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Em Porto Alegre, Audiência pública na Câmara de Vereadores discutiu a circulação de ciclistas na cidade

sexta-feira, 8 de abril de 2011

A circulação de bicicletas na Capital foi debatida em audiência pública na noite desta quinta-feira na Câmara de Vereadores de Porto Alegre. Entre os temas mais abordados, a necessidade de educar motoristas e investir em infraestrutura viária para melhor receber os ciclistas. O encontro foi motivado pelo atropelamento coletivo de ciclistas ocorrido em fevereiro no bairro Cidade Baixa.

Segundo a EPTC, as sugestões servirão para futuros projetos voltados a melhorar a convivência entre ciclistas e veículos motorizados na Capital.

— Nossos técnicos da EPTC terão a transcrição de tudo o que foi dito aqui pelos ciclistas. Com isso teremos condições de adequar e tornar nossos projetos mais eficientes. O debate serve para melhorar a convivência de ciclistas e motoristas — avaliou o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Capelari.

A conversa teve o comando da presidente da Câmara, vereadora Sofia Cavedon, a participação de diversos vereadores, integrantes EPTC, do movimento Massa Crítica, Defensoria Pública, secretarias do Meio Ambiente e Planejamento, além de entidades diversas.

Entre as falas de vereadores e representantes dos ciclistas, o tema da implementação urgente de ciclovias ganhou força.

— Vamos transformar a Ipiranga na primeira grande ciclovia de Porto Alegre — defendeu o conselheiro do Plano Diretor da Capital, Eduíno de Matos, que foi aplaudido pelos participantes nas galerias.

Chamou atenção ainda no debate a posição dos ciclistas sobre o fato do motorista ter grande responsabilidade pela segurança no trânsito, já que recebe instrução para tirar a CNH. Outra fala aplaudida foi do integrante do Movimento de Defesa da Orla do Guaíba, Sílvio Nogueira.

— Não acredito que a minha cidade ficou mundialmente conhecida por um evento como esse — referindo-se ao atropelamento dos ciclistas — temos que ter obras para melhorar a convivência dos porto-alegrenses — defendeu Nogueira.

Infraestrutura e educação de motoristasVítima do atropelamento coletivo ocorrido em fevereiro no bairro Cidade baixa, Marcos Rodrigues, que participa do Massa Crítica, se recuperou bem dos ferimentos. Durante a audiência pública na Câmara, destacou que — na sua avaliação — educar o motorista é prioridade.

— Não tem como cobrir Porto Alegre com ciclovias. Tem que educar os motoristas — acredita o ciclista.

Mesma ideia defende o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Capelari.

— Não temos como colocar ciclovias nas 12 mil vias de Porto Alegre. Temos que ter projetos para que o ciclista seja tratado como membro do trânsito na cidade e que os motoristas sejam devidamente educados para isso.

Ainda segundo Capelari, a EPTC pretende usar as informações da audiência para adequar e tornar mais eficientes os projetos das ciclovias.

Fonte: Zero Hora

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Novas ciclovias começam a ganhar forma em Porto Alegre

sábado, 7 de dezembro de 2013

Equipes da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) intensificaram as obras nas ciclovias em cinco ruas da Capital. Os espaços exclusivos para quem anda de bicicleta estão localizados na rua Vasco da Gama/José Otão (1,1km), General João Telles (300m), Barros Cassal (300m), Ipiranga (1km, entre Azenha e Silva Só) e Edvaldo Pereira Paiva (6,3km). 

Com os novos trechos, serão mais 9 quilômetros de ciclovias na cidade. Se somados com os já existentes (17,5km), Porto Alegre contará com 26,5 quilômetros de ciclovias. Além disso, foram elaborados novos projetos, que formarão futuramente a primeira ciclorrota da história da cidade, interligando Bom Fim, Cidade Baixa, avenida Ipiranga, área central, orla do Guaíba e início da Zona Sul.

“Nosso objetivo é incentivar a cultura da bicicleta, criando espaços mais seguros para os ciclistas. O que chama a atenção é que as pessoas estão utilizando as bicicletas não somente para lazer, mas também para deslocamentos diários. É uma cultura que está aflorando, surgindo como uma real alternativa de transporte. Nossa expectativa é contar com 50 quilômetros até a Copa do Mundo”, afirmou o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari.

BikePoa – Foram implantadas 28 estações e disponibilizadas 280 bicicletas públicas a mais no sistema BikePoa somente neste ano, resultando em 38 estações e 380 bikes. Já são mais de 300 mil viagens realizadas e 75 mil cadastros no site http://www.mobilicidade.com.br/bikepoa.asp desde o início do sistema. 

Algumas dicas importantes de segurança para os ciclistas:

• Transitar onde há ciclovias. Onde não há, utilizar o bordo da via e no sentido do fluxo.
• Respeitar sempre o pedestre, não transitando sobre calçadas.
• Respeitar sempre a sinalização de trânsito, como semáforos e faixas de segurança, por exemplo.
• Próximo de conversões e cruzamentos, redobre a atenção, reduza a velocidade e, sendo necessário, pare a bicicleta, evitando possíveis acidentes.
• Ao pedalar, utilize sinalização noturna dianteira, traseira, lateral e nos pedais.
• Utilize equipamentos de segurança, como capacetes, óculos, luvas, além de roupas (claras e que permitam uma maior mobilidade) e calçados adequados.
• Mantenha em dia a manutenção das bicicletas.

Além dessas dicas, os condutores de veículos motorizados devem sempre respeitar o ciclista e seu tempo de deslocamento, guardando uma distância mínima de 1,5 metro.

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Em Porto Alegre, Cadastro de usuários para o aluguel de bicicletas na Capital começa na quinta-feira

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

O cadastramento de usuários para o aluguel de bicicletas em Porto Alegre começa na quinta-feira. O contato será feito pelo site da empresa Samba, do grupo Serttel (http://www.movesamba.com/bikepoa), ou por meio de um canal de voz com número gratuito. Após o cadastro, o cliente pode optar pelo pagamento mensal ou diário.
Pontos das 40 estações foram divulgados nesta quarta-feira 
Por R$ 10 mensais, o cliente terá direito a usar as bicicletas todos os dias. Caso queira usar por apenas um dia, o usuário deverá pagar R$ 5. Nos dois casos, os usuários devem trocar de bicicleta a cada uma hora, para que as estações não fiquem vazias.

A liberação da bicicleta será feita por meio de um aplicativo nos smartphones, ou seja, somente para quem tiver celular com acesso à internet. No início da implementação do sistema, o pagamento ocorrerá apenas com cartão de crédito.

As cinco primeiras estações, cada uma com 10 bicicletas, estarão disponíveis na região central de Porto Alegre a partir do dia 22, Dia Mundial Sem Carro. Elas estarão localizadas nos pontos: Usina do Gasômetro, Mercado Público, Casa de Cultura Mário Quintana, Câmara de Vereadores e Largo Zumbi dos Palmares. Serão 40 estações até o dia 30 de abril de 2013, com 400 bicicletas.

Confira por onde serão distribuídas as 40 estações:

1. Mercado Público/Glênio Peres*
2. Praça alfândega*
3. Casa de cultura*
4. Gasômetro*
5. Câmara de vereadores*
6. Largo Zumbi dos Palmares
7. Redenção Brique
8. Redenção UFRGS
9. Redenção Araujo Vianna
10. José do Patrocínio x rua da República
11. Ginásio Tesourinha
12. Shopping Praia de Belas
13. Hospital de Clínicas
14. Faculdade Medicina do Hospital de Clinicas
15. Barra Shopping
16. Hospital Mãe de Deus
17. Menino Deus – Zaffari Getúlio
18. Terminal de ônibus Azenha
19. Rodoviária
20. Shopping Total
21. Complexo Puc (duas estações)
22. Campus UFRGS (três estações)
23. Ramiro x Independência
24. Protásio x Silva Só
25. Zaffari Ipiranga
26. Terminal de ônibus Antônio de Carvalho
27. Iguatemi Shopping
28. Parcão (duas estações)
29. Shopping João Pessoa
30. Praça da Matriz
31. Escola Parobé
32. Região dos Tribunais
33. Casa estudante João Pessoa
34. Fernandes Vieira x Vasco da Gama
35. Praça da Encol
36. Shopping Olaria
*as cinco primeiras estações

Informações:  Zero Hora

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Centro do Recife contará com 10 estações de Bicicletas

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Em ato realizado na manhã desta quarta-feira (28), o prefeito João da Costa, assinou o termo de autorização para a implantação de dez estações de empréstimo de bicicletas, projeto que será viabilizado na cidade pelo Porto Digital. Os bairros do Recife, Santo Amaro e Santo Antônio receberão o novo modal de transporte dentro de 30 dias, a partir do projeto Porto Leve, que prevê outras intervenções nos três bairros.

O bicicletário faz parte do projeto do sistema integrado de apoio à mobilidade no Bairro do Recife, desenvolvido pelo Porto Digital, contando com apoio e acompanhamento da Prefeitura do Recife. Será investido cerca de R$ 1,6 milhão para a implantação das estações de empréstimos de bicicletas, em locais estratégicos, com dez bikes cada uma, que poderão ser utilizados pela população. “Essa parceria com o Porto Digital representa um passo a mais que damos para consolidar um novo modal de transporte na cidade. Isso facilitará o deslocamento das pessoas entre diversos pontos da cidade, com a utilização dessas bicicletas, de forma prática, saudável e sustentável. É mais uma solução de mobilidade que representa uma nova visão para se construir a cidade, com um projeto conectado com as novas demandas da sociedade”, declarou o prefeito João da Costa.
Conhecido como “bike share”, esse sistema de compartilhamento de bicicletas já é utilizado nas cidades do Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo, com os projetos RioBike e Bike Sampa, e, mais recentemente, em Porto Alegre e Sorocaba. Com a implantação deste novo modelo, espera-se promover uma mudança na cultura de mobilidade do recifense. “Esse transporte representa uma alternativa sustentável, não-poluente, leve, que tem sido utilizado em cidades como Barcelona, Paris e Londres. E, com a implantação desse sistema, o Recife entra em sintonia com as coisas que estão acontecendo nessa perspectiva da sustentabilidade no mundo afora”, destacou o presidente do Núcleo de Gestão do Porto Digital, Francisco Saboya.

O novo sistema de compartilhamento de bicicletas deve começar a funcionar dentro de 30 dias.

Bicicletário - Cada uma das bicicletas terá um mecanismo inteligente de autoatendimento, travadas por um sistema elétrico. A liberação se dá por meio do uso do celular, seja via internet ou atendimento telefônico. Para utilizar o serviço, o ciclista deverá se cadastrar através de um portal da web, pagando R$ 10,00 mensais. O tempo máximo de utilização da bicicleta é de 30 minutos, devendo o usuário retirá-la numa estação e devolvê-la na estação mais próxima do seu destino, podendo repetir o procedimento com outra bicicleta. Espera-se alcançar a marca de 2 mil usuários em dois anos.

Porém algumas dificuldades serão encontradas neste projeto, pois as áreas pretendidas a serem atendidas não dispõem de ciclovias e nem de ciclofaixas, ou seja, um desafio para quem quiser alugar numa cidade que ainda não prioriza esse modal.


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Conheça o esquema de mobilidade de Porto Alegre para a Copa

terça-feira, 27 de maio de 2014

Mais de mil funcionários nas ruas em dias de jogo, 721 deles preparados para conversar com estrangeiros em inglês e espanhol. É em torno desse efetivo, e com um esquema de segurança auxiliado por 840 câmeras, que a prefeitura de Porto Alegre pretende organizar seu plano de mobilidade para as cinco partidas da Copa do Mundo agendadas para a capital gaúcha.

“Queremos acolher as pessoas e fazer com que elas se sintam assistidas e atendidas em suas necessidades para que tenham uma boa estada e levem para casa uma boa experiência em Porto Alegre”, explicou o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari.

Haverá quatro linhas de ônibus especiais e uma seletiva. Além disso, mais de 30 linhas regulares de ônibus e 10 de lotação atendem as proximidades do Beira-Rio, palco dos jogos agendados para os dias 15, 18, 22, 25 e 30. Os pontos de parada para o transporte público – ônibus, lotação e táxis – ficarão ao longo das avenidas Praia de Belas e Borges de Medeiros.

As linhas de lotação, todas com ar-condicionado e tarifa a R$ 4,40, também são opções para ir ao estádio ou à Fan Fest, no Anfiteatro Pôr do Sol. O diretor-presidente da EPTC destacou que a melhor forma para os torcedores se deslocarem até o Beira-Rio será pelo transporte público. Do terminal junto ao Viaduto Dom Pedro I, o público fará uma caminhada de 800 metros até a arena. Na área de acesso restrito, somente 2 mil veículos terão credencial de passagem.

Bolsões de estacionamento
Os torcedores que preferirem se deslocar de carro poderão usar duas zonas de estacionamento particular (Park & Ride), na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), com 2 mil vagas; e no Jockey Club, com 2,5 mil vagas. Com ingresso para o jogo, eles poderão utilizar o serviço de transfer para chegar até o ponto de desembarque e seguir a pé.

Estão previstas, também, três zonas de estacionamento de ônibus fretados e de turismo, com capacidade para acomodar até 385 ônibus. Os pontos serão na avenida Praia de Belas, próximo ao shopping; e em duas áreas no Cais do Porto: uma ao lado da Usina do Gasômetro e outra junto ao Armazém da Companhia Estadual de Silos e Armazéns (Cesa).

Caminhando e pedalando
Para deslocamento a pé, a principal alternativa em dias de jogos será a avenida Borges de Medeiros, que terá a pista sentido centro-bairro bloqueada para veículos. O trajeto preferencial para pedestres, no projeto Caminho do Gol, contará com diversas atrações culturais e serviços. Outra opção é pedalar, utilizando o sistema Bike Poa, de bicicletas compartilhadas, que possibilita deslocamento do Centro Histórico, Cidade Baixa ou Bom Fim até as proximidades do estádio Beira-Rio. São 39 estações e 390 bikes disponíveis aos usuários. Outras informações estão disponíveis no site Mobilicidade

Ônibus especial
Uma das novidades na cidade é a implantação de uma linha especial que ligará o Aeroporto Internacional Salgado Filho a diversos pontos da cidade, num trajeto de aproximadamente 30 quilômetros, com passagem em vários hotéis. O serviço entrará em operação no início de junho e funcionará, experimentalmente, por um ano. Nesse período serão feitos ajustes no itinerário, horário de funcionamento e outros aspectos, conforme necessidade.

A partir do lançamento, serão seis ônibus, cada um com 25 lugares e espaço para bagagem, que terão intervalos de 30 minutos a cada saída. A tarifa será de R$ 5. “Será um legado para a cidade. O aeroporto de Porto Alegre merece essa atenção. Mas os usuários também poderão continuar os serviços já existentes, do aeromóvel e da linha regular de ônibus T5, ao preço de R$ 2,95”, acrescentou Cappellari.

Domingos de jogos
Nos dias 15 e 22 de junho, os corredores de ônibus das avenidas Cascatinha (Erico Verissimo) e Terceira Perimetral, que costumam ser bloqueados para lazer aos domingos, serão utilizados, excepcionalmente, pelos ônibus. A sinalização indicando essa mudança será reforçada nos locais, com a presença de agentes da EPTC, a fim de alertar a população.

Monitoramento
O controle e a orientação dos veículos que trafegam pela cidade contará com dois Pontos de Verificação Veicular – Fifa, um no encontro entre as avenidas Ipiranga e Edvaldo Pereira Paiva e outro entre a Padre Cacique e a Edvaldo Pereira Paiva. Haverá, ainda, 110 pontos de monitoramento pela cidade.

Com as mudanças no trânsito e as medidas de segurança, 10 vias terão bloqueios totais ou parciais, com restrição de veículos em sete vias próximas ao estádio. O credenciamento é realizado pela prefeitura, por meio da campanha Vizinho da Copa. Até hoje, 3.059 veículos foram cadastrados e receberão uma identificação para que possam ter acesso a essas áreas. A EPTC terá, também, 17 pontos de triagem e orientação em locais próximos a essas zonas de bloqueio ou restrição.

As vias com maior trecho bloqueado ao tráfego de veículos serão as avenidas Padre Cacique e Edvaldo Pereira Paiva (entre a Ipiranga e a Padre Cacique), as duas restritas nos dois sentidos de circulação. Nessas vias, só será permitido acesso de veículos autorizados pela Fifa. Nos dias do Fan Fest, a avenida Edvaldo Pereira Paiva poderá ficar bloqueada ao trânsito, entre a rua João Goulart e Rótula das Cuias, conforme a demanda de público.

Os jogos
O primeiro jogo no estádio Beira-Rio será em 15 de junho (domingo), às 16h, entre França x Honduras, do Grupo E. Três dias depois, na quarta-feira 18 de junho, às 13h, o confronto será do Grupo B, colocando frente a frente a Holanda, atual vice-campeã mundial, e a Austrália.  

A terceira partida, entre Argélia e Coreia do Sul, é válida pelo Grupo H e está agendada para 22 de junho (domingo), às 16h. Em 25 de junho, a Argentina de Lionel Messi, cabeça de chave do Grupo F, encerra a participação na fase de grupos no jogo contra a Nigéria.

Porto Alegre tem tudo para sediar um forte confronto nas oitavas de final, já que estarão em campo o primeiro colocado do Grupo G, composto por Alemanha, Portugal, Gana e Estados Unidos, e o segundo do Grupo H, integrado por Bélgica, Argélia, Rússia e Coreia do Sul. O duelo será no dia 30 de junho, a partir das 17h.

Informações: Portal Brasil

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Porto Alegre: EPTC vai realizar contagem de ciclistas nas vias

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Técnicos da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) vão realizar contagens de viagens de bicicleta em vias da Capital. O objetivo da ação é mapear o número de ciclistas e obter dados para a instalação de ciclovias futuras, além da qualificação das existentes. 

A medição ocorrerá por meio de um equipamento móvel, doado pelo Itaú (empresa patrocinadora do projeto BikePoa), que poderá ser instalado tanto em vias como em ciclovias. “Ele possui laços que são colocados no asfalto, não contando veículos automotores, só bicicletas. A partir disso, um software repassa os dados e nós poderemos avaliar o perfil, horários de maior e menor circulação, assim como a demanda, se há muitos ou poucos ciclistas no local”, afirma o gerente de Projetos Especiais da EPTC, Antônio Vigna. 

O primeiro teste do equipamento, realizado dia 22 de abril, na ciclovia da Ipiranga, próximo à Azenha, teve 280 ciclistas circulando, entre 15h e 19h. Os dados das pesquisas também serão disponibilizados a organizações não-governamentais, associações e aos interessados pelo tema. As primeiras vias que terão contagens de ciclistas, nos próximos dias, será a avenida Ipiranga e a rua José do Patrocínio (ambas possuem ciclovias). 

Ciclovias – Porto Alegre conta com 25 quilômetros de espaços exclusivos para quem utiliza bicicleta. As implantações das ciclovias tiveram início em 2009, com a criação do Plano Diretor Cicloviário. O ponto mais recente é a ciclovia da Érico Veríssimo, com 500 metros, que interliga as ciclovias da José do Patrocínio e da Ipiranga. Além disso, a cidade conta com 40 estações e 400 bicicletas compartilhadas no sistema BikePoa.  

Informações: EPTC


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Ciclovias de Porto Alegre devem ser conectadas até janeiro

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Até janeiro, os porto-alegrenses conseguirão entender melhor como ficará a malha cicloviária da cidade. O motivo é a conclusão da chamada “Rede 1”, que ligará ciclovias dos bairros Bom Fim, Centro Histórico e Cidade Baixa, na zona central da Capital.

Segundo o gerente de Projetos Especiais da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Antônio Vigna, a visualização de como ficará o mapa das ciclovias era dificultada, até agora, em função da construção de trechos isolados em cada região. “Desde o início, já tínhamos esse projeto de ligação, mas alguns pontos são mais demorados do que outros, porque estamos fazendo as obras em uma cidade que já existe e já tinha o seu funcionamento, e não vai parar para construirmos”, explica.

A conexão será realizada através do Parque Farroupilha. Após, também faltará a conclusão da ciclovia na avenida Loureiro da Silva, que é parte das obras em torno do estádio Beira-Rio. Estas estão atrasadas por conta de um processo judicial que tramita desde maio, quando a prefeitura cortou árvores na região e gerou protestos de cidadãos. Na ocasião, o prefeito José Fortunati foi criticado por não haver feito um trabalho de conscientização da importância da obra com a população. “Assim que terminarmos a área do Bom Fim, chegaremos até a Loureiro”, afirma Vigna.
Enquanto isso, estão sendo executadas as construções de ciclovias em cinco ruas de Porto Alegre. Elas estão localizadas na rua Vasco da Gama/José Otão (1,1 quilômetro), General João Telles (300 metros), Barros Cassal (300 metros), avenida Ipiranga (1 quilômetro, entre Azenha e Silva Só) e avenida Edvaldo Pereira Paiva (6,3 quilômetros).

O espaço exclusivo para o uso de bicicletas na Vasco da Gama/José Otão começou a ser feito no início de dezembro e deve ser finalizado ainda neste mês. Ele fará a ligação da avenida Goethe com a rua Barros Cassal, iniciando pelo lado direito da via na Goethe e, em seguida, indo para o lado esquerdo, onde permanece até o final. A ciclovia será bidirecional e terá 2,5 metros de largura e mais 50 centímetros de afastamento. Haverá conexões com o Parque Farroupilha na Barros Cassal e na João Telles.

Em alguns trechos da extensão, não será possível estacionar ao lado da ciclovia, como nas proximidades da Goethe. “Onde conseguimos deixar o estacionamento, estamos deixando, por enquanto, para não gerar transtornos”, diz Vigna. Conforme o gerente de Projetos Especiais, a exemplo da ciclovia da rua José do Patrocínio, na Cidade Baixa, não há problemas com o trânsito ao manter o estacionamento ao lado do espaço exclusivo para ciclistas. “As pessoas estranham no início, porque fica mais estreito, mas acabam assimilando. Lá, ajustamos o limite de horário para estacionar até às 17h e livramos o horário de pico, o que, inclusive, tem feito com que os motoristas da região enfrentem menos congestionamento”, destaca.

Para Vigna, áreas residenciais, como a Cidade Baixa, devem ser priorizadas na construção de ciclovias. “Elas devem ser resgatadas com as suas características, acentuando o uso das ruas mais pelas pessoas e menos pelos veículos. Essa ciclovia só foi ao encontro do que a Cidade Baixa precisava”, opina.

Por Isabella Sander
Informações: Jornal doo Comércio
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Prefeitura de Porto Alegre amplia malha cicloviária na zona Norte

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

A ciclovia da rua Silvio Delmar Hollenbach, Jardim Leopoldina, na zona Norte de Porto Alegre está em fase final de conclusão. O novo espaço de circulação de ciclistas terá uma extensão de 400 metros, com o recapeamento asfáltico realizado pela Secretaria Municipal de Obras e Viação (Smov). Esta será a terceira ciclovia implantada pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) no bairro Jardim Leopoldina. Já foram entregues à comunidade ciclovias na rua Lydia Moschetti, com 370 metros de extensão, e na Juscelino Kubitschek, com 1,1 km.

Uma das principais características da nova ciclovia será a existência de travessia elevada em frente à Escola Estadual Baltazar de Oliveira Garcia, com mais segurança para pedestres e ciclistas. A faixa exclusiva dos ciclistas possibilita a ligação com a ciclovia da avenida Juscelino Kubitschek, onde está localizada a Praça México, local de referência e convívio daquela comunidade. No cruzamento da rua Silvio Delmar Hollenbach com a Juscelino Kubitschek será implantada uma travessia semaforizada.

Eixo Baltazar - De acordo com a engenheira Alessandra Andrea Both, da equipe de modal cicloviário da EPTC, a malha cicloviária da região Norte tem, como principal característica, o atendimento à área escolar da região do Eixo Baltazar, com a execução de travessias elevadas para ciclistas e pedestres diante de três escolas contempladas. "É um projeto voltado à segurança e mudança cultural no uso de bicicletas”, afirma. 

A malha completa de ciclovias na zona Norte (Eixo Baltazar), quando concluída, somará 4,8 km. A proposta da EPTC inclui, também, ciclovias localizadas nas avenidas Ecoville e Homero Guerreiro, e também nas ruas Silvestre Félix Rodrigues e Braille. Com este novo espaço exclusivo para ciclistas, a capital já conta com 28 km de ciclovias implantadas.

Zona Leste - Está em fase de instalação o trecho exclusivo para ciclistas da avenida Nilópolis, bairro Bela Vista. A faixa terá 650 metros de extensão e ficará localizada junto ao canteiro central da via, entre as avenidas Lucas de Oliveira e Ijuí. Após a conclusão dos trabalhos na av. Nilópolis, será executada pela EPTC a continuação da ciclovia da av. Neusa Brizola até a av. Protásio Alves, passando pela rua Santa Cecília até a av. Ipiranga.

Obras de execução de ciclovia também estão sendo realizadas em outro ponto da Capital, na av. Ipiranga, num trecho de 1,5 quilômetro, entre a avenida Cristiano Fischer e a rua Félix Contreiras Rodrigues. O objetivo da prefeitura é contar com 35 quilômetros de ciclovias até o final deste ano. 

Informações: EPTC


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Porto Alegre terá um novo corredor de ônibus na Zona Sul da cidade

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

O prefeito José Fortunatti anunciou na manhã deste domingo (22), Dia Mundial sem Carro, a implantação de uma faixa exclusiva para ônibus na Zona Sul de Porto Alegre. O novo corredor, que começa a operar até o fim de outubro, será nos dois sentidos, entre a Rua Costa Lima, no Bairro Teresópolis, e a Avenida Eduardo Prado, na Cavalhada, entre 6h e 9h, e das 16h as 18h.

Com o investimento de R$ 470 mil, o novo corredor terá sinalização específica, na cor azul e 33 pontos de paradas, nos dois sentidos da via, com iluminação, piso especial, bancos e lixeiras. Segundo o prefeito José Fortunatti, o objetivo é dar preferência aos usuários de transporte coletivo.
A faixa exclusiva vai ajudar a reduzir de 15 a 20 minutos o tempo de viagem da Zona Sul ao Centro, e do Centro à Zona Sul, nos horários de pico. Por dia, no trecho, circulam 45 linhas de ônibus, que transportam 126 mil passageiros. Assim que esta faixa entrar em funcionamento, Porto Alegre passará a contar com 60 quilômetros de vias exclusivas para transporte coletivo.

Corredores já funcionam nas avenidas Bento Gonçalves, Protásio Alves, Osvaldo Aranha, Assis Brasil, Farrapos, Sertório, Baltazar de Oliveira Garcia, Cristóvão Colombo, Independência, João Pessoa, Érico Veríssimo e Terceira Perimetral.

O anúncio do prefeito ocorreu durante o passeio ciclístico que marcou o Dia Mundial sem Carro. O prefeito chegou pedalando ao evento, junto com a primeira-dama, Regina, e o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Capelari. Mas o mau tempo acabou afastando o público.

Fortunatti afirmou ainda que a meta da prefeitura é chegar a 40 quilômetros de ciclovias em Porto Alegre, até 2014. Hoje, são 16 quilômetros, além de 38 estações do Bike Poa, o sistema de aluguel de bicicletas, espalhado em vários pontos da cidade.

Por Cristine Galissa
Da RBS TV
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Bicicleta, o transporte do futuro

sábado, 31 de julho de 2010

O problema de deslocamento em grandes cidades não é exclusividade do Brasil. Aqui isso tem se agravado. Em vez de investirmos em transporte coletivo, baixamos impostos para o transporte individual. Em vez de apostar em trens e navios para o transporte de cargas, mandamos tudo por caminhões. (Já notaram que, em grande parte dos acidentes, tem um caminhão ou ônibus envolvido?).
Um amigo foi perguntado por um europeu como era o transporte por trens no Brasil. “Incipiente”, respondeu. Comentário do europeu: “Então as estradas de vocês devem ser péssimas!”. Consequência disso? Somos os campeões mundiais em acidentes de trânsito e engarrafamentos.Enquanto isso acontece por aqui, os mais desenvolvidos centros urbanos do mundo caminham no sentido contrário.
Usar bicicletas para trabalhar ou se deslocar está deixando de ser coisa de pobre, para se tornar transporte de gente consciente. A cada dia que passa, mais gente tem escolhido a bicicleta como seu meio de transporte preferido, especialmente nas cidades mais ricas do mundo, como Nova York, Londres, Tóquio, Berlim. Frankfurt, há anos, vem estreitando ruas, para circularem menos carros no centro.
Em Copenhague, muitas ruas antes dominadas por carros em busca de estacionamento hoje são espaços para pedestres e bicicletas. Nova York já estuda pedágio e taxa de engarrafamento para carros no centro. E começou a fechar algumas ruas, em determinados períodos, para carros. Também lá estão trocando estacionamentos de carros, para estacionar bikes. Cresce a quantidade de ciclovias.
O número de bicicletas aumentou em 35% entre 2007 e 2008. Tóquio já tem cinemas com estacionamentos de bicicletas. Em algumas dessas cidades já acontecem festas com manobristas para bikes.
Em Paris, muitos conhecem a tentativa de usar bicicletas públicas, as Vélib (velo, de bicicleta, em francês e lib, de livre/liberdade). A pessoa passa o cartão de crédito e libera uma bike para uso próprio. Tem uma hora de graça, para estimular pequenos trajetos. Depois disso é cobrada uma taxa. O cartão serve como garantia: roubou=comprou.
No Brasil, cidades como Blumenau e Joinville sempre tiveram grande tradição em usar bicicletas. Por aqui, bicicleta tem sido coisa de pobre, ou veículo de passeio em fins de semana. Somos dependentes de automóveis.Com o aquecimento global, o uso dos carros é questionado fortemente. Imaginem quando os dois países mais populosos do mundo – China e Índia – tiverem grande quantidade de carros circulando. Em Porto Alegre, como em quase todas as cidades brasileiras, não temos metrô.
Nas poucas capitais que têm, como São Paulo, o metrô não tem grande capilaridade. Talvez agora, quando um dos principais artistas da novela da Globo é um ciclista, essa moda pegue.Mas, para que possamos usar a bicicleta no dia a dia, precisamos de ciclovias e locais para deixar as bicicletas, que não amarradas em postes e cercas.
E os motoristas precisam respeitar quem quer cuidar melhor do ar que respiramos e, junto com isso, fazer um bom exercício diário.Quando teremos iniciativas consistentes e corajosas para equipar Porto Alegre para esse que já está sendo considerado por muitos como o transporte do futuro?

Fonte: Alfredo Fedrizzi ao Zero Hora
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Fundo cicloviário de Porto Alegre terá R$ 5,8 milhões em 2016

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Há um ano, o prefeito José Fortunati sancionou uma alteração no Plano Diretor Cicloviário de Porto Alegre, instituído em 2009. Em novembro do ano passado, foi revogado o segundo parágrafo do artigo 32, que previa que 20% do valor arrecadado com multas fosse aplicado na construção de ciclovias e em programas educativos. Criou-se, então, o Fundo Municipal de Apoio à Implantação do Sistema Cicloviário, incumbido de receber os valores relativos a contrapartidas de empreendimentos. Na época, o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari, afirmou que a mudança, que causou descontentamento entre os cicloativistas, resultaria em um investimento mais alto em obras cicloviárias.

No entanto, o cálculo de Cappellari não se confirmou. Agora, a prefeitura aplica 20% do equivalente das multas de trânsito no orçamento. Ou seja: para conseguir qualquer verba para aplicação em ciclovias, é preciso passar pelo orçamento da prefeitura e disputar com recursos direcionados a saúde, segurança ou educação. "A prefeitura interpreta que não mudou nada. Mas se não houve mudança, por que foi preciso alterar o projeto?", questiona André Gomide, da Associação pela Mobilidade Urbana em Bicicleta (Mobicidade).

Desde que os 14 membros do Conselho Gestor do fundo foram empossados, em junho, pouco foi feito. Até agora, ficou estabelecido um regimento interno a fim de determinar diretrizes e o funcionamento do fundo. Em 2015, nada foi investido, uma vez que não havia previsão de orçamento. Para 2016, inicialmente, o valor previsto era de cerca de R$ 2,97 milhões. Com insistência, os membros do conselho conseguiram aumentá-lo, e a quantia pulou para R$ 5,8 milhões. Somente em 2014, o valor arrecadado pelas multas chegou a R$ 8,5 milhões.

Até agora, foram construídos 28,5 quilômetros de ciclovias na Capital. Em 2014, a meta era de 50 quilômetros, missão não cumprida. Até o final do ano, espera-se alcançar 35 quilômetros em extensão, e, em 2016, finalizar os 50 quilômetros. De acordo com o gerente de projetos especiais da EPTC, Antônio Vigna, os objetivos serão alcançados. "Pensávamos que tudo seria construído muito rápido, mas vários problemas atrasam as obras. É uma questão de expertise. Hoje, estamos mais realistas, e agora trabalhamos com prazos que conseguiremos cumprir", admite. Além disso, mais 160 quilômetros já possuem projetos elaborados.

Há, ainda, problemas de ordem financeira. Na planilha de gastos, constava que cerca de R$ 800 mil seriam destinados ao pagamento das horas de trabalho da equipe da EPTC. A prefeitura admite que há margem para questionamentos. Vigna explica que, como a equipe trabalha em projetos cicloviários, a EPTC entende que parte da verba deveria ser utilizada para os pagamentos. "Vamos acatar a decisão jurídica que for determinada. Separamos esse valor para esse fim, mas pode haver mudança", relata.

Agora, o desafio é garantir a agilidade do repasse das contrapartidas, vinculado à liberação, por parte da prefeitura, do Habite-se, ato administrativo que autoriza a utilização efetiva de construções ou edificações. "Continuamos contrários à revogação dos 20% das multas. Essa medida nos engessou, nos vinculou à questão orçamentária da prefeitura, não temos mais um montante garantido", lamenta Gomide. A lei determina que, a cada 100 vagas de estacionamento criadas na Capital, o empreendedor construa 200 metros de ciclovia. "Para estabelecimentos menores, que disponibilizam 15 ou 20 vagas, o valor da contrapartida é repassado em dinheiro. Nenhuma empreiteira se comprometerá a construir uma extensão tão curta para equivaler ao número menor de vagas", explica o cicloativista.

Para o vereador Marcelo Sgarbossa (PT), a prefeitura prioriza a circulação de automóveis em detrimento das bicicletas. "Mesmo que a preferência deva ser para transporte coletivo e não motorizado, os veículos individuais continuam sendo prioridade", lamenta o vereador. "O ritmo da construção de ciclovias é lento. Elas são construídas onde causarão o mínimo de dano para os motoristas. O problema não é falta de recursos, mas de decisão política e atualização técnica." Ele acredita que, a menos que haja um estímulo em aumentar o número de empreendimentos, é improvável que o valor das contrapartidas seja maior do que o acumulado pelas multas.

Repasse de recursos atrasou continuidade das obras da ciclovia da avenida Ipiranga

Em 2009, a instalação das primeiras ciclovias seria realizada nas avenidas Sertório e Ipiranga e no bairro Restinga. Enquanto a ciclovia da Restinga já foi entregue e a da Sertório enfrenta questões de licitação, a da Ipiranga deveria ter sido entregue há dois anos. As empresas Melnick Even, Zaffari, Iguatemi e Maiojama são algumas das envolvidas na construção. Para cada uma, existe um prazo diferente em relação à execução das contrapartidas.

"O plano define que o valor seja pago até a liberação do Habite-se por parte da prefeitura", explica Antônio Vigna, da EPTC. Segundo ele, boa parte dos empreendedores adiantou uma fatia do que era devido, pois sabia que o valor seria pago, mais cedo ou mais tarde. O Zaffari, entretanto, decidiu esperar. "É diferente de estar devendo. O Zaffari antecipou o valor que achou que era justo", esclarece. O trajeto entre a avenida Silva Só e a Terceira Perimetral deverá ser concluído até o final do ano.

Como parte do trecho está vinculado ao Zaffari, mesmo que o supermercado demore para iniciar a obra, a prefeitura não pode repassar para outra empresa. "Sugerimos que seja estabelecido um prazo para o empreendedor realizar o pagamento. Caso não faça, ele perderá os direitos", afirma André Gomide, da Mobicidade.

Por Suzy Scarton
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Porto Alegre: Projeto apresentado há três anos para criação ciclovias na Capital não saiu do papel

quinta-feira, 3 de março de 2011

O Plano Diretor Cicloviário Integrado da Capital ainda não atendeu promessas feitas há três anos. Ao ser apresentado pela prefeitura, em maio de 2008, veio acompanhado do compromisso de que 18 quilômetros de ciclovias seriam entregues até o ano seguinte, mas até agora Porto Alegre soma menos da metade dessa extensão em faixas exclusivas, e menos de 2% de todos os trechos considerados adequados para receber bicicletas na cidade.

A implantação de vias para ciclistas é considerada um recurso eficiente para reduzir a disputa por espaço e o risco de acidentes entre automóveis, rápidos e pesados, e bicicletas, mais lentas e frágeis. Curitiba, por exemplo, conta com 120 quilômetros de ciclovias, e o Rio de janeiro, 160 quilômetros. Importantes cidades europeias ostentam malhas ainda mais abrangentes, como os 400 quilômetros espalhados por Amsterdã, na Holanda.

Em Porto Alegre, há apenas oito quilômetros onde os ciclistas podem pedalar sem a ameaça constante da passagem de veículos (a prefeitura chegou a divulgar no começo da semana que eram nove quilômetros, mas o dado foi revisado ontem). São 4,8 quilômetros na Restinga, dois quilômetros na Diário de Notícias e 1,2 quilômetro em Ipanema. Isso não chega nem à metade do que foi prometido pela prefeitura em 2008.

O estudo, aprovado um ano depois pela Câmara de Vereadores, identificou 495 quilômetros de ruas e avenidas porto-alegrenses onde podem ser construídas ciclovias. Como o cumprimento desse objetivo deve levar vários anos, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) estabeleceu como meta implantar até o ano seguinte os primeiros 18 quilômetros.

 
Fonte: Zero Hora

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