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Em São Paulo, Shopping na Estação Tucuruvi será o quinto ligado ao Metrô

terça-feira, 5 de abril de 2011

Mais um novo centro de compras integrado a uma estação do Metrô já está em construção. Com obras de infraestrutura desde maio de 2010, atualmente em fase de fundações e lançamento de peças pré-moldadas, está surgindo o Shopping Tucuruvi, junto à estação Tucuruvi, da Linha 1-Azul, com previsão de inauguração no 1º semestre de 2012.

O novo shopping será o quinto empreendimento em parceria com a iniciativa privada em área da Companhia do Metrô, após os shoppings Metrô Santa Cruz, Metrô Tatuapé, Metrô Boulevard Tatuapé e Metrô Itaquera.

O Shopping Tucuruvi contribuirá para o desenvolvimento socioeconômico da zona Norte da capital, com a geração de aproximadamente 3.600 postos de emprego, sendo 500 diretos e 3.100 indiretos, além da geração de receitas não-tarifárias (valor arrecadado não proveniente das bilheterias) para o Metrô.

O Metrô comercializou as áreas próximas à estação Tucuruvi e o contrato de concessão prevê, além da construção do shopping, a implantação de três terminais urbanos, para melhor acomodação dos ônibus e seus usuários. As baias estarão dispostas ao longo da Rua Paulo de Farias, Av. Antonio Maria de Laet e também na Av. Tucuruvi, próximo ao acesso da Rua Paranabi, ao lado do Metrô..

Os estudos de implantação desse empreendimento levaram em conta o perfil socioeconômico da população local, seus hábitos de consumo e as facilidades de acesso proporcionadas pelo sistema de transporte sobre trilhos e as 23 linhas de ônibus integradas no terminal urbano e intermunicipal da estação.

A estação Tucuruvi é a última estação ao Norte da Linha 1-Azul, por onde circulam mais de 1,2 milhão de usuários por mês. O novo shopping terá frente para três vias principais: Avenida Dr. Antônio Maria Laet, Rua Paranabi e a Rua Paulo de Faria e abrange uma área de 36 mil m², dividida em quatro pavimentos de lojas: piso térreo mais três andares. Terá mais quatro pavimentos de estacionamento, com 1.500 vagas.

A parte interna está organizada para receber cerca de 200 lojas, seis modernas salas de cinema e uma ampla praça de alimentação. O destaque fica por conta da ligação direta da estação do metrô no piso térreo.


Fonte: Metrô SP

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Prefeitura de Campo Grande busca R$ 280 milhões para transporte, propostas incluem a construção e reforma de seis terminais de ônibus na Capital, criação de 70 quilômetros de corredores exclusivos para transporte coletivo

Até o fim deste mês, a prefeitura de Campo Grande encaminha para o Ministério das Cidades dois projetos no valor de R$ 280 milhões, visando a readequação e modernização do sistema de transporte coletivo da Capital com investimentos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Mobilidade Grandes Cidades. As duas propostas incluem a construção e reforma de seis terminais de ônibus na Capital, criação de 70 quilômetros de corredores exclusivos para transporte coletivo, 1.000 abrigos de ônibus, 41 estações de pré-embarque e a informatização do sistema de gerenciamento do serviço e de informação ao usuário.

A Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação (Seintrha) concluiu na semana passada o cadastramento eletrônico dos projetos, primeira fase do processo de seleção para os municípios interessados em ter projetos de mobilidade urbana financiados pelo PAC 2. “Além dos seis terminais de ônibus, o projeto de Campo Grande também contempla a construção de pontes, passarelas, ciclovias e pavimentação asfáltica”, disse o secretário municipal de Infraestrutura, João Antônio de Marco. Segundo ele, a prefeitura tem até o fim deste mês para encaminhar os projetos físicos, memoriais, plantas, licenças ambientais e o restante da documentação para o Ministério.
No caso de Campo Grande, que está entre as cidades com população entre 700 mil e 1 milhão de habitantes, o teto máximo para projetos inscritos para seleção no PAC Mobilidade Grandes Cidades é de R$ 280 milhões. Do total pleiteado, R$ 250 milhões vão custear obras estruturais dentro do sistema de transporte coletivo, enquanto os R$ 30 milhões restantes serão investidos em tecnologia.
A próxima etapa dos trabalhos é a convocação de reuniões presenciais com os proponentes dos projetos, onde as equipes de cada município passarão por entrevistas, para subsidiar a análise técnica preliminar dos empreendimentos. A previsão é que os projetos pré-selecionados em todo o País sejam conhecidos em junho deste ano.



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Rio de janeiro: Mais 24 quilômetros de ciclovias para Volta Redonda

Com cerca de 260 mil habitantes, Volta Redonda possui pouco mais de 100 mil automóveis - quase um para cada dois moradores. Apesar dos números impressionantes, a cidade também apresenta uma quantia considerável de pessoas que se deslocam a pé ou de bicicleta: 60 mil pessoas, quase o mesmo número de habitantes que utilizam os transportes coletivos diariamente (68 mil). E os adeptos da boa caminhada ou das pedaladas pelas ruas da Cidade do Aço podem, dentro de poucos meses, ganhar ainda mais espaço: a prefeitura aguarda apenas a liberação por parte da Caixa Econômica Federal para iniciar a implantação de mais 24 quilômetros de ciclovias na cidade.

De acordo com o diretor-presidente da Suser (Superintendência de Serviços Rodoviários, Paulo Barenco, serão duas frentes de trabalho, orçadas em R$ 4,1 milhões: a primeira, de 11 quilômetros, vai ligar o bairro Santa Rita do Zarur à ciclovia da Radial Leste, no Aero Clube, aproveitando a faixa que já existe em parte da Avenida Nossa Senhora do Amparo; a segunda, por sua vez, terá 13 quilômetros e circundará todo o perímetro da CSN, interligando-se aos sete quilômetros existentes na Avenida almirante Adalberto de Barros Nunes. Ao final das obras - que devem durar seis meses e serão executadas pela Sinasc, que atende a cidades como o Rio de Janeiro - a cidade será servida por 33 quilômetros de ciclovias. A construção também prevê a instalação de bicicletários e paraciclos, a fim de facilitar a vida de quem utilizar a malha cicloviária do município.

"Existe também a intenção de implementar a ligação entre a praça Monte Castelo, no bairro Sessenta, ao Colégio Manoel Marinho, além de adequar no mesmo padrão o trecho que existe no trevo de acesso ao Três Poços até o limite da cidade com Pinheiral após a conclusão da Rodovia do Contorno. Nossa intenção é termos um total de 50 quilômetros de ciclovias", garantiu Barenco.

O representante da autarquia explicou que a iniciativa faz parte do projeto do governo federal para incentivar o uso de transportes não motorizados iniciado em 2008, e que o plano apresentado pelo município foi aprovado no ano passado. Do valor necessário para a realização das obras, o Ministério das Cidades vai entrar com R$ 2,9 milhões, sendo o R$ 1,2 milhão restante de responsabilidade do governo municipal.

O diretor explicou que já está em andamento um estudo para incentivar o uso do tradicional transporte em duas rodas não apenas para o trabalho, como também para o lazer.

"O objetivo é dar segurança para quem utiliza a bicicleta e também para aqueles que costumam fazer deslocamentos curtos (cerca de um quilômetro) a pé. Também pretendemos incentivar, com isso, o uso por outros que reclamam dos obstáculos encontrados nas vias públicas. A prefeitura se preocupa com a questão do espaço ocupado pelo automóvel nas ruas, temos um potencial para ampliar até cem mil o número de pessoas usando o transporte cicloviário", afirmou Barenco, destacando que, atualmente, entre 35 e 40% dos deslocamentos diários no município são feitos a pé ou de bicicleta.

Interligação
Mesmo que ainda aguarde a aprovação por parte da Caixa Econômica (responsável pela liberação da verba federal) para o início efetivo das obras, e empresa vencedora da licitação já começou a vistoriar os trechos a serem construídos. Outro ponto destacado pelo diretor-presidente da Suser é a ligação da ciclovia que vai "cercar" a CSN com a que será construída a partir da via Sérgio Braga, no Conforto, ao Centro de Barra Mansa, anunciada pela vice-prefeita barramansense Ruth Coutinho há poucas semanas.
"A grande vantagem é que os governos federal, estadual e municipal estão pensando esta questão de forma integrada", elogiou.


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Prefeitura de Maringá abre envelopes da licitação do transporte coletivo

A Prefeitura de Maringá deu mais um passo no processo licitatório do transporte coletivo na manhã desta terça-feira (5). A comissão de licitação abriu, por volta das 8h30, os envelopes que continham os documentos das três empresas que entregaram o material até 14 de março: além da Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC), de Maringá, há a Metropolitana, de Pernambuco (PE); e a Visate, de Caxias do Sul (RS).
Por volta das 9h30, os representantes de cada empresa revisavam e vistavam os documentos das concorrentes. Segundo o procurador jurídico da prefeitura, Luiz Carlos Manzato, esse processo só deveria ser finalizado no fim da manhã. Depois disso, a comissão de licitação analisará documento a documento, para habilitar ou não as empresas na concorrência pública, no prazo de até 48 horas.

"Depois da habilitação, as empresas terão, ainda, cinco dias para contestar qualquer problema, inclusive na documentação apresentada pela concorrência", explicou Manzato. "Na sequência, abriremos os envelopes que contêm as propostas das participantes para a prestação do serviço de transporte coletivo no município."

Entidade pede cancelamento da licitação
Antes da abertura dos envelopes de documentos, porém, entidades que compõe o Fórum Maringaense pelo Direito à Cidade (FMDC) protocolaram um documento na Prefeitura, pedindo pelo cancelamento do edital atual e elaboração de um novo, mas somente após uma ampla discussão com a sociedade.
"Neste documento, que direcionamos ao prefeito Silvio Barros, pedimos que canais de comunicação sejam abertos, para que a população relate o que gostaria de ter no serviço do transporte coletivo", explicou, o coordenador de colegiado do FMDC, Márcio Lorin. "A sociedade certamente gostaria que os ônibus utilizassem combustíveis renováveis, por exemplo."


Fonte: Gazeta de Maringá

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Em São Paulo, Faltam ônibus para os passageiros que usam a estação Vila Prudente

segunda-feira, 4 de abril de 2011

O ideal seria que um grande benefício como a estação Vila Prudente do Metrô viesse acompanhado de outros meios de transportes interligados de forma eficaz. No entanto, a Prefeitura não está conseguindo fazer a sua parte. Desde que a estação passou a funcionar das 4h40 às 21h, atendendo os horários de pico, o que se vê são pontos de ônibus abarrotados, principalmente após às 17h.

“Após a liberação do Metrô, o caos foi detectado nas linhas de ônibus. Precisam aumentar urgente o número de ônibus nos horários de pico, pois os coletivos estão totalmente lotados”, comenta Mônica T. Silva. “À tarde, os pontos em frente à antiga Tecelagem Vânia e em frente à estação (sentido bairro) parecem um mar de pessoas...
Lógico, quando melhora uma coisa, piora outra! Ou será que eu acredito em milagres?!?”, ironiza a usuária.

A moradora da Vila Ema, Ângela Nascimento, conta que não consegue mais entrar nos coletivos por volta das 18h. “Saio da estação Vila Prudente, atravesso a Anhaia Mello e fico muito tempo no ponto. Apesar de ter várias linhas que me servem, já cheguei a gastar 30 minutos só para entrar no ônibus, pois os veículos param e não dá para subir. É muita gente!”, relata. “Demoraram tanto para conseguir fazer essa estação funcionar direito, será que nesse período não dava para organizar as linhas de ônibus? Todas têm trajetos muito longos, por isso ficam tão cheias”, completa.

Usuários do transporte público afirmam que o “efeito Metrô” está se propagando para outros trechos da região. Moradora da Vila Ema, Andréia Pietracatelli, também reclama que não está conseguindo entrar nos ônibus, desta vez no sentido estação. “No dia 22 gastei 20 minutos para subir em um ônibus na avenida Vila Ema e quando consegui, fiquei na porta. Isso passou a acontecer após o metrô funcionar no horário de pico”, conta. “Quando irão colocar condução digna?”.

Residente no Parque São Lucas, Patrícia Marcatti afirma que o metrô facilitou muito a sua vida e a de outros moradores do bairro, mas que a situação das linhas de ônibus está insuportável. “Os pontos ficam cheios e nada dos ônibus. Quando chegam, estão extremamente lotados. Já que o metrô está funcionando a todo vapor, deveriam colocar mais ônibus na região”, reclama.

O que diz a SPTrans

Questionada pela reportagem, a São Paulo Transportes (SPTrans) informou na noite da última segunda-feira, dia 28, que “desde a inauguração desta estação, alterou o itinerário de seis linhas de ônibus municipais, visando proporcionar a integração entre os sistemas de transporte. Também foi criada a linha 5109/41 São Mateus - Metrô Tamanduateí, que opera durante os horários de pico e que atende os pontos próximos à  Estação Vila Prudente”. A nota cita ainda que “a SPTrans acompanha a operação das linhas da região, com equipes de fiscalização de campo e monitoramento via GPS, e quando são constatadas irregularidades, como descumprimento de partidas, o que pode ocasionar atrasos e lotação excessiva, as empresas e cooperativas responsáveis são multadas. No entanto, em  virtude da reclamação dos moradores, a fiscalização nos pontos da região será intensificada nos próximos dias”.



Fonte: Folha VP

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Prefeitura do Rio estuda reajustar a tarifa, pela segunda vez, a partir de maio

Pouco mais de quatro meses após a implantação do Bilhete Único Carioca (BUC) nas linhas municipais do Rio, a prefeitura estuda reajustar a tarifa, pela segunda vez, a partir de maio. Os cálculos, feitos com base no custo de insumos, salários de rodoviários, entre outros itens, ainda não terminaram. Mas, segundo fontes da prefeitura e empresários, a passagem deve subir dos atuais R$ 2,40 para R$ 2,55 (6,25%) ou R$ 2,60 (8,3%) para os veículos sem ar condicionado.

Caso o novo valor fique mesmo nesse patamar, a tarifa dos ônibus subirá acima da inflação acumulada ano passado: 5,91% pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do IBGE. Por sua vez, neste sábado entra em vigor o aumento do metrô: o tíquete unitário subiu de R$ 2,80 para R$ 3,10. E, desde quarta-feira, andar de táxi está 14% mais caro.

Em novembro, a passagem dos ônibus já havia subido, com a adoção do BUC, de R$ 2,35 para R$ 2,40. O edital de licitação previa que as concessionárias poderiam ter reajustes a partir de maio.

Além do aumento, outro privilégio assegurado aos consórcios que assumiram a operação das linhas de ônibus da cidade foram incentivos fiscais. Os operadores deixaram de recolher R$ 33 milhões por ano de ISS (com a redução da alíquota de 2% para 0,01%) para atender a gratuidades. Apesar disso, a prefeitura não reconhece que o incentivo fiscal seja subsídio às empresas.

Mesmo com o reajuste, a tarifa do Rio ainda será inferior à de São Paulo, onde os ônibus municipais subiram de R$ 2,70 para R$ 3 em janeiro. O valor deve ficar acima do praticado em Belo Horizonte (R$ 2,45), mas abaixo do que é cobrado em Porto Alegre (R$ 2,70).

Em São Paulo, o reajuste ocorreu em setembro. Bastou a prefeitura anunciar o aumento da tarifa para R$ 3 a partir de 5 de janeiro para a capital paulistana virar palco de uma série de protestos. Formados principalmente por estudantes, grupos de manifestantes fecharam avenidas, fizeram batucada, entraram em confronto com a polícia e chegaram a queimar um boneco de pano que simbolizava o prefeito Gilberto Kassab na porta da casa dele, nos Jardins. O reajuste foi o segundo desde que Kassab assumiu a prefeitura, em 2006. Quando era candidato à reeleição, em 2008, ele prometeu manter a tarifa, na época em R$ 2,30.



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No Recife, Cartão VEM Idoso está emperrado deixando muitos Idosos prejudicados

Os idosos que precisam usar o transporte público na Região Metropolitana do Recife estão tendo que sofrer, pois mesmo com a lei que permite aos motoristas de abrirem a porta traseira em caso de não ter mais assentos na parte da frente, é comum vermos idosos em pé na frente dos ônibus e muitos motoristas não respeitam esse direito deixando muitos idosos em pé na parte dianteira do ônibus.
Para se ter uma idéia, são muitos os problemas enfrentados ainda como queima de paradas, mal atendimento e até com arranques com os idosos ainda nos degraus do coletivo, a falta de cuidado e fiscalização é tamanha que as fiscalizações do consórcio grande recife de transporte quase não existe para punir tanto as empresas como os motoristas.
Para o Sr. André, morador da UR-02, os motoristas não respeitam mesmo os Idosos, ele relata que tem até motoristas Idosos que não respeitam. Relato reforçado por Dário, Morador da Estância, que nos falou que já discutiu com alguns motoristas pela falta de respeito.
Passageiros Fantasmas
E para piorar ainda mais a situação, estima-se que pelo menos 20% dos passageiros (Idosos, Livre Acesso e Deficientes) sem falar nos acompanhantes, não são contabilizados pelo sistema de transporte, ou seja, se não rodam a catraca, não são passageiros registrados, deixando de certa forma muitas linhas de ônibus lotadas, porém para o sistema, essas linhas não estão. É dado que hoje, o sistema de transporte da região metropolitana do Recife transporta cerca de 1,8 milhão de passageiros por dia, ou seja, cerca de 300 mil pessoas não são registradas, fazendo com que a demanda de algumas linhas seja bem maior do que a informada.
Cidadania
Mesmo com todas essas dificuldades, ainda existem pessoas que não tem direito a gratuidade ocupando o assento reservado aos Idosos, e não são chamados a atenção pelos operadores, sem falar na invasão de carteiras de livre acessos dentro do sistema e que acabam ocupando o espaço reservado. As vítimas devem registrar a queixa. “A pessoa tem que anotar o número da linha e o número de ordem do veículo e ligar para o 0800-081- 0158”, explica o diretor de imprensa do CGRT.
O que é o VEM Idoso?

Cartão que será destinado a pessoas com 65 anos ou mais. Com o VEM Idoso, o usuário terá seu direito à gratuidade garantida e não ficará restrito aos bancos da frente do ônibus, mas passarão na roleta e terão acesso à parte traseira do veículo, que também dispõe de assentos preferenciais

Sem Previsão
E para piorar a situação, não existe ainda prazo para implantação do VEM Idoso, pois é, o cartão que poderia enfim amenizar esta situação está parado sem data para implantação, segundo o próprio consórcio grande recife, foi colocado uma nova diretoria da qual vai elaborar uma estratégia para essa implantação do cartão VEM Idoso, porém para este ano não será possível.

Clayton Leal / Meu Transporte


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Eixo Anhanguera vai passar por ampla reforma este ano

O governo estadual vai investir este ano R$ 120 milhões na melhoria e extensão do Eixo Anhanguera. Dentro de 60 dias, a Metrobus pretende iniciar as obras que vão afetar a circulação dos ônibus dentro dos terminais e o conforto dos usuários. Segundo o presidente, Carlos Maranhão, além das pistas e locais de embarque, os banheiros também serão reformados. Junto com a reforma, a Metrobus prepara licitação para compra de 90 novos ônibus articulados.

A Metrobus está fazendo este mês vistorias nos terminais. Qual o objetivo deste trabalho?
As vistorias estão sendo feitas por engenheiros e arquitetos da Metrobus para a elaboração do projeto de reforma do Terminal Padre Pelágio, primeiro, e dos demais na sequência. Todos os terminais do Eixo Anhanguera, por determinação do Governador Marconi Perillo, vão ser reformados na medida em que adquirirmos a nova frota de 90 ônibus articulados. Com estas ações queremos oferecer ao usuário do Eixo um transporte de melhor qualidade.

Que tipo de melhorias estas reformas vão proporcionar ao passageiro?
As obras vão ser direcionadas especialmente para a melhoria na circulação dos ônibus e conforto dos usuários. Observamos que houve um aumento na quantidade de passageiros que utilizam os terminais do Eixo Anhanguera, especialmente no Padre Pelágio, Praça A e Praça da Bíblia. Estes três terminais tiveram um aumento muito grande depois do subsídio na passagem porque muitas linhas que circulam por Goiânia fazem integração em um deles. Neste pacote de obras, os sanitários também serão reformados e adequados para esta nova demanda. Os banheiros estão velhos, malcuidados e, em grande parte, quebrados. Queremos dar conforto e higiene aos usuários.

Quando o usuário vai sentir estas melhorias?
O início dos trabalhos depende de processo licitatório. Tanto a compra dos veículos quanto a reforma dos terminais. Mas queremos começar as reformas nos terminais em no máximo 60 dias. Tudo será feito com a agilidade possível. No final deste mês e março já abriremos a licitação para compra dos veículos e acreditamos que no início de julho os ônibus comecem a chegar. Nesta data queremos estar com boa parte das obras dos terminais finalizadas ou em andamento.

Quanto a Metrobus e o Governo Estadual vão investir no Eixo Anhanguera?
Os investimentos nestas obras serão superiores a R$ 9 milhões. Este dinheiro vai ser pago com recursos do Tesouro Estadual. Para a compra de ônibus, os recursos são da própria Metrobus, que fará um financiamento. Estes gastos são necessários porque hoje a realidade do Eixo mudou. Antes do subsídio a circulação era de 80 a 90 mil passageiros/dia. Hoje é superior a 180 mil, chegando a 200 mil por dia. Nos terminais Praça da Bíblia e Praça A o reflexo deste aumento é ainda maior.

Estas mudanças já oferecem a estrutura necessária para a extensão do Eixo Anhanguera?
A extensão do Eixo será feita este ano. Uma na direção de Trindade, de início até o Conjunto Vera Cruz no segundo semestre, com conclusão até dezembro. Na região Noroeste, até a Vila Mutirão será feito no próximo ano. As obras de extensão começam somente no segundo semestre. Com tudo isto, pretendemos investir R$ 120 milhões no Eixo Anhanguera ainda este ano.

Fonte: Goiás Agora

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