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Menos trens, mais caos no metrô do Distrito Federal

quinta-feira, 24 de abril de 2014

A cada dia de greve do metrô, os passageiros se perguntam: quanto tempo este caos vai durar? Na manhã de ontem, as estações de Taguatinga Centro e Ceilândia ficaram lotadas em função do número reduzido de trens em circulação - apenas sete dos 12 que deveriam estar rodando em função da greve. A Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF) informou que o problema teria ocorrido depois que  grevistas bloquearam a entrada do terminal com seus carros de passeio, e impediram que os motoristas acessassem os trens. Versão negada pelo sindicato da categoria.

A estação  de Taguatinga Centro ficou fechada por 50 minutos por estar muito cheia e sem  condições de operar. Lá, o metrô passava em intervalos de 40 minutos. O número de trens abaixo dos 50% determinados para operar durante a greve causou transtornos e atrasos. Só após o meio- dia, um oitavo carro passou a circular. 

“Estou esperando há meia hora e até agora não passou nenhum. Estou tentando ir para o trabalho e certamente vou chegar atrasado”, comentou o engenheiro João Paulo Amaral, de 27 anos.

Keila Pires,   24, tentava pegar o metrô até a rodoviária. “Estou esperando há quase 40 minutos e até agora não consegui entrar em um vagão. Já deixei uns três passarem porque estavam muito cheios e eu não consegui entrar com as malas”, lamentou.

Bruna Oliveira,   22, vendedora, disse que já está se acostumando com os atrasos. “Ontem (terça) foi do mesmo jeito. Tenho como ir de ônibus, mas demora o dobro do tempo”, comentou.

Em Ceilândia, a situação era parecida. A Estação   Guariroba permaneceu fechada. Na de Ceilândia Centro, cerca de cem pessoas do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MTST) manifestavam a favor da greve. “Boa parte das nossas famílias utiliza o metrô, por isso queremos um  transporte de qualidade. Apoiamos a greve”, explicou o diretor nacional do MTST, Edson Silva. 

Categoria alega seguir ordem judicial
O movimento nas estações só voltou ao normal no início da tarde. A  diretora do Sindicato dos Metroviários (SindMetrô-DF), Tânia Viana, negou que os grevistas tenham dificultado o acesso ao sistema de transporte ou bloqueado vias com carros de passeio. "Nós não temos acesso, inclusive o GDF disponibilizou uma lista aos funcionários e guardas para que eles não deixem o pessoal do sindicato chegar perto das estações. É um absurdo isso, eles estão isolando até mesmo os arredores dos metrôs. Tem até avisos nas portarias", afirmou.

Tânia disse ainda que a categoria está cumprindo a determinação da Justiça e opera com o mínimo exigido de funcionários. "Tínhamos hoje (ontem) pela manhã 14 pilotos à disposição para trabalhar. Se houve redução, não foi por falta de profissionais. Às 8h30 tínhamos dez metrôs circulando, e às 9h20 tínhamos 12."

Para ela, as medidas estão cada vez mais "apelativas". A diretora alegou ainda que o Metrô-DF trabalha com três carros que estão com problemas de manutenção. "O trem 21 foi recolhido por volta das 17h30   na estação Águas Claras porque oferece risco aos usuários. Por conta disso, houve um princípio de revolta e confusão na estação, e quando o outro trem chegou, com muito  atraso, os passageiros chutaram o metrô, tentaram quebrar vidros e até ameaçaram o piloto", relatou. 

Saiba Mais
Uma liminar do presidente do TRT 10ª Região   determinou o funcionamento e circulação de 50% dos trens no Distrito Federal. A medida deve  ser cumprida em todos os horários, sob pena de multa diária de R$ 50 mil. Oficiais de Justiça foram designados para verificar o cumprimento da decisão judicial.

Mas, como foi visto ontem, a realidade é diferente. E com os problemas no metrô, as paradas de ônibus ficaram cheias de passageiros que buscavam outra alternativa.

Por Ludmila Rocha e Renan Bortoletto
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Trem natalino atrai a atenção de crianças e adultos em estações do Metrô-DF

quinta-feira, 21 de dezembro de 2023

O espírito natalino, mais uma vez, pega carona em um dos trens da Companhia do Metropolitano do DF. Parceria comercial do Metrô-DF com uma empresa de refrigerantes possibilitou o adesivamento de um trem com motivos natalinos, decorado com muitas luzes. A ação faz parte da Caravana de Natal já tradicional no Distrito Federal.

O trem temático está circulando desde o dia 1º de dezembro por todo o percurso do Metrô e segue em linha até o dia 31 de dezembro. Além disso, foi montado um estande na Estação Ceilândia Centro, onde os passageiros podem deixar cartinhas endereçadas ao Papai Noel nesta terça-feira (19). A empresa parceira vai selecionar três cartas para presentear.

Na noite de segunda-feira (18), sete caminhões e três carros da Caravana de Natal fizeram seu último percurso nas proximidades da Estação Terminal Ceilândia, depois de 33 dias percorrendo 44 localidades do Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais. Agora, apenas o trem natalino permanecerá em circulação até o final do ano.

Na noite de despedida da caravana motorizada e de estreia do trem natalino, moradores da vizinhança acompanharam o cortejo, tiraram fotos com o Papai Noel, o urso e as noeletes, e se surpreenderam ao desembarcar na estação e encontrar o trem temático parado na plataforma.

“É a primeira vez que eu vejo. Achei muito massa, muito divertido”, disse Suelen Cristina de Alencar, que estava com o bebê Emanuel, de 10 meses, e parecia tão encantada quanto as crianças da vizinhança que rodeavam os personagens.

Alexandre da Silva também levou o filho Samuel, de 4 anos. “Ele não pode ver o Papai Noel que fica doido para abraçar e tirar foto.”

O gerente comercial do Metrô-DF, Tiago Cardoso de Oliveira, afirma que a ação comercial ultrapassa a arrecadação extra tarifária. É uma forma de também despertar a alegria e o espírito natalino dos passageiros. Nem os adultos escapam da emoção e da surpresa ao se deparar com a imagem do trem cheio de luzes piscantes.

“Muito além de um transporte seguro e da arrecadação, é importante para a companhia proporcionar boas surpresas. O trem natalino evoca recordações de momentos especiais que as pessoas já viveram. Todos se emocionam”, disse Tiago.

*Com informações do Metrô-DF

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Greve no Metrô DF entra no 4º dia sem previsão de acabar

quinta-feira, 17 de março de 2011

O terceiro dia de greve dos metroviários teve, mais uma vez, trens abarrotados no início da manhã e no fim da tarde de ontem, quando apenas sete das 22 composições do Metrô estavam em funcionamento — o número foi reduzido a apenas quatro carros fora dos horários de pico. A categoria permanece de braços cruzados desde a última segunda-feira, dia que marcou o início da paralisação motivada pela demora nas negociações com a Companhia do Metropolitano (Metrô-DF). Com apenas 30% dos funcionários trabalhando, o tempo de espera enfrentado pelos passageiros, entre um trem e outro, varia de 40 minutos a uma hora.

Em Ceilândia e em Taguatinga, a luta não era nem por assento, mas sim por um espaço entre os passageiros que já chegavam em situação bastante desconfortável nos vagões lotados. Durante os horários mais movimentados, a saída dos trens era atrasada pelos usuários que insistiam em tentar entrar nos carros, impedindo o fechamento das portas.

Assustados com a situação, muitos desistiam de lutar por um lugar no trem, mesmo após o longo tempo de espera. O alfaiate aposentado José Soares, 67 anos, nem mesmo entrou na competição que os passageiros travavam na manhã de ontem na porta de um vagão na estação central de Ceilândia. Como nenhuma pessoa ofereceu a ele o assento preferencial a que tem direito, Soares preferiu esperar mais 40 minutos até a chegada do próximo trem para ir à farmácia de baixo custo e comprar seus remédios para a dor de coluna e a pressão alta. “Não é fácil. É até arriscado ocorrer um acidente, pois aqui é a lei do ‘eu primeiro’”, lamentou o idoso.

Empurra-empurraDevido à greve, muitos passageiros decidiram seguir viagem de ônibus ou de carro. Mas as alternativas não são viáveis para todos que dependem do transporte subterrâneo. Nos últimos dois dias, a funcionária pública Terezinha Borges, 53 anos, moradora de Taguatinga, tirou o veículo da garagem para ir trabalhar no Plano Piloto, mas ontem ela decidiu enfrentar o metrô. “Não posso ficar gastando gasolina, e ônibus é pior ainda. Vou arriscar para ver”, avaliou Terezinha.

Embora as estações estivessem mais vazias que o normal, o número reduzido de trens não é suficiente para as poucas pessoas que se aventuraram a usar o metrô durante a greve. Os vagões lotados tornaram a viagem quase insuportável. Passageiros não hesitavam em empurrar uns aos outros para abrir espaço na massa de gente. “O metrô está sempre atrasado, mas acho que ele está indo muito carregado de gente. Já era ruim, agora piorou”, reclamou o programador Élio da Costa Silva, 43 anos morador da Guariroba, em Ceilândia.

Um imprevisto ocorrido ontem prolongou ainda mais a espera na Asa Sul. Pela manhã, um dos quatro trens em funcionamento teve de ser substiuído por um novo. Por volta das 9h, o veículo sofreu uma pane e parou na estação da 108 Sul por um longo tempo. Quando o trem chegou à 112 Sul, todos os passageiros tiveram de descer e esperar pelo novo veículo.

DemoraA situação de desconforto para os usuários do metrô ainda deve se prolongar por mais algum tempo. A discórdia entre o Metrô-DF e o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários do Distrito Federal (Sindimetrô-DF) tem como causa a dificuldade de diálogo entre representantes dos empregados e do patronato. Na última terça-feira, o sindicato e a companhia se encontraram separadamente com a procuradora do Trabalho, Hilda Leopoldina Pinheiro Barreto Furtado, para discutir as reivindicações, mas uma conversa entre as duas partes tem sido evitada.

No mesmo dia, o Metrô-DF não recebeu os representantes do Sindmetrô para uma negociação — a companhia informou que o encontro só ocorreria se a greve não fosse deflagrada. O Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT10) indeferiu, também na terça-feira, o pedido de liminar da companhia pela ilegalidade da paralisação. A companhia requeria multa de R$ 480 mil e a manutenção de 80% da frota e do efetivo de empregados, nos horários de pico, e de 60% no restante do dia.

Os porta-vozes do sindicato e do Metrô foram ao Ministério Público do Trabalho na tarde de ontem, mas a entidade afirmou que o encontro não seria uma audiência de conciliação. A reunião não havia terminado até o fechamento desta edição, às 18h30. “O Ministério Público vai forçar a barra para que tomem providências, mas o GDF não tem nenhuma proposta. Eles disseram que não vão negociar enquanto não acabar a greve”, afirmou Anderson Ferreira, secretário de Administração e Finanças do Sindmetrô. O sindicato pede que uma lista de 75 reivindicações seja discutida para o firmamento do novo acordo coletivo de trabalho da categoria — o anterior vence em 1º de abril. Entre as exigências dos metroviários está o aumento de 25% no salário, a criação de uma gratificação de 50% e o reajuste de outros benefícios, como auxílio-creche e vale-alimentação.

O assunto também foi debatido em uma audiência pública na Câmara Legislativa no fim da tarde de ontem. A continuidade da greve será discutida hoje em uma assembleia, marcada para as 20h na Praça do Relógio, em Taguatinga.


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Metrô DF anuncia licitação para finalizar obras de estações da Asa Sul

quarta-feira, 18 de março de 2015

Com planos de expansão, a diretoria da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF), anunciou que lancará licitações para terminar as obras das estações da 104, 106 e 110 Sul. "Em maio ocorrerá a licitação para dar início às obras", informou a Companhia. A verba disponível, garantida pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) de mobilidade, é de R$78.950 milhões. De acordo com o Metrô-DF, as obras começaram em 1991, mas não foram para frente por falta de demanda. 

Segundo a Companhia, em abril está prevista a modernização dos sistemas fixos da linha 1, que liga a Zona Central de Brasília às cidades de Ceilândia e Samambaia, passando pelo Guará, Águas Claras e Taguatinga. "Ela é a mais antiga e precisa ser revista na questão operacional e de comunicação; isso é fundamental para dar mais agilidade ao fluxo de trens", explicou o diretor-presidente do Metrô-DF, Marcelo Dourado. Para essa obra, o valor estimado é de R$181 milhões. A modernização inclui, ainda, a ampliação da capacidade energética do sistema de transporte. De acordo com Dourado, os atuais geradores não suportariam a ampliação do sistema. 

Ainda em abril, a companhia licitará obra para a construção de estações na área central de Brasília, ligando a Universidade de Brasília, o Sudoeste e o Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). Estão reservados para essa etapa R$ 77 milhões.

Informações: Jornal de Brasília

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Governo investirá mais de R$ 790 milhões para melhorias no Metrô-DF

terça-feira, 21 de julho de 2015

A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) receberá investimentos para aprimorar o sistema. As medidas foram divulgadas pelo Governo de Brasília com a intenção de melhorar a mobilidade na capital. Entre as estratégias estão obras de expansão do metrô e a inauguração do veículo leve sobre trilhos (VLT). Com previsão de conclusão no período de dois anos, o processo licitatório de algumas ações será iniciado em agosto deste ano.

Segundo o GDF, serão 14 licitações para construir cinco estações e modernizar o sistema, com melhorias na rede de energia, na telecomunicação e na sinalização dos circuitos, entre outras. As medidas vão custar aproximadamente R$ 795 milhões. A maior parte, R$ 629 milhões, é do governo federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento. O DF entrará com pouco mais de R$ 160 milhões — R$ 126 milhões de contrapartida dos recursos da União e R$ 40 milhões da concorrência para contratar uma empresa de assistência técnica durante toda a execução.

A primeira compra pública, na modalidade pregão, servirá para adquirir cerca de 200 novos rádios para a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF), com valor em torno de R$ 14 milhões. Equipamentos com tecnologia digital, mais moderna, substituirão modelos já obsoletos.

Cinco novas estações

Para a construção de novas estações de metrô, haverá, a princípio, três licitações. A primeira, prevista para setembro deste ano, será destinada a duas em Samambaia. As demais, para duas em Ceilândia e uma na Asa Norte, deverão sair até 2016. Samambaia foi priorizada devido à complexidade das outras. O trecho naquela região, com investimento aproximado de R$ 127 milhões, envolve também obras necessárias para a expansão do metrô, como viadutos. As duas novas plataformas ficarão nas Quadras 111 e 117. Processo semelhante ocorrerá em Ceilândia, nas EQNOs 1/3 e 9/11 e EQNOs 5/7 e 13/15. Com o acréscimo, a região administrativa mais populosa de Brasília passará a contar com sete estações.

Veículo leve sobre trilhos

Entre setembro e outubro deste ano, o governo lançará ainda licitações para o estudo de projetos de implantação do veículo leve sobre trilhos (VLT) em duas áreas de Brasília: um para sair da rodoferroviária e seguir até o fim da Esplanada e outro, do terminal de ônibus da Asa Sul ao da Asa Norte. Segundo Dourado, a companhia também pretende contratar outra análise para um terceiro VLT, no Sol Nascente, que integre a Avenida Hélio Prates com a Praça do Relógio.

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Metrô-DF: Guará ganha nova estação de metrô em abril

sexta-feira, 19 de março de 2010


Dentro de um mês, a nova estação de metrô do Guará, localizada em frente à QE 24, vai estar pronta. A informação foi dada pelo diretor técnico do Metrô-DF, Celso Lucena, durante visita ao canteiro de obras nesta quarta-feira (10). A inauguração deve acontecer durante as festividades do aniversário de Brasília, que completa 50 anos no dia 21 de abril.
Batizado de Estação Guará, este será o segundo ponto de embarque e desembarque da cidade, que já conta com a Estação Feira. Construída em uma região central, irá atender aos moradores do Guará I, Guará II e da Colônia Agrícola Águas Claras. A previsão é de que 20 mil pessoas passem pelo local diariamente quando estiver em pleno funcionamento.
O administrador do Guará, Joel Santana, participou da visita às obras. Segundo ele, os trabalhos caminham rapidamente e o prazo de entrega será cumprido. “Em breve a comunidade vai poder contar com mais essa facilidade de transporte”, concluiu.
A nova estação será integrada ao sistema de ônibus e à bilhetagem única. Quem optar por ir de carro até o local terá à disposição um amplo estacionamento. Outra novidade será a ampliação da frota em mais um trem. Segundo diretor do Metrô-DF, serão, ao todo, 12 novos veículos até fevereiro de 2011. Esse número poderá atender a uma demanda de 300 mil passageiros por dia em todo o DF.


Modernidade e praticidade
Em breve começará a ser construída a parte metálica superior da estação. A maior etapa da construção foi composta por obras subterrâneas, realizadas em volta da linha existente, com o metrô em funcionamento. Por questões de segurança, parte da obra teve que ser feita no período da madrugada.
A Estação Guará terá uma estrutura moderna acompanhada de um centro de comércio e serviços em seus arredores, conforme definido no Plano Diretor Local da cidade. O projeto prevê a melhoria das condições de acessibilidade e do tratamento paisagístico da área, com a construção de acessos em vidro, bicicletários, cinco escadas rolantes, três elevadores e outros benefícios. O investimento é de cerca de R$ 28 milhões.
Para o presidente da Associação Comercial, Industrial e Empresarial do Guará (Acig), Nilton Soares, a nova estação vai beneficiar também o comércio local, melhorando tanto a locomoção dos clientes quanto dos funcionários que trabalham na região.
O administrador ressalta que a cidade tem recebido muitos investimentos para melhorar a locomoção dos moradores, como a ampliação dos viadutos nas entradas da cidade, criação de novas saídas, construção de estacionamentos.

Fonte: Metrô-DF
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DF: Metrô recebe o primeiro trem da nova frota

terça-feira, 6 de julho de 2010


A frota de metrôs que atende a população do Distrito Federal está sendo renovada. Nesta quarta-feira (30) o governador Rogério Rosso recebeu o primeiro dos 12 novos trens que entrarão em funcionamento até o final de 2011. O novo veículo passará por um período de testes e deve entrar em operação em um mês.
Os veículos são fabricados em aço inoxidável e proporcionam acesso mais fácil aos passageiros. Há ainda adequações específicas aos portadores de necessidades especiais. Os trens possuem quatro carros cada, além de tecnologia avançada com sistema de tração moderno que diminui as falhas técnicas e reduz o tempo de espera nas estações.

Foram investidos R$ 260 milhões na compra dos 12 novos veículos, R$ 50 milhões na modernização da frota antiga e R$ 15 milhões na aquisição de peças. Desta quantia, R$ 260,3 milhões foram financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o restante custeado pelo GDF.
Para Rogério Rosso a nova frota chega para atender com qualidade a demanda do DF.“A aquisição de novos trens é um investimento que nos deixa orgulhosos pela melhoria que significam para os usuários do transporte público”, disse. O metrô transporta cerca de 160 mil passageiros por dia e, com a nova frota, a capacidade será duplicada chegando a 300 mil usuários/dia.
Para transportar os passageiros com mais segurança, rapidez e confiabilidade, os novos carros possuem sistema de controle e operação automáticos, o ATC/ATO, que serão responsáveis por executar funções de alinhar, parar, abrir e fechar portas, além de emitir avisos sonoros, sem a atuação do piloto. A este ficam reservadas as funções de monitorar o sistema e executar as manobras nas áreas necessárias.
Com o sistema, o tempo das viagens e de espera nas estações será reduzido. Haverá diminuição no intervalo entre os trens de 4,5 minutos para 3 minutos. A frota antiga também será modernizada e passará a operar sob o controle da operação automática até junho de 2011. A sinalização interna contará com um painel informativo para melhorar a comunicação com os usuários do transporte público. Mensagens de segurança e cidadania serão transmitidas durante a viagem e para prevenir acidentes. Painéis eletrônicos emitirão um alerta de fechamento de portas antes da saída.
O presidente do Metrô/DF, Divino Alves, reforçou que o intuito da aquisição da nova frota é melhorar o transporte do DF. “Precisamos diminuir o sofrimento dos usuários e os novos carros chegam com tecnologia avançada para alcançar nosso objetivo”, explicou.
O secretário de Transportes, Gualter Tavares, ressaltou que o metrô é moderno e seguro. “Ele faz parte do projeto Brasília Integrada e tem como objetivo oferecer serviços com conforto, segurança e rapidez”, detalhou. “As equipes do metrô estão motivadas para garantir a qualidade do serviço prestado”, completou.
Athayde Passos, administrador de Águas Claras, é morador da cidade há dez anos e acredita que a região é a que mais utiliza o transporte no DF. “Somos 70 mil habitantes que moram na cidade motivados pelo metrô”, acredita.
Atualmente, o Metrô/DF conta com 20 trens. O segundo trem da nova frota será entregue em agosto deste ano. A partir de setembro serão entregues dois veículos por mês. A frota chegará a 32 trens até março de 2011 com as novas aquisições.

Serviço ampliado e segurançaCom o intuito de atender as demandas do comércio e dos trabalhadores com jornada noturna, a operação do Metrô será ampliada aos sábados. A partir do próximo dia (3), os trens funcionarão das 6h às 23h30, ao preço promocional de R$ 2,00.
A segurança também será reforçada. Além disso, serão realizados estudos de viabilidade para a instalação de uma Delegacia de Polícia na Estação Shopping para prestar atendimento rápido às ocorrências registradas nas estações e nos trens.

Fonte: Agência Brasília.
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Metrô DF em greve a partir desta quarta-feira

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Após assembleia, realizada na noite desta terça-feira (19/10), na Praça do Relógio, em Taguatinga, os metroviários decidiram pela greve. A categoria vai paralisar as atividades a partir da 0h desta quarta-feira (20/10).

Em nota à imprensa, o Metrô-DF alegou que há avanços no processo de negociação com os metroviários e considera a greve inoportuna e irresponsável.

Confira a nota na íntegra

Considerando os avanços no processo de negociação e o claro compromisso desta Empresa com a missão de sanar divergências nas relações de trabalho, entendemos ser irresponsável e totalmente inoportuna a paralisação das atividades metroviárias, provocada pelo SindMetrô-DF.

Tal atitude representa prejuízo incalculável à população do Distrito Federal e encerra o diálogo entre a Empresa e os metroviários. Com a decisão de dar início à greve, ficam retiradas as propostas efetuadas à categoria, cabendo exclusivamente à Justiça do Trabalho a decisão sobre a legalidade do movimento.

Até o momento, o Sindicato dos Metroviários do DF vinha obtendo, por parte da Direção do Metrô-DF, uma demonstração inequívoca do propósito de manter aberto o diálogo. Tanto é assim que, dentro dos limites orçamentários e legais impostos pelo momento atual, a Companhia propôs à categoria, depois de discutir exaustivamente o assunto:

- Convocação até o próximo dia 25 de todos os aprovados que constam no cadastro reserva para os cargos de Agente de Estação e de Piloto, em que pese já ter convocado três vezes o número de vagas disponíveis no edital;
- Implantação da jornada de 30 horas para os pilotos, em caráter experimental, durante 90 dias, contados a partir de 1º de novembro, sem redução salarial;
- Aguardar a decisão definitiva do Tribunal Superior do Trabalho acerca do processo relativo ao retorno dos metroviários às bilheterias;

Para minimizar os efeitos da greve, haverá reforço de 190 ônibus nas áreas atendidas pelo Metrô-DF a partir desta quarta-feira (20).

Fonte: Correio Braziliense
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DF: Obras do VLT são retomadas mais uma vez

sábado, 4 de setembro de 2010


A construção do veículo leve sobre trilhos (VLT) está mais uma vez suspensa. O juiz José Eustáquio de Castro Teixeira, da 7ª Vara de Fazenda Pública do DF, decidiu paralisar a obra devido a suspeitas de irregularidades na licitação para o projeto básico do empreendimento. Em ação civil pública, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) apontou fraude na concorrência promovida em 2007 pela Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF) para supostamente favorecer as empresas Dalcon e Altran/TCBR na execução de contrato no valor de R$ 3,259 milhões.

As duas únicas empresas que participaram da licitação seriam, segundo o MP, sócias ocultas. A Dalcon Engenharia venceu o processo de seleção, mas repassou parte do dinheiro recebido do GDF, R$ 1,076 milhão, para a Altran-TCBR, com quem disputou a concorrência. A suposta transferência foi detectada por promotores de Justiça em documento apreendido na sede de uma das empresas durante a Operação Bagre, ocorrida em abril. O Ministério Público também sustenta que as duas empresas apresentaram propostas técnicas muito semelhantes na licitação do projeto básico do VLT. O mesmo texto foi considerado uma cópia da proposta que as empresas apresentaram quando se uniram formalmente em consórcio para concorrer a contrato em Curitiba (PR).

Exoneração
Por conta das supostas irregularidades, o ex-presidente do Metrô-DF José Gaspar é alvo de uma ação de improbidade administrativa em tramitação também na 7ª Vara de Fazenda Pública do DF. Na ação, o MP aponta que Gaspar manteve vínculo no passado com as duas empresas. Antes de assumir o cargo no GDF, em janeiro de 2007, ele foi consultor da Altran-TCBR e coordenou uma associação da empresa com a Dalcon no Paraná. Em virtude da Operação Bagre e das suspeitas de irregularidades, o governador Rogério Rosso (PMDB) exonerou Gaspar em abril.

O Correio não conseguiu contato ontem à noite com as empresas citadas. Na época da Operação Bagre, a Dalcon sustentou ter vencido a licitação do Metrô-DF de forma legal e afirmou que uma parceria com a empresa Altran-TCBR ocorrida no passado não inviabilizaria disputas entre as firmas em licitações de outros projetos. O GDF poderá recorrer ao Tribunal de Justiça do DF para tentar cassar a liminar. A decisão em vigor determina a paralisação das obras e a suspensão de repasses de recursos para o consórcio encarregado do empreendimento. Depois de dois meses parada, a obra foi retomada na última semana, quando o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) retirou o embargo imposto anteriormente sob a justificativa de que o GDF não havia submetido o projeto executivo do VLT ao órgão.




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DF: Metrô tem poucos trens para atender a demanda de 160 mil usuários por dia

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Os problemas do sistema de transporte público no Distrito Federal não atingem somente quem anda de ônibus. Para as cerca de 160 mil pessoas que recorrem diariamente ao metrô, a situação é igualmente problemática. São apenas 25 trens para atender a demanda. Sete estão em fase de testes e a previsão é de que comecem a operar ainda este semestre. A peruana Marlene Soto, no Brasil há apenas três meses, assustou-se com a quantidade de gente na plataforma da Estação Central, localizada na Rodoviária do Plano Piloto. Com três filhos, ela quase desistiu de entrar em um dos vagões. “Tenho medo de não ter olhos para os três no meio desta multidão toda”, disse Marlene, que está no país à procura de trabalho.

Além da superlotação, muitos usuários, principalmente as mulheres, sofrem com a falta de educação. Na Estação Galeria, à espera da abertura de um dos vagões, na última quarta-feira, a vendedora Ângela Divana Dias, 36 anos, com estatura de apenas 1,52m, era espremida por cinco homens, que se recusavam a deixar que ela passasse à frente. Quando as portas do trem abriram, os cinco se apressaram e ocuparam os assentos, enquanto Ângela teve que se contentar em viajar mais uma vez em pé. “Já me acostumei com este bando de sem-educação”, desabafou.

Perto de Ângela estava o vigilante Carlos Romeiro de Matos, 58 anos, que, espremido no meio de tanta gente, mal conseguia carregar a mochila. “Não deveriam fazer isso com o ser humano. A gente se sujeita a esse tipo de situação pela necessidade de ir trabalhar, mas chega uma hora que dá vontade de largar tudo. Você sai do trabalho cansado e é obrigado a entrar numa lata de sardinha como essa”, revoltou-se.

Com os espaços tão concorridos, muitos optam por concluir o trajeto sentados no chão, como o estagiário Emanoel Fontenele, 29 anos, que usa o metrô há quatro anos. “Estudo e faço estágio. A volta para casa é sempre muito cansativa. Prefiro ir no chão para descansar um pouco, porque, na estação em que eu pego o metrô, ele já passa cheio”, disse.

A insegurança nos arredores das estações do metrô também é alvo de crítica. Em Samambaia, um bicicletário com mais de 30 vagas está abandonado. Como o local fica longe dos olhos dos seguranças da estação, as pessoas preferem deixar suas bicicletas acorrentadas em corrimões próximos à entrada do terminal. “Acontecia que o ciclista deixava a bicicleta, ia trabalhar e, quando voltava no fim do dia, ela não estava lá. Após tantos casos assim, todos passaram a colocar suas bicicletas próximo à entrada”, informou um servidor do metrô, que não quis se identificar.

Expansão
Recentemente empossado como diretor-presidente do Metrô-DF pelo governador Agnelo Queiroz (PT), David José de Mattos promete colocar em prática os projetos de expansão dos trilhos. De acordo com ele, a ideia é construir mais três estações em Ceilândia e duas em Samambaia, além de levar os trilhos até o Hospital Regional da Asa Norte (HRAN). “Os estudos já foram iniciados. A ideia é que essas obras comecem o mais breve possível, mas não posso estimar um prazo porque isso depende de licitação”, ressaltou David.

O diretor também aguarda um posicionamento da Justiça para saber se as obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) serão liberadas. O novo meio de transporte que cortaria toda a W3 Sul teve sua construção suspensa (veja Memória) várias vezes por determinação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), sob o argumento de que o Metrô não havia apresentado os estudos de impacto da área e também por suspeita de fraude. Até hoje, as intervenções feitas no trânsito consumiram dos cofres públicos mais de R$ 20 milhões.

Já o diretor do Departamento de Estradas de Rodagens (DER), Fauzi Nacfur Júnior, diz que a primeira providência que tomou ao assumir o cargo foi determinar uma radiografia do órgão. A previsão feita pelo governo passado era investir R$ 147 milhões em obras. “Vamos fazer uma análise de tudo o que está previsto e saber se o que está no papel é prioridade. Só depois de feito esse trabalho poderemos anunciar quais os pontos vamos atacar”, ponderou Fauzi.

Memória
2008

20 de fevereiro
O GDF dá início à primeira etapa da licitação do VLT.

22 de fevereiro
A concorrência é interrompida pela Promotoria de Defesa do Patrimônio Público do MPDFT porque os estudos para a elaboração do edital foram considerados insuficientes.

2009

29 de julho
 A União impõe restrições à concessão de aval a um empréstimo de 134 milhões de euros da Agência Francesa de Desenvolvimento  para financiar o VLT.

5 de agosto
 O ministro Gilmar Mendes, então presidente do STF, suspende as restrições que impediram o GDF de obter o empréstimo.

7 de setembro
 As obras do VLT são lançadas.

20 de outubro
 O Ministério Público ajuíza ação civil pública pedindo, em caráter liminar, a suspensão do processo de empréstimo da Agência Francesa e das obras do VLT.

13 de dezembro
 Ocorrem as primeiras mudanças no trânsito no fim da W3 Sul em decorrência da construção do VLT. Uma semana depois, as obras são embargadas por questionamentos ambientais.

30 de dezembro
Acaba o embargo às obras.

2010

27 de janeiro
 A construção do VLT é interrompida pelo MP sob argumento de que o GDF teria aberto a concorrência para as obras antes de concluir o projeto básico.

7 de fevereiro
 O Tribunal de Justiça do DF derruba a liminar ajuizada pelo MP em outubro de 2009.

23 de abril
 O MPDFT deflagra a Operação Bagre para investigar possíveis fraudes na licitação de projetos básicos de engenharia da obra. O então governador do DF, Rogério Rosso, determina o afastamento de toda a direção do Metrô.

10 de junho
 A construção do VLT é embargada novamente pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). De acordo com a superintendente do Iphan, o Metrô-DF não entregara os projetos executivos do VLT solicitados.

Quatro
perguntas para

José Walter Vazquez Filho, secretário de Transportes do Distrito Federal

Os governos anteriores apostaram em grandes obras para melhorar o trânsito no DF. Essa continuará sendo a política adotada pelo novo governo, ou a intenção é investir mais em transporte público?
O compromisso do GDF é oferecer aos cidadãos um transporte público de qualidade. A visão de futuro do governo para o transporte público do DF é de modernidade. Esse conceito agrega conforto, tecnologia, agilidade, segurança, acessibilidade e baixo custo. E requer um conjunto de ações integradas e coesas, abrangendo adequação de infraestrutura viária e de apoio ao transporte público; modernização dos meios de transporte coletivo rodoviário e metroviário; fortalecimento institucional voltado aos processos de regulação, operação e gestão do sistema de transporte público.

Hoje, a principal reclamação do usuário é em relação ao tempo gasto para se chegar ao trabalho, o que poderia ser resolvido com um sistema de integração eficiente.
A integração do sistema do transporte coletivo é essencial ao modelo a ser implementado. É o grande objetivo do governo. Para assegurar uma integração eficiente, de forma simplificada, é fundamental dispor de infraestrutura viária e de apoio, meios de transporte modernos e tecnologia voltada à operação e à gestão do sistema.

Será aberta licitação para quebrar o monopólio das empresas que operam hoje no DF?
O GDF adotará todas as medidas cabíveis para assegurar a legalidade no tocante às concessões públicas relativas à operação do transporte público coletivo do DF.

Quais os projetos que o senhor pretende implantar para melhorar o transporte público?
O governo implementará um modelo de transporte público moderno, de forma que a capital seja um centro de referência na prestação do serviço.
 

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TST mantém suspensa contratação de concursados do Metrô do DF

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

O Órgão Especial do Tribunal Superior do Trabalho confirmou nesta segunda-feira (9) a decisão do presidente da Corte, ministro Barros Levenhagen, que suspendeu a contratação pelo Metrô do Distrito Federal de candidatos aprovados no concurso de 2013.

O Ministério Público do Trabalho havia recorrido da decisão monocrática, que ocorreu em 28 de setembro. Nesta segunda, o órgão do TST confirmou, por unanimidade, a determinação do presidente do tribunal.

O presidente do SindMetrô-DF, Ronaldo Amoriim,afirmou que a manutenção dos terceirizados é ilegal e onerosa ao Metrô. Ele disse que vai buscar outras medidas na Justiça antes da audiência entre a entidade, a empresa e o GDF, prevista para 14 de dezembro.
"As negociações podem não avançar muito, já que a contratação dos concursados é considerada inviável pelas partes envolvidas, Metrô e Procuradoria-Geral do governo do DF, diante da limitação orçamentária do DF."

O Metrô afirmou que tem interesse na contratação dos concursados, especialmente por causa da expansão do serviço, que prevê a construção de mais cinco estações nos próximos anos, mas disse que é “impossível contratar no atual momento econômico”. A empresa estuda prorrogar a validade do concurso para 2017.

Entenda o caso
O Ministério Público do Trabalho moveu uma ação civil pública contra o Metrô do DF após constatar que a empresa mantinha os trabalhadores terceirizados e comissionados, mas não contrataria os candidatos aprovados no último concurso, em 2013.

A 3ª Vara do Trabalho de Brasília determinou, em caráter provisório, que a empresa contratasse os aprovados no certame. O Metrô apelou ao Tribunal Superior do Trabalho, pedindo a suspensão da decisão, o que foi deferido pelo ministro Levenhagen.

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Estações e trens do Metrô DF poderão ter anúncios publicitários

quinta-feira, 16 de abril de 2015

A partir desta quinta (16), a Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF) dará início ao processo de comercialização de espaços para anúncios publicitários nos trens e nas 24 estações em funcionamento no Distrito Federal. De acordo com o presidente da companhia, Marcelo Dourado, a iniciativa ajudará a diminuir a dependência financeira da empresa em relação ao Tesouro local.

"Queremos que o Metrô se torne uma empresa superavitária", justifica Dourado. Segundo ele, comercializar espaços para publicidade é uma realidade nos metrôs de todo o mundo e o Distrito Federal não poderia ficar de fora. "É inaceitável que até hoje o metrô do DF não explore esses espaços", completa o presidente.

Credenciamento

O regulamento e as informações necessárias para credenciamento de interessados serão divulgados no site da companhia (www.metro.df.gov.br), na quinta (16). Poderão participar agências de publicidade e de propaganda, conforme estabelecido no Conselho Executivo das Normas-Padrão para a colocação de painéis publicitários. Também estarão aptas a se candidatar empresas comerciais devidamente estabelecidas e registradas na forma da legislação vigente.

Fonte: Agência Brasília

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Metrô-DF altera sistema de bilhetagem e usuários terão que se recadastrar

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

O Metrô-DF iniciou a fase de teste para a implementação de um novo sistema de bilhetagem, dividindo os usuários em grupos específicos e destinando um cartão para cada um deles. A estimativa é que a nova tecnologia já esteja funcionando até o começo de abril, quando acabará a bilhetagem de papel.

De acordo com o que foi informado pela assessoria de imprensa do Metrô, essa mudança será feita aos poucos, de forma gradativa, priorizando os estudantes - que representam a maior demanda.

Novidades

Cinco tipos de cartões de acesso ao metrô já estão disponíveis desde o começo do ano, são eles: gratuidade, estudante, vale-transporte, idoso e múltiplo. A distribuição dos cartões de estudante começou na segunda-feira (31/1) em seis estações: Galeria, Águas Claras, Ceilândia Centro, Terminal Ceilândia, Terminal Samambaia e Guará. A estimativa é que 50 mil pessoas se recadastrem somente nesse tipo de cartão.

Para fazer o cadastramento, o interessado deve acessar o endereço http://www.metro.df.gov.br/ e clicar no selo do cartão que deseja adquirir. Um horário será agendado para o usuário comparecer a uma das estações.

Com o novo sistema, será possível recarregar pela internet. Para isto, basta o usuário imprimir o boleto bancário e realizar o pagamento. Depois, é só passar o cartão em alguma máquina de carregamento (totem), que estarão disponíveis em todas as estações, assim que o novo sistema estiver devidamente implantado. Até o momento, há apenas um totem piloto em Águas Claras, mas o Metrô espera receber outros equipamentos ainda nesta semana.

Carão Estudantil:
Para quem vai fazer o cartão pela primeira vez, é necessário entregar cópia da carteira de identidade ou certidão de nascimento, declaração escolar, comprovante de residência, 1 foto 3x4 atual, documento de identidade do responsável se for menor e, para quem trabalha, declaração do empregador de que não recebe vale-transporte. Em posse da documentação, o estudante deve se dirigir a um dos postos de atendimento nas estações Galeria, Águas Claras, Ceilândia Centro, Terminal Ceilândia, Terminal Samambaia ou Guará.

Cartão Múltiplo:
Com este cartão, o usuário poderá comprar várias viagens de uma só vez. Para quem já tem o cartão, basta ir até uma das bilheterias para fazer a troca. Para obter um novo, o interessado deve se cadastrar no site do Metrô e comparecer a qualquer estação para retirá-lo.

Cartão vale-transporte:
Destinado a empregadores para a inserção de créditos de passagens dos funcionários. Também é necessária a realização de cadastro no site do Metrô-DF. A entrega do primeiro cartão será feita no Centro Administrativo e Operacional da companhia, em Águas Claras.

Cartão Gratuidade e Idoso:
A troca dos cartões para idosos, pessoas com deficiência e outros que tenham direito a gratuidade (militares fardados, por exemplo) também ocorrerá de forma gradativa. Pessoas com deficiência devem estar previamente cadastradas na Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). Enquanto isso, o acesso continua liberado mediante apresentação de documento legal.

Outras informações podem ser obtidas no atendimento ao usuário, pelo número 3353-7373 ou pelo e-mail atendimentoaousuario@metro.df.gov.br.


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No DF, Passageiros correm risco de ficar sem ônibus e metrô

terça-feira, 28 de junho de 2016

Quem depende de transporte público deve enfrentar dificuldades ao longo da semana. A Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF) completa 15 dias funcionando apenas em horários de pico. Além disso, desde a semana passada, os rodoviários iniciaram movimento parecido. Cerca de 26% dos ônibus direcionados para circular como extra, entre as 5h e as 8h30 e as 15h e as 18h30, ficam parados nas garagens. A categoria reivindica reajuste de 20% no salário, sendo 10% de perdas inflacionárias e 10% de ganho real, e aumento no auxílio-alimentação. A promessa de motoristas e cobradores é paralisar na quinta-feira. Ontem, pela manhã, os coletivos seguiram lotados.

Desde maio os trabalhadores pleiteiam o reajuste. “Vamos continuar dessa forma, mantendo os carros extras parados nas garagens. E, caso até quarta-feira à noite não recebamos nenhuma contraproposta das empresas, vamos paralisar todas as linhas do DF”, afirmou o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Jorge Farias. “Sinalizamos o indicativo de greve de 72 horas, conforme a legislação prevê. A assembleia é soberana e decidiu por esse rumo”, completou.

Desde a última quarta-feira, os rodoviários decidiram suspender os veículos extras, que atendem a população nos horários compreendidos como de pico. Moradores de Santa Maria, Recanto das Emas, Taguatinga Sul, Guará 1 e 2, Estrutural, Ceilândia, Sobradinho 1 e 2, Cruzeiro, São Sebastião, Samambaia, Gama, Paranoá e Planaltina sofreram com a suspensão horária.

Morador da QR 408 de Samambaia, o militar Wellington Batista, 32 anos, teve ontem dificuldades de pegar ônibus para o trabalho. Ele chegou à parada às 6h20 e só conseguiu pegar o coletivo após quase uma hora de espera. “Os ônibus que chegavam não paravam de tão cheios. Desde a semana passada, estamos nessa situação.” Com a sinalização da greve, Wellington terá de deixar a mulher sem carro.

Em nota, a Secretaria de Mobilidade respondeu que, embora se trate de uma relação trabalhista, representantes do órgão se reuniram nas últimas semanas com as partes para intermediar o início das negociações e evitar novas paralisações, assim como a possível greve. O órgão ressaltou que a Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF) ajuizou dissídio coletivo de greve em 1º de junho no Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região. “Na ação, a PGDF solicitou a declaração da ilegalidade das paralisações. O pedido liminar foi negado, e o juiz marcou audiência de conciliação, que ocorreu em 6 de junho, sem ter chegado a acordo. Uma nova audiência de conciliação foi marcada para 1º de julho”. A Associação das Concessionárias do Transporte Público do DF (Transit) não comentou o assunto.

Metroviários
O metrô completa 15 dias em funcionamento de horário reduzido. A principal revindicação dos metroviários é a falta de convocação dos aprovados (900) no concurso feito em 2013. O serviço funciona em esquema especial, apenas nos horários de pico, com embarque em 12 estações. Os trens circulam das 6h às 9h e das 17h às 20h30. A categoria também reivindica a reposição da inflação anual na data-base (pouco mais de 9%).

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários do Distrito Federal (SindMetrô/DF), 995 empregados compõem o sistema na capital federal. A empresa contabiliza um deficit de 320 funcionários, mas a entidade estima que seriam necessários mais 800 para atender a população. “Estamos funcionando com o mínimo estabelecido pela Justiça. Infelizmente, não temos uma solução para o impasse. Não há como marcar assembleia com os trabalhadores, pois não tem acordo a ser deliberado”, argumentou o presidente do SindMetrô/DF, Ronaldo Amorim.

Em relação aos metroviários, a Secretaria de Mobilidade informou que a categoria tem os direitos definidos em acordo coletivo, que, no caso específico, ocorre a cada dois anos. “Em 2015, a negociação estabeleceu que o governo de Brasília reajustará os salários e fará novas contratações quando sair do limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal, o que ainda não ocorreu e impede que sejam concedidos novos aumentos não previstos em lei”.

O Tribunal Regional do Trabalho deve decidir ainda nos próximos dias sobre a legalidade ou não No processo de negociação que antecedeu o dissídio em juízo, segundo o órgão, o Metrô-DF apresentou contrapropostas às cláusulas econômicas e sociais apresentadas pela categoria, mas nenhuma foi aceita.

Informações: Correio Braziliense
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Edital de concurso público do Metrô-DF deve sair em setembro

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Com a implantação do Plano de Carreiras e Salários (PCS) do Metrô-DF a Companhia do Metropolitano do DF reestruturou as carreiras de seus empregados e realizará o concurso público.

De acordo com a diretora de administração do Metrô-DF, Simone Miguel da Silveira, o edital está previsto para ser divulgado em setembro e a prova poderá ser aplicada em dezembro ou janeiro.

Serão abertos 232 postos de trabalho, entre agentes de estação, agentes de segurança operacional, controladores de operação, engenheiros, advogados e assistentes administrativos, além de cadastro ilimitado de reserva.

A carga horária será de 8 horas, exceto para carreiras que seguem legislação específica para horário diferenciado. Todos os convocados receberão treinamento para o desenvolvimento das funções. A coordenação do concurso é da Secretaria de Administração Pública (SEAP), que escolherá a instituição organizadora do certame.

Informações; Metrô DF

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Metade das estações do Metrô DF seguem fechadas

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Metade das estações do Metrô seguem fechadas no horário de pico no Distrito Federal nesta segunda-feira (9), quando a paralisação dos servidores completa seis dias (veja lista). Eles protestam contra a suspensão de reajustes salariais que ocorriam de forma escalonada desde 2013. A categoria fez assembleia na última noite e decidiu manter a greve.

Para minimizar os impactos à população, o DER e o Detran decidiram liberar o uso das faixas exclusivas para todos os veículos. A pista usada pelo Expresso DF segue restrita, por questão de "segurança". Os horários considerados de pico são entre 6h e 9h e entre 17h30 e 20h30. Neste período, 60% dos trens estarão em circulação, o que equivale a 15 veículos.

O Metrô atende diariamente 140 mil pessoas, entre 6h e 23h30 de segunda a sábado e 7h às 19h aos domingos. O Metrô circula nas regiões mais populosas do DF – Ceilândia, Taguatinga e Samambaia. Ele também passa por Águas Claras e Guará. O sistema tem 42,3 quilômetros de extensão. A estação com maior fluxo é a da Rodoviária do Plano Piloto, por onde passam 20 mil pessoas por dia.

Os metroviários pedem ainda a convocação dos aprovados no concurso de 2013, saída de comissionados em excesso, execução dos projetos de modernização do sistema metroviário e revisão e redução do número e valor de contratos de terceirização. A última parcela do reajuste da categoria, que deveria ter sido paga em outubro, era de 8,9%. O salário inicial de um agente de segurança é de R$ 2,9 mil.

Sem aumento
O governador Rodrigo Rollemberg anunciou a suspensão dos reajustes, concedidos de forma escalonada em 2013, alegando não haver dinheiro em caixa para fazer os repasses. A medida integra um pacote, que traz ainda aumento nas tarifas de ônibus e metrô, implantação de um plano de demissão voluntária nas empresas públicas, aumento de impostos e nos valores de entrada do zoológico e dos 13 restaurantes comunitários. O DF tem 141 mil servidores públicos na ativa.

Com a decisão, várias categorias do funcionalismo entraram em greve. O governador chegou a apresentar um plano para pagamento dos reajustes a partir de outubro do ano que vem, que desagradou servidores. Parte só voltou ao trabalho depois de a Justiça decretar os atos ilegais. Médicos, auxiliares e técnicos em enfermagem, agentes do DER, agentes do Detran e professores seguem paralisados.

Informações: G1 DF

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