de segurança, na recuperação do pavimento do corredor Transoeste e na entrega das obras do corredor Transbrasil e dos Terminais Gentileza, Deodoro, Magarça e Mato Alto. Essas ações garantiram melhorias robustas para a população que usa diariamente o serviço de transporte de alta capacidade, e os passageiros voltaram a confiar no BRT.

Quando a Prefeitura do Rio assumiu a gestão municipal do BRT, a média diária de passageiros era de 150 mil pessoas. Hoje, a média é de 450 mil passageiros/dia em todo o sistema.

Atualmente, a nova frota é de 518 amarelinhos rodando. Toda a frota comprada para o sistema totaliza 713 ônibus. Com mais ônibus circulando, os passageiros esperam menos tempo nas estações. Na Transoeste, a redução dos intervalos nos horários de pico foi de até 72%. Na Transcarioca, o índice foi de 59% e, na Transolímpica, de 63%.

A reconstrução do transporte público carioca inclui ainda a implantação gradual do Jaé, novo sistema de bilhetagem digital, nos modais de transporte público coletivo regulados pelo município. Outro destaque é o acordo judicial firmado entre a Prefeitura do Rio, o Ministério Público Estadual e os consórcios operadores de ônibus em 1º de junho de 2022, que possibilitou a retomada e/ou criação de 170 serviços de ônibus na cidade. O plano operacional tem como objetivo regularizar, de forma gradual, o serviço de ônibus para atender todas as regiões da cidade.

Informações: Prefeitura do Rio

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Ligeirão Norte/Sul completa seis meses com aprovação dos usuários do transporte coletivo de Curitiba

O Ligeirão Norte/Sul, lançado em janeiro deste ano, completou seis meses nesta semana com a aprovação total dos usuários, que ressaltam, principalmente, o ganho de tempo nos deslocamentos.

São 19 quilômetros (38 km ida e volta) entre os terminais Santa Cândida e Pinheirinho. Com menos pontos, o Ligeirão reduziu em 15 minutos o tempo de deslocamento no trajeto em relação às linhas paradoras. Nos dias úteis, são cerca de 35 mil passageiros. A linha tem ônibus a cada 3,5 minutos nos horários de pico e uma frota de 29 veículos.

Nos últimos seis meses, a rotina da cabeleireira Célia Rosa dos Santos recebeu uns minutos a mais de folga desde a implantação do Ligeirão. Moradora da Cidade Industrial, Célia trabalha em um salão próximo à Praça Rui Barbosa, no Centro da cidade, e trocou a linha paradora pelo Ligeirão.

“Saindo do Pinheirinho, em 25 minutinhos eu chego no tubo da Praça Oswaldo Cruz, e lá eu troco pelo Pinheirinho/Rui Barbosa. Antes eu ia direto de Pinheirinho, mas com o Ligeirão eu ganhei tempo”, explicou Célia.
No terminal Pinheirinho, a confeiteira Silvia Vargas conta que gostou da experiência com o Ligeirão. Ela e o filho Mateus, que faz aulas de natação em uma escola próxima à Praça Oswaldo Cruz, saíram da estação-tubo da praça em direção ao terminal, onde ela precisava fazer algumas compras em uma loja de produtos para doces.

“Foi a segunda vez que andamos com o Ligeirão Norte/Sul e ultrapassamos o Pinheirinho/Rui Barbosa. É uma ótima opção para vir para cá, agora só pegarei ele”, disse Silvia.

Mário Santos Maia, que estava indo visitar seu filho em Colombo, na RMC, também elogiou a nova rota do Ligeirão. “Eu entro aqui e vou sentado até o Terminal do Cabral, é bem tranquilo e ágil”, comentou. Mário, que mora próximo ao terminal Pinheirinho, lembra que antes do Ligeirão Norte/Sul ele utilizava a linha Colombo/CIC, que ainda seria uma opção. “Mesmo fazendo baldeação no Cabral para Colombo, eu gosto mais do Ligeirão”, reforçou Mario.

O Ligeirão tem menos paradas, o que garante um ganho de velocidade de 23% em relação ao ônibus parador que trafega na mesma canaleta. O Norte/Sul tem pontos de parada nos terminais Santa Cândida, Boa Vista e Cabral, nas estações-tubo Passeio Público, Central, Eufrásio Correia, Oswaldo Cruz e Bento Viana e nos terminais Portão, Capão Raso e Pinheirinho.

“O Ligeirão Norte/Sul tem trazido mais rapidez nos deslocamentos dos usuários e também desafogou as linhas paradoras, como a Rui Barbosa/Pinheirinho e Santa Cândida/Capão Raso, que estavam sobrecarregadas”, diz o presidente da Urbanização de Curitiba (Urbs), Ogeny Pedro Maia Neto.

Duas etapas
O 250-Ligeirão Norte/Sul é um dos quatro Ligeirões em operação na cidade – os demais são as linhas 500-Ligeirão Boqueirão, 550-Pinheirinho/Carlos Gomes e 350-Fagundes Varela/Pinheirinho. Além destes, a Prefeitura começou as obras para implantação do Ligeirão Leste/Oeste. A linha Norte/Sul funciona de segunda-feira a sábado, das 5h30 às 20h.

O projeto do Norte/Sul foi implantado em duas etapas. O trecho norte, inaugurado em 2018, contemplava o trajeto de 11 quilômetros entre o Terminal Santa Cândida e a estação-tubo Bento Viana, na Praça do Japão, no bairro Água Verde. O trecho sul, da Praça do Japão até o Terminal Pinheirinho, entrou em operação em 17 de janeiro, com oito quilômetros. Com a conclusão das obras, o Ligeirão, antes denominado Ligeirão Santa Cândida/Pça do Japão, passou a se chamar Ligeirão Norte/Sul.

Informações: URBS

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Em Salvador, Estação BRT Vasco da Gama passa a funcionar

Os usuários do sistema BRT Salvador já contam com mais um terminal no trecho 2. A Estação BRT Vasco da Gama irá beneficiar os usuários que precisam chegar aos bairros da Federação e Engenho Velho de Brotas pela Avenida Vasco da Gama. A ação acontece quase um mês após a previsão inicial, adiada devido ao vandalismo no sistema elétrico.

O terminal vai operar todos os dias, das 9h às 15h, seguindo o modelo de funcionamento da operação assistida, sendo possível embarcar tanto no sentido Lapa, como no sentido Pituba. A Estação BRT Vasco da Gama fica localizada nas proximidades da agência da Caixa Econômica Federal.

Com o início da operação, todos os oito terminais do trecho 2 estarão em funcionamento: Lapa, Barris, Vasco da Gama, Ogunjá, HGE, Rio Vermelho, Pedrinhas e Cidade Jardim. Em breve, a operação do BRT Salvador entrará em uma nova fase da operação assistida, com a ampliação no horário de funcionamento.
“Estamos fazendo todos os ajustes necessários nessa fase inicial para garantir um atendimento com eficiência para os passageiros”, diz o titular da Secretaria de Mobilidade (Semob), Fabrizzio Muller.

O modal alcança 13 km de vias exclusivas e 14 estações, beneficiando 18 bairros, fora o trecho compartilhado. O trecho 2, onde fica localizada a Estação BRT Vasco da Gama, se estende por 7 km e possui oito estações: Cidade Jardim, Vale das Pedrinhas, Rio Vermelho, HGE, Ogunjá, Vasco da Gama, Barris e Lapa.

Ascom/Semob

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Usuários aprovam BRT de Sorocaba e opinam sobre melhorias

O transporte público de Sorocaba atende diariamente 180 mil passageiros, dos quais aproximadamente 75 mil (41,67%) utilizam o Bus Rapid Transit (BRT). O sistema foi implementado na cidade em 2020, com o objetivo de deixar as viagens mais rápidas. Quatro anos após a sua instalação, os passageiros aprovam o BRT, mas também pedem algumas melhorias.

De acordo com a Urbes - Trânsito e Transportes, o número de usuários do sistema de transporte coletivo aumentou cerca de 16,27% desde a implantação do BRT. Em 2019, antes da pandemia, a média era de 3.780.854 passageiros transportados mensalmente, passando para 4.396.233 atualmente. No ano passado, de janeiro a maio, foram transportados 21.333.420 passageiros. No mesmo período deste ano o total subiu para 21.981.164 passageiros, ou seja, houve um aumento de 647.744 — 3,03% a mais.

Adilson Ferreira dos Santos, de 52 anos, mora na zona norte e utiliza o corredor Itavuvu todos os dias. O motorista gosta do sistema, acredita que, de fato, o trajeto é mais rápido, no entanto, gostaria de comprar a passagem também nas áreas de transferências. “Queria que vendesse aqui por perto, que a gente tivesse um acesso mais rápido, porque acabei de trocar um dinheiro ali na farmácia. Preciso ficar aqui esperando alguém chegar para ver se vende um passe para eu poder ir até o terminal”.

Já Roberval Coelho, de 60 anos, utiliza com frequência o corredor Oeste. O assistente administrativo mora no bairro Júlio de Mesquita Filho e embarca no terminal Ipiranga. Ele comenta que o BRT é mais confortável, porque cabe mais pessoas, mas pede melhorias na cobertura do terminal. “Eu estou satisfeito com o ônibus, só não estou satisfeito com o terminalzinho. Se chover com vento, vai dar problema, a turma daqui vai se molhar toda”.
Rute Soares de Lima, de 64 anos, também utiliza o terminal do Ipiranga. Ela conta que a viagem é realmente mais rápida, mas, no início, ela não precisava esperar por muito tempo o ônibus. Atualmente o tempo de espera é maior. “Tem vezes que é rápido, tem vezes que demora. Eu cheguei a ficar até uma hora no ponto. No começo era rápido, agora não está muito não”.

Tempo de viagem
Segundo a Prefeitura, uma das maiores vantagens do sistema BRT Sorocaba é que o passageiro consegue realizar deslocamentos mais rápidos e com previsibilidade, facilitando o seu o dia a dia. Um exemplo de redução do tempo é a Linha D200, que liga as zonas norte e sul. “Antes, a viagem do bairro Vitória Régia ao Campolim era superior a 80 minutos e agora é de 60 minutos; uma redução de, ao menos, 20 minutos de trajeto”, informa a municipalidade.

Além desta linha, o tempo médio nos principais trajetos são: Corredor Itavuvu (linha T140) - 32 minutos; Corredor Ipanema (linha T150) - 28 minutos; Corredor General Carneiro (linha T240) - 30 minutos; e Corredor General Osório (linha T250) - 28 minutos.

Questionada pelo Cruzeiro do Sul, a Urbes informa que a venda física de passagens pode ser realizada nos terminais de ônibus, nas Casas do Cidadão ou em postos autorizados. Também é possível a compra de passagens por meio do WhatsApp e usando os aplicativos Vai de Bus ou Cittamobi.

Quanto à cobertura do miniterminal do Jardim Ipiranga, a empresa municipal informa que solicitou a instalação do dispositivo ao BRT, “que está com projetos em desenvolvimento para a ampliação da área do ponto citado”.

A empresa BRT Sorocaba confirmou as informações da Urbes e destacou que, no Terminal Ipiranga, nos horários de pico, a frequência das linhas expressas é de uma partida a cada três minutos e para as linhas alimentadoras, de 10 a 20 minutos. Portanto, o tempo de espera é mínimo para a grande maioria dos usuários.

Informações: Jornal Cruzeiro

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Em BH, Estações do Move na avenida Vilarinho são interditadas para obras de recuperação do pavimento

quarta-feira, 19 de junho de 2024

As estações de ônibus do Move na avenida Vilarinho, em Venda Nova, em Belo Horizonte, passam por interdições. A previsão é que os pontos fiquem fechados de uma a três semanas para que a prefeitura realize obras de recuperação do pavimento da via. As intervenções tem previsão de durar até o dia 2 de agosto. 

As interdições vão ocorrer de forma alternada, isto é, uma estação só será fechada após a reabertura da anterior. De acordo com o Executivo municipal, os locais serão monitorados por agentes da BHTrans e da Superintendência de Mobilidade do Município de Belo Horizonte (SUMOB). Cartazes e faixas de pano serão instalados para orientar passageiros e motoristas sobre as alterações. 

Que obra é essa? 
De acordo com a prefeitura, trata-se da recuperação do pavimento da avenida Vilarinho entre as ruas Marcia Carneiro e Hildeu Santos. 

Horário das interdições no trânsito
Os bloqueios na pista do Move vão ocorrer das 7h às 18h, e na pista mista das 22h às 5h. As entradas de garagem ao longo das interdições serão preservadas para acesso local.

Estações do Move serão fechadas 
Nos trechos interditados para as obras, as estações do Move ficarão totalmente fechadas. Os ônibus do Move serão desviados para a pista mista, retornando à pista exclusiva após o fim da interdição.

Confira o cronograma de bloqueio das estações:

17 de junho a 1º de julho – Estação Minascaixa (Avenida Vilarinho, entre as ruas Edgar Torres e Hildeu Santos Figueiredo), nos dois sentidos;
2 de julho a 9 de julho – Estação Quadras do Vilarinho (Avenida Vilarinho, entre as ruas Cascalheiras e Domingos Grosso), sentido Venda Nova/Centro;

10 de julho até 2 de agosto – Estação UPA Venda Nova (Avenida Vilarinho, entre as ruas Maçon Ribeiro e Bernardo Ferreira da Cruz), nos dois sentidos.

Se você usa o Move: 
O atendimento aos usuários será realizado pelas linhas 62 (Estação Venda Nova/Savassi via Hospitais) e 64 (Estação Venda Nova/ Assembleia via Carlos Luz), que irão embarcar e desembarcar os passageiros pela porta à direita nos pontos da pista mista da avenida adjacentes às estações interditadas. 

Os usuários das linhas 61 (Venda Nova/ Centro) e 63 (Estação Venda Nova/ Avenida Antônio Carlos) deverão embarcar nas linhas 62 e 64 nesses pontos e realizar o desembarque na próxima estação em operação para continuar o seu trajeto. 

Fonte: O Tempo

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BRT do Rio vai circular 24h a partir do dia 22; confira estações

segunda-feira, 17 de junho de 2024

O prefeito Eduardo Paes anunciou por meio de redes sociais que o BRT terá circulação 24h a partir da madrugada do próximo sábado (22). Os corredores Transcarioca, Transoeste, Transbrasil e Transolímpica terão estações funcionando ininterruptamente durante a madrugada com intervalos máximos de 30 minutos.  A operação noturna, em fase experimental, vai atender os passageiros dos quatro corredores. Confira abaixo quais serão as estações e linhas 24h.

Transcarioca: Lourenço Jorge, Via Parque, Rio 2, Curicica, Praça do Bandolim, Vila Sapê, Merck, Taquara, Tanque, Ipase, Praça Seca, Campinho, Madureira-Manaceia, Mercadão, Vaz Lobo, Vicente de Carvalho, Praça do Carmo, Pastor José Santos, Penha, Olaria, Santa Luzia, Terminal Fundão, Galeão II. Linha 38 - Alvorada X Galeão (Parador). Haverá novo itinerário entre 0h e 4h com paradas nas estações Morro do Outeiro e Asa Branca do corredor transolímpico.

Transoeste: Terminal Jardim Oceânico, Bosque Marapendi, Afrânio Costa, Parque das Rosas, Barra Shopping, Terminal Alvorada, Novo Leblon, Riomar, Pontões/Barra Sul, Salvador Allende, Gláucio Gil, Guiomar Novaes, Recreio Shopping, Pontal, Ilha de Guaratiba, Mato Alto, Magarça, Pingo D'água, Santa Veridiana, Gastão Rangel, Santa Cruz, Cesarão I, Cesarão III, Cesarinho, Santa Eugênia, Vilar Carioca, São Jorge, Pina Rangel, Pref. Alim Pedro, Campo Grande. Linhas: 11 Parador - Alvorada x Santa Cruz, 17 Parador - Terminal Campo Grande x Santa Cruz e 22 Parador - Terminal Alvorada x Terminal Jardim Oceânico.
Transbrasil: Linha 60 Parador - Terminal Gentileza x Terminal Deodoro e Linha 80 Parador - Terminal Gentileza x Penha. 

Transolímpica: Magalhães Bastos, Marechal Fontenelle, Boiúna, Colônia, Leila Diniz, Asa Branca, Morro do Outeiro, Riocentro, Ilha Pura, Tapebuias, Terminal Recreio. Linha 51 Parador - Terminal Recreio x Terminal Deodoro.

Ao todo, sete linhas de BRT terão seus horários estendidos, rodando até as 4h, quando todo o sistema inicia a operação. Vale ressaltar que a linha 11 (Terminal Alvorada x Santa Cruz) e a linha 38 (Terminal Alvorada x Galeão) iniciam a operação às 22h. A Prefeitura informou que a operação noturna passará por avaliação diária da demanda e, caso necessário, serão feitos ajustes.

Informações: O Dia

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Em Salvador, Linha B4 do BRT já atende estações do Itaigara e Parque da Cidade

quinta-feira, 13 de junho de 2024

Os passageiros que utilizam a linha B4 - Lapa x Pituba contarão com paradas em mais dois terminais do sistema BRT Salvador. As estações Parque da Cidade e Itaigara, que fazem parte do trecho 1, passaram a receber, a partir desta quarta-feira (12), os coletivos da B4. A medida visa atender os usuários da linha que precisam chegar nestes destinos. A linha B4 segue no modelo de operação assistida, circulando todos os dias, das 9h às 15h.

"Essa ampliação no atendimento da linha B4 faz parte da operação assistida que visa justamente aperfeiçoar o serviço e garantir que usuários tenham ainda mais qualidade no atendimento", afirmou o secretário da Semob, Fabrizzio Muller.

Embarque
As Estações Parque da Cidade e Itaigara contam com duas áreas de embarque, identificadas pelas letras "A" e "B". Na plataforma A, os usuários embarcam na linha B4 exclusivamente com destino a Pituba.

Já na plataforma B, é possível realizar o embarque no sentido Lapa. Os terminais continuam atendendo as demais linhas que já estão em operação: B1 - Estação BRT Rodoviária x Estação BRT Pituba, B2 - Estação BRT Rodoviária x Praça Nossa Senhora da Luz e a B3 - Estação BRT Rodoviária x Pituba (via Paulo VI).

Passageiros
O BRT Salvador transporta atualmente mais de 1,3 milhão de passageiros por mês. Até o final deste ano, serão incorporados mais 51 ônibus à frota, totalizando 102, entre eles veículos elétricos. Com isso, será possível criar mais duas linhas para o modal: a B5, que vai ligar a rodoviária à Lapa, e a B6, que vai fazer o trajeto entre a Lapa e o aeroporto pela orla, por meio do BRS.

Com a implementação, o trajeto entre a rodoviária e a Lapa será feito em cerca de 16 minutos. A Estação BRT Vasco da Gama entrará em operação ainda neste mês, e o horário de funcionamento do trecho 2 será ampliado com o avanço desta fase piloto, que é avaliada a cada 15 dias.

Informações: Correio

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Prefeitura de Belém assina OS de R$ 136,5 milhões para início das obras do BRT da Júlio César

segunda-feira, 10 de junho de 2024

A Prefeitura de Belém, por meio da Secretaria de Urbanismo (Seurb), assina Ordem de Serviço (OS) no valor de R$ 136,5 milhões para o início das obras do BRT (Bus Rapid Transit) da avenida Júlio César. 

A OS será assinada pelo prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, e pelo secretário de Urbanismo de Belém, Lélio Costa, às 9h desta terça-feira, 11, na praça Dorothy Stang, na passagem Santos Dumont, 175, na Sacramenta. 

O BRT da Júlio César é mais uma obra da gestão municipal prioritária à preparação da cidade para a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, também chamada de COP-30, que ocorrerá em novembro e deixará um grande legado para a capital paraense.
O projeto será executado pelo Consórcio TP BRT Centenário e conta com duas fases. A primeira delas conta com prazo de execução em 18 meses. A obra ocorrerá na avenida Júlio César, entre a praça São Cristóvão e o Aeroporto Internacional de Belém, em Val-de-Cans. 

Em geral, a obra envolve os serviços de terraplenagem, pavimentação, drenagem, sinalização, paisagismo, obras de artes especiais, estações de passageiros e obras de reurbanização destinados à implantação do sistema BRT, na avenida Júlio César. 

Pré-COP - Esta primeira etapa de implantação é a pré-COP-30. Com prazo de execução em 18 meses, nela terá a execução de ponte (elevado), entre a avenida Paulo Frota e o Aeroporto Internacional de Belém; alargamento das alças do elevado Daniel Berg; reforço da cabeceira da ponte sobre o canal São Joaquim; inserção de faixa de via preferencial; recapeamento; e sinalização horizontal da via. 

Pós-COP - Já na fase de implantação pós-COP-30 haverá a execução das Estações de Passageiros, execução das caneletas (pavimento rígido) de tráfego do BRT, restauração das vias de tráfego de veículos (pavimento flexível), ciclovias, passeios, urbanização, iluminação e drenagem. 

A Prefeitura de Belém reforça que todas as decisões foram discutidas e analisadas em reuniões entre a Seurb, a Caixa Econômica Federal, o Ministério das Cidades, Consórcio Gerenciador TPF-Encibra e representantes do Consórcio construtor TP-BRT Centenário. 

As Licenças Ambientais Prévias (LP) de Instalação (LI) já foram emitidas pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma).

Informações: Agência Belém

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BNDES inicia estudo de Mobilidade e Goiânia tem duas propostas

domingo, 9 de junho de 2024

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), em parceria com o Ministério das Cidades, anunciou um estudo para identificar projetos de mobilidade urbana em 21 metrópoles brasileiras. O foco é detectar os projetos de média e alta capacidade em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transportes, buscar novas alternativas de financiamento do sistema e a gestão coordenadas entre os entes federativos.

Goiânia, Luziânia, Águas Lindas e Valparaíso fazem parte do grupo de cidades que terão seus projetos avalizados por uma consultoria especializada em mobilidade urbana. A Capital tem dois projetos que serão foco do estudo, já a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride) conta com três propostas.

Subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte do Governo de Goiás e presidente do Fórum de Mobilidade (Mova-se), Miguel Ângelo Pricinote adiantou ao Jornal Opção que a primeira reunião do Grupo de Trabalho da Ride ocorreu na semana passada. “Na Ride nós temos hoje os projetos do BRT de Luziânia/Santa Maria, que estão no PAC, temos uma iniciativa da CBTU que é o VLT ligando Valparaíso até a o metrô de Brasília, temos um projeto que estamos apoiando no município de Águas Lindas ao plano piloto no Distrito Federal”, diz.

Já para Goiânia, o estudo deve focar no BRT Norte/Sul e a reforma do Eixo Anhanguera e a integração dos dois sistemas. “A questão de Goiânia é mais tranquila pois já estamos implementando o Novo Plano Operacional para adequar esse sistema. O BNDES vem para apoiar esses projetos e pensamos também em ampliar essas ligações como a do Eixo Anhanguera que chega em Goianira e Trindade”, diz.
Segundo o especialista em mobilidade urbana, por Goiânia possuir um órgão responsável pelo planejamento, gerenciamento, controle e fiscalização operacional do transporte coletivo, toda operação é facilitada. “O grande desafio é no Distrito Federal e na Região do Entorno. Lá, teremos que buscar um ente como a CMTC para coordenar todas essas questões”, aponta.

Apesar da operação já facilitada pelo avanço das medidas em Goiânia, Pricinote aponta que a proposta do BNDES poderá auxiliar a cidade a pensar e melhorar a infraestrutura já existente. “O Eixo já chegou a carregar 30 mil passageiros no pico e Goiânia já validou, em um único dia, mais de 1,2 milhão de usuários no transporte coletivo. A demanda caiu muito e a infraestrutura tem espaço para melhorias. Por exemplo, nosso BRT ainda é lento por questões semafóricas e de trânsito. Com esse apoio a gente vai conseguir avançar nessas discussões”, garante.

De acordo com Pricinote, o Eixo Anhanguera e o BRT Norte/Sul tem capacidade para atender a demanda por transporte coletivo na Região Metropolitana, mas ele estima que com a conclusão do anel viário, novas propostas de modais de transporte devem ser pensados e iniciados. “Quem sabe em um futuro mais longínquo conseguimos interligar Goiânia, Anápolis e Brasília por meio de uma solução ferroviária. Nós temos essa demanda por expansão da mobilidade, não só na região de Goiânia, mas também com outras cidades”, projeta.

Estudo pensado para o longo prazo
A perspectiva do BNDES e das empresas e consultorias contratadas é que o Estudo Nacional de Mobilidade Urbana será pensado para os próximos 30 anos. Ele deverá identificar projetos de média e alta capacidades em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transporte, alternativas para financiamento do sistema e a gestão coordenada entre os entes federativos.

A pesquisa terá duração de 12 meses e servirá como base para a elaboração da Estratégia Nacional de Mobilidade Urbana. A intenção é promover a parceria da União com as regiões metropolitanas para viabilizar projetos, além de impulsionar investimentos em mobilidade urbana nas cidades. O resultado também contribuirá para formar a carteira de projetos de concessões e parcerias público-privadas (PPPs) que promovam investimentos para melhoria dos serviços públicos no âmbito do Novo PAC.

As localidades contempladas pelo estudo abrangem as seguintes cidades-sede: Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Santos, Campinas, São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória, Goiânia, Distrito Federal, Salvador, Maceió, Recife, João Pessoa, Natal, Teresina, São Luís, Fortaleza, Belém e Manaus.

“O estudo será essencial para mapear os projetos de alta e média capacidades (trens, metrôs, VLTs e BRTs) nas maiores regiões metropolitanas do país, contribuindo para a redução do déficit histórico de investimentos no setor”, afirmou o superintendente da Área de Infraestrutura do BNDES, Felipe Borim.

“Este estudo em parceria com o BNDES é uma grande oportunidade para o Governo Federal apoiar as regiões metropolitanas na construção de soluções integradas para o transporte público coletivo no curto, médio e longo prazo. Temos neste estudo a retomada do papel da União da coordenação das ações estratégicas do setor de mobilidade urbana, com a promoção do diálogo interfederativo, da cultura dos dados abertos e das boas práticas de planejamento governamental”, disse Marcos Daniel Souza dos Santos, Diretor de Regulação da Mobilidade e Trânsito Urbano da SEMOB do Ministério das Cidades.

Plano operacional tem investimento de R$ 1,6 bilhão
O Novo Plano Operacional (NPO) começou a ser implementado pelo Governo de Goiás em abril deste ano e deverá promover a melhoria do conforto e reduzir a super lotação e o tempo de espera dos passageiros do transporte público na Região Metropolitana de Goiânia.

O NPO integra uma das fases de execução da Nova Rede Metropolitana de Transporte Coletivos, cujo investimentos chegam a R$ 1,6 bilhão e contempla a reforma dos terminais e plataformas de embarque e desembarque da linha do Eixo Anhanguera, além da conservação e construção de pontos de ônibus, renovação da frota de veículos e aquisição de modelos elétricos.

Os investimentos são fruto de subsídio mantido pelo Governo de Goiás e as prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Trindade e Senador Canedo. Esses recursos também custeiam a manutenção do congelamento da tarifa do transporte coletivo desde 2019 em R$ 4,30.

Informações: Jornal Opção

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