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Aplicativo sobre transporte público promete ajudar turistas no Rio

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Uma parceria firmada entre a Fetranspor, federação de empresas transportadoras de passageiros do Rio, e os desenvolvedores do Moovit, um aplicativo para smartphones que fornece dados em tempo real sobre a situação do transporte público, promete ajudar torcedores e turistas durante a Copa das Confederações.

O aplicativo é atualizado a todo instante. Ao andar com o Moovit aberto, os usuários contribuem fornecendo velocidade e dados de localização sobre as viagens. Além disso, a própria pessoa pode enviar relatórios sobre as condições do veículo, como superlotação e limpeza.

“Para a Fetranspor, o Moovit  é um instrumento fundamental para obter informações em tempo real, seja do ponto de vista dos passageiros, seja do ponto de vista de nossa organização, que terá condições de tomar decisões mais rapidamente”, avalia Lélis Marcos Teixeira, presidente da Fetranspor.

Nir Erez, presidente do Moovit, acredita que o aplicativo ajudará muito os usuários do transporte público durante a competição. "É extremamente útil no dia a dia, mas em eventos do porte da Copa das Confederações, Copa do Mundo e Olimpíadas, pode ajudar muito mais, pois os passageiros trocam informações entre si e com o sistema, sabendo em tempo real o que está acontecendo no trânsito e na malha de transportes em geral”. 

Informações: Estadão

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Após isenção de impostos, prefeituras reduzem tarifas de ônibus

Em meio aos protestos violentos contra o aumento da tarifa do transporte público em São Paulo, as prefeituras de diversas cidades brasileiras anunciaram para os próximos dias a redução no preço da passagem, após a vigência, a partir do dia 1º de junho, da isenção dos impostos PIS e Cofins para as empresas do setor.

Em Campinas (SP), o prefeito Jonas Donizette anunciou na quarta-feira a redução de 3% na tarifa, que passará de R$ 3,30 para R$ 3,20 a partir de 30 de junho. Durante o evento de homenagem a funcionários da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), Donizette afirmou que era necessário repassar a desoneração dada pelo governo federal ao valor da tarifa. "Os empresários alegaram que teriam um prejuízo de R$ 870 mil por mês com a redução na tarifa, mas preferi pensar em primeiro lugar nos usuários do transporte, que vão economizar na passagem e poder contabilizar um dinheiro no final do mês", disse. Donizette lembrou também que não haverá aumento no subsídio atual da prefeitura ao sistema de transporte, que está atualmente em R$ 36 milhões por ano.

Também nesta semana, cinco cidades da região do Grande ABC de São Paulo - São Bernardo, Santo André, São Caetano, Mauá e Ribeirão Pires - terão a tarifa de transporte coletivo reduzida de R$ 3,30 para R$ 3,20. O novo preço passará a valer a partir do próximo sábado.

O anúncio foi feito na semana passada pelo prefeito de São Bernardo do Campo e presidente do Consórcio Intermunicipal Grande ABC, Luiz Marinho (PT), durante reunião da entidade. Em Diadema, onde o preço da tarifa já era de R$ 3,20, o valor será mantido. Nessa cidade, o reajuste passará a ser feito de dois em dois anos, como ocorre nos demais municípios do ABC. Em Rio Grande da Serra, onde a tarifa é de R$ 3, o valor será mantido.

Pelo Brasil

A partir de domingo, os ônibus da rede não integrada da região metropolitana de Curitiba terão a tarifa de ônibus reduzida em dez centavos, passando de R$ 2,85 para R$ 2,75. "O Paraná hoje dá um exemplo para o Brasil de trabalho em favor da sua população. Investimos em mobilidade e garantimos assim mais dinheiro no bolso do trabalhador", anunciou o governador Beto Richa (PSDB), ao lembrar que a isenção de ICMS era um compromisso do plano de governo.
Curitiba terá redução
Em Goiânia (GO), a redução passou a valer já a partir desta quinta-feira, após decisão da Justiça de Goiás que suspendeu o aumento de R$ 2,70 para R$ 3, ocorrido no dia 21 de maio. Após uma série de protestos, o reajuste foi cancelado pela Justiça na última segunda-feira, mas somente ontem a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) foi oficiada.

Desde a última segunda-feira, os usuários do transporte coletivo de Manaus (AM) convivem com tarifas reduzidas. O valor foi reajustado de R$ 3,00 para R$ 2,90 pelo prefeito Arthur Virgílio Neto, que usou como argumento a redução nos tributos federais.

Em Natal (RN), onde o preço da tarifa é alvo de uma série de protestos desde o mês passado, a prefeitura também determinou a redução da tarifa em dez centavos. Desde o dia 4 de junho, a passagem de ônibus passou a valer R$ 2,30. Apesar da redução, o valor não voltou ao mesmo patamar de antes do último reajuste, ocorrido no dia 18 de maio, quando a tarifa passou de R$ 2,20 para R$ 2,40. O prefeito Carlos Eduardo solicitou à Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana novos cálculos no valor da passagem, logo após o governo federal anunciar a decisão de zerar o pagamento do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).

Informações: Portal Terra
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Metrô SP fecha estacionamento ao lado da estação Marechal Deodoro

O Metrô de São Paulo desativou o estacionamento integrado à estação Marechal Deodoro, da linha 3-vermelha, no centro de São Paulo.

O espaço fazia parte do E-fácil, lançado pela companhia em 2009 e que previa garagens ao lado de estações.

O projeto foi uma das principais bandeiras da gestão José Serra (PSDB) para incentivar a troca do carro pelo transporte público.
Joel Silva/Folhapress
O fechamento, na última semana de maio, surpreendeu os usuários do local, que pagavam R$ 12,10 para estacionar o carro por até 12 horas e recebiam duas passagens de metrô, trem ou ônibus.

"O que me deixou mais irritado foi que não avisaram antes. Cheguei na porta e vi tudo fechado", diz o jornalista Fabiano Angélico, que acabou usando outro estacionamento -que cobrou R$ 27.


Ele mora na zona norte e costumava usar o serviço toda semana, para evitar a lentidão do centro histórico.

Segundo o Metrô, o estacionamento foi desativado devido ao fim do contrato de concessão. A empresa Maxipark, que operava o espaço, "não demonstrou interesse em renovar o contrato".
A empresa foi escolhida por licitação e recebia uma taxa por carro estacionado. Procurada, a Maxipark não informou o motivo que a levou a deixar o negócio.

PROCURA EM BAIXA

A procura pelo local, diz o Metrô, era pequena em comparação aos outros pontos da rede. A taxa de ocupação dos mais lotados é de 100%, enquanto na Marechal Deodoro ficava próxima de 30%.

Moradores da região contestam. "Ele vivia lotado, no último dia tinham uns 150 carros. Fechou sem aviso prévio, e desde então um monte de gente já deu com a cara, quer dizer, com o carro no portão" conta o jornaleiro Márcio Ribeiro da Costa, que tem banca em frente ao local.

Com o E-fácil fechado, quem quiser continuar com o esquema carro-metrô terá que gastar mais que o dobro.

Há um estacionamento em frente que cobra R$ 23 por 12 horas. Somando o valor das passagens, o custo vai a R$ 29,40. E, ao contrário do E-fácil, não funciona 24 horas.

REDE

Com 193 vagas, o estacionamento era o menor e mais caro da rede, que ainda mantém cinco espaços: nas estações Imigrantes (linha 2-verde), Brás, Bresser e Itaquera (3-vermelha) do metrô e Guaianazes (11-coral), da CPTM.

Com o fechamento, a rede perdeu 12% das vagas. O Metrô afirma que os pontos restantes vão continuar abertos e que o terreno ao lado da Marechal Deodoro terá outro uso, ainda indefinido.
Editoria de arte/Folhapress
Comuns em países ricos, os estacionamentos integrados à rede de transporte público são apontados como uma opção para resolver os congestionamentos e dificuldades de deslocamento nas grandes metrópoles.

Luiz Figueira de Mello, professor de engenharia do Mackenzie, diz que o fechamento é "um retrocesso, pois é preciso incentivar as pessoas a andarem de metrô".

O professor defende que, mesmo sendo menos vantajoso economicamente, "o estacionamento deveria ser mantido como uma opção ao paulistano".

Informações: Folha SP
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Nova linha de ônibus começa a circular na zona norte de Manaus

No início desta semana começou a circular a linha 560-T4/ Cidade de Deus/ Nova Cidade/ T1 Centro, para atender moradores da zona norte de Manaus. 

A linha 560 possui uma frota diária de 10 ônibus articulados novos. Além das ruas locais dos bairros atendidos, a linha percorre ainda as avenidas Autaz Mirim, Margarita, Monsenhor Pinto, Curaçao, Sete de Maio, Torquato Tapajós e Constantino Nery. A circulação e o atendimento da nova linha são fiscalizados pela Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU).

A Prefeitura de Manaus implantou, nos últimos meses, três novas linhas para atender usuários de várias zonas da cidade: 358 - Residencial Viver Melhor/ T2/ Cachoeirinha; 041 - T4/ Nova Cidade/ Residencial Viver Melhor - e agora a 560 - T4/ Cidade de Deus/ Nova Cidade/ T1/ Centro.  

A SMTU ainda analisa outras áreas que também podem ser beneficiadas com novas linhas de ônibus.

Informações: http://www.d24am.com

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Etufor tenta diminuir transtornos pelas paralisações dos terminais

O chefe de operações da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), Raimundo Rodrigues, conversou na tarde desta quinta-feira, 13, com O POVO Online, sobre o que a empresa está fazendo para diminuir os transtornos causados pelas paralisações dos terminais e dos ônibus em Fortaleza.

Raimundo lista duas situações que vêm ocorrendo. Uma é o fechamento das garagens impossibilitando a saída dos ônibus. Já a outra é a paralisação dos ônibus dentro dos terminais, em que nessas situações nenhum veículo entra ou sai.


Para a primeira situação, a Etufor está fazendo permutas de outras empresas, ou seja, quando as garagens estão fechadas, outros ônibus são colocados nas ruas, mas mesmo assim não conseguem suprir a frota em 100%. Porém, Rodrigues afirma que uma carga de 50% ou 70% está sendo disponibilizada a população diante dos transtornos.

Já na segunda situação, como os ônibus não podem entrar, nem sair dos terminais, os veículos estão parando no entorno do terminal paralisado para o passageiro utilizar o serviço.

Durante as paralisações, alguns ônibus são danificados, como pneus furados e retrovisores quebrados, por exemplo. Segundo Raimundo, nessas situações, a Etufor busca consertar o mais rápido possível os veículos que apresentam problemas. 

Desde a última segunda-feira, motoristas e cobradores estão paralisando os terminais de Fortaleza. A ação faz parte da estratégia da categoria, em clima de campanha salarial.

Informações: O Povo Online
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Usuários enfrentam problemas na rodoviária de Belo Horizonte

As pessoas que precisam usar a rodoviária de Belo Horizonte enfrentam problemas. O transporte coletivo é um assunto delicado e estratégico, num país que sedia eventos como a Copa do Mundo, ou a das Confederações. Por isso, falou-se tanto na necessidade de investimentos nos aeroportos. Mas esses investimentos não foram vistos na mesma medida nos terminais rodoviários de cidades sede.

O prédio, construído na década de setenta, não atende as necessidades nos dias de hoje. Apenas a área de embarque conta com elevador e a esteira rolante não funciona. “Como vocês viram, a rampa é bem íngreme. Então, eu tenho uma certa dificuldade pra subir”, reclamou o técnico de basquete Eliseu Ferreira da Silva.

A Prefeitura de Belo Horizonte informou que as peças das esteiras rolantes não são mais fabricadas e que existe um projeto, ainda sem previsão, para substituí-las por escadas rolantes.

Ainda é possível perceber goteiras, falta de sinalização e de pessoal qualificado para dar informações aos usuários.  A administração municipal declarou ainda que vai fazer uma nova obra pra acabar com as goteiras.

Para quem desembarca no terminal, a dificuldade começa em se localizar e até saber como sair de lá. As placas não indicam acesso a ônibus ou metrô, por exemplo. E se o turista for estrangeiro, pior ainda. Nenhuma delas tem tradução em outros idiomas.

No guichê de informações, a atendente não fala inglês e nem espanhol. No posto de atendimento ao turista, a funcionária diz que fala só um pouquinho de inglês.

Duas estudantes americanas reclamam da dificuldade de comunicação. Segundo as jovens, a maioria dos atendentes não consegue entender o que elas perguntam e, muito menos, responder.

A administração da rodoviária anunciou reforço no atendimento bilíngue dois dias antes de cada jogo. “Essa capacidade de atender uma demanda, que por ventura possa ocorrer de última hora, a gente tem perfeitamente condições de atender”, afirmou o gerente do terminal, Ricardo Coutinho.

Para o doutor em engenharia de transportes, Frederico Rodrigues algumas capitais estão perdendo a chance de conquistar os turistas. “Não só focar em aeroportos, como está acontecendo, mas, também nos terminais rodoviários, porque os turistas também fazem viagens internas no país e pra isso precisa desse apoio do modo de transporte rodoviário”, explicou.

Informações: G1 Minas
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