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Motoristas e cobradores de ônibus de Curitiba protestam contra multas aplicadas pela Urbs

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Representantes do Sindicato dos Motoristas e Cobradores nas Empresas de Transporte de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc) foram recebidos pelo diretor-presidente da Urbanização de Curitiba, Marcos Isfer, na tarde desta quarta-feira (31). O encontro serviu para tratar a respeito as multas aplicadas pelo órgão, consideradas abusivas pela categoria.

Durante a reunião, que iniciou às 15h e terminou às 16h, cerca de 500 motoristas e cobradores ficaram aguardando do lado de fora da prefeitura, onde foi realizado o encontro. Antes disso, os trabalhadores fizeram uma passeata em protesto às penalidades aplicadas em casos de infrações, saindo da sede do sindicato e indo até o local do encontro.

Apesar de serem recebidos por Isfer, os manifestantes não conseguiram atingir seu objetivo maior, que era conversar com o próprio prefeito Luciano Ducci (PSB) e entregar um abaixo-assinado com cerca de sete mil assinaturas. “Não somos contra as punições, mas contra os critérios de aplicação das multas e os valores cobrados, só que para mudar isso, precisamos de uma reforma no decreto municipal 1356/2008, que regulamente o transporte coletivo. Então, estamos pedindo que o prefeito se manifeste sobre o assunto em um prazo de 15 dias”, explica Teixeira.

Mesmo não sendo recebidos por Ducci, os trabalhadores receberam a garantia de que a prefeitura vai analisar a situação com mais atenção. “Acabar com a fiscalização é impossível, mas adequações podem ser feitas em alguns itens que a categoria não concorda, como aconteceu em relação às reclamações por causa do frio”, prometeu Isfer. O diretor-presidente da Urbs também afirmou que o órgão está “permanentemente revendo condições e avançando” e que está “aberto a rever o que tiver que rever no regimento”.

Isfer ainda ressaltou que o número de multas poderia ser ainda maior se fossem relativas às reclamações de usuários. “O número de reclamações já é um número baixo e o número de multas é ainda menor”, informou. De acordo com ele, diariamente são registradas cerca de 33 reclamações de usuários e 23 multas emitidas por fiscais da Urbs em relação a infrações cometidas por motoristas e cobradores.

No entanto, o diretor-presidente da Urbs insistiu que a maioria dos problemas referentes às multas pode ser resolvida pelos trabalhadores em contato direto com as empresas de ônibus, já que as penalidades são direcionadas aos empregadores, não diretamente aos empregados. “Nós fazemos o que nos foi determinado por lei, que é fiscalizar o sistema. Portanto, a relação da Urbs não é com o trabalhador, é com a empresa”, enfatizou.

Reclamações
Muitos trabalhadores do transporte coletivo que já foram punidos com multa participaram da manifestação desta quarta-feira, como o cobrador Benedito Lima.
A última penalidade recebida por ele foi justificada como abandono de posto de trabalho. “Disseram que o tubo estava sem cobrador e com a catraca fechada, mas não era meu horário ainda. Agora, querem cobrar R$ 500, que é quase o meu salário todo”, reclamou. Para ele, o principal problema é a forma como as multas são aplicadas. “Não é certo multar só porque alguém disse alguma coisa, tem que haver provas”.

No caso do motorista Jaime Chimin, o motivo da multa seria referente a uma questão técnica do veículo que ele dirigia. “Fui multado porque estava com pouca luz no carro, mas isso aconteceu porque era um modelo antigo. Estou há pouco tempo de volta à profissão e estou espantado com tudo isso porque antes existia uma cooperação entre os trabalhadores e os fiscais e não existia essa política de multas”, comentou.

O protesto tinha como foco principal a questão das multas, mas os trabalhadores também aproveitaram para abordar outros assuntos na reunião com Isfer. A cobradora Claudineia Camargo esteve na reunião com o diretor-presidente da Urbs e levantou a questão da dificuldade na utilização de banheiros durante o expediente. “Acabei recebendo uma punição porque estava no banheiro, mas não cheguei nem a ultrapassar os 15 minutos de intervalo e o que eu não entendo é porque a penalidade tem que envolver dinheiro”, argumentou.

Em relação a esta reclamação, Teixeira garantiu que a reivindicação já está sendo negociada com a Urbs. “Temos duas saídas: aumentar o número de pessoas que fazem o rodízio do intervalo ou aumentar o próprio intervalo para uma hora, mas nesse segundo caso, ainda precisamos consultar a categoria”. Isfer não chegou a comentar o assunto na reunião.

Durante a reunião, ainda foi levantado novamente o assunto do frio, ao qual Isfer se limitou a responder que “os tubos não são perfeitos, mas já geram alguma proteção e são muito melhores do que as condições que a gente vê em outras cidades e estados”. A indignação da categoria em relação às multas aplicadas pela Urbs tomou uma proporção maior há cerca de duas semanas, quando um cobrador de estação-tubo foi multado por tentar se proteger do frio com uma caixa de papelão.

Após o Sindimoc denunciar o fato pela imprensa e marcar a passeata para esta quarta-feira, o prefeito Luciano Ducci anunciou a suspensão das multas, a revisão do regimento que regulamenta as atividades dos trabalhadores e a entrega do kit inverno, composto por toca, gorro e sobretudo.

Violência
Em nota divulgada no início da noite, a Prefeitura de Curitiba e a Urbs repudiaram atos de violência contra fiscais do transporte coletivo registrados na tarde desta quarta-feira (31) durante manifestação de motoristas e cobradores. Segundo a nota, "alguns integrantes do movimento promoveram agressões verbais com chacotas e palavras de baixo calão contra os fiscais em serviço na Praça Rui Barbosa e nas proximidades do Colégio Estadual. Armado com uma pedra, um motorista agrediu um fiscal que, ferido na cabeça, precisou ser removido para o Hospital Cajuru. A previsão médica é que ele possa ser liberado neste início de noite, devendo na sequência registrar Boletim de Ocorrência Policial".

De acordo com a Urbs, o fiscal tem 11 anos de trabalho na Urbs. "A agressão ocorreu próximo à praça Khalil Gibran, perto do Colégio Estadual. Os fatos ocorreram apesar de a Urbs manter permanente diálogo com o Sindicato de Motoristas e Cobradores tendo como objetivo principal a oferta de um serviço de qualidade ao usuário do Transporte Coletivo", finaliza a nota.



Fonte: O Estado do Paraná


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Programa ConscientizAR inspecionou quase 15 mil veículos de transporte público

O programa ConscientizAR da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos – EMTU/SP avalia periodicamente a emissão de fumaça preta dos ônibus dos Sistemas Regular e de Fretamento que rodam diariamente nas Regiões Metropolitanas de São Paulo, Campinas e Baixada Santista. Até o último mês de julho, a EMTU/SP inspecionou quase 15 mil veículos.
O programa foi criado em 2008, com o objetivo de esclarecer às empresas operadoras a necessidade de fazer a manutenção correta dos veículos e, assim, diminuir a emissão de poluentes no ar. O “Conscientizar” é direcionado às 40 permissonárias e concessionárias que operam as mais de 800 linhas intermunicipais nas Regiões Metropolitanas.
Região Metropolitana de São Paulo
Na Grande São Paulo, foram inspecionados em torno de 13 mil veículos, entre Fretados e veículos do Sistema Regular (Comum e Seletivo).
Dos cerca de 8.000 veículos fretados, aproximadamente 7.600 foram aprovados e, no Sistema Regular, dos 4.600 fiscalizados, em torno de 4.400 foram aprovados. Pode-se dizer que nos dois sistemas, 95% dos veículos apresentam boas condições de manutenção e emitem níveis baixos de fumaça preta na atmosfera.
Regiões Metropolitanas de Campinas e da Baixada Santista
Na RMC, de 580 veículos inspecionados de todos os sistemas de transporte da região (Sistema Regular e Fretamento), 75% foram aprovados. Na RMBS, foram aferidos cerca de 600 veículos e desse total, cerca de 95% foram aprovados. Vale destacar que nesta região todos os ônibus analisados do Sistema Regular (Comum e Seletivo) foram aprovados na medição.
A análise da fumaça preta
A análise da quantidade de fumaça preta emitida pelos ônibus movidos a diesel é feita com uso de um equipamento chamado opacímetro, um instrumento portátil constituído por um banco óptico, maleta com cabos e a sonda que recebe a fumaça emitida pelo escapamento do veículo.
A emissão acima dos níveis permitidos está diretamente associada à falta de manutenção do veículo ou à má qualidade do combustível utilizado. Entre os problemas mais comuns estão a bomba injetora desregulada, bicos injetores danificados, filtros de ar e óleo com vida útil vencida e combustível adulterado.
O trabalho de campo é feito por técnicos da EMTU/SP treinados pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB).

Fonte: Segs

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Em Natal, Corredor de ônibus da Av. Bernardo Vieira está cheio de Buracos

Virou rotina para os motoristas caírem nos muitos buracos das vias de Natal. Passado o susto inicial, ao voltar no local, normalmente conseguem desviar do problema. Agora, imagine ser obrigado a passar todos os dias pelo mesmo buraco. É o que acontece com os ônibus que tem a Avenida Bernardo Vieira como percurso diário. Os veículos das quatro empresas responsáveis pelo transporte dos passageiros para Zona Norte caem diariamente 2.200 vezes no mesmo buraco, localizado no cruzamento com a avenida Interventor Mário Câmara (Avenida 6) - essa é a quantidade diária de viagens realizadas. Diante da situação, os empresários podem desviar a rota e sair do corredor exclusivo para ônibus da avenida ainda esta semana.
Foto: Carlos Santos
Inaugurada há três anos, a Bernardo Vieira é a única via com faixa exclusiva para ônibus em Natal e já pede uma reforma urgente. Além do crescente número de buracos, que também estão aumentando, o desnivelamento do asfalto está cada dia pior, forçando os motoristasa saírem de suas faixas, o que pode causar acidentes e ainda gerar uma multa ao condutor.

Segundo o proprietário da empresa Guanabara, Fernando Queiroz, uma das que mais usam a via na rota dos transportes, todos os dias o motorista é obrigado a passar por dentro do buraco, visto que não há espaço para desviar dentro da faixa exclusiva. "Tem foto do local, o buraco vai aumentando a cada dia e não tem como o motorista desviar", ressalta o empresário. Fernando entrou em contato com a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob) para conseguir uma solução mais rápida para o caso.

Os prejuízos vão desde corte de pneu, passando por problemas na suspensão do veículo e atrasos nos horários de saída, até a queda no número de passageiros, em razão de um possível desvio do caminho feito pelo ônibus. Fernando afirma que pediu a uma equipe da empresa para avaliar a situação no trecho mais esburacado da avenida, caso fique constatado a impossibilidade de transitar no local, os ônibus farão um caminho alternativo. Os empresários estudam como será feita essa mudança.

De acordo com o chefe do departamento de Estudos e Projetos da Semob, Flávio Nóbrega, foi feita uma solicitação à Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura (Semopi) para tampar o buraco, que prometeu até sexta-feira solucionar o problema. "Não é fácil desviar o fluxo de uma faixa exclusiva", disse afirmando ter pedido prioridade no caso.

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Governo de Goiás busca recursos para implantação do VLT

VLT em Barcelona
Comitiva formada pelo secretário da Região Metropolitana, Jânio Darrot; da Infraestrutura, Wilder Morais; pelo presidente da Metrobus, Carlos Maranhão e pelo representante do Setransp, Edmo Pinheiro, esteve ontem no Ministério das Cidades em reunião com o Secretário Nacional de Mobilidade, Luiz Carlos Bueno, para defender a aprovação da liberação de recursos do PAC da Mobilidade Urbana, de R$215 milhões, voltados para a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos – VLT, no Eixo Anhanguera, em Goiânia.

O recurso pleiteado representa 20% do valor total da obra, que deve receber aportes de linhas de crédito, ainda em estudos, e da iniciativa privada por meio de parcerias público-privadas. “Buscamos a revitalização do transporte coletivo na capital ao promover a modernização do seu principal eixo de transporte, o Eixo Anhanguera”, argumenta Jânio Darrot.

O Eixo Anhanguera serve de acesso para o transporte de mais de 200 mil passageiros por dia. A extensão, que corta a capital goiana de um extremo ao outro, atinge  13,2 quilômetros. A iniciativa privada, com anuência do Governo do Estado, deve entregar dentro de 60 dias, os estudos de viabilidade técnica que detalharão todos os pontos necessários para a instalação, como as definições de quando a via será rebaixada ou suspensa para agilizar o transporte e reduzir o número de interrupções – sinais de trânsito - que hoje somam 80 pontos em toda a sua extensão.



Informações do Goiás Agora
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Governo do Rio faz censo para melhorar mobilidade urbana

Em outubro, cerca de 12 mil residências da Região Metropolitana do Rio serão visitadas por especialistas da Secretaria de Transportes que elaboram o novo Plano Diretor de Transportes Urbanos (PDTU), realizado pela primeira vez em 2005. 

O estudo irá avaliar o sistema de transporte e desenvolver políticas sustentáveis e de menor custo para as mais de 20 milhões de viagens diárias feitas em ônibus, trens, metrôs e carros.  As pesquisas de campo do plano começaram na segunda-feira (29) nas rodovias estaduais.

De acordo com o secretário de Transportes, Julio Lopes, o estudo, financiado pelo Banco Mundial, funciona como um censo dos transportes, que informa o número de embarques e as origens e destinos dos deslocamentos, inclusive de veículos particulares. A partir do resultado, que será divulgado entre março e abril de 2012, o Estado e concessionárias como o Metrô Rio e a SuperVia terão novos subsídios para iniciar projetos de mobilidade urbana.

"A concorrência internacional já foi feita e três empresas importantes, que estão trabalhando em consórcio, ganharam. Agora, vamos fazer o maior número possível de entrevistas domiciliares. A pesquisa nos ajudará a atender às demandas. Convidamos o Departamento de Trânsito do Estado do Rio de Janeiro (Detran-RJ) para participar do novo PDTU, assim como a CET-Rio (Companhia de Engenharia de Tráfego) e a Secretaria Municipal de Transportes", afirmou Lopes.

A elaboração do PDTU inclui a revisão dos últimos estudos apresentados em 2005 e o zoneamento das áreas de trabalho, além da atualização de sua base de dados. Nesta fase, são avaliados os cenários de operação do setor: atualização de vias rodoviárias, análises de tarifas e levantamento, por GPS, da distribuição espacial e temporal da velocidade média de percurso nas principais avenidas. No fim da pesquisa, serão analisados os pontos de integração intermodal e a eficiência das integrações já em funcionamento.



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Metrô é confirmado como modal de transporte para Salvador

O governador Jaques Wagner e o prefeito de Salvador, João Henrique Carneiro, reuniram-se com os vereadores nesta segunda-feira (29) e reafirmaram a escolha do metrô como modal de transporte para Salvador na Copa 2014. O encontro foi realizado na Governadoria, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), e contou também com a presença dos secretários estaduais do Planejamento Zezéu Ribeiro, do Desenvolvimento Urbano, Cícero Monteiro, e das Relações Institucionais, Cesar Lisboa, além do chefe de gabinete do governador, Edmon Lucas.

Durante a reunião, foi explicado aos parlamentares o processo utilizado por meio do Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) da Mobilidade Urbana, como estratégia para a decisão do modal. Após o encontro, os vereadores demonstraram estar satisfeitos com as explicações do governo estadual. Para a escolha do modal, foi avaliada a consistência de viabilidade técnica, ambiental e financeira, sendo analisados sete projetos que concorreram ao PMI, realizado pelo Governo do Estado.

“A Câmara de Vereadores não tem preferência por modal. Não somos nem pelo pneu nem pelo trilho. O queremos é abrangência do sistema e tínhamos de entender como vai funcionar. O governador se comprometeu a ajudar a cidade e sem dúvida isso trará muito benefício para Salvador”, afirmou o presidente da Comissão de Transportes da Câmara Municipal, vereador Jorge Jambeiro.

Diálogo permanente 

De acordo com o governador Jaques Wagner, será estabelecido, entre o Governo do Estado e Câmara Municipal, um diálogo permanente sobre a mobilidade urbana de Salvador. “Longe de mim qualquer tentativa de afrontar a legitimidade da Câmara em debater todos os temas de interesse da cidade”, disse o governador. De acordo com ele, o governo estadual participa do assunto porque o estado tem a capacidade de se comprometer com o dinheiro.

“E como tínhamos que apresentar um projeto, fizemos o Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI). Deixei claro nesta reunião que este modal, que é o metrô, não é tudo. Tenho consciência de que é preciso desenvolver outros tipos de sistema de transporte na cidade. E por isso, estaremos em constante diálogo”, enfatizou Wagner.

Segundo o governador, o edital de licitação das obras do metrô na Avenida Paralela está em fase de elaboração. Ele assegura que, concomitantemente à implementação do metrô, será possível construir a Avenida 29 de Março, ligando a Paralela à BR-324. Os investimentos nas obras do metrô totalizam R$ 1,6 bilhão e no total serão disponíveis para o projeto de transporte para a capital baiana, cerca de R$ 2,4 bilhões, do PAC da Mobilidade Urbana.

Na opinião do prefeito João Henrique houve um avanço significativo durante a reunião desta segunda-feira (29). Para ele, o termo de anuência deverá ser concedido com mais rapidez, a fim de se lançar o edital de licitação. “Nós estamos avançando. Superamos etapas e algumas dúvidas. Acredito que a Câmara tem um grande conhecimento acumulado, devido aos estudos realizados sobre a mobilidade de Salvador e pode contribuir com o projeto”.


Informações do Governo da Bahia

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