Trolebus em SP
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Preço do transporte coletivo em Boa Vista sofrerá reajuste
quinta-feira, 7 de abril de 2011O aumento no preço dos combustíveis provocou reações nos últimos dias em Boa Vista. Hoje, o litro da gasolina comum na capital custa R$ 3,08, é um dos mais caros do país. Agora, um reajuste no valor das passagens do transporte público municipal também é esperado.
O principal motivo para o aumento nas passagens, é o novo valor dos combustíveis. A população protesta contra os aumentos, enquanto os taxistas lotação defendem o reajuste no preço do transporte.
“É um efeito cascata, aumenta um e causa o aumento no outro. É difícil para quem ganha apenas um salário mínimo administrar tantos reajustes”, protestou a agricultora Vera Lúcia Gomes.
“Esse aumento nos combustíveis é ruim para nós taxistas. Consumimos 40 litros de gasolina por dia, esse reajuste nos afeta seriamente. O único jeito de recuperamos os gastos seria o aumento na passagem do lotação”, afirmou o motorista de táxi lotação Linderval Dourado.
Segundo Sandro Salgado, presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário de Roraima, além da razão do aumento do combustível, o reajuste nas passagens se faz necessário para que os salários dos servidores também sejam reavaliados. “Temos que pagar o salário dos servidores, ano passado demos aumento e um novo já está sendo pleiteado, esse reajuste será útil para realizarmos esse tipo de demanda”, disse.
O presidente do Sindicato dos Taxistas e Transportadores de Cargas e Passageiros, Jurandir Lucena, disse que o novo valor só vai entrar em vigor, quando o preço das passagens de ônibus for reajustado. “Mandaremos um documento a EMHUR e vamos esperar a decisão, já tem um tempo que trabalhos com esse valor de R$ 2,50 e vamos esperar eles decidirem quando o preço da passagem deve subir”, informou.
A Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitacional, EMHUR, esclareceu que a solicitação vai ser encaminhada para aprovação do Conselho Municipal de Transportes. Uma reunião deve acontecer para discutir este assunto e melhorias para o transporte coletivo.
Ainda não há previsão pra o reajuste entrar em vigor, mas os novos valores já estão sendo estudados. A expectativa é que a tarifa de ônibus, cotada em R$ 2, suba para R$ 2,25 e a de lotação de R$ 2,50 para R$ 3.
Fonte: Portal Amazonia
Postado por Meu Transporte às 09:13 0 comentários
Marcadores: Roraíma
Bilhete Único ganha Prêmio Internacional
Através de nota oficial, a Secretaria do Estado de Transportes, informou que o Bilhete Único Intermunicipal acaba de ser escolhido pela Associação Internacional dos Transportes Públicos – UITP – como o Melhor Programa de Transporte da América Latina, na categoria Introdução a novas políticas de transportes.
Os transportes do Rio também concorrem em outra categoria. A Fetranspor está no páreo para receber o Prêmio Internacional de Redução de Poluentes, pelo programa Selo Verde.
Fonte: Jornal do Brasil
Postado por Meu Transporte às 09:12 1 comentários
Marcadores: Rio de Janeiro
Linha Amarela do metrô de São Paulo teve um aumento de 68% de passageiros
quarta-feira, 6 de abril de 2011
O volume diário de passageiros da Linha 4-Amarela do Metrô aumentou 68% desde a inauguração da estação Butantã, no último dia 28, de acordo com a concessionária ViaQuatro, responsável pela linha.
Um balanço feito pela empresa mostra que 139 mil pessoas passaram a usar a Linha Amarela depois que a nova estação começou a funcionar.
Antes, a Linha 4 era usada por cerca de 19 mil pessoas diariamente. Agora, é frequentada por 28 mil passageiros. A expectativa da ViaQuatro é que esse número chegue a 35 mil.
Uma das explicações para o aumento na demanda é o início simultâneo das operações do terminal de ônibus junto à nova estação Butantã.
Um balanço feito pela empresa mostra que 139 mil pessoas passaram a usar a Linha Amarela depois que a nova estação começou a funcionar.
Antes, a Linha 4 era usada por cerca de 19 mil pessoas diariamente. Agora, é frequentada por 28 mil passageiros. A expectativa da ViaQuatro é que esse número chegue a 35 mil.
Uma das explicações para o aumento na demanda é o início simultâneo das operações do terminal de ônibus junto à nova estação Butantã.
Fonte: eBand
Postado por Meu Transporte às 20:49 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
Em BH, Usuários reclamam das longas esperas e dos coletivos lotados
O reforço na quantidade de ônibus e o aumento do número de viagens implantados pela Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) desde o último dia 28, não minimizaram os transtornos de grande parte dos usuários.
Apesar do acréscimo de 50 coletivos e aumento no número de viagens em 126 linhas, as esperas nos pontos de ônibus continuam longas e os coletivos, lotados. A reportagem do Super Notícia acompanhou, nos últimos dois dias, os usuários em sete pontos de ônibus das regiões Oeste, Centro-Sul, Nordeste e Noroeste. Na região Oeste, a mais afetada pelas mudanças, os bairros Buritis, Estoril e Betânia tiveram reforço, segundo a BHTrans.
Reclamações
A maioria das pessoas reclama dos longos intervalos entre um ônibus e outro, que para alguns passageiros chegam a quase uma hora. A lotação dos coletivos também é alvo das queixas. "Os ônibus continuam horríveis. Não vi nenhuma mudança. Eles demoram a passar, vou em pé e quando eles passam, vêm três ou mais ônibus de uma vez", disse a diarista Cleonice das Graças, de 37, que ontem esperava o 9250 (Caetano Furquim/Nova Cintra), no bairro Estoril.
No período em que a reportagem acompanhou a movimentação no ponto de ônibus em frente ao BH Shopping, no bairro Belvedere, os coletivos da linha 9250 demoraram 30 minutos para chegar. Quando apareceram, eram três ao mesmo tempo. Os dois primeiros estavam lotados. A linha, segundo a BHTrans, teve aumento de 23 viagens.
No bairro Betânia, também na região Oeste, os usuários reclamavam da demora, lotação e do longo itinerário das linhas que passam por lá. O auxiliar administrativo Kassius Harley, de 43 anos, utiliza o 1207-B (Conjunto Betânia/Santa Mônica) diariamente e disse que não sentiu qualquer mudança desde o aumento das viagens. "Geralmente pego o ônibus cheio e nem sempre consigo sentar", disse. A linha 1207-B recebeu um acréscimo de 20 viagens.
BHTrans coloca culpa no trânsito
A Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), que cuida do tráfego na capital, culpou exatamente o trânsito da cidade pelos atrasos nas chegadas dos coletivos nos pontos. De acordo com a gerente de coordenação da diretoria de desenvolvimento e implantação de projetos da empresa, Raquel Salum, os coletivos cumprem o quadro de horários, mas acabam chegando ao mesmo tempo nos pontos devido às interferências do trânsito. Os congestionamentos, disse ela, fazem com que um veículo alcance o outro ao longo do trajeto. O problema é mais frequente, segundo a gerente, entre veículos que fazem itinerários mais longos.
Apesar do acréscimo de 50 coletivos e aumento no número de viagens em 126 linhas, as esperas nos pontos de ônibus continuam longas e os coletivos, lotados. A reportagem do Super Notícia acompanhou, nos últimos dois dias, os usuários em sete pontos de ônibus das regiões Oeste, Centro-Sul, Nordeste e Noroeste. Na região Oeste, a mais afetada pelas mudanças, os bairros Buritis, Estoril e Betânia tiveram reforço, segundo a BHTrans.
Reclamações
A maioria das pessoas reclama dos longos intervalos entre um ônibus e outro, que para alguns passageiros chegam a quase uma hora. A lotação dos coletivos também é alvo das queixas. "Os ônibus continuam horríveis. Não vi nenhuma mudança. Eles demoram a passar, vou em pé e quando eles passam, vêm três ou mais ônibus de uma vez", disse a diarista Cleonice das Graças, de 37, que ontem esperava o 9250 (Caetano Furquim/Nova Cintra), no bairro Estoril.
No período em que a reportagem acompanhou a movimentação no ponto de ônibus em frente ao BH Shopping, no bairro Belvedere, os coletivos da linha 9250 demoraram 30 minutos para chegar. Quando apareceram, eram três ao mesmo tempo. Os dois primeiros estavam lotados. A linha, segundo a BHTrans, teve aumento de 23 viagens.
No bairro Betânia, também na região Oeste, os usuários reclamavam da demora, lotação e do longo itinerário das linhas que passam por lá. O auxiliar administrativo Kassius Harley, de 43 anos, utiliza o 1207-B (Conjunto Betânia/Santa Mônica) diariamente e disse que não sentiu qualquer mudança desde o aumento das viagens. "Geralmente pego o ônibus cheio e nem sempre consigo sentar", disse. A linha 1207-B recebeu um acréscimo de 20 viagens.
BHTrans coloca culpa no trânsito
A Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), que cuida do tráfego na capital, culpou exatamente o trânsito da cidade pelos atrasos nas chegadas dos coletivos nos pontos. De acordo com a gerente de coordenação da diretoria de desenvolvimento e implantação de projetos da empresa, Raquel Salum, os coletivos cumprem o quadro de horários, mas acabam chegando ao mesmo tempo nos pontos devido às interferências do trânsito. Os congestionamentos, disse ela, fazem com que um veículo alcance o outro ao longo do trajeto. O problema é mais frequente, segundo a gerente, entre veículos que fazem itinerários mais longos.
Raquel Salum não descartou a possibilidade de fazer alteração na programação dos ônibus. Ela afirmou, porém, que o aumento do número de viagens atende a uma demanda dos passageiros, devido às reclamações de superlotação e os longos intervalos entre os coletivos.
Segundo a gerente, as novas viagens foram colocadas nas linhas e horários em que mais houve reclamações dos usuários. "Com o tempo, as pessoas vão começar a sentir as mudanças e vão ver que elas são positivas".
Não Resolve
O chefe do departamento de engenharia de transportes e geotécnia da UFMG, Nilson Nunes, explica que aumentar o número de coletivos e de viagens não é solução para diminuir o tempo de espera dos passageiros. Segundo ele, o aumento de ônibus nas ruas só contribui para os congestionamento. "Os usuários, em vez de esperar por muito tempo nos pontos, passam a esperar nos coletivos". (NO)
O chefe do departamento de engenharia de transportes e geotécnia da UFMG, Nilson Nunes, explica que aumentar o número de coletivos e de viagens não é solução para diminuir o tempo de espera dos passageiros. Segundo ele, o aumento de ônibus nas ruas só contribui para os congestionamento. "Os usuários, em vez de esperar por muito tempo nos pontos, passam a esperar nos coletivos". (NO)
Fonte: O Tempo
Postado por Meu Transporte às 20:44 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais
No Dist. Federal, Passe Livre do Metrô será recarregado nas escolas
Os estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal irão recarregar os cartões de passe livre do Metrô na própria escola. A medida irá facilitar o processo atual, porque os estudantes enfrentarão uma única fila no próprio colégio onde estudam. Atualmente eles precisam pegar duas: uma para certificarem a presença e outra para carregarem os cartões. O novo documento magnético terá a foto e dados pessoais do aluno.
A novidade foi divulgada na tarde de ontem (05/04), após reunião entre o secretário em exercício de Educação, Erasto Fortes, e o diretor financeiro e comercial do Metrô, Nilson Martorelli. "Dentro de duas ou três semanas, o sistema já deverá estar instalado nas escolas. O software está sendo desenvolvido por técnicos do Metrô", disse o professor Erasto.
Em pouco tempo, o novo modelo pode ser adotado também para os estudantes que usam passe livre nos ônibus e, futuramente, no sistema integrado do transporte coletivo.
Fonte: Agência Brasília
Postado por Meu Transporte às 20:35 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
Em Cuiabá, Sistema VLT e BRT continuam indefinidos
A despeito de o Poder Executivo dar a entender que o sistema de transporte coletivo que será implantado em Cuiabá para a Copa do Mundo de 2014 é o BRT (Bus Rapid Transit), o estudo de viabilidade do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) foi apresentado ontem ao governador em exercício, Chico Daltro, como alternativa para o projeto de mobilidade urbana da cidade.
O estudo foi apresentado pelo diretor-presidente da empresa, cujo nome não foi divulgado, Massimo Giavina Bianchi, que também é diretor da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp). De acordo com ele, o custo operacional, a renovação da frota, a infraestrutura e a manutenção do BRT são o dobro em relação ao VLT. Ainda conforme o diretor, o BRT não pode ser ampliado e também é menos seguro que o VLT.
Entre o BRT, VLT e DMU (VLT movido a diesel), Bianchi disse que esse último é mais barato e que a emissão de gases poluentes é praticamente nula, enquanto que o BRT polui muito. O DMU, ainda segundo o empresário, demoraria sete meses para ser implantado e, o VLT, 24 meses. O diretor-presidente afirmou ainda que o BRT poderia ser o alimentador do VLT, transportando os passageiros até a estação.
Segundo o estudo de viabilidade, considerando a frota, número de passageiros, manutenção e operação em um ano, o VLT gastaria U$ 676 milhões; o BRT, U$ 636 milhões, e o DMU, U$ 513 milhões.
Durante a sessão de ontem da Assembleia Legislativa, o deputado e presidente da Casa, José Riva, voltou a dizer que o sistema de transporte VLT terá menos desapropriações. “Serão necessárias quase 1,3 mil intervenções para implantar o BRT. No VLT, será número mínimo ou quase nada para desapropriar”.
Riva criticou a Agecopa ao dizer que a autarquia não deve ser a responsável pela escolha do sistema de transporte. “Não tem nenhum engenheiro de tráfego na Agecopa. Isso [a escolha do modelo de transporte] tem que ser decisão política de governo”, afirmou.
A capacidade de passageiros também foi citada pelo deputado no plenário. Enquanto o VLT transportaria até 575 passageiros, no BRT seriam menos de 200. “Precisaria de três veículos e meio para transportar a mesma quantidade de pessoas (...). O pior sistema é o BRT”, declarou.
O diretor-presidente da Agecopa (Agência Estadual de Execução dos Projetos da Copa do Mundo de 2014), Yênes Magalhães, disse que o estudo será avaliado hoje. Mas garantiu que ainda não há sistema eleito para a cidade. “Nós temos hoje um plano de mobilidade em que consta que a tarifa do VLT vai custar o dobro da do BRT”, afirmou. “Mas vamos analisar os dados. Se o VLT for mais barato, há a possibilidade de ele ser escolhido para Cuiabá”, declarou.
O estudo foi apresentado pelo diretor-presidente da empresa, cujo nome não foi divulgado, Massimo Giavina Bianchi, que também é diretor da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp). De acordo com ele, o custo operacional, a renovação da frota, a infraestrutura e a manutenção do BRT são o dobro em relação ao VLT. Ainda conforme o diretor, o BRT não pode ser ampliado e também é menos seguro que o VLT.
Entre o BRT, VLT e DMU (VLT movido a diesel), Bianchi disse que esse último é mais barato e que a emissão de gases poluentes é praticamente nula, enquanto que o BRT polui muito. O DMU, ainda segundo o empresário, demoraria sete meses para ser implantado e, o VLT, 24 meses. O diretor-presidente afirmou ainda que o BRT poderia ser o alimentador do VLT, transportando os passageiros até a estação.
Segundo o estudo de viabilidade, considerando a frota, número de passageiros, manutenção e operação em um ano, o VLT gastaria U$ 676 milhões; o BRT, U$ 636 milhões, e o DMU, U$ 513 milhões.
Durante a sessão de ontem da Assembleia Legislativa, o deputado e presidente da Casa, José Riva, voltou a dizer que o sistema de transporte VLT terá menos desapropriações. “Serão necessárias quase 1,3 mil intervenções para implantar o BRT. No VLT, será número mínimo ou quase nada para desapropriar”.
Riva criticou a Agecopa ao dizer que a autarquia não deve ser a responsável pela escolha do sistema de transporte. “Não tem nenhum engenheiro de tráfego na Agecopa. Isso [a escolha do modelo de transporte] tem que ser decisão política de governo”, afirmou.
A capacidade de passageiros também foi citada pelo deputado no plenário. Enquanto o VLT transportaria até 575 passageiros, no BRT seriam menos de 200. “Precisaria de três veículos e meio para transportar a mesma quantidade de pessoas (...). O pior sistema é o BRT”, declarou.
O diretor-presidente da Agecopa (Agência Estadual de Execução dos Projetos da Copa do Mundo de 2014), Yênes Magalhães, disse que o estudo será avaliado hoje. Mas garantiu que ainda não há sistema eleito para a cidade. “Nós temos hoje um plano de mobilidade em que consta que a tarifa do VLT vai custar o dobro da do BRT”, afirmou. “Mas vamos analisar os dados. Se o VLT for mais barato, há a possibilidade de ele ser escolhido para Cuiabá”, declarou.
Fonte: Diário de Cuiabá
Postado por Meu Transporte às 20:29 0 comentários
Marcadores: Mato Grosso
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