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Novo sistema de transporte público de Porto Alegre deve entrar em vigor em fevereiro

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

O novo sistema de transporte público de Porto Alegre deverá entrar em operação em fevereiro — dois meses antes do prazo máximo previsto pelo edital de licitação. Pelo menos esta é a meta das empresas de ônibus, segundo o gerente técnico da Associação dos Transportes de Passageiros (ATP), Gustavo Simionovschi. Antes disso, porém, terão que passar por uma vistoria por parte da Prefeitura, para verificar se todas as exigências do edital foram atendidas. “É possível que o sistema comece a operar até o final de fevereiro, mas ainda existem algumas etapas até a definição da data final”, afirma o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari. 

O início das operações também é importante porque será a partir desta data que as empresas poderão solicitar o aumento na tarifa dos ônibus, conforme definido em decreto. Nos outros anos, as operadoras reivindicavam a revisão tarifária e a concessão do reajuste dos salários dos rodoviários, cuja data-base é 1º de fevereiro. Na prática, as empresas já estarão com custos elevados, por conta do reajuste dos rodoviários. 

Mas o principal é que a entrada do novo sistema também resultará em mudanças, como a ampliação de consórcios. Atualmente, são três apenas —  Unibus, STS e Conorte — e uma empresa pública (Carris). Pelo novo modelo, serão quatro consórcios, divididos por seis bacias, e a Carris. Com a distribuição por bacias haverá a troca de algumas linhas. 

A estimativa da ATP é de que a mudança afete até dez linhas. Já a projeção da EPTC é de que sejam afetadas cinco linhas, atualmente operadas pela Carris e que serão repassadas para um dos consórcios. Já a Carris assumirá uma nova linha e três derivações. É provável que outros itinerários sofram mudanças. Não está descartado o prolongamento de trajetos e ajustes nos percursos. Para amenizar os transtornos à população, Cappellari espera que os ajustes ocorram após o início da operação do novo sistema. Defende a necessidade de diálogo com lideranças das comunidades afetadas pelas mudanças. 

De acordo com o gerente técnico da ATP, os últimos meses foram dedicados à análise das adequações que serão necessárias. Igualmente aproveitam para treinar os profissionais, no sentido de que se adaptem às novas rotas. Simionovschi informou ainda que, em um primeiro momento, haverá renovação parcial da frota. Está previsto o ingresso de cerca de 300 ônibus zero quilômetro. A maioria dos coletivos terá ar-condicionado, em atendimento a uma das cláusulas do edital. 

Conforme a licitação, as empresas devem iniciar a operação dos consórcios com no mínimo 25% da frota climatizada. Na sequência, os operadores terão até 10 anos para equipar a totalidade da frota com equipamentos de ar-condicionado. 

Tarifas podem aumentar

O início de 2016 será marcado por mudanças no transporte coletivo de Porto Alegre. As discussões começarão com a elaboração da proposta de reajuste dos rodoviários. A primeira assembleia da categoria ocorre hoje, a partir das 19h. Durante o encontro, pretendem elaborar a pauta de reivindicações. Posteriormente, será encaminhada ao Sindicato das Empresas de Ônibus de Porto Alegre (Seopa). Pelas manifestações de ambos os lados, a intenção é que as negociações ocorram normalmente. 

É mais provável que se repita o movimento de 2015, quando o acerto ocorreu em três semanas, e bem diferente de 2014, quando houve paralisação por 17 dias dos serviços e a negociação acabou na Justiça, trazendo prejuízos aos usuários. De acordo com o presidente do Sindicato dos Rodoviários de Porto Alegre, Adair da Silva, a ideia é que a proposta contemple um ganho real, um pouco acima da inflação. Outra proposta que deverá ser apresentada é a garantia de manutenção dos empregos. A categoria conta com cerca de 9 mil funcionários. 

“Reconhecemos que este é um momento de dificuldades financeiras e queremos a garantia de que não haverá cortes”, afirma. Ao mesmo tempo, ele rebate o movimento de alguns profissionais que reivindicam aumento salarial de 20%. “Não vamos mentir para os profissionais. Vamos levar a negociação com a mesma transparência do ano passado, quando obtivemos ganhos importantes”, assinala.

Em 2015, além de 8% de reajuste, a categoria conseguiu elevar o valor do vale-refeição, entre outros benefícios. Já na Associação dos Transportes de Passageiros (ATP) a perspectiva é de que a negociação seja concluída até o final deste mês. A expectativa é grande, uma vez que o índice de reajuste a ser concedido aos rodoviários é fundamental para o reajuste da tarifa de ônibus da Capital. 

Atualmente, o pagamento dos salários dos funcionários representa entre 48% a 49% da composição do valor da passagem. Existe porém um diferencial neste ano. Em função da licitação do transporte público, a revisão da tarifa só poderá ser solicitada após os novos consórcios iniciarem a operação. Segundo o edital, isso poderá ocorrer até abril de 2016. Antes disso, o valor ainda precisa ser analisado pelo Conselho Municipal de Transportes Urbanos (Comtu), para depois ir à sanção do prefeito José Fortunati.

Cores indicam região

As empresas, que serão responsáveis pela prestação do serviço por 20 anos, terão que fazer outras melhorias na frota. Além do ar-condicionado, os ônibus deverão ter acessibilidade plena e uma redução do número máximo de passageiros por veículo, entre outros pontos. 

Gradativamente os coletivos da capital gaúcha ganharão nova identidade visual, com cores diferenciadas por região: Centro e linhas transversais — Carris (ocre), Norte (vermelho), Leste (verde) e Sul (azul).

Trajetória da licitação

• 2011: começa o processo para elaboração da licitação do transporte público de Porto Alegre. É formado um grupo de trabalho para elaboração do edital. 
• 31 de março de 2014: primeiro edital é lançado.
• 3 de junho de 2014: prazo para apresentação das propostas. Não houve interessados. 
• 19 de setembro de 2014: lançamento de novo edital para licitação do transporte coletivo.
• 24 de novembro de 2014: prazo para as empresas apresentarem propostas e mais uma vez não há interessados. 
• 6 de maio de 2015: publicado o terceiro edital, desta vez aberto a empresas internacionais e com a divisão da cidade em seis lotes.
• 6 de julho de 2015: empresas interessadas apresentam propostas de operação do sistema. 
• 30 de julho de 2015: Prefeitura publica o primeiro resultado da licitação do transporte.
• 9 de outubro de 2015: contratos com as empresas vencedoras da licitação foram assinados. Estabelecidos prazos de até 180 dias para o início das operações. 

Consórcios

• Bacia Norte/Nordeste
Lotes 1 e 2
Consórcio Mob Mobilidade em Transportes
Empresas: Sopal / Nortran / Navegantes
• Bacia Sul — Lotes 3 e 4
Consórcio Sul
Empresas: Trevo / Viação Teresópolis Cavalhada / Viação Belém Novo / Restinga
•  Bacia Leste/Sudeste
Lote 5 - Consórcio ViaLeste
Empresas: Viação Alto Petrópolis / Auto Viação Presidente Vargas / Viação Estoril
Lote 6 - Consórcio de Mobilidade da Área Integrada Sudeste Mais
Empresas: Sudeste / Gasômetro

Fonte: EPTC e Correio do Povo


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Ônibus da linha T5 começam a circular sem cobradores em Porto Alegre

segunda-feira, 14 de agosto de 2023

Passageiros da linha T5 — que liga o bairro São João, na Zona Norte, ao Menino Deus, na Zona Sul — tiveram de lidar com uma mudança no funcionamento dos ônibus na manhã desta segunda-feira (14), em Porto Alegre: os coletivos circulam sem cobradores, conforme autorização publicada no Diário Oficial de Porto Alegre (DOPA).

A medida vale para os dias úteis. São exceções os veículos que operam fazendo outras linhas no mesmo dia. Em um caso acompanhado pela reportagem de GZH, o funcionário que cobrava a linha T12 seguiu no veículo após a mudança para a rota do T5, no meio da manhã.

Com a implementação do funcionamento apenas com motorista na linha T5, a retirada dos cobradores no transporte coletivo da Capital totaliza 48,5% do quadro, com a previsão de chegar a 50% até o fim deste ano. Conforme a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), a mudança está sendo feita nas linhas que transportam menos passageiros por viagem.

A retirada de cobradores dos ônibus avança um pouco mais rápido na Carris — empresa de transporte coletivo ainda pública de Porto Alegre. No final de junho, GZH mostrou que, entre os consórcios privados, eram 355 cobradores a menos nos ônibus, em comparação aos 1.250 que atuavam em fevereiro de 2022, quando começou a extinção gradual da função  — uma redução de 28,4%. Na Carris, 176 profissionais deixaram o cargo no mesmo período, uma queda de 31,5% em relação aos 558 de fevereiro de 2022. A reportagem pediu um levantamento mais recente dos dados à EPTC, mas a empresa afirmou que se baseia apenas no percentual total de cobradores. 
Além da T5, outras sete linhas da Carris (C1, C2, C3, C5, T2A, T9, T10 e T13) operam sempre sem cobrador. Aos sábados, domingos e feriados, as linhas T8, 343 e 353 também rodam sem os profissionais. No total, são ao menos 198 linhas funcionando somente com motorista. O plano é que a retirada em todo sistema seja concluída até o fim de 2025.

Informações: Zero Hora
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Edital de licitação do transporte coletivo de Porto Alegre será publicado nesta segunda

domingo, 30 de março de 2014

A prefeitura de Porto Alegre publica nesta segunda-feira, o edital de licitação do transporte coletivo por ônibus na Capital que será disponibilizado no site da Prefeitura. A publicação do extrato ocorrerá no Diário Oficial de Porto Alegre (DOPA) e em veículos da mídia impressa, de circulação regional e nacional.

A licitação foi construída a partir de contribuições da população nos encontros do Orçamento Participativo (OP), com a participação de cerca de 1.700 pessoas, em 24 reuniões realizadas nas 17 regiões da cidade.

Ar-condiconado 
A inclusão de ar-condicionado em toda a frota foi contemplada no edital. Outra previsão no edital será a redução do número de passageiros por metro quadrado. O edital prevê, também, instrumentos de monitoramento para controle da qualidade do serviço prestado, mediante o cumprimento de metas. O não cumprimento destas metas acarretará a aplicação de penalidades. A bilhetagem eletrônica e a comercialização dos créditos serão gerenciadas pelo poder concedente. As propostas serão recebidas no dia 3, às 10h, na sede da EPTC, rua João Neves da Fontoura nº 7.

O serviço de transporte será dividido em três lotes. Poderão participar empresas de forma isolada ou reunidas em consórcios. As interessadas poderão apresentar proposta em todos os lotes, mas somente poderão ser declaradas vencedoras em um único lote. O critério para escolha do vencedor, em cada lote, será o menor valor da tarifa.

Esta será a primeira licitação na história do transporte coletivo de Porto Alegre, desde a década de 1920, quando foi autorizada a operação de ônibus na Capital. Desde então, o sistema funciona através de permissões. Atualmente são 1.704 ônibus, 400 linhas, operados em três consórcios (STS, Unibus e Conorte), além da empresa pública Carris.

Informações: Correio do Povo


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Empresas decidem participar de licitação do transporte de Porto Alegre

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Após dois editais sem concorrentes, cinco empresas de ônibus se inscreveram para participar da licitação do transporte coletivo de Porto Alegre. A abertura dos envelopes ocorreu nesta segunda-feira (6) na sede da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC).

Apresentaram propostas a empresa Stadbus e os consórcios Leste, Sul, Sudeste e Mobi, formado por empresas de ônibus que já operam na capital, apenas com nomes diferentes. Apenas a Stadtbus, empresa que tem sede em Santa Cruz do Sul, apresentou proposta sozinha.

O prefeito José Fortunati se mostrou satisfeito com a apresentação na terceira tentativa de licitar o transporte coletivo. Todos os seis lotes tiveram interessados. "Se não tivermos problemas com a documentação a licitação vai ter êxito", afirmou Fortunati. Cada um dos lotes tem preços de passagem diferentes. Vence em cada lote a empresa/consórcio que oferecer o menor valor.

É a terceira tentativa de licitação do transporte coletivo da capital. Nas duas primeiras vezes a licitação foi frustradas porque não teve interessados. Desde 1920, quando foi autorizada oficialmente a operação de ônibus em Porto Alegre, o serviço funciona sustentado em permissões.

Atualmente, o sistema conta com 1.709 ônibus, 400 linhas - operadas em três consórcios (STS, Unibus e Conorte) -, além da empresa pública Carris, segundo dados da prefeitura. Cerca de um milhão de pessoas utiliza o serviço diariamente.

O novo edital, dividido agora em seis lotes, prevê a ampliação de ar-condicionado na frota. Será de forma gradual, para não pesar no preço da tarifa. No prazo máximo de 10 anos, 100 % da frota estará equipada, sendo 25% já no primeiro ano, em todos os lotes das bacias.

A licitação define ainda como itens de qualificação do serviço a previsão de acessibilidade em toda a frota; a ocupação de, no máximo, quatro pessoas por metro quadrado, diferente dos seis usuários atuais por metro quadrado; um aumento projetado de 72 veículos na frota atual de 1.709 ônibus; e instalação de GPS em toda a frota, entre outros avanços.

Informações: G1 RS


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Sai novo edital de licitação do transporte coletivo de Porto Alegre

quarta-feira, 6 de maio de 2015

A  Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) publicou nesta quarta-feira, 6, no site da Secretaria da Fazenda (www.portoalegre.rs.gov.br/smf), na seção Licitações, a íntegra do novo edital do transporte coletivo por ônibus da Capital. O extrato do edital será divulgado no Diário Oficial de Porto Alegre (Dopa) e em jornal de grande circulação. A abertura das propostas, com possibilidade de participação de empresas internacionais, está marcada para 6 de julho.

Esta é a terceira tentativa da prefeitura de realizar a primeira licitação da história do transporte coletivo de Porto Alegre, desde 1920, quando foi autorizada oficialmente a operação de ônibus da Capital. Desde então, o serviço tem funcionado sustentado em permissões. Atualmente, o sistema conta com 1.709 ônibus, 400 linhas, operadas em três consórcios (STS, Unibus e Conorte), além da empresa pública Carris.

Participação dos usuários – O edital é resultado de mais de dois anos de trabalho das equipes da EPTC e de demais órgãos da prefeitura. O conteúdo, que prevê ampliação e qualificação do serviço prestado ao cidadão, foi enriquecido com contribuições efetivas dos usuários. Uma série de encontros com a comunidade foi realizada para abrir espaço a sugestões: três audiências públicas, uma na Câmara Municipal e duas no Ginásio Tesourinha, a última em 15 de abril; e 24 reuniões nas 17 regiões da cidade no âmbito do Orçamento Participativo (OP), com a presença de cerca de 1.700 pessoas. Foi criado, ainda, um canal de participação da população via internet (licitacaodeonibus@portoalegre.rs.gov.br), com o registro de 241 e-mails com sugestões individuais e representativas de entidades, todas analisadas por técnicos do município.

O novo edital, dividido agora em seis lotes, prevê, para um maior conforto da população, a ampliação gradual de ar-condicionado na frota, para não pesar no preço da tarifa. A exigência do recurso passará do percentual atual de 23% para 100% no prazo máximo de 10 anos, sendo 25% já no primeiro ano, em  todos os lotes das bacias.

A licitação define ainda como itens de qualificação do serviço a previsão de acessibilidade em toda a frota; a ocupação de, no máximo, quatro pessoas por m², diferente dos seis usuários atuais por m²; um aumento projetado de 72 veículos na frota atual de 1.709 ônibus; a criação do Sistema de Qualidade de Serviço, para analisar, através de indicadores de desempenho, o grau de qualidade do atendimento prestado à população, em razão de cumprimento de horários, a partir das reclamações dos usuários, dos índices de avaliação nas vistorias, dos relacionamentos com os passageiros, que podem resultar em penalizações para as empresas exploradoras do serviço, com multas revertidas para a qualificação do sistema; e instalação de GPS em toda a frota, entre outros avanços em relação ao atendimento prestado atualmente na cidade. Será criado, também, um Conselho de Usuários, para acompanhar todo o processo de concessão do sistema.

Informações: EPTC


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Em Porto Alegre, Carris mantém greve do transporte coletivo

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Em assembleia realizada no fim da tarde desta sexta-feira (30), os funcionários da Carris decidiram manter a greve do transporte coletivo em Porto Alegre, que teve início na manhã de hoje. 

Perto das 16h, em reunião mediada pelo Ministério Público do Trabalho, os representantes dos trabalhadores - a Comissão de Trabalhadores da empresa e o Sindicato dos Rodoviários de Porto Alegre – haviam fechado acordo com a empresa. Porém, em assembleia, a proposta foi recusada e a categoria decidiu manter a paralisação.
O acordo previa a retomada imediata das atividades da Carris com o pagamento, na próxima quarta-feira (5), do valor de R$ 500,00 para cada funcionário, dentro do Programa de Participação nos Resultados da Carris (PPRC). A segunda parcela, proporcional às metas individuais previstas no PPRC, seria paga no dia 15 de janeiro de 2013.

Os trabalhadores reivindicavam a instalação de banheiros masculinos e femininos nos terminais de ônibus da companhia, uniformes, melhores abrigos e o pagamento de um bônus de até mil reais para a data de hoje, o que não teria ocorrido.

Desde a manhã, apenas 30% do efetivo da Carris esteve em operação. As linhas T1, T4, T6, T8 e T11 passaram a operar emergencialmente, com a substituição por ônibus de outros consórcios. Além desta medida, também foi liberado o transporte de passageiros em pé nos 403 lotações da Capital.

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Estudo acirra críticas ao aumento das passagens de ônibus em Porto Alegre

sexta-feira, 1 de março de 2013

Se um motorista de ônibus da Capital resolvesse gastar todo o seu salário mensal em passagens para andar no veículo em 2012, ele teria feito 610 viagens. Em 1996, seriam 1.380. O estudo, intitulado A Manutenção do Desincentivo ao Transporte Coletivo em Porto Alegre, tornou-se mais um elemento da saga do reajuste das passagens de ônibus na cidade — pedido em 15,8%.
Foto: Ronaldo Bernardi / Agencia RBS
A comparação foi feita pelo escritório gaúcho do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que contrapõe os argumentos das empresas do setor para justificar o aumento da tarifa de ônibus na Capital.

O balanço do Dieese — entidade de estudos econômicos vinculada a sindicatos — põe lado a lado a inflação pelo INPC na Capital e o percentual de reajuste das passagens entre 1994 e 2012 para criticar: enquanto a alta dos preços foi de 281,31% nesse período na cidade, o preço do transporte coletivo subiu 670,27%.

Quanto ao combustível, há mais controvérsias. Para o Dieese, em um ano o óleo diesel subiu 5,8% na cidade. As empresas de ônibus garantem que foi 15,03%.

"Nesse momento, não gostaríamos de nos manifestar", foi a frase ventilada pelo Sindicato das Empresas de Ônibus de Porto Alegre (Seopa) ontem para explicar que não rebateria o estudo.

TCE apreciará o caso na quarta-feira

Se aprovado sem redução, o novo valor da tarifa de ônibus, protocolado pelo Seopa na Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), seria o maior entre as capitais brasileiras. A repercussão do assunto subiu os degraus da hierarquia na prefeitura até o prefeito José Fortunati.

— Fora de cogitação — disse o prefeito, ao rejeitar que o preço atual, de R$ 2,85, passe para R$ 3,30.

Em 25 de janeiro passado, o procurador-geral do Ministério Público de Contas, Geraldo da Camino, pediu a revisão do cálculo do reajuste. A medida cautelar aponta que a fórmula deve se restringir às despesas de manutenção da frota em uso, sem contar os ônibus reservas. O caso será apreciado pelo Pleno do Tribunal de Contas do Estado na próxima quarta-feira.

Carris pode balizar somente serviços

Quem se indaga sobre o papel da Carris na composição dos preços para andar de ônibus, pode imaginar que seria possível um papel estilo Caixa Econômica Federal ou Banco do Brasil na questão dos juros e custos bancários. Algo como um regulador público de preços no setor do transporte. Não é bem assim.

Como tem serviços considerados melhores que os das companhias privadas, segundo a EPTC, a Carris acaba custando mais caro e quase não teria lucro, diz o diretor-presidente do órgão de trânsito, Vanderlei Cappellari. A empresa pública seria mais uma balizadora de serviços.

No entanto, a Carris está sob a lupa das autoridades. Na quarta-feira, o TCE determinou que o ex-administrador da Carris João Antônio Pancinha Costa devolva aos cofres públicos R$ 238,24 mil, devido a supostas irregularidades na aquisição de serviços e produtos de informática.

Pancinha, que recorrerá, afirmou que a prefeitura questionou a compra por leilão, o contrato foi cancelado, porém já havia sido feito pagamento. Cappellari também está de olho na empresa.

— A Carris vai ter de encontrar uma forma de racionalizar custos e ser autossustentável — afirmou.

Pente-fino nas isenções

Uma das causas do encarecimento das passagens de ônibus em Porto Alegre é a fraude nas isenções — 33% dos passageiros têm algum benefício. Confira alguns itens que estão sendo investigados pela EPTC:

— Cartão do Idoso: indício forte de desvios de recursos por cobradores

— Portadores de deficiência e moléstias: médicos deverão ser contratados pela EPTC para avaliar os beneficiados a cada renovação do benefício e os novos usuários

— Gratuidade para usuário de 60 a 64 anos que ganha até três salários mínimos: muitos moradores de fora da Capital têm utilizado as isenções, por meio da falsificação do comprovante de endereço. Além disso, o cruzamento com dados da Receita Federal e do INSS mostrou que há informações erradas sobre a renda, permitindo gratuidade a pessoas com até R$ 10 mil de ganhos mensais

— Passagem escolar: na lei, o estudante pode utilizar até 150 passagens por mês. Um grupo estuda alterar a norma para reduzir esse número para algo mais próximo daquele que o aluno realmente precisa para se deslocar à escola e voltar

As tarifas em outras capitais

— São Paulo: R$ 3 para até quatro viagens. O último aumento foi em janeiro de 2011. Neste ano, deve haver novo reajuste, mas há chances de o índice ficar abaixo da inflação.

— Porto Alegre: É de R$ 2,85 desde 2012, e o pedido das empresas é por um aumento de 15,8%, para R$ 3,30.

— Belo Horizonte: A tarifa básica, da maior parte das linhas, é de R$ 2,80, reajustada em 29 de dezembro passado o preço anterior era de R$ 2,65. Novo aumento está previsto para 29 de dezembro deste ano.

— Rio de Janeiro: R$ 2,75, sem ar-condicionado. Com ar, os valores vão de R$ 2,85 a R$ 5,40, conforme a distância percorrida. O último aumento ocorreu em janeiro de 2012, e não há previsão de novo reajuste.

— Curitiba: A tarifa de R$ 2,60 substituiu o preço anterior, de R$ 2,50, em março de 2012. Haverá novo reajuste em março deste ano. A chamada tarifa técnica foi calculada em R$ 3,05, mas o valor final ficará abaixo desse patamar.

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Novas linhas transversais de ônibus passarão a circular em Porto Alegre

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Ainda não há data definida para o início das operações, mas Porto Alegre terá quatro novas linhas transversais de ônibus nos próximos dias, informa a prefeitura. São as linhas T12, T12 A, T12.1 e T13, que beneficiarão Lomba do Pinheiro e Restinha, bairros afastadas do centro da cidade.
Foto: João Paulo Magalhaes/Divulgação PMPA

As linhas T12 e suas derivadas serão operadas pela Carris e substituirão os prefixos 314 - Restinga PUC (e suas extensões), que interligam a região da Restinga e a Lomba do Pinheiro à universidade e à Terceira Perimetral. Já a T13 substituirá a Triângulo / 24 de outubro / PUC, circulando nas zonas Norte e Leste da cidade.

A T13 e T12A, que eram circulares com outros consórcios, passarão a ter terminal na rua Albion, em frente à Carris. O itinerário será estendido a partir da Avenida Ipiranga, acessando a Cristiano Fischer, Cubanos e Albion. As demais seguem com os mesmos trajetos que tinham com os nomes anteriores.

Materiais informativos serão distribuídos aos passageiros das linhas que terão alteração.

A alteração ocorre em razão do novo sistema de transporte de Porto Alegre, implantado pela prefeitura, após a realização da licitação dos ônibus, que dividiu o serviço de transporte coletivo em quatro bacias operacionais. Três delas são dos consórcios vencedores da licitação (bacia Norte, Leste e Sul, que substituem Conorte, Unibus e STS, respectivamente), que realizam o trajeto tradicional, no sentido bairro-Centro. A outra bacia fica a cargo da Carris e corresponde às linhas transversais, que interligam zonas da cidade.

As mudanças são baseadas em estudos de planejamento de transporte da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). 

Os novos coletivos terão layout diferente do atual. As bacias serão separadas por cores. Inicialmente, Os veículos azuis trafegariam pela Zona Sul, e os vermelhos pela Zona Norte. Porém, pensando na rivalidade Gre-Nal, o prefeito José Fortunati decidiu inverter os itinerários. Isso porque a Arena do Grêmio fica na Zona Norte, e o Beira-Rio, estádio do Inter, na Zona Sul.

Os ônibus da zona Leste terão a pintura verde. Os da Carris, o tradicional ocre, próximo da cor laranja.

Informações: G1 RS


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Licitação prevê ar-condicionado, GPS e novos ônibus em Porto Alegre

terça-feira, 1 de abril de 2014

Publicado nesta segunda-feira (31) no Diário Oficial de Porto Alegre, o edital de licitação do transporte público da capital prevê, entre os principais pontos, a implantação de ar-condicionado em toda a frota, a ampliação do itinerário dos ônibus e instalação de GPS em todos os veículos. Os ônibus serão operados por consórcios ou empresas vencedoras do processo de cada uma das bacias Norte, Sul e Leste. A abertura da Concorrência Pública está disponível no site da prefeitura.

O documento diz que o sistema de concessão terá o planejamento, regulação e fiscalização efetuados pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) e Secretaria Municipal dos Transportes (SMT). Ao todo, serão licitadas as 400 linhas que atualmente são operadas em três consórcios (STS, Unibus e Conorte), além da empresa pública Carris. Hoje 1.704 ônibus rodam pela cidade, mas a licitação determina também o acréscimo de 70 coletivos na frota.

Incialmente, o edital prevê que a instalação de ar-condicionado deverá atender à proporção mínima de 25 % dos veículos. A partir disso, a cada ano deverá ser acrescido de um percentual de 15 %. Em até cinco anos, o objetivo é chegar a 100% dos ônibus equipados.

O edital foi elaborado a partir de contribuições da população nos encontros do Orçamento Participativo (OP), em 24 reuniões realizadas nas 17 regiões da cidade e duas audiências públicas. O documento agrega ainda algumas sugestões enviadas por e-mail. No total, foram 241 mensagens.

Estão previstas outras mudanças: os lucros do transporte coletivo, por exemplo, serão gerenciados pelo Executivo, que irá repassar o percentual para as empresas. Atualmente, ocorre o contrário. Além disso, 2% dos ganhos serão investidos na qualidade do transporte.

A cada 30 dias, a EPTC pretende avaliar a empresa que melhor atendeu aos passageiros. De acordo com a proposta, tal empresa terá uma participação maior nos lucros em relação às outras. O objetivo é atrair novos pagantes.
A legislação atual permite a acomodação de até 6 passageiros por metro quadrado dentro do ônibus. O edital prevê ainda a redução do volume para 4 passageiros por metro quadrado.

Poderão participar do processo licitatório empresas de forma isolada ou reunidas em consórcios. As interessadas poderão apresentar proposta em todos os três lotes, mas somente poderão ser declaradas vencedoras em um deles. O critério para escolha do vencedor será o menor valor da tarifa.

Reformulação do sistema de ônibus de Porto Alegre
A EPTC já afirmou em outras ocasiões que a abertura do processo licitatório é o início de uma reformulação no sistema de ônibus da cidade. A readequação, porém, deverá ser repetida também em 2015, com a implantação do sistema Bus Rapid Transit (BRT), que deve ocorrer ao longo do próximo ano.

“As linhas que serão licitadas agora, não todas elas, mas 85%, em média, terão uma redução no seu itinerário porque farão integração com o sistema BRT”, sintetizou o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) Vanderlei Capellari em entrevista ao G1. “Teremos que reavaliar inclusive o impacto tarifário, que poderá ser para baixo”, sustentou ao falar à Rádio Gaúcha nesta segunda-feira (31).

O sistema BRT, inclusive, será operado pelas licitantes, sem que haja qualquer direito a indenização, segundo o edital. O prazo da concessão será de 20 anos, improrrogável, contado da data de início da operação.

Primeira licitação da história
Esta será a primeira licitação do transporte público da história de Porto Alegre. Desde 1920, o sistema funciona através de permissões.

Em janeiro deste ano, o desembargador Carlos Roberto Canibal aceitou um recurso movido pelo Ministério Público e exigiu que a Prefeitura de Porto Alegre publicasse o edital em um prazo 30 dias. Conforme a decisão, o processo licitatório deverá ser concluído em 120 dias, a partir da data de publicação. Na hipótese de descumprimento, foi fixada uma multa de R$ 5 mil por dia.

Os documentos dos interessados serão entregues no dia 3 de junho, às 10h, na sede da EPTC. “Após isso, pretendemos em 70 dias fazer processo do julgamento”, crê Capellari. O prazo para início da operação dos serviços é de até 180 dias contados da data da “Ordem de Início dos Serviços”.

Informações: G1 PE


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Transporte coletivo de Porto Alegre terá ônibus híbrido

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

O transporte coletivo de Porto Alegre contará pela primeira vez com um modelo híbrido de ônibus. O veículo deve chegar à Capital em setembro, por meio de parceria com a fabricante Volvo, conforme ficou definido em reunião na tarde desta quinta-feira, 19, quando o prefeito José Fortunati recebeu o presidente da Volvo América Latina, Luis Carlos Pimenta. Com motores elétrico e a diesel, o modelo consome 35% menos combustível.

Ônibus Hibrido em Curitiba
O prefeito afirmou que é uma grande oportunidade, que será aliada nas consecutivas intervenções para qualificar o transporte coletivo e chega no momento em que a cidade prepara-se para receber grandes obras de mobildiade urbana. "É um projeto com tecnologia sustentável, que reduz em larga escala os impactos no meio ambiente", comentou Fortunati.

Conforme explicou Pimenta, o veículo é dotado de sistema autogerador de energia elétrica, acumulada no processo de frenagem. Assim, do arranque até atingir a velocidade de 20 quilômetro horários, o ônibus é movido pela energia elétrica, reduzindo o consumo de combustível, a emissão de gases e a poluição sonora. "O projeto do ônibus híbrido é resultado de 10 anos investindo em tecnologia sustentável. A partir de 2012 traremos a produção para a planta no Brasil, em Curitiba", disse o presidente da Volvo.

O motor a diesel pode utilizar até 30% de biodiesel sem alteração na mecânica do automóvel. O modelo a ser utilizado em Porto Alegre foi produzido na fábrica da empresa na Suécia. De acordo com o diretor-presidente da Carris, João Pancinha, o modelo deverá entrar em testes no final de setembro. A data e a linha da operação estão em avaliação.




Informações da Prefeitura de Porto Alegre
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Em Porto Alegre, Greve de ônibus é incerta até entre os próprios rodoviários

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Descontentes com a posição do presidente do Sindicato dos Rodoviários em Transporte Coletivo de Passageiros Urbanos de Porto Alegre (Sindirodoviários), Júlio Gamaliel, de possível aceitação do aumento coletivo de 7%, trabalhadores criaram um movimento independente para fazer frente ao sindicato patronal, caso Gamaliel cogite terminar com as paralisações.

Reunidos em frente ao sindicato, localizado na avenida Venâncio Aires, dezenas de motoristas e cobradores mostravam insatisfação com a falta de mobilização para pressionar a Associação dos Transportadores de Passageiros (ATP) com aumento salarial. “A assembleia realizada na sexta-feira teve decisão soberana e deve ser legitimada. Não aceitamos reajuste inferior a 22% mais a inflação para repor perdas salariais. Portanto, o presidente deve nos representar neste sentido e não cogitar apaziguar os ânimos. Ele deve lutar por nós”, afirmou o representante do movimento independente dos rodoviários, Álvaro Araújo.

O representante explicou que o movimento busca a união dos trabalhadores, a fim de pressionar o sindicato a lutar pelo reajuste exigido pela categoria, a fim de repor as perdas dos últimos dez anos. Araújo ressaltou que não há divisão entre os funcionários das empresas transportadoras de passageiros da Capital, como chegou a ser divulgado na imprensa.

Também chateado com a proposta inferior ao desejado, o motorista Anderson Fuhr, de 25 anos, alegou que Gamaliel deve representar os 8,5 mil rodoviários da Capital. “Se a maioria quer manter o estado de greve, o presidente deve escutar e nos ajudar a fazer pressão, mostrar nossas limitações à sociedade. Podemos fazer panelaço, buzinaço, o que for, menos mostrar conformidade com o deboche de 7%”, contou ele, ao lembrar que os trabalhadores se sentem prejudicados por não ter banco de horas, além da falta de estrutura para a realização do trabalho e defasagem salarial.

O movimento não pretende interromper o trânsito, como ocorreu na semana passada. Porém, continuará agindo, com manifestos pacíficos, a fim de buscar o apoio da sociedade à causa.

Nesta segunda-feira, os funcionários devem ir à ATP para conversar com a direção. Amanhã às 9h, eles se reunirão na Esquina Democrática, de onde partirão até a Prefeitura, a fim de dialogar com o prefeito José Fortunati.

Procurado pela reportagem do Correio do Povo, o presidente do sindicato informou que não se manifestará sobre o resultado da assembleia, tampouco opinará acerca dos rodoviários que querem manter a greve. “No momento oportuno, falarei à mídia", resumiu.

Categoria rejeitou proposta de 7% de aumento


Durante assembleia realizada na sexta-feira, os trabalhadores do transporte coletivo da Capital decidiram manter o estado de greve, após rejeitarem a proposta de 7% de reajuste, oferecida pela ATP.

O presidente Gamaliel foi bastante crítico em relação aos colegas, por não terem aceito a oferta. “Dobraram a proposta e eles não aceitaram. Jamais, nos cinco anos que estou no sindicato, pegaram 22% e querem pegar em uma vez. Isso foi sacanagem”, reclamou, ainda que tenha deixado claro que a opinião da maioria fala mais alto: “A assembleia é soberana e decidiu isso, que nós vamos manter”.

Para ele, porém, a decisão é equivocada e vai afetar a própria categoria: “Foi o melhor dissídio que a gente recebeu nos últimos anos. Eles não aceitaram problema é deles. Quem vai sofrer as consequências não é a presidência ou a diretoria, e sim os trabalhadores que estão lá na rua”, analisou.

Na manhã de quinta-feira, a cidade passou por um caos quando os rodoviários bloquearam avenidas por cerca de duas horas. Funcionários da Carris Porto-Alegrense, a maior empresa de transporte coletivo de Porto Alegre, protestaram com cartazes com o reajuste pedido.

Fonte: Correio do Povo


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