Trolebus em SP
Mais lidas na semana
-
O Consórcio Grande Recife de Transporte fornece aos usuários de ônibus da Região Metropolitana de Recife os horários e itinerários das ...
-
Transporte Coletivo não precisa de quantidade apenas, mas de qualidade. Assim, não bastam as empresas de ônibus colocarem mais veículos nas...
-
A Trensurb informa que está retomando a operação do metrô de forma emergencial a partir desta quinta-feira (30), das 8h às 18h, diariamente,...
-
A Copergas em conjunto com a fabricante Scania, e em parceria com a MobiBrasil PE, iniciam nesta segunda-feira uma demonstração com um ônibu...
-
A Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) criou três novas linhas de ônibus que entram em operação nesta segunda-feira (3). São elas: 826...
-
Neste domingo (2), a Prefeitura de Salvador lançou o novo Plano Cicloviário da cidade, que oferece um diagnóstico detalhado e diretrizes par...
-
BRT Seguro completa três anos com cerca de 3.400 prisões realizadas por roubo, furto e outros crimesTrês anos após a sua criação, em junho de 2021, o programa BRT Seguro, coordenado pela Secretaria de Ordem Pública, já realizou cerca de 3.4...
-
Após quatro vistorias e diversas etapas de higienização, os terminais das praças Parobé e Rui Barbosa (Centro Popular de Compras - CPC), no ...
-
O chamado Trilho Humanitário foi colocado em operação pela Trensurb na última quinta-feira, 30, garantindo o transporte de ida e volta de pa...
-
A Secretaria de Transportes Metropolitanos (STM) atualizou o mapa do transporte metropolitano de São Paulo para o ano de 2024. O documento, ...
- Primeiro trem da Linha 17-Ouro embarca na China com destino ao Brasil
- Em busca da mobilidade verde, cidades investem em ônibus elétricos
- Curitiba vai testar o primeiro biarticulado elétrico Volvo no segundo semestre
- Ônibus da MobiBrasil 100% movido a gás natural entra em operação no Grande Recife
- No Rio, Universitários vão pagar metade nos ônibus municipais, confira:
São Gonçalo terá corredor expresso para ônibus financiado pelo PAC
quarta-feira, 16 de março de 2011Enquanto a Linha 3 não sai do papel, a Prefeitura de São Gonçalo apresentou ao governo federal um plano para construir um corredor expresso para ônibus, de oito quilômetros, de Vila Lage a Alcântara. O projeto está incluído no PAC da Mobilidade Urbana, que incluiu a cidade entre as 24 que receberão R$ 18 bilhões em investimentos federais. São Gonçalo tem direito a R$ 280 milhões e a via se integraria à Linha 3. A rodovia atenderia a 150 mil passageiros por dia ao longo de dez bairros.
— Com esse corredor, vamos alimentar a indústria naval do Gradim, que emprega 3 mil pessoas hoje, mas temos previsão de chegar a 10 mil trabalhadores ali em 2012. O trajeto corta dez bairros, numa região em que vive 35% da população — explica o secretário municipal de Planejamento, Luís Rodriguez Paiva.
A via expressa seria construída sobre o leito da antiga linha férrea entre São Gonçalo e Maricá, com 20 paradas ao longo do trajeto.
— Esse projeto é prioritário, foi enquadrado no PAC da Mobilidade e percorre a antiga estrada de ferro para Maricá. Nem será preciso fazer desapropriações lá. Além disso, o trajeto é transversal à Linha 3 e pode servir de integração com o metrô no futuro — completa o secretário estadual de Transportes, Julio Lopes.
Fonte: Extra Online
Postado por Meu Transporte às 08:51 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Rio de Janeiro
SMTU anuncia fim da tarifa social aos domingos em Manaus
Diretor da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Marcos Cavalcante, anunciou que, com a nova licitação e a discussão sobre o Transporte Coletivo de Manaus e com a discussão da nova tarifa, a tarifa social vai ser extinta. A tarifa social custa R$ 1,10 nos domingos e é subsidiada pela prefeitura.
Cavalcante voltou a comentar sobre o reajuste da tarifa. "Certamente a nova tarifa deverá ficar acima do valor atual de R$ 2,25". Esse valor deverá ser colocado no contrato que a Prefeitura de Manaus irá firmar com as empresas vencedoras da licitação até o dia 22 de março.
A ideia é que a nova tarifa só comece a ser cobrada na medida que os 858 ônibus novos comecem a ser colocados em circulação, a partir da segunda quinzena de junho. As empresas deverão mostrar à SMTU as notas fiscais de todos os insumos que poderão influenciar no valor final de cálculo da tarifa.
"Mesmo que não haja um acordo com os presentes, no final dessa semana eu preciso definir um valor na tarifa. Que será feito com nossos técnicos, por isso preciso que haja um entendimento de todos durante esse processo", explica Cavalcante.
Debate sobre a tarifa
O 1º Forum de Debate e Estudos Técnicos promovido pela Superintência Municipal de Transporte Urbanos (SMTU), começou nesta terça-feira (15) e vai até o dia 18. O objetivo é discutir propostas para definir o valor da tarifa de transporte coletivo de Manaus.
A discussão contará com a participação de representantes das empresas vencedoras da licitação, membros da Asssembleia Legislativa do Amazonas (ALE), Procuradoria Geral de Justiça do Amazonas, Tribunal de Justiça, representantes dos diretórios centrais de estudantes e do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo de Manaus.
Para Marcos Cavalcante, a iniciativa do fórum é dar transparência ao processo de elaboração do novo valor. "Queremos fazer uma tarifa justa, uma tarifa técnica. Para que o investimento de mais de R$ 5 bi no transporte público tenha retorno às empresas e principalmente à população, com um transporte eficiente", disse.
No dia 18 será feito um documento com o resultado das discussões e o valor de uma tarifa recomendada às empresas que deverá cobrir os custos operacionais do transporte coletivo em Manaus.
Fonte: D24am.com
Postado por Meu Transporte às 08:51 0 comentários
Marcadores: Amazonas
Para Agecopa, VLT é inviável pelo custo final da tarifa
A viabilidade de implantação do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), em vez do BRT (Bus Rapid Transit ou ônibus de via rápida), no contexto da infraestrutura viária para a Copa do Mundo de 2014, em Cuiabá, é contestada pelo presidente da Agência Estadual de Projetos da Copa (Agecopa), Yênes Magalhães.
Em entrevista ao MidiaNews, o executivo observou que, por mais que as desapropriações diminuam, já que o espaço que o VLT ocupa é menor que o BRT, ou ainda que o custo da construção seja menor, o foco é no valor da passagem que a população irá pagar. Em termos comparativos o VLT é como se fosse um "metrô" de superfície, diferentemente do BRT, uma espécie de ônibus "sanfonado", com capacidade maior que os atuais.
"Vários aspectos têm de ser analisados, mas o BRT é mais viável. O VLT é inviável pelo custo da tarifa para a população. Você pode até ter empresário que faça o VLT, mas qual será a diferença de preço na hora da passagem?", questionou Yênes Magalhães.
Outro ponto, conforme o presidente da Agecopa, é que, desde o início da escolha de Cuiabá como uma das cidades-sede do Mundial de 2014, o BRT foi o modelo de transporte público estudado para a reestruturação do sistema de transporte público da capital mato-grossense.
Além disso, o próprio empréstimo que o Governo do Estado conseguiu, no valor de R$ 454 milhões, junto à Caixa Econômica Federal, foi para a implantação do BRT, não para o VLT.
"Voltaríamos à estaca zero. Podemos ter problemas com a Caixa e, se for mudar tudo, o cronograma das obras também pode ser prejudicado. A empresa que o presidente da Assembleia Legislativa, José Riva, convidou para fazer os estudos de viabilidade do VLT afirmou que cobriria os gastos excedentes. Mas, volto a reforçar: de nada adianta, se isso refletir em uma tarifa alta", analisou.
Viabilidade
O presidente da Assembleia é um dos grandes defensores do projeto do VLT para Cuiabá. No início deste mês, a convite de Riva, um grupo português, que atuará em três estados do país na construção do VLT para a Copa do Mundo, fez uma segunda visita técnica, atestando a viabilidade do transporte.
De acordo com o grupo, até o final deste mês de março, deve ser entregue à Agecopa o primeiro relatório conclusivo sobre o VLT, que, caso aprovado, continuará sendo nos dois eixos em que o BRT foi estudado.
O primeiro, do Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, até a Avenida do CPA, que passará pela área central de Cuiabá e finalizará no Centro Político Administrativo (CPA).
O segundo trecho será do Coxipó até o Centro da Capital, e que passará pela Avenida Fernando Corrêa, em direção ao Centro. A obra também inclui terminais e estações de transbordo pela avenida, que diminuiriam com a implantação do VLT.
Apesar de atestar que a troca nas formas de transporte seria inviável, o presidente da Agecopa informou que a decisão final é um consenso das Prefeituras de Cuiabá e Várzea Grande, bem como do Governo do Estado.
Em entrevista ao MidiaNews, o executivo observou que, por mais que as desapropriações diminuam, já que o espaço que o VLT ocupa é menor que o BRT, ou ainda que o custo da construção seja menor, o foco é no valor da passagem que a população irá pagar. Em termos comparativos o VLT é como se fosse um "metrô" de superfície, diferentemente do BRT, uma espécie de ônibus "sanfonado", com capacidade maior que os atuais.
"Vários aspectos têm de ser analisados, mas o BRT é mais viável. O VLT é inviável pelo custo da tarifa para a população. Você pode até ter empresário que faça o VLT, mas qual será a diferença de preço na hora da passagem?", questionou Yênes Magalhães.
Outro ponto, conforme o presidente da Agecopa, é que, desde o início da escolha de Cuiabá como uma das cidades-sede do Mundial de 2014, o BRT foi o modelo de transporte público estudado para a reestruturação do sistema de transporte público da capital mato-grossense.
Além disso, o próprio empréstimo que o Governo do Estado conseguiu, no valor de R$ 454 milhões, junto à Caixa Econômica Federal, foi para a implantação do BRT, não para o VLT.
"Voltaríamos à estaca zero. Podemos ter problemas com a Caixa e, se for mudar tudo, o cronograma das obras também pode ser prejudicado. A empresa que o presidente da Assembleia Legislativa, José Riva, convidou para fazer os estudos de viabilidade do VLT afirmou que cobriria os gastos excedentes. Mas, volto a reforçar: de nada adianta, se isso refletir em uma tarifa alta", analisou.
Viabilidade
O presidente da Assembleia é um dos grandes defensores do projeto do VLT para Cuiabá. No início deste mês, a convite de Riva, um grupo português, que atuará em três estados do país na construção do VLT para a Copa do Mundo, fez uma segunda visita técnica, atestando a viabilidade do transporte.
De acordo com o grupo, até o final deste mês de março, deve ser entregue à Agecopa o primeiro relatório conclusivo sobre o VLT, que, caso aprovado, continuará sendo nos dois eixos em que o BRT foi estudado.
O primeiro, do Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, até a Avenida do CPA, que passará pela área central de Cuiabá e finalizará no Centro Político Administrativo (CPA).
O segundo trecho será do Coxipó até o Centro da Capital, e que passará pela Avenida Fernando Corrêa, em direção ao Centro. A obra também inclui terminais e estações de transbordo pela avenida, que diminuiriam com a implantação do VLT.
Apesar de atestar que a troca nas formas de transporte seria inviável, o presidente da Agecopa informou que a decisão final é um consenso das Prefeituras de Cuiabá e Várzea Grande, bem como do Governo do Estado.
Fonte: Midia News
Postado por Meu Transporte às 08:51 0 comentários
Marcadores: B R T, Mato Grosso, VLT
Meio de transporte, ferramenta de lazer ou equipamento de competição, a bicicleta tem ganhado cada vez mais novos adeptos
Para trabalho, passeio, aventura ou competições, a bicicleta está em evidência. Segundo os adeptos do veículo de duas rodas inventado na Europa no século 19, a sensação de liberdade de locomoção e a prática esportiva são os principais atributos da popular “magrela”.
“A bicicleta supre a minha necessidade de transporte é o meio mais barato”, opina Mário Luis Pessôa Guedes. O biólogo de 24 anos é um dos muitos que resolveram abrir mão de carro e ônibus para fazer dela o principal veículo de sua rotina. “Pedalo 40 quilômetros por dia. Vou na casa da namorada, trabalho e faço viagens. Só preciso carregar comigo uma câmara reserva, uma bomba e um par de remendos, caso um pneu fure pelo caminho”, garante o ciclista, que pratica cicloturismo com a sua mountain bike pelas estradas do Paraná e Santa Catarina.
O modelo da bicicleta de Mário é o preferido pelos ciclistas, especialmente pela facilidade de locomoção e conforto. Mais acessíveis financeiramente, as ‘mountains’ podem ser vistas em todo canto da cidade. Uma mountain bike redondinha, de qualidade, pode custar em torno de R$ 400, cerca de 50% a menos que uma speed, que é utilizada em competições de pista e estrada. “Mas hoje em dia é tudo mais fácil. Antigamente as novidades demoravam muito para chegar aqui no Brasil. Hoje estamos em pé de igualdade com os europeus”, garante Hernanes Quadri Júnior, técnico da seleção brasileira de ciclismo de estrada.
Como ciclista profissional, o paranaense participou de quatro Pan-Americanos e, com isso, pôde acompanhar a evolução do esporte no país. “Hoje temos onde treinar e se você for ao velódromo de Curitiba, no Jardim Botânico, verá que está sempre movimentado”, afirma Quadri Júnior.
Ciclistas como Mário Guedes são os responsáveis pelo aquecimento do mercado. Segundo Paulo Jamur, proprietário da Jamur Bikes, a média de investimento em acessórios e bicicletas cresce ano a ano. Segundo ele, as pessoas buscam mais conforto e querem acompanhar as tendências. “As bicicletas estão cada vez mais leves e modernas. Além disso, você não precisa comprar ela pronta. Você pode ter um modelo exclusivo que atenda as suas necessidades”.
Fonte: Gazeta do Povo
Postado por Meu Transporte às 08:50 0 comentários
Marcadores: Bicicletas, Brasil, Paraná
SPTrans nega reajuste de micro-ônibus superior a 4,38%
A São Paulo Transportes (SPTrans) negou hoje, por meio de nota, que a Secretaria Municipal de Transportes tenha prometido um reajuste superior a 4,38% para as cooperativas responsáveis por cerca de seis mil micro-ônibus que fazem 330 linhas e atendem a quase 3,5 milhões de passageiros na capital paulista.
As cooperativas ameaçavam iniciar uma greve a partir da 0 hora de hoje e por tempo indeterminado, em razão de um impasse em torno da correção de valores repassados aos operadores pelo transporte dos passageiros. As cooperativas reivindicam 12% de aumento.
Ontem, a administração municipal já havia conseguido na Justiça uma liminar para impedir a paralisação dos motoristas e cobradores. A decisão previa multa de R$ 100 mil diários por funcionário que não trabalhasse. O sindicato que representa a categoria resolveu suspender a greve porque disse contar com promessa da Prefeitura de que o índice de reajuste poderia ser revisto.
Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, o reajuste é anual, conforme previsto em contrato, e ocorre no mês de março. O índice de reajuste de 4,38% foi firmado com base na licitação do sistema de transporte realizada em 2003, informou o órgão. "A Secretaria Municipal de Transportes informa ainda que a remuneração aos permissionários não tem relação com a tarifa do sistema de transporte. Os serviços prestados pelos operadores são pagos segundo um modelo específico de remuneração, que considera um valor fixo por passageiro registrado, multiplicado pela quantidade de passageiros transportados pelo operador", acrescentou.
As cooperativas ameaçavam iniciar uma greve a partir da 0 hora de hoje e por tempo indeterminado, em razão de um impasse em torno da correção de valores repassados aos operadores pelo transporte dos passageiros. As cooperativas reivindicam 12% de aumento.
Ontem, a administração municipal já havia conseguido na Justiça uma liminar para impedir a paralisação dos motoristas e cobradores. A decisão previa multa de R$ 100 mil diários por funcionário que não trabalhasse. O sindicato que representa a categoria resolveu suspender a greve porque disse contar com promessa da Prefeitura de que o índice de reajuste poderia ser revisto.
Postado por Meu Transporte às 08:50 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Greve do metrô DF deixou passageiros esperando mais de uma hora na noite desta terça
Ao fim do segundo dia de greve dos metroviários, os brasilienses continuam enfrentando problemas e lentidão ao voltar para casa nesta terça-feira (15/3). Dos 22 trens que operam normalmente, apenas sete estão funcionando no horário de pico. Em outros horários, só quatro vagões entram em atividade.
Segundo a assessoria do Metrô-DF, o tempo médio de espera é de 30 minutos para estações entre a Central e a de Águas Claras, que podem ser acessadas por todos os vagões. Para quem precisa pegar uma linha específica, rumo a Ceilândia ou Samambaia, o prazo dobra e pode chegar a uma hora.
Uma audiência de conciliação entre o Sindicato dos Metroviários (Sindmetro) e o Metrô-DF foi marcada para esta quarta-feira (16/3).
Segundo a assessoria do Metrô-DF, o tempo médio de espera é de 30 minutos para estações entre a Central e a de Águas Claras, que podem ser acessadas por todos os vagões. Para quem precisa pegar uma linha específica, rumo a Ceilândia ou Samambaia, o prazo dobra e pode chegar a uma hora.
Uma audiência de conciliação entre o Sindicato dos Metroviários (Sindmetro) e o Metrô-DF foi marcada para esta quarta-feira (16/3).
Fonte: Correio Braziliense
Postado por Meu Transporte às 08:50 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal, trem/metrô
Assinar:
Postagens (Atom)