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Transporte de Curitiba tem maior índice de acessibilidade do país

domingo, 24 de junho de 2012



Curitiba encerra o segundo semestre de 2012 com 95,6% de acessibilidade no transporte coletivo. Este é o maior índice de acessibilidade em transporte público do país.

A frota operante da Rede Integrada de Transporte (RIT) é formada por 1.915 ônibus, dos quais 1.830 são 100% acessíveis, ou seja, atendem todas as exigências da legislação brasileira.

Este número vem crescendo significativamente. Em 2010 o índice era de 83%, em 2011 era de 91% e em janeiro deste ano já atingia 92% de acessibilidade em toda a frota operante. A meta é chegar a 100% da frota operante até 2014.

Desde 2005 só entram na frota curitibana ônibus totalmente acessíveis, com assentos preferenciais em cor diferenciada o que significa que a cidade se antecipou à legislação, que é de 2009. A cidade também vai além do exigido por lei federal de acessibilidade no transporte ao reservar 20% dos assentos para idosos, gestantes e pessoas com deficiência  (a lei exige 10%) e adotar placas de braile afixadas em frente aos bancos preferenciais, permitindo que deficientes visuais saibam do ônibus.

A frota de ônibus da capital conta com elevador, espaço para cadeirante, balaústres táteis (barras com relevo) na cor amarela, identificando para pessoas com deficiência visual que no local há banco preferencial. E para uma melhor circulação dentro do veículo, conta com cantoneiras e frizos, alertando para desnível no chão.

Estações-tubo -  Os ônibus do sistema Expresso (biarticulados) e da Linha Direta (Ligeirinhos)  têm embarque e desembarque em nível, em plataformas dos terminais e estações tubo. Os passageiros recebem mensagens sonoras informando a próxima parada e também sobre a prioridade a idosos, gestantes e pessoas com deficiência.

O índice de acessibilidade nos ônibus do transporte coletivo é o maior do país segundo o estudo Mobilize 2011, do portal Mobilize Brasil. O 2º maior índice, segundo o mesmo estudo, é de Belo Horizonte (MG), que tem 70% dos ônibus do transporte coletivo acessíveis a pessoas com deficiência, seguido de Rio de Janeiro (RJ) com 60%. O menor índice é de Natal (RN), de 20%. O estudo, divulgado em novembro do ano passado, foi feito por jornalistas do portal a partir de informações de órgãos oficiais, institutos de pesquisa, universidades e entidades independentes.

Fonte: Prefeitura de Curitiba

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Faltam elevadores e escadas rolantes nos Terminais Integrados do Recife

quarta-feira, 13 de abril de 2016

De 40 equipamentos de acessibilidade nas estações de metrô e nos terminais de ônibus integrados a elas, 19 não funcionam. Em 11 estações, não há elevadores nem escadas rolantes. Idosos, pessoas com deficiência, pais com filhos de colo e passageiros de muletas precisam encarar longas escadarias para ter acesso às plataformas de metrô e aos pontos de ônibus, por onde circulam todos os dias cerca de 400 mil pernambucanos.

O levantamento foi realizado em um giro de dois dias feito pela reportagem do NETV 1ª Edição, que também encontrou muito lixo nos trilhos e comércio ambulante sem fiscalização dentro dos trens. O Grande Recife informou que, para os terminais mais antigos, estão previstas reformas que contemplam a adequação dos quesitos de acessibilidade.

Na Linha Sul do metrô, que vai da Estação Recife até Cajueiro Seco, e que conta com cinco integrações, são 14 equipamentos de acessibilidade sem funcionar e 18 operando. Apenas em Porta Larga, Shopping, Antônio Falcão e Largo da Paz não havia aparelhos parados. Em oito estações - Cajueiro Seco, Prazeres, Monte dos Guararapes, Aeroporto, Tancredo Neves, Imbiribeira, Joana Bezerra e Recife - há escadas rolantes e/ou elevadores inoperantes. E muita gente insatisfeita.

"Já tenho 72 anos. Você quer o quê, meu filho?", indaga a aposentada Ernanda Freire, para justificar as lágrimas que se tornam inevitáveis após a escadaria inglória da Estação Prazeres. Por lá, escada rolante e elevador estão há meses sem funcionar. Quem garante é a também aposentada Maria José Batista, 81 anos, que, de muletas, só consegue subir as escadas porque é ajudada por uma jovem. "Minha sorte é que sempre aparece um filho de Deus para me ajudar", conta.

Três paradas depois está a Estação Aeroporto, onde o governo inaugurou uma passarela na época da Copa do Mundo, investimento de R$ 26 milhões. Embora escada rolante e elevador estejam operando, a esteira que liga os terminais aéreo e metroviário está parada. "Eu precisava muito, porque tenho problema nas pernas, nos dois joelhos, mas está desse jeito aí", reclama o aposentado Givaldo Silva.

A situação da Linha Centro é ainda pior. Duas estações, Camaragibe e Cosme e Damião, contam com escadas rolantes e elevadores. São, ao todo, oito equipamentos, dos quais cinco estão sem funcionar. Nas 11 estações seguintes - Rodoviária, Curado, Alto do Céu, Coqueiral, Tejipió, Barro, Werneck, Santa Luzia, Mangueira, Ipiranga e Afogado - sequer há aparelhos de acessibilidade, apenas rampas que são motivo de reclamação. "Descer tudo bem, mas subir essas rampas é uma luta", lamenta a cadeirante Lilian Nery, que diz já ter sofrido até um acidente certa vez.

Em Joana Bezerra, uma das estações mais movimentadas, que recebe todo dia em torno de 40 mil passageiros, nenhum equipamento de acessibilidade está funcionando. São duas escadas rolantes e dois elevadores sem operar. "Minha filha foi atropelada, está de muleta e precisa subir essas escadas", esbraveja uma mulher. "Tenho problema de coluna e ninguém toma uma providência", acrescenta uma idosa.

Respostas
Em nota, o Grande Recife informou que "os Terminais Integrados da Região Metropolitana do Recife inaugurados a partir de 2008 foram projetados dentro dos padrões da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)".  Para os terminais mais antigos, estão previstas reformas que contemplam a adequação desses quesitos.

Sobre a escada rolante e elevador do TI Tancredo Neves, o consórcio apontou "que os mesmos passaram por uma manutenção preventiva na última semana e estão funcionando normalmente".

Quanto às esteiras da Passarela do Aeroporto, afirmou "que não se trata de um equipamento de acessibilidade e sim um dispositivo que traz mais conforto para o usuário. Visto que o caminho do Aeroporto para o TI Aeroporto pela passarela é todo em nível, projetado para cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida. Contudo, informamos que as seis esteiras existentes estão funcionando e passando por uma manutenção preventiva nesta quarta-feira (13)".

Por Wagner Sarmento
Informações: TV Globo Nordeste
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Natal é a cidade com menos ônibus acessíveis a deficientes

sábado, 15 de outubro de 2011

Uma pesquisa realizada pela organização Mobilize Brasil avaliou os transportes coletivos de algumas das principais cidades do país e revelou que Natal é a cidade com menos ônibus adaptados àqueles que apresentam restrições de mobilidade. Com apenas 20% da frota acessível, a capital potiguar ficou atrás de Fortaleza, Manaus, Recife, Goiânia, Curitiba, Cuiabá, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo.

De acordo com a promotora de Justiça na área de Direitos da Pessoa com Deficiência e do Idoso, Rebecca Nunes, a informação não é nova, entretanto, não deixa de ser preocupante. "Temos ciência  desta situação e estamos trabalhando para revertê-la", disse, se referindo à recomendação feita pelo órgão para que a licitação da próxima concessão do transporte público  de Natal trouxesse toda a frota acessível.

"Não estamos realizando trabalho junto às empresas porque não é objetivo do Ministério Público atuar no âmbito de termos de ajustamento de conduta isolados. Buscamos uma atuação macro, focada no edital da concessão do transporte público, no qual só poderão concorrer empresas que tiverem a capacidade de disponibilizar esses transportes acessíveis, tal qual prevê a nossa legislação atual", explicou, acrescentando que a instituição está disposta a entrar com ações civis e medidas judiciárias caso essa recomendação não seja cumprida.

Segundo ela, existem também outros pontos que estão sendo negligenciados quando o assunto é acessibilidade, como por exemplo as calçadas. "São as calçadas que recebem o maior fluxo de pessoas na cidade e, por outro lado, são estes locais que apresentam menos estrutura para os deficientes - as pessoas com mobilidade reduzida", comentou.

Com o objetivo de mudar essa realidade, o Ministério Público planeja implantar   o projeto "Acessibilidade nos Canteiros", aprovado no mês passado pela Secretaria Especial de Direitos Humanos e que tem o objetivo de orientar os trabalhadores nos canteiros de obras. O intuito é transformar 15 profissionais em construtores da acessibilidade, prevenindo e não remediando a questão das barreiras estruturais.

De acordo com Rebeca, medidas como estas somada à intensificação dos trabalhos de regulamentação, fiscalização e punição daqueles que não estiverem de acordo com as normas de acessibilidade devem ajudar a mudar a cara da cidade e tirar da invisibilidade uma parcela da população que possui mobilidade reduzida.

Frota estará 100% acessível em três anos

A titular da Secretaria Municipal e Mobilidade Urbana, Elizabeth Thé, recebeu a notícia sobre o baixo índice de acessibilidade dos transportes públicos de Natal com certa tranqüilidade. De acordo com ela, a situação observada nos ônibus de Natal não é ideal, entretanto, é preciso dar tempo para que as empresas se adéqüem gradativamente às normas.

"O processo de licitação do transporte, que deve ocorrer agora em março vai reverter essa realidade. Com certeza não teremos 100% da frota adequada de início, porque isso demanda tempo, mas dentro de cerca de três anos posso afirmar que todos os carros já estarão adaptados para receber deficientes, gestantes, idosos e pessoas com dificuldade de locomoção em geral", comentou.

Para o secretário adjunto da pasta, Haroldo Maia, o indicador apontado pela pesquisa pode não implicar necessariamente em prejuízo para as pessoas com deficiência, já que o estudo não levou em consideração que "muitas destas pessoas utilizam o Programa de Acessibilidade porta à porta da Prefeitura, o Prae. "Como o Prae existe para dar comodidade a esta parcela da população, imagino que muitos deles prefiram o programa aos transportes comuns", comentou.

Falta de ciclovia

A pesquisa da organização Mobilize Brasil também constatou que Natal é uma cidade que não possui um circuito cicloviário. A Semob, entretanto, nega a informação e confirma a existência de 21km de ciclovias e ciclofaixas na capital. "Temos um plano cicloviário e estamos buscando recursos para implementá-lo. Ao todo, a implantação do projeto deve viabilizar mais 60km de faixa especiais para ciclistas, integrando  todos os pontos da cidade", disse Elizabeth Thé.

De acordo com a secretária, a implantação do plano requer um investimento de cerca de R$ 10 milhões, que deverá vir do Ministério das Cidades. "Ainda estamos sem previsão para a captação desta verba, entretanto, possuímos outros projetos de ciclovias já aprovados dentro de projetos como o Pró-Transporte e o PAC da Copa de 2114".



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Curitiba tem 92% da frota do transporte com acessibilidade

domingo, 8 de janeiro de 2012

Curitiba chega a 2012 com o maior percentual do país de acessiblidade na frota do transporte coletivo. Nada menos do que 92% dos 1.915 ônibus da frota operante são 100% acessíveis, ou seja, atendem todas as exigências da legislação brasileira.

O segundo maior percentual no país, segundo o Estudo Mobilize 2011, do portal Mobilize Brasil, é de Belo Horizonte (MG), que tem 70% dos ônibus do transporte coletivo acessíveis a pessoas com deficiência, seguido do Rio de Janeiro (RJ), com 60%.

O menor índice é de Natal (RN), de 20%. O estudo, divulgado em novembro, foi feito por jornalistas do portal a partir de informações de órgãos oficiais, institutos de pesquisa, universidades e entidades independentes.

A previsão da Urbs é chegar a 100% de acessibilidade em todo o sistema de transporte até o fim de 2013, dentro da programação de renovação da frota de ônibus. Desde 2005 só entram na frota curitibana ônibus totalmente acessíveis, embora a lei determinando esta acessibilidade seja de 2009. Em 2005, o percentual de ônibus com acessibilidade girava em torno de 45%.

Além dos ônibus também os terminais de transporte e as estações-tubo estão ganhando cada vez mais acessibilidade. Há dois anos, os terminais de transporte passaram por obras de acessibildade - elevadores, rampas, reforma de calçadas e pistas internas, adequação de instalações sanitárias, protetores de pedestres e nova sinalização horizontal (pintura no chão) e vertical (placas).

A Rede Integrada de Transporte tem 1.915 ônibus, 21 terminais urbanos, nove terminais metropolitanos, 81 quilômetros de canaletas, 364 estações tubo e 350 linhas. A RIT atende em média 2,3 milhões de passageiros por dia. São em torno de 21 mil viagens e 500 mil quilômetros percorridos pela frota de ônibus.

Desde 2005, os ônibus que entram na frota curitibana de transporte têm todos os acessórios e equipamentos de acessibilidade o que inclui espaço adequado para cadeirantes com lugar para acompanhante, balaústres, elevadores e degraus que ficam no nível da calçada.

Além disso, os ônibus dos sistemas Expresso (que circulam nas canaletas exclusivas) e Linha Direta (Ligeirinhos) têm embarque e desembarque em nível, em plataformas dos terminais e estações-tubo.
Os novos ônibus também têm sistema de monitoramento por satélite (GPS), painéis eletrônicos digitais – na frente e na lateral – e sistema de áudio MP3 para informações de itinerário.
Todos os veículos também têm motores com tecnologia Euro 3, que reduz em 60% a emissão de poluentes resultantes da queima de combustível, em relação aos veículos antigos, com motores da versão Euro 1.

SITES - Curitiba conta ainda com um serviço de transporte inédito no país, as linhas de ônibus destinadas ao atendimento de pessoas com deficiência, com terminal de transporte também exclusivo. É o Sistema Integrado de Transporte para o Ensino Especial (Sites), que oferece 50 ônibus e atende 2,3 mil alunos de 35 escolas especiais. As linhas fazem trajetos que permitem, se necessário, buscar e deixar o aluno em casa, sem que ele tenha que se deslocar até o terminal.

Fonte: Prefeitura de Curitiba



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São Paulo: Pinda recebe 12 ônibus com acessibilidade para deficientes

quinta-feira, 8 de julho de 2010


Pindamonhangaba vai receber 12 veículos 0km com acessibilidade para utilização no transporte público da cidade. A apresentação dos ônibus acontece hoje, às 11 horas, no pátio da Prefeitura de Pindamonhangaba.

Os novos carros atendem a legislação vigente (lei 10.048) sobre acessibilidade e foram solicitados pela Prefeitura à empresa responsável pelo transporte público – a Viva Pinda.

“Esta era uma reivindicação dos deficientes e uma das ações que o prefeito João Ribeiro mais se empenhava em negociar com a companhia, que se comprometeu a colocar 40 ônibus com acessibilidade em circulação até janeiro de 2011”, disse o diretor de Trânsito, Luis Rosas Junior, ao comentar que o mecanismo é uma plataforma elevatória – que garante conforto, segurança e facilidades aos deficientes físicos.

Luis Rosas Junior afirmou que a ação é um avanço no transporte público do município. “O setor tem recebido melhorias nos últimos anos e acreditamos que atitudes como esta trazem mais benefícios à população”.

Acessibilidade em Pindamonhangaba

Pindamonhangaba é uma das cidades que mais respeitam as pessoas com deficiência, principalmente na questão da acessibilidade.Todos os prédios públicos possuem rampas de acesso, milhares de calçadas espalhadas pelo município também contam com o recurso.

A rua Deputado Claro César, por exemplo, contém pisos táteis; na Prefeitura e no Museu, o acesso dos deficientes pode ser feito por rampa ou elevador, além de sanitários próprios e outras facilidades.

Fonte: Vale Flash
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Estações do Metrô-DF são adaptadas para ampliar acessibilidade de usuários

terça-feira, 12 de março de 2024

As estações da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) passarão por obras de adequação dos padrões de acessibilidade. Ao todo, o Governo do Distrito Federal (GDF) investe mais de R$ 6 milhões na execução dos serviços, que buscam tornar o transporte subterrâneo mais inclusivo para pessoas com deficiência (PcDs) e mobilidade reduzida.

As intervenções contemplam 24 das 27 estações do Metrô-DF. Os terminais da Estrada Parque (Taguatinga), 106 e 110 Sul foram inaugurados recentemente pela gestão do governador Ibaneis Rocha e, portanto, já atendem aos critérios previstos na revisão de 2020 da Norma de Acessibilidade NBR 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

O diretor técnico do Metrô-DF, Fernando Jorge Rodrigues, explica que as mudanças são necessárias para modernizar os espaços. “A maioria dessas estações seguem projetos da década de 1990 e a norma vigente à época era diferente. É uma evolução natural, em que alguns itens de acessibilidade precisam ser aperfeiçoados”, diz.

Entre as adequações previstas, estão a instalação de corrimãos padronizados, tanto internos quanto externos, pisos podotáteis, novos mapas em braile e tarjas sinalizadoras nos degraus das escadas.

Em determinados pontos, guarda-corpos de aço inox e vidro serão adicionados para reforçar a segurança dos usuários. Além disso, em breve, placas em braile irão identificar os corrimãos e as pinturas nas plataformas e sinalizar as áreas de atendimento preferencial a cadeirantes.

Os trabalhos são realizados de modo a não impactar negativamente na operação comercial do transporte subterrâneo. “A gente sabe que essas obras podem trazer transtornos para os usuários. Temos focado a execução em horários com menor fluxo de passageiros para que o impacto seja mínimo na rotina deles”, prossegue o diretor técnico.

Acessibilidade ampliada

O primeiro terminal a receber os serviços foi a Estação Furnas (Samambaia). Atualmente, as equipes trabalham na adequação dos padrões de acessibilidade da Estação Águas Claras, que já conta com novos pisos podotáteis. Nesta quinta-feira (7), os trabalhos estavam concentrados na instalação dos corrimãos das escadas de acesso aos vagões.

Moradora de Ceilândia, a dona de casa Leidmara Pereira Marques, de 30 anos, passou pela estação pela manhã e gostou do que viu: “Eu, como mãe de um filho autista, sei da dificuldade que as pessoas passam”, diz. “O acesso ficava realmente complicado para as pessoas com deficiência, então essa obra vem em boa hora”, completa.

Expansão

Em 2019, o Metrô teve um orçamento total de R$ 383 milhões e, em 2023, foram R$ 475 milhões em recursos aplicados. Para 2024, estão previstos R$ 569 milhões.

Desde o início da gestão do governador Ibaneis Rocha, já foram investidos mais de R$ 1 bilhão na manutenção do sistema metroviário da capital. Além disso, o Executivo também disponibilizou mais R$ 200 milhões para a assinatura de novos contratos que irão garantir a modernização e manutenção dos sistemas pelos próximos anos.

Na segunda-feira (4), o Metrô-DF assinou o contrato de expansão da linha 1 no trecho de Samambaia, em acordo firmado com o consórcio CG-JFJ, formado pelas empresas CG Construções Ltda e JFJ Tecnologia em Instalações Elétricas – vencedoras da licitação.

O contrato está estimado em R$ 319.751.557,44, provenientes de recursos do GDF e da Caixa Econômica Federal, por meio de convênio estabelecido no âmbito do PAC Mobilidade. A duração prevista é de quatro anos e cinco meses, a contar do último dia 4 de março, e o contrato abrange a elaboração de projeto executivo e a execução das obras civis.

Informações: Agência Brasília

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EMTU/SP visa ampliar acessibilidade ao transporte público, principalmente a pessoas com deficiência e mobilidade reduzida

sábado, 5 de dezembro de 2009


A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU/SP) contratou uma companhia de engenharia para desenvolver o projeto que irá melhorar a acessibilidade nos nove terminais do Corredor Metropolitano ABD (São Mateus - Jabaquara) e no Terminal Metropolitano de Cotia. No cronograma da EMTU/SP, a execução das obras começará no primeiro semestre de 2010 e concluídas no final deste mesmo ano.

A ação faz parte da política de responsabilidade social da empresa para ampliar a acessibilidade dos usuários ao transporte público, principalmente pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Para cumprir essa meta, é necessário reformular os terminais do Corredor ABD que foram construídos na década 80.

Os Terminais de Integração previstos no Plano de Expansão do Governo, coordenado pela Secretaria dos Transportes Metropolitanos, seguem essa diretriz, a exemplo das obras do Corredor Metropolitano Noroeste, concluídas em 2008, na Região Metropolitana de Campinas. Nesta região, o Terminal Prefeito Magalhães Teixeira conta com dois elevadores, escada rolante, rampas e oito plataformas com piso podotátil, para pessoas com deficiência visual, e intertravado, que propicia mais segurança aos usuários e às pessoas com mobilidade reduzida.

A Estação Anhanguera conta com os mesmos dispositivos de acessibilidade. Nos projetos em andamento, como os dos Corredores Metropolitanos Diadema - São Paulo, Guarulhos - São Paulo e Itapevi - São Paulo, há a mesma preocupação com os passageiros especiais. Isso também faz parte do Sistema Integrado Metropolitano da Baixada Santista que prevê a operação de VLT (metrô leve), ligando os municípios de São Vicente e Santos.

Os estudos em elaboração pelos técnicos e engenheiros contratados para os Terminais Metropolitanos do Corredor ABD e Terminal Cotia consideram a instalação de diversos dispositivos de acessibilidade, como elevadores, rampas, piso podotátil, banheiros adaptados e modernização dos existentes, comunicação visual, entre outros.

Além da reformulação dos terminais, a Concessionária Metra, operadora do Corredor ABD, adquiriu 40 ônibus com piso baixo, rampas e box para cadeira de rodas e espaço reservado para cão guia. Com os novos ônibus, 40% dos veículos que operam no corredor apresentam equipamentos que promovem a acessibilidade. Nas outras áreas da Região Metropolitana de São Paulo, a concessão das linhas intermunicipais propiciou, até o momento, a inclusão de mil ônibus adaptados no sistema, o equivalente a 20% da frota em circulação, aproximadamente.
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Curitiba: Em 5 anos, novos ônibus, Linha Verde, acessibilidade e tarifa a R$ 1

quarta-feira, 31 de março de 2010


Nos últimos cinco anos o sistema de transporte coletivo de Curitiba ganhou um novo eixo de transporte, uma nova linha do sistema Expresso, tarifa a R$ 1 aos domingos, 1.120 ônibus zero quilômetro, elevadores, rampas e equipamentos especiais que duplicaram o índice de acessibilidade no sistema, estações tubo com três portas e ônibus articulados que aumentaram em 20% a oferta de lugares no Ligeirinho Inter2. Nesta segunda-feira (29), começaram a funcionar a primeira integração por cartão e o primeiro ônibus Ligeirão da cidade.

Mais canaletas - Construída no trecho urbano da antiga BR 116, a Linha Verde Sul abriga o sexto corredor de transporte da cidade e representa uma ampliação de 72 para 81 quilômetros na extensão do sistema de canaletas exclusivas para o ônibus. Quando a Linha Verde Norte estiver pronta esta ampliação chegará a 92 quilômetros, um aumento de 25% na extensão total do sistema de canaleta que é um dos pilares da integração do transporte.

  • Novas estações - Com a primeira etapa da Linha Verde o sistema de transporte passou a contar com mais cinco estações tubo (São Pedro, Xaxim, Santa Bernadethe, Fanny e Marechal). Outras oito entrarão em operação com a Linha Verde Norte. As estações da Linha Verde são amplas, climatizadas, têm película que reduz o impacto da luz solar no interior da estação e, mais importante ainda, permitiram a integração de linhas que antes cruzavam a antiga BR. Passageiros de linhas como São Pedro, Xaxim e Gramados tinham que ir até um terminal para mudar de ônibus. Agora estes ônibus param na Linha Verde onde é possível fazer a integração, beneficiando diariamente milhares de curitibanos.

Biocombustível - A Linha Verde também permitiu a implantação de uma frota de ônibus movida exclusivamente a biocombustível, sem mistura de óleo mineral. São seis ônibus que fazem a linha Pinheirinho-Carlos Gomes abastecidos apenas com combustível á base de soja, sem óleo diesel. Curitiba é a primeira cidade da América Latina a fazer uma experiência deste porte com biocombustível, o que poderá representar uma redução na emissão de poluentes de até 50%.

  • Novo Expresso - A partir da Linha Verde Sul, Curitiba também ganhou, em maio do ano passado, uma nova linha do sistema expresso, a Pinheirinho-Carlos Gomes que faz a ligação bairro-centro em 25 minutos, dez minutos a menos do que a viagem feita pelo Eixo Sul. Quando a Linha Verde Norte estiver pronta a cidade vai ganhar também as linhas do expresso Atuba-Carlos Gomes e Pinheirinho-Atuba.

Ligeirão - O novo ônibus representa uma ampliação de pelo menos 50% na capacidade do sistema de canaletas. Onde antes passavam dois ônibus, agora passam três. O primeiro Ligeirão de Curitiba começou a circular nesta segunda-feira (29) fazendo a ligação do Boqueirão-Centro com apenas três paradas: na estação Cefet e nos terminais Hauer e Carmo. O tempo de viagem cai em 15 minutos e a oferta de ônibus no Eixo Boqueirão aumenta mais de 10%. Os curitibanos vão contar com um Ligeirão passando a cada quatro minutos.

  • Ônibus mais novos - A Rede Integrada de Transporte tem uma frota de 1.910 ônibus e, nos últimos cinco anos, 1.120 ônibus zero quilômetro entraram em operação, reduzindo para 5,1 a idade média da frota. Equipados com elevadores, balaústres e espaços diferenciados para portadores de deficiência, os novos ônibus são também menos poluentes porque têm motores que fazem a queima quase completa do diesel. Nos últimos cinco anos, a redução na emissão de poluentes na frota do transporte coletivo chegou a 161 toneladas por mês, em média.

Inter 2 - Os 80 mil passageiros desta que é uma das linhas mais conhecidas da cidade foram beneficiados nos últimos anos por uma série de investimentos. A frota, de 70 ônibus, passou a contar com 40 articulados, um aumento de 20% na oferta de lugares nos ônibus. As 28 estações do Inter 2 ganharam uma terceira porta e mais acessibilidade, passando a contar com elevadores ou rampas, novas calçadas em material antiderrapante e faixas elevadas de travessia.
O Inter 2 passa em 12 bairros e percorre, a cada viagem, 38 quilômetros. A construção de três grandes binários - Brasília, Mario Tourinho e Capão da Imbuia/Hauer, em 2008, permitiu a implantação de sentido único de trânsito em quase 20 dos 38 quilômetros do trajeto do ônibus.

  • Terminais melhores - 18 dos 21 terminais de transporte foram reformados no ano passado com obras, principalmente, de acessibilidade: elevadores, rampas, sinalização, pistas internas e sanitários adaptados garantiram mais conforto ao usuário do sistema de transporte. O terminal Pinheirinho teve sua capacidade ampliada em 40%. O terminal Cabral está sendo ampliado, uma obra feita pelo governo do Estado como contrapartida ao município pela integração no final de 2008 do terminal Guaraituba, de Colombo.

Domingueira - Desde janeiro de 2005, ficou mais barato andar de ônibus aos domingos. É que a tarifa do ônibus nos domingos passou a custar R$ 1,00, o que atualmente significa menos da metade da tarifa normal, de R$ 2,20. A domingueira vale para todo o sistema - à exceção da Linha Turismo - beneficiando principalmente o trabalhador que não ganha vale transporte para o domingo e que, com a tarifa mais baixa, pode sair com a família para passeios nos parques ou visitar parentes, por exemplo.

  • Mais acessível - A acessibilidade no transporte coletivo de Curitiba aumentou de forma considerável nos últimos anos. O índice de acessibilidade na frota de ônibus, que era de 44% passou para 86%. Graças a obras de reforma e melhorias e instalação de elevadores 80% das 364 estações tubo têm os requisitos exigidos pela acessibilidade. Nos ônibus, 20% dos bancos são destinados a idosos, gestantes ou pessoas com dificuldade de locomoção e têm cor diferenciada dos demais bancos.

Double deck - A novidade ganhou as ruas no final de 2008 e rapidamente se transformou em um dos ícones do turismo em Curitiba. Os ônibus de dois andares fizeram tanto sucesso que o número de passageiros na Linha Turismo passou de 520 mil, um aumento de 45,5% em 2009, em relação ao ano anterior.

  • Licitação - Iniciada em fevereiro deste ano, a licitação do transporte coletivo urbano de Curitiba vai garantir novas melhorias ao sistema. É que o edital de licitação, lançado no fim do ano passado, estabeleceu critérios de garantia da melhoria de qualidade do sistema como o que estabelece novo peso à satisfação do usuário na avaliação do serviço prestado.

Fonte: Prefeitura de Curitiba

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Procon recebeu quase 200 queixas sobre transporte público do Rio de Janeiro

sábado, 29 de junho de 2013

Antes de o valor da passagem de ônibus ter o reajuste para R$ 2,95, já suspenso, o transporte público na região metropolitana do Rio de Janeiro já era alvo de reclamações dos usuários por problemas enfrentados diariamente, como falta de manutenção, lotação, longas filas e pouca acessibilidade para portadores de necessidades especiais. De maio a junho, a Autarquia de Proteção e Defesa do Consumidor do governo estadual (Procon-RJ) recebeu 197 queixas contra o transporte público, maior parte relacionada a serviço de ônibus.

Os problemas relatados motivaram a Operação Roleta Russa, que interditou 446 carros até que fossem realizados os reparos necessários, o que já ocorreu com 389.

"A impressão é que os empresários de ônibus, em sua grande parte, não respeitam o consumidor, oferecendo um serviço de baixa qualidade e risco. Encontramos ônibus com bancos soltos, que podem agravar um acidente ou dar um tombo em uma criança ou um idoso, com ferros soltos, pneus carecas e sujeira. Em alguns casos, o consumidor vai trabalhar, entra no ônibus e chega no trabalho com a roupa suja", avaliou o diretor de Fiscalização do Procon-RJ, Fábio Domingos, que está à frente da operação. Segundo ele, a Roleta Russa vai se tornar permanente.


O diretor de Fiscalização disse que a situação é mais problemática na zona oeste e na Baixada Fluminense, onde as três empresas campeãs de reclamações sobre transportes no Procon têm linhas: Real, Pégasos e Transmil. "Quanto mais humilde é o consumidor, menos assistido ele é por essas empresas. As linhas na zona sul e no centro parecem ter uma frota privilegiada. Ás vezes, a mesma empresa que circula na zona sul reserva os ônibus em qualidade pior para uma região mais humilde. As empresas que servem a essas regiões são piores, apesar de o preço ser o mesmo", diz o diretor do Procon.

A doméstica aposentada Isabel Ribeiro, de 75 anos, percebe essa diferença. Ainda trabalhando, ela sai de Nova Iguaçu às 6h30 para chegar em Copacabana antes das 10h, três ônibus depois. Segundo ela, o segundo coletivo, que a transporta de Mesquita para o centro do Rio, é mais problemático que aquele que completa o caminho até a zona sul: "O de Mesquita demora muito e sempre enguiça. Tem que ter mais condução, porque o ônibus demora muito a sair. Só não pego o trem porque é muito cheio".

A Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro, que representa dez sindicatos regionais e 220 empresas de ônibus, informou que orienta todas as empresas afiliadas a se pautarem pela legalidade e respeito ao consumidor. Segundo a Fetranspor, a frota do Rio de Janeiro é a mais nova do país, com média de 3,3 anos no município do Rio e de 4,2 anos no Estado.

Sobre a zona oeste, a entidade disse que é a região que recebe mais investimentos com os BRTs, sigla em inglês para transporte rápido por ônibus, que usa corredores exclusivos. De acordo com informação da assessoria, esses veículos já estão em circulação entre a Barra da Tijuca e Santa Cruz e terão o circuito ampliado até 2016. A Fetranspor destacou que o governo do Estado já manifestou a intenção de levar o projeto à Baixada Fluminense - na Via Dutra e na Rio-Petrópolis - e a São Gonçalo.

Os trens também motivaram reclamações de usuários ao Procon e uma operação de fiscalização neste ano, a Via-Crúcis, também em maio. "A Supervia foi multada em todos os ramais, por problemas diversos, como falta de banheiros nas estações, falta de acessibilidade para cadeirantes, distância dos vagões e a plataforma sem nenhum padrão de estação", enumera o diretor do Procon-RJ. Ele disse que encontrou mais problemas nos ramais que atendem à Baixada Fluminense, especialmente no Saracuruna, onde mora o portador de diplegia Fábio Lourenço Chagas, que evita o trem pela falta de acessibilidade e respeito dos passageiros.

"Prefiro ir de ônibus porque no trem e no metrô é difícil de entrar, tem muito empurra-empurra e uma vez acabei caindo na hora de embarcar. Mas, mesmo assim, ainda acabo viajando em pé às vezes, porque as pessoas não dão lugar", diz Fábio, que trabalha em Botafogo, zona sul da cidade, como auxiliar administrativo.

Por meio de nota, a Supervia informou que 20 dos 60 novos trens encomendados começarão a circular em 2014, dois anos antes do previsto, o que permitirá retirar de circulação as composições mais antigas e facilitar a padronização das estações. Sobre acessibilidade, a concessionária disse que vai instalar 35 elevadores em 20 estações até 2016, além de coberturas, rampas de acesso, piso tátil e outras adequações ao padrão internacional de acessibilidade.

No metrô, a qualidade do serviço foi considerada melhor em vistoria realizada também neste ano, sem problemas de limpeza ou de falta de manutenção. Apesar disso, os fiscais identificaram a falta de banheiros nas estações, problemas no funcionamento dos elevadores para cadeirantes e poucos guichês de atendimento nas bilheterias, segundo Domingos.

Nas barcas, que ligam o centro do Rio a dois pontos de Niterói, a Ilha do Governador e a Ilha de Paquetá, problemas de acessibilidade também foram apontados. "As barcas têm filas imensas, com grande tempo de espera e disponibilidade insuficiente de guichês de atendimento".

Morador de São Gonçalo, o atendente comercial João Couto, de 44 anos, usa as barcas diariamente para escapar aos engarrafamentos na descida da Ponte Rio-Niterói, mas perde tempo nas filas da estação na Praça Arariboia, em Niterói. "Na barca, não tem trânsito, mas pode levar até 40 minutos para embarcar. Trabalho no centro do Rio há 18 anos, e antes eu levava esse tempo para ir de ônibus direto de São Gonçalo para lá. Hoje, demoro mais de duas horas se for pela ponte".

As vistorias do Procon geraram multas para as concessionárias com valores de R$ 480 mil a R$ 7,2 milhões. Se depois de julgadas as empresas não corrigirem os problemas, fiscais da autarquia podem multá-las em dobro em uma nova fiscalização. Até a publicação dessa matéria, a Agência Brasil não recebeu respostas das concessionárias CCR Barcas e Metrô Rio.

Informações: Portal Terra
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Passageiros com deficiência visual contam com novas funcionalidades do “CittaMobi Acessibilidade” no transporte público de Sorocaba

domingo, 12 de novembro de 2023

Os passageiros que têm deficiência visual e utilizam o transporte público de Sorocaba contam com um aplicativo para facilitar a mobilidade no dia a dia. Trata-se do “CittaMobi Acessibilidade”, uma ferramenta gratuita e que acaba de ganhar novas funcionalidades, inclusive por meio de recursos de comando de voz e som, para melhor orientação do usuário com cegueira, baixa visão ou mobilidade reduzida durante o itinerário. Há, entre outras opções, roteirizador, acompanhamento de viagem em tempo real e aviso de chegada ao destino.

O “CittaMobi Acessibilidade” é desenvolvido pela Cittamobi, empresa referência em soluções inovadoras para a mobilidade urbana no Brasil, com o apoio da Prefeitura de Sorocaba, por meio da Urbes – Trânsito e Transportes, que gerencia o transporte público na cidade. O aplicativo, disponível para os sistemas Android e IOS, pode ser baixado gratuitamente na loja de aplicativos de qualquer telefone celular.

A ferramenta conta com informações integradas, a partir de dados de operação das três empresas de ônibus que atuam em Sorocaba: BRT Sorocaba, City e Consor. “É a tecnologia na palma da mão. Trata-se de uma nova versão do software, que passou por testes e simulados em Sorocaba, confirmando a eficiência do produto”, destaca o prefeito Rodrigo Manga.

Ele foi idealizado pelo engenheiro de software Luiz Eduardo Porto, que é cego e parceiro da empresa CittaMobi. Atualmente, a ferramenta funciona em mais de 300 municípios brasileiros, de 16 estados. “O Cittamobi Acessibilidade foi criado para incluir pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, para que exerçam o direito à cidadania e em prol da melhoria da qualidade de vida delas, inclusive do ponto de vista tecnológico”, diz ele, que veio a Sorocaba conferir, na prática, a eficiência do funcionamento do aplicativo.

A principal novidade do Cittamobi Acessibilidade é que as novas funções são ativadas por comandos de voz, chamado VoiceOver, com suporte de assistente virtual. Há alertas de quais ônibus estão próximos à parada selecionada, aviso de chegada ao ponto de destino escolhido, sinalização do momento exato em que o passageiro deve descer do ônibus e informes sobre quais locais o veículo está passando ao longo do trajeto.

Também, por comando de voz, há possibilidade de programar locais de preferência, como o endereço de casa ou do trabalho; criar rotas específicas e salvar off-line o caminho de volta, em caso de falha de internet. Há, também, funcionalidades complementares, como o modo andar de carro, com alertas sobre ruas e cruzamentos; viagem, com alerta de momento de embarque e desembarque, e a pé, para locomoção em locais abertos e que permite memorizar obstáculos ao longo do percurso em que a pessoa passa com frequência.

“Esse novo formato do aplicativo é incrível e facilita, de fato, a vida do deficiente visual. É simples, acessível, prático e fácil de usar. Uma ferramenta que vem a somar, ainda mais, em Sorocaba, que tem uma das mais modernas frotas do transporte público e com 100% dos ônibus adaptados”, comenta Luís Lima, que é presidente do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência de Sorocaba e que tem formação técnica em Orientação e Mobilidade.

“O objetivo é promover a melhoria na gestão da mobilidade dos deficientes visuais, para que se locomovam com autonomia e facilite a rotina desses usuários, entregando uma melhor experiência de deslocamento na cidade. É conforto, segurança e comodidade para esse público”, aponta Sergio Barreto, diretor-presidente da Urbes.

Além das funções de previsão e roteirizador – que traça a melhor rota entre um ponto a outro da cidade -, o CittaMobi Acessibilidade é uma variante do aplicativo CittaMobi, voltado ao público em geral, também disponível gratuitamente em Sorocaba, onde conta com mais de 25 mil usuários ativos. Tal aplicativo tem o diferencial de função de pagamento por aproximação, para desbloqueio da catraca do ônibus pelo celular e compra de crédito (recarga) para o cartão de transporte da cidade.

“O aplicativo CittaMobi é um sinônimo de inclusão. Estamos entusiasmados com a chegada dessa nova versão a Sorocaba, para fazer a diferença na vida dos munícipes. Queremos tornar a mobilidade urbana acessível a todos, o tempo todo, oferecendo a melhor experiência de deslocamento, em parceria com as empresas operadoras, digitalizando o transporte coletivo”, complementa Emanuele Cassimiro, CPO da Cittamobi, empresa brasileira, com tecnologia própria desenvolvida no Brasil e presente há dez anos no mercado.

Vale destacar que, em Sorocaba, o transporte público mantém o sistema de integração, para os usuários que possuem o Cartão Eletrônico (Social, Vale-Transporte e Estudante) e para quem realiza o pagamento via Carteira Digital, por meio do uso do celular. É permitido ao usuário trocar de ônibus, para completar sua viagem, sem pagar uma nova passagem. As possibilidades de deslocamento são múltiplas, porém, existem regras simples que devem ser seguidas como, por exemplo, não é permitido que o usuário faça o percurso de ida e volta com o pagamento de uma única passagem, na mesma linha, ou desembarque durante o caminho e tente pegar a mesma linha outra vez, no mesmo sentido.

Por meio de suas soluções tecnológicas, a empresa tem como premissa colocar o passageiro do transporte coletivo no centro de tudo e digitalizar a experiência de mobilidade, por meio de uma rede que soma três vertentes importantes: operadores, usuários e órgãos gestores, fornecendo informações em tempo real sobre horários, itinerários, localização dos veículos e atualizações do sistema.

Informações: Prefeitura de Sorocaba

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Semob apresenta diagnóstico preliminar da Mobilidade Urbana de Cuiabá em audiência pública

sexta-feira, 29 de abril de 2022

A Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) realizou audiência pública, na noite de quarta-feira (27), onde foi apresentado pelo Consórcio Cuiabá em Movimento', formado pelas empresas EGL Engenharia LTDA e GPO Sistran LTDA,  diagnóstico preliminar  relacionado ao trânsito, transporte público, sistema viário, infraestrutura, segurança no trânsito, acessibilidade e outros assuntos que estão sendo discutidos para serem incluídos no  Plano Municipal de Mobilidade do município.


Conforme o levantamento, o subsídio de parte das gratuidades (portadores e acompanhantes de HIV e Neoplasia, idosos 60 a 65 anos e estudantes) em Cuiabá é de 37,8% da receita, maior do que a média nacional. Conforme dados da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), a média de outras cidades é de 27,7%.  Apesar dos recentes investimentos realizados no transporte público, com a realização da concessão do transporte que resultou na renovação de 150 veículos do sistema do transporte  coletivo, todos climatizados e com acessibilidade, à população ainda se sente insatisfeita com o sistema.  Os dados apontam que a idade média da frota  é de 4,36, sendo que a média nacional é de 5,70 anos. 

"A participação popular está sendo muito importante nesta discussão Hoje, isso aqui, é um início de trabalho e vamos passar para a fase de de proposituras. Nesta audiência ficou claro que não temos nada pra maquiar. O  diagnóstico mapeia os problemas que a cidade tem e que, só conseguiremos resolvê-los quando admitimos que eles existem. E a partir  deste diagnóstico, vamos repensar a cidade para os próximos 10 anos. O Plano de Mobilidade foi estabelecido em 2012 e, desde então,  não houve preocupação dos gestores anteriores para pensar o futuro do trânsito, da mobilidade, acessibilidade da nossa capital. O prefeito Emanuel  Pinheiro,  decidiu trazer à tona todos os problemas históricos para que possamos acabar com eles. A sociedade tem que entender que, Cuiabá nasceu sem planejamento e os gestores devem seguir um Plano de Mobilidade. Essa é a preocupação daqui pra frente", comentou o secretário de Mobilidade Urbana, Juares Samaniego.

Diretor de Transporte da Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) de Cuiabá, Nicolau Jorge Budib, destaca que o Consórcio Cuiabá está aberto e recebendo sugestões. Para quem quiser contribuir com o e-mail planejamento.semob@cuiaba.mt.gov.br e o protocolo presencial da Semob estará disponível para receber ideias e sugestões para o Plano de Mobilidade Urbana."Todo material recebido será encaminhado ao Consórcio e será  aproveitado. Estamos ainda na fase de diagnóstico e depois iremos  para a fase de proposições. Vale destacar que este é o primeiro plano de mobilidade urbana de Cuiabá.  Esse diagnóstico  também aponta as condições de calçadas e passeios públicos, além de apresentar de que forma elas são utilizadas", comentou ele. 

O representante do ‘Consórcio Cuiabá em Movimento’, o engenheiro Cláudio Leite, cita que o diagnóstico está na fase de concluir as análises do que foi coletado até o momento. "Vamos ampliar as análises e nos próximos dias vamos fechar o  diagnóstico. Cuiabá subsidia boa parte do transporte público, e o sistema de transporte ainda está voltando ao normal após a pandemia. A fase seguinte é  tentar discutir as propostas e ações que podem melhorar o transporte coletivo como um todo", comentou.

Conforme a Lei 12.587/2012, o Plano de Mobilidade deve conter diagnósticos para o transporte público coletivo, circulação de carros e pedestres, acessibilidade para pessoas com deficiência e integração do transporte público com o privado, ciclovia/ciclofaixa, entre outros. O município que não tiver esse diagnóstico poderá deixar, por exemplo, de receber recursos federais para mobilidade urbana.
 
A Lei sobre a Política Nacional de Mobilidade Urbana nº 12.587/12 (art.24), exige o conteúdo mínimo:

Os serviços de transporte público coletivo;
A circulação viária;
As infraestruturas do sistema de mobilidade urbana;
A acessibilidade para pessoas com deficiência e restrição de mobilidade;
A integração dos modos de transporte público e destes com os privados e os não motorizados;
A operação e o disciplinamento do transporte de carga na infraestrutura viária;
Os polos geradores de viagens;
As áreas de estacionamentos públicos e privados, gratuitos ou onerosos;
As áreas e horários de acesso e circulação restrita ou controlada;
Os mecanismos e instrumentos de financiamento do transporte público coletivo e da infraestrutura de mobilidade urbana;
A sistemática de avaliação, revisão e atualização periódica do Plano de Mobilidade Urbana em prazo não superior a dez anos.

Informações: Prefeitura de Cuiabá
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Transporte público: Aracaju avança com a requalificação dos terminais de integração

domingo, 7 de abril de 2024

A mobilidade urbana da capital sergipana vem passando por importantes avanços. Além da construção dos corredores Hermes Fontes, Augusto Franco, Centro/Jardins e Beira Mar, que trouxe um novo modelo de trafegabilidade dos ônibus do transporte coletivo para a cidade, outras ações também se somam à melhoria da mobilidade: os investimentos nos terminais de integração de Aracaju, proporcionando uma nova realidade para os usuários das plataformas e do sistema de transporte público.
Durante a atual gestão, a Prefeitura de Aracaju construiu e entregou à população um novo Terminal do Mercado, o Manoel Aguiar Menezes, localizado na região dos mercados centrais, e revitalizou totalmente, os terminais zona Oeste (Leonel Brizola), Distrito Industrial de Aracaju (D.I.A) e o Atalaia (zona Sul). Além desses, os terminais Maracaju e do Centro (Jornalista Fernando Sávio), também receberam melhorias.

O superintendente da SMTT, Renato Telles, destaca os avanços trazidos nos últimos anos para o sistema de transporte coletivo. “Os investimentos nos terminais de integração é um grande marco, sem dúvidas, na gestão do prefeito Edvaldo Nogueira. Todos os terminais de integração da cidade receberam melhorias e um novo terminal foi construído, o do Mercado, trazendo uma nova realidade para os usuários da plataforma. Um terminal totalmente moderno e funcional para oferecer comodidade à população”, ressalta.

Renato Telles enfatiza ainda que os terminais revitalizados, receberam melhorias também na parte de acessibilidade, como piso tátil e banheiros adaptados. “Nos terminais que foram revitalizados, além da implantação de novas iluminações, recuperação das estruturas metálicas, novas pinturas e bancos, e reforma total nos banheiros, também foram instalados placas em braille, pisos táteis e banheiros com acessibilidade. Os terminais passaram também a contar com serviço de limpeza dos banheiros ao longo do dia, oferecendo melhores condições de uso. É a primeira vez que em poucos anos, Aracaju tem todos os terminais de integração reformados”, declara o superintendente.

Reconhecimento

Quem utiliza os terminais de integração da capital reconhece os avanços das plataformas. “A estrutura do Terminal do Mercado merece nota dez. A iluminação e a segurança, em especial, com a presença de câmeras de monitoramento, trouxeram muitos benefícios para quem utiliza a plataforma”, disse o pedreiro, Elenilson Santos.

O garçon Saulo Andrade, também usuário do Terminal do Mercado, lembra da estrutura anterior e mensura os benefícios da nova plataforma. “Hoje, temos um terminal que favorece o embarque e o desembarque mais seguro dos passageiros. Esse, na minha opinião, é o principal fator positivo”, conta.

Terminal do Mercado

O Terminal do Mercado, ocupa uma área de 6.015 metros quadrados e conta com cinco plataformas de embarque e desembarque, guichês e catracas de acesso e saída, banheiros com acessibilidade, bicicletário, vestiários, depósitos, estacionamento e paisagismo.

A estrutura conta também com 24 boxes para o comércio de vendedores ambulantes, possui iluminação de LED para tornar o local mais seguro e iluminado. Nele, foram implantados equipamentos de acessibilidade para garantir a circulação segura de pessoas com dificuldade de locomoção, e foi realizada a pavimentação asfáltica nas faixas de circulação de ônibus no entorno do terminal, com aplicação de asfalto em mais de 13 mil metros quadrados nas partes interna e externa.

Terminal Zona Oeste

O trabalho de revitalização do Terminal Leonel Brizola englobou a recuperação da estrutura metálica do espaço, a reforma dos banheiros com troca de revestimentos, novos sanitários, pias e portas, além da restauração da casa de lixo, das luminárias, nova pintura interna e externa, instalação do projeto de combate a incêndio e pânico, revisão dos quadros elétricos, recuperação de gradil, implantação e recuperação de novos bancos. Para garantir mais comodidade à população, foi feita a recuperação do piso do terminal, incluindo o tátil, do pórtico, além de pinturas dos quiosques e do ponto de táxi.

Terminal D.I.A

O terminal do Distrito Industrial de Aracaju (DIA), que é responsável por integrar algumas das principais linhas de transporte coletivo da capital, também foi revitalizado. O projeto envolveu a recuperação da cobertura metálica, reconstrução de duas guaritas, implementação de sistemas de combate a incêndio e proteção contra descargas atmosféricas, revitalização dos muros e readequação de todo o espaço às normas de acessibilidade. A administração municipal realizou também o ordenamento do comércio dentro do terminal, com a construção de boxes e lanchonetes para comercialização de produtos.

Terminal Zona Sul

A revitalização do terminal Zona Sul, localizado no bairro Atalaia, compreendeu uma nova cobertura metálica instalada na plataforma de embarque e desembarque, seguida de nova pavimentação asfáltica na área de circulação dos ônibus, implantação de lombofaixas, de piso tátil direcional e de alerta, reforma dos banheiros, além de novas instalações elétricas, sanitárias, hidráulicas, de rede de gás, sistema de alarme contra incêndios e a construção de 30 boxes para os comerciantes.

Terminal Maracaju e do Centro

A estrutura metálica do Terminal Maracaju foi totalmente recuperada, uma nova iluminação LED foi instalada, nova pintura e sinalizações e banheiros e bancos reformados. O Terminal do Centro recebeu nova pintura, reforma nos banheiros e recuperação da estrutura.

Informações: Prefeitura de Aracaju

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Projeto amplia mecanismos de acessibilidade em transporte público

sábado, 16 de julho de 2011

A Câmara analisa o Projeto de Lei 324/11, do deputado Walter Tosta (PMN-MG), que acrescenta à legislação vigente dispositivos sobre a acessibilidade nos sistemas de transporte público aéreo, aquaviário, ferroviário, rodoviário e metroviário.

Segundo o autor, o projeto consolida a evolução alcançada com a Lei 10.098/00 e com o Decreto 5.296/04 e tem por objetivo ampliar o direito social de acessibilidade a pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.

Segundo o deputado, em 2004, quando foi editado o Decreto 5.296/04, “a sociedade ainda não estava preparada para uma alteração estrutural tão robusta”. Hoje, no entanto, afirma Tosta, a acessibilidade já foi consagrada e implementada em sua etapa inicial em muitos setores da sociedade.

Universalização do acesso
O deputado assinala que a proposta representa a consagração da ideia de universalização do acesso, e repudia a tese de privilégios. “O segmento das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida não busca privilégios, busca apenas a promoção e obtenção de meios para que possa de fato usufruir em patamar de igualdade de tudo aquilo que os demais cidadãos da sociedade têm acesso”, argumenta.

De acordo com o texto, os veículos de transporte coletivo, por exemplo, devem dispor de plataforma hidráulica ou rampa retrátil para facilitar o embarque e desembarque de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Além disso, 5% das vagas devem ser adaptadas, inclusive com corrimãos.

Os locais de partida e chegada, por sua vez, deverão dispor de sistema sonoro que informe a origem e o destino da viagem, assim como a duração do trajeto.
O projeto estabelece ainda que os portos, aeroportos, rodoviárias, ferroviárias e estações de metrô também devem dispor de guichês exclusivos para o atendimento das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida e de plataformas hidráulicas ou mecanismo equivalente de acesso aos veículos de transporte coletivo, suficientes para suprir ao menos 5% da sua capacidade máxima.


Tramitação
O projeto tramita apensado ao PL
7699/06, do Senado, que institui o Estatuto do Portador de Deficiência. As proposições são analisadas pelo Plenário.


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