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Passageiros se queixam da falta de informação nos pontos de ônibus de Salvador

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Muitos passageiros reclamaram da falta de informações nos pontos de ônibus, no primeiro dia útil após a mudança em 16 linhas de ônibus. Algumas pessoas chegaram a passar mais de 40 minutos esperando o transporte e só foram saber que havia alterações, após a chegada da imprensa no local. “Eu estou esperando o ônibus Estação Iguatemi, mas até agora não chegou. Nunca esperei mais de 40 minutos e só agora estou sabendo que foi alterada a linha. Faltou informação nos pontos de ônibus para que o passageiro saiba qual ônibus pegar”, reclamou a atendente de caixa Durliane Silva Nascimentos, 36 anos.

Na Estação da Lapa, uma das maiores em Salvador, não havia nenhuma informação para os usuários de transporte público sobre as linhas modificadas e como fazer para chegar ao destino. Quem chegou atrasada no trabalho foi a cabeleireira Cida Gonçalves, 29 anos, que aguardava o transporte para ir até o bairro de Brotas. “Eu sempre peguei o ônibus Engenho Velho de Brotas e só agora estou sabendo, através das reclamações dos passageiros aqui na Estação, que tenho que pegar dois ônibus. Eu preferia pegar o coletivo que ia direto e não ter que descer e esperar outro transporte para chegar em Brotas”, reivindicou.

Desde o último domingo que a Prefeitura de Salvador iniciou o processo de reestruturação do transporte coletivo na cidade. No total, 16 linhas deixam de ser ponto a ponto e passam a ser atendidas por um maior número de ônibus pelo sistema de integração do Bilhete Único. O usuário não vai mais precisar ficar esperando aquele ônibus específico que demora um tempão e faz mil voltas para chegar ao destino.
O secretário municipal de Urbanismo e Transporte, José Carlos Aleluia, disse que a implantação do Bilhete Único “permite o uso de dois ônibus com o pagamento de apenas uma passagem. O objetivo é beneficiar os passageiros e evitar que esperem muito tempo nos pontos de ônibus”.

Aleluia ainda reforçou que a reestruturação favorecerá ao passageiro, principalmente aquelas linhas de ônibus que passam superlotadas. “Não haverá mais aquele tormento de pegar um ônibus cheio e rodar por toda a cidade, passando desnecessariamente por tudo que é canto, perdendo um tempo precioso”. Ele explica que o usuário vai poder pegar o primeiro coletivo para lhe deixar mais próximo de seu destino e, depois, embarcar em outro que o leve até o final, em vez de ficar mofando no ponto. “O usuário passará menos tempo no ponto, fará a viagem mais rápido e pagará apenas uma passagem para pegar dois ônibus”, ressalta.

O secretário destaca a necessidade de as pessoas adquirirem o Salvador Card Avulso para se beneficiarem do Bilhete Único. “É importante saber que o benefício de pagar uma passagem e pegar dois ônibus só é possível com o uso do Salvador Card. É nele que se faz a integração dos transportes gratuitamente. Os estudantes e trabalhadores já fazem uso do Salvador Card na meia-passagem e no vale-transporte. Quem ainda não tem pode adquirir o Salvador Card Avulso em 105 pontos espalhados pela cidade”, completou.

Para chegar à Barroquinha ou à Estação Iguatemi, os usuários da linha Barroquinha - Rodoviária R3 (0326) passarão a pegar a linha Conjunto Marback - Barroquinha (0923), que terá a frota reforçada. O usuário deverá fazer o seguinte trajeto: da Estação Iguatemi ou da Barroquinha, conforme o sentido da viagem, embarcar na linha Conj. Marback - Barroquinha; descer na Estação Iguatemi ou na Barroquinha, também respeitando o sentido da viagem.

Já os usuários da linha Lapa - CAB (0118) passarão a pegar dois ônibus, também pagando uma só passagem com o Bilhete Único. A integração será entre as linhas Estação Mussurunga - Lapa  e CAB - Circular. A frota que pertencia à linha Lapa - CAB será incorporada a outras linhas da Estação Mussurunga.  Para chegar ao CAB, o usuário deve: embarcar na linha 1: Estação Mussurunga - Lapa; 2) desembarcar na Avenida Paralela, na altura da Sucab; 3) pegar o ônibus da linha 2: CAB - Circular. Para saber maiores informações sobre as alterações, os interessados precisam entrar no site da Transalvador.

Informações: Tribuna da Bahia
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Número de assaltos a ônibus sobe mais de 300% em Fortaleza

Levantamento realizado pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará  (Sindiônibus) mostra que os assaltos a coletivos, em Fortaleza, subiram de 615, em 2012, para mais de 2.500, em 2013, o que representa um aumento de mais de 309%. Ainda segundo o Sindiônibus, a quantidade de assaltos a ônibus só no ano passado representou 30% de todos os assaltos registrados na última década.

“Era uma quinta-feira, às 6h30 nas proximidades da Avenida Leste-Oeste [em Fortaleza]. Dois rapazes subiram [no ônibus] e pela aparência eram menores. Um deles passou pela roleta e o outro ficou [na parte de trás do ônibus]. O que passou fez um arrastão (sic) na bolsa de todo mundo e o que ficou atrás pegou o cobrador e os {passageiros] que estavam na traseira”, relata a Lucimar Cavalcante, que testemunhou um assalto dentro de um ônibus.

Também assaltada em um coletivo, a microempresária Mônica Sousa observa alguns cuidados antes de entrar no ônibus: nada de bolsa, carteira e o celular, de modelo mais simples, fica bem escondido. 'Eu estava indo para o [Bairro] Montese quando entraram [no ônibus] três mulheres ameaçando 'se você mover um dedo vai ser furada. Deus muito medo”, relata Mônica.

O número crescente de assaltos praticados no transporte público coletivo da capital cearense não traz medo apenas aos usuários mas também, e principalmente, a que passa mais de oito horas por dia dentro deles, como motoristas e trocadores. “A gente fica com medo. Entra muita gente e nós não sabemos o que pode acontecer no minuto seguinte”, relata o motorista Josivan de Sousa. Outro motorista já sabe o que fazer em caso de assalto. “A gente liga para a garagem e tem de fazer um B.O [boletim de ocorrência] e levar para a delegacia todas as pessoas que foram assaltadas [dentro do ônibus]”, explica Marcos Paulo da Silva.

Informações: G1 Ceará

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Em Fortaleza, Segunda etapa do Bilhete Único garante integração entre ônibus e vans

A partir da próxima quarta-feira, 15 de janeiro, os usuários do sistema de transporte coletivo poderão fazer a integração entre ônibus e vans pagando apenas uma passagem no intervalo de duas horas. O benefício faz parte da segunda etapa do programa Bilhete Único, que tem como objetivo ampliar as opções de deslocamento dos fortalezenses.

De acordo com a Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza, os veículos do transporte complementar (vans) já foram equipados com as câmeras que realizam a biometria e estão aptos para iniciar a operação. Para realizar a integração, os passageiros devem utilizar o cartão do Bilhete Único, o mesmo utilizado nos ônibus.  

Até hoje, mais de 347 mil pessoas realizaram o cadastro no programa. Com a ampliação do serviço, os passageiros contarão com 275 linhas regulares de ônibus, 26 linhas corujões, além das 16 linhas do transporte complementar para montar seu itinerário e se deslocar em Fortaleza.

A solicitação do benefício continua disponível de forma gratuita em diversos pontos da cidade, como nos sete terminais de integração, nas praças José de Alencar e Coração de Jesus e nas sedes do Sindiônibus e da Etufor. A entrega do cartão ocorre dez dias após a solicitação e o beneficiário já pode utilizá-lo imediatamente.

De acordo com diretor técnico da Etufor, Antônio Ferreira, a segunda etapa do Bilhete Único irá garantir melhorias no sistema de transporte urbano. “Com a integração entre ônibus e vans esperamos ter um aumento no número de usuários do Bilhete Único e, consequentemente, uma diminuição de passageiros nos terminais, pois as opções de integração em qualquer ponto da cidade serão ampliadas, garantindo redução nos tempos de viagem e nos custos”, afirma Ferreira.

Postos de cadastro em funcionamento
- Sete terminais
- Etufor (para estudantes)
- Sindiônibus
- Praça Coração de Jesus
- Praça José de Alencar

Informações: Pref. de Fortaleza

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Em São Paulo, Lei obriga que pontos de ônibus na Capital informem intervalos das linhas

A edição deste sábado do Diário Oficial do Município, dia 11 de janeiro de 2014, traz uma lei sancionada pelo prefeito Fernando Haddad que estabelece uma série de diretrizes a serem seguidas na implantação e manutenção das paradas de ônibus de São Paulo, que hoje são administradas pela iniciativa privada.

A empresa Otima é responsável pela manutenção e troca de 6,5 mil abrigos de ônibus e 10 mil totens de parada. A substituição deve ser realizada até 2015, tendo início no ano passado.

Além da obrigatoriedade da relação das linhas que atendem às paradas, será obrigatória a informação da frequência dos ônibus, do primeiro e do último horário das linhas e o intervalo entre os veículos.

Hoje uma das principais queixas de quem usa o transporte coletivo a cidade de São Paulo é a fala de informação sobre os serviços.

Principalmente quem não conhece o ponto e as linhas, fica confuso em relação ao ônibus que passam ou não pela região onde a parada está instalada.

Muitas pessoas já deixaram de pegar ônibus ou se atrasaram em compromissos pela falta de informação nas paradas.

A relação das principais vias servidas pelas linhas, a origem e o destino dos ônibus e eventuais integrações com o Metrô e a CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitano também deve constar as paradas de ônibus.

A lei entra em vigor em aproximadamente 90 dias. Os autores do projeto de lei foram os então vereadores Mara Gabrilli, Goulart, Floriano Pesaro, e Marta Costa, no ano de 2010.

As informações devem estar presentes em todos os pontos, inclusive os mais distantes e de modelos mais simples.

Outro objetivo da Secretaria Municipal de Transportes de São Paulo que, diferentemente dos informativos dos pontos não deve inicialmente se tornar lei, é disponibilizar aplicativos para dispositivos móveis, como celulares e tablets com dados sobre o sistema de ônibus como relação de linhas, integrações com outros meios de transportes, pontos turísticos e de utilidade pública atendidos pelas linhas, intervalos e previsão em tempo real da chegada dos ônibus.

Para isso, a SPTrans – São Paulo Transporte – prevê aperfeiçoar o sistema de GPS presente hoje nos ônibus e criar uma central de monitoramento que possa interagir com outras autarquias da cidade, como a CET – Companhia de Engenharia de Tráfego e a Guarda Civil Metropolitana.

Atualmente, o único sistema informatizado oficial para consulta dos passageiros é o “Olho Vivo, da SPTrans”, mas as informações são limitadas. É possível saber os horários das linhas e as condições dos corredores de ônibus.

O aperfeiçoamento do sistema de GPS deve constar como uma das exigências no próximo edital de licitação dos transportes municipais, que deve ser publicado ainda em 2014.

Informações: Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes

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Prefeitura de BH começa a treinar motoristas e agentes de bordo do BRT

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

A primeira etapa de capacitação de profissionais que vão operar o Move (nome dado ao BRT, sigla em inglês para transporte rápido por ônibus), ocorreu entre os dias 7 e 8, em Belo Horizonte.

Segundo a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), 100 instrutores foram capacitados. Esses profissionais serão encarregados de treinar 2.260 motoristas (1.450 municipais e 810 metropolitanos) e 1.290 agentes de bordo (830 municipais e 460 metropolitanos).

O programa possui seis módulos, divididos de acordo com as funções, e contará com temas como comportamento, segurança na operação (direção defensiva), conhecimento sobre o ônibus e sistema de tecnologia e informação do BRT, prática de direção, procedimentos operacionais e contingências.

A coordenadora de Projetos de Transporte da Embarq Brasil, Paula Santos Rocha, informou que esse processo de capacitação dos operadores do Move é uma entre as diversas ações que a organização realiza em parceria com a BHTrans no desenvolvimento e na implantação de soluções sustentáveis para os desafios do transporte e da mobilidade.

A Embarq Brasil auxilia governos e empresas no desenvolvimento e na implantação de soluções sustentáveis para as questões de transporte e mobilidade nas cidades brasileiras.

O gerente de Auditoria da Qualidade do Transporte Público da BHTrans, Max Wilson, ressaltou a importância do trabalho conjunto de todos os operadores do transporte coletivo, municipal e metropolitano, para que o Move seja um sucesso e a população usufrua dos benefícios desse novo sistema. Para Max, essa primeira fase de capacitação para a formação dos instrutores é fundamental. “Afinal, são eles que multiplicarão os conhecimentos para os 3.550 futuros operadores do Move”.

Segurança

Durante palestra ministrada pelo especialista de segurança da FedEx, Rogério Rubim, ele pontuou diversas situações que serão vivenciadas pelos operadores do Move e como a direção defensiva e a atenção redobrada são elementos essenciais para um motorista profissional.

Para ele, realizar qualquer tipo de transporte, seja uma correspondência expressa, como é feita pela FedEx, ou pessoas em um ônibus, como é o caso do transporte coletivo, presume-se que esse serviço seja realizado com o máximo possível de segurança. Na palestra,

Rubim pontuou seis hábitos que um motorista profissional precisa ter para uma direção defensiva: espere o inesperado; verifique todo o ambiente ao redor; identifique mudanças no caminho; tome decisões profissionais; antecipe contratempos e reforce a comunicação com os outros membros do trânsito.

Informações: O Tempo

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Copa terá menos obras de mobilidade e metade da verba

A exatos cinco meses da Copa do Mundo, as obras de mobilidade urbana, anunciadas como principal legado para as cidades-sede, deverão ter apenas metade da dimensão inicial planejada.

Em vez dos R$ 15,4 bilhões (corrigidos pela inflação) previstos em 2010 para 56 intervenções nas 12 sedes, restaram 39 projetos e R$ 7,9 bi.

Dos empreendimentos anunciados no plano de investimentos para a Copa, em 2010, só quatro estão prontos --os demais têm previsão de entrega entre fevereiro e junho. A Copa começa em 13/6.

Em geral, obras deixaram o plano inicial por atrasos em licitações, projetos com problemas, orçamentos estourados e falta de tempo para conclusão até o torneio.

CIDADES

O contraste entre planos para a Copa e realidade não é pequeno.

Em 2010, a Porto Alegre que se preparava para a Copa, se comprometeu a fazer intervenções ambiciosas, como corredores e terminais de BRT (corredor rápido), duplicações e viadutos.

Quatro anos depois, a prefeitura local entende que o fundamental para a Copa é o acesso ao estádio Beira-Rio.

Conclusão: só duas das obras de mobilidade ficaram --a pavimentação ao redor do estádio e um conjunto de vias que leva ao local.

Brasília tem apenas uma obra de mobilidade urbana prevista para a Copa. Tal qual Porto Alegre, o BRT ficou para depois --estão sendo feitas melhorias nos acessos no entorno do aeroporto, ponto crônico de trânsito.

Os piores exemplos estão em Manaus, em que nenhuma obra sairá do papel até a Copa, e Cuiabá. Já São Paulo priorizará o transporte individual.

O Rio é um dos poucos que pode cumprir, ainda que com atraso, o compromisso para o torneio mundial.

A cidade elencou apenas uma obra para a Copa, a via Transcarioca, também um corredor rápido de ônibus, que ligará o aeroporto do Galeão à Barra da Tijuca.

A via ficará pronta em maio, diz a Secretaria Municipal de Obras, a um mês da competição e com um ano de atraso.

De maneira geral, o governo federal tem argumentado que as obras que não ficaram prontas a tempo não comprometerão a Copa --e integrarão o PAC da Mobilidade.

Nessa modalidade, as obras se desvinculam da realização do torneio e o prazo de conclusão é mais elástico.

Manaus não terá obras de transporte para a Copa
Trânsito em Manaus preocupa

Única sede na região Norte do país, Manaus pretendia fazer um monotrilho e um BRT (corredor de ônibus), mas não terá nenhuma dessas obras para a Copa.

Tal qual outras capitais, haverá intervenções menores, algumas delas estéticas.

Em Manaus, irregularidades nos projetos atrasaram as licitações, as obras não ficariam prontas em tempo e foram retiradas do cronograma.

Entre os problemas detectados está o fato de que monotrilho e BRT passariam e parariam nos mesmos locais.

O governo do Amazonas diz que os projetos migraram para o PAC da Mobilidade.

A cidade prevê reformar o entorno do estádio, como recapear e sinalizar vias.
BRT em Salvador, Só depois da Copa
Salvador teria um BRT de 42 km, ligado ao metrô, mas o "legado" se resumirá a dois viadutos de acesso ao estádio e melhores calçadas.

Em Cuiabá (Veículo leve sobre trilhos) e Fortaleza (BRT), as obras, que ajudariam no acesso de torcedores aos estádios, ficarão para depois.

O VLT de Cuiabá teve suspeita de direcionamento na licitação e chegou a ser parado pela Justiça. Agora, o governo do Estado diz que não ficará pronto "integralmente" para o Mundial.

Já em Fortaleza, a prefeitura diz que as obras do BRT impactariam no trânsito, pois outras intervenções estão sendo feitas para a Copa. Por "bom senso", adiou a entrega para o fim de 2014.

SÃO PAULO

Em São Paulo, nenhuma obra de transporte de massa será entregue para a Copa.

Uma das intervenções previstas, a linha 17-ouro, de monotrilho, deve ficar para 2015. Ela liga o aeroporto de Congonhas à rede de metrô. Dificuldades na obtenção de licenças fizeram a obra atrasar.

Segundo o governo, a ligação dos aeroportos (há também Guarulhos) com trem/metrô será por meio de um esquema especial de ônibus.

Para a Copa, haverá a inauguração de um complexo viário no entorno do estádio do Corinthians, na zona leste, até abril, segundo o governo.

Uma das alças de ligação entre a Radial Leste e a Jacu Pêssego, na região de Itaquera, corre o risco de atrasar, por problemas com a desapropriação de casas.

Informações: Folha SP

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