Governo de SP assina concessão do Trem Intercidades que vai ligar Campinas à capital *** Ônibus da MobiBrasil 100% movido a gás natural entra em operação no Grande Recife *** Cuiabá reduz em 87% reclamações com monitoramento de frota inteligente *** Trensurb retoma operação do metrô de forma emergencial *** Terminal do Tatuquara completa três anos integrando a região Sul de Curitiba *** Campinas atinge mais de 107 km de rotas para bicicletas *** Metrô de BH receberá 24 novos trens em 2026

São Gonçalo terá corredor expresso para ônibus financiado pelo PAC

quarta-feira, 16 de março de 2011

Enquanto a Linha 3 não sai do papel, a Prefeitura de São Gonçalo apresentou ao governo federal um plano para construir um corredor expresso para ônibus, de oito quilômetros, de Vila Lage a Alcântara. O projeto está incluído no PAC da Mobilidade Urbana, que incluiu a cidade entre as 24 que receberão R$ 18 bilhões em investimentos federais. São Gonçalo tem direito a R$ 280 milhões e a via se integraria à Linha 3. A rodovia atenderia a 150 mil passageiros por dia ao longo de dez bairros.
— Com esse corredor, vamos alimentar a indústria naval do Gradim, que emprega 3 mil pessoas hoje, mas temos previsão de chegar a 10 mil trabalhadores ali em 2012. O trajeto corta dez bairros, numa região em que vive 35% da população — explica o secretário municipal de Planejamento, Luís Rodriguez Paiva.
A via expressa seria construída sobre o leito da antiga linha férrea entre São Gonçalo e Maricá, com 20 paradas ao longo do trajeto.
— Esse projeto é prioritário, foi enquadrado no PAC da Mobilidade e percorre a antiga estrada de ferro para Maricá. Nem será preciso fazer desapropriações lá. Além disso, o trajeto é transversal à Linha 3 e pode servir de integração com o metrô no futuro — completa o secretário estadual de Transportes, Julio Lopes.



READ MORE - São Gonçalo terá corredor expresso para ônibus financiado pelo PAC

SMTU anuncia fim da tarifa social aos domingos em Manaus

Diretor da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Marcos Cavalcante, anunciou que, com a nova licitação e a discussão sobre o Transporte Coletivo de Manaus e com a discussão da nova tarifa, a tarifa social vai ser extinta. A tarifa social custa R$ 1,10 nos domingos e é subsidiada pela prefeitura.
Cavalcante voltou a comentar sobre o reajuste da tarifa. "Certamente a nova tarifa deverá ficar acima do valor atual de R$ 2,25". Esse valor deverá ser colocado no contrato que a Prefeitura de Manaus irá firmar com as empresas vencedoras da licitação até o dia 22 de março.
A ideia é que a nova tarifa só comece a ser cobrada na medida que os 858 ônibus novos comecem a ser colocados em circulação, a partir da segunda quinzena de junho. As empresas deverão mostrar à SMTU as notas fiscais de todos os insumos que poderão influenciar no valor final de cálculo da tarifa.
"Mesmo que não haja um acordo com os presentes, no final dessa semana eu preciso definir um valor na tarifa. Que será feito com nossos técnicos, por isso preciso que haja um entendimento de todos durante esse processo", explica Cavalcante.
Debate sobre a tarifa
O 1º Forum de Debate e Estudos Técnicos promovido pela Superintência Municipal de Transporte Urbanos (SMTU), começou nesta terça-feira (15) e vai até o dia 18. O objetivo é discutir propostas para definir o valor da tarifa de transporte coletivo de Manaus.
A discussão contará com a participação de representantes das empresas vencedoras da licitação, membros da Asssembleia Legislativa do Amazonas (ALE), Procuradoria Geral de Justiça do Amazonas, Tribunal de Justiça, representantes dos diretórios centrais de estudantes e do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo de Manaus.
Para Marcos Cavalcante, a iniciativa do fórum é dar transparência ao processo de elaboração do novo valor. "Queremos fazer uma tarifa justa, uma tarifa técnica. Para que o investimento de mais de R$ 5 bi no transporte público tenha retorno às empresas e principalmente à população, com um transporte eficiente", disse.
No dia 18 será feito um documento com o resultado das discussões e o valor de uma tarifa recomendada às empresas que deverá cobrir os custos operacionais do transporte coletivo em Manaus.


Fonte: D24am.com

READ MORE - SMTU anuncia fim da tarifa social aos domingos em Manaus

Para Agecopa, VLT é inviável pelo custo final da tarifa

A viabilidade de implantação do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), em vez do BRT (Bus Rapid Transit ou ônibus de via rápida), no contexto da infraestrutura viária para a Copa do Mundo de 2014, em Cuiabá, é contestada pelo presidente da Agência Estadual de Projetos da Copa (Agecopa), Yênes Magalhães.

Em entrevista ao MidiaNews, o executivo observou que, por mais que as desapropriações diminuam, já que o espaço que o VLT ocupa é menor que o BRT, ou ainda que o custo da construção seja menor, o foco é no valor da passagem que a população irá pagar. Em termos comparativos o VLT é como se fosse um "metrô" de superfície, diferentemente do BRT, uma espécie de ônibus "sanfonado", com capacidade maior que os atuais.

"Vários aspectos têm de ser analisados, mas o BRT é mais viável. O VLT é inviável pelo custo da tarifa para a população. Você pode até ter empresário que faça o VLT, mas qual será a diferença de preço na hora da passagem?", questionou Yênes Magalhães.

Outro ponto, conforme o presidente da Agecopa, é que, desde o início da escolha de Cuiabá como uma das cidades-sede do Mundial de 2014, o BRT foi o modelo de transporte público estudado para a reestruturação do sistema de transporte público da capital mato-grossense.

Além disso, o próprio empréstimo que o Governo do Estado conseguiu, no valor de R$ 454 milhões, junto à Caixa Econômica Federal, foi para a implantação do BRT, não para o VLT.

"Voltaríamos à estaca zero. Podemos ter problemas com a Caixa e, se for mudar tudo, o cronograma das obras também pode ser prejudicado. A empresa que o presidente da Assembleia Legislativa, José Riva, convidou para fazer os estudos de viabilidade do VLT afirmou que cobriria os gastos excedentes. Mas, volto a reforçar: de nada adianta, se isso refletir em uma tarifa alta", analisou.

Viabilidade

O presidente da Assembleia é um dos grandes defensores do projeto do VLT para Cuiabá. No início deste mês, a convite de Riva, um grupo português, que atuará em três estados do país na construção do VLT para a Copa do Mundo, fez uma segunda visita técnica, atestando a viabilidade do transporte.

De acordo com o grupo, até o final deste mês de março, deve ser entregue à Agecopa o primeiro relatório conclusivo sobre o VLT, que, caso aprovado, continuará sendo nos dois eixos em que o BRT foi estudado.

O primeiro, do Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, até a Avenida do CPA, que passará pela área central de Cuiabá e finalizará no Centro Político Administrativo (CPA).

O segundo trecho será do Coxipó até o Centro da Capital, e que passará pela Avenida Fernando Corrêa, em direção ao Centro. A obra também inclui terminais e estações de transbordo pela avenida, que diminuiriam com a implantação do VLT.

Apesar de atestar que a troca nas formas de transporte seria inviável, o presidente da Agecopa informou que a decisão final é um consenso das Prefeituras de Cuiabá e Várzea Grande, bem como do Governo do Estado.


Fonte: Midia News

READ MORE - Para Agecopa, VLT é inviável pelo custo final da tarifa

Meio de transporte, ferramenta de lazer ou equipamento de competição, a bicicleta tem ganhado cada vez mais novos adeptos

Para trabalho, passeio, aventura ou competições, a bicicleta está em evidência. Segundo os adeptos do veículo de duas rodas inventado na Europa no século 19, a sensação de liberdade de locomoção e a prática esportiva são os principais atributos da popular “magrela”.
“A bicicleta supre a minha ne­­cessidade de transporte é o meio mais barato”, opina Mário Luis Pes­­sôa Guedes. O biólogo de 24 anos é um dos muitos que resolveram abrir mão de carro e ônibus para fazer dela o principal veículo de sua rotina. “Pedalo 40 quilômetros por dia. Vou na casa da namorada, trabalho e faço viagens. Só preciso carregar comigo uma câmara re­­serva, uma bomba e um par de remendos, caso um pneu fure pelo caminho”, garante o ciclista, que pratica cicloturismo com a sua mountain bike pelas estradas do Paraná e Santa Catarina.


O modelo da bicicleta de Má­­rio é o preferido pelos ciclistas, especialmente pela facilidade de locomoção e conforto. Mais acessíveis financeiramente, as ‘mountains’ podem ser vistas em todo canto da cidade. Uma mountain bike redondinha, de qualidade, pode custar em torno de R$ 400, cerca de 50% a menos que uma speed, que é utilizada em competições de pista e estrada. “Mas hoje em dia é tudo mais fácil. Antiga­­mente as novidades demoravam muito para chegar aqui no Brasil. Hoje estamos em pé de igualdade com os europeus”, garante Hernanes Quadri Júnior, técnico da seleção brasileira de ciclismo de estrada.
Como ciclista profissional, o paranaense participou de quatro Pan-Americanos e, com isso, pôde acompanhar a evolução do esporte no país. “Hoje temos onde treinar e se você for ao velódromo de Curitiba, no Jardim Botânico, verá que está sempre movimentado”, afirma Quadri Júnior.
Ciclistas como Mário Guedes são os responsáveis pelo aquecimento do mercado. Segundo Paulo Jamur, proprietário da Ja­­mur Bikes, a média de investimento em acessórios e bicicletas cresce ano a ano. Segundo ele, as pessoas buscam mais conforto e querem acom­­panhar as tendências. “As bicicletas estão cada vez mais leves e modernas. Além disso, você não precisa comprar ela pronta. Você po­­de ter um modelo exclusivo que atenda as suas necessidades”.


READ MORE - Meio de transporte, ferramenta de lazer ou equipamento de competição, a bicicleta tem ganhado cada vez mais novos adeptos

SPTrans nega reajuste de micro-ônibus superior a 4,38%

A São Paulo Transportes (SPTrans) negou hoje, por meio de nota, que a Secretaria Municipal de Transportes tenha prometido um reajuste superior a 4,38% para as cooperativas responsáveis por cerca de seis mil micro-ônibus que fazem 330 linhas e atendem a quase 3,5 milhões de passageiros na capital paulista.
As cooperativas ameaçavam iniciar uma greve a partir da 0 hora de hoje e por tempo indeterminado, em razão de um impasse em torno da correção de valores repassados aos operadores pelo transporte dos passageiros. As cooperativas reivindicam 12% de aumento.

Ontem, a administração municipal já havia conseguido na Justiça uma liminar para impedir a paralisação dos motoristas e cobradores. A decisão previa multa de R$ 100 mil diários por funcionário que não trabalhasse. O sindicato que representa a categoria resolveu suspender a greve porque disse contar com promessa da Prefeitura de que o índice de reajuste poderia ser revisto.

Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, o reajuste é anual, conforme previsto em contrato, e ocorre no mês de março. O índice de reajuste de 4,38% foi firmado com base na licitação do sistema de transporte realizada em 2003, informou o órgão. "A Secretaria Municipal de Transportes informa ainda que a remuneração aos permissionários não tem relação com a tarifa do sistema de transporte. Os serviços prestados pelos operadores são pagos segundo um modelo específico de remuneração, que considera um valor fixo por passageiro registrado, multiplicado pela quantidade de passageiros transportados pelo operador", acrescentou.



READ MORE - SPTrans nega reajuste de micro-ônibus superior a 4,38%

Greve do metrô DF deixou passageiros esperando mais de uma hora na noite desta terça

Ao fim do segundo dia de greve dos metroviários, os brasilienses continuam enfrentando problemas e lentidão ao voltar para casa nesta terça-feira (15/3). Dos 22 trens que operam normalmente, apenas sete estão funcionando no horário de pico. Em outros horários, só quatro vagões entram em atividade.

Segundo a assessoria do Metrô-DF, o tempo médio de espera é de 30 minutos para estações entre a Central e a de Águas Claras, que podem ser acessadas por todos os vagões. Para quem precisa pegar uma linha específica, rumo a Ceilândia ou Samambaia, o prazo dobra e pode chegar a uma hora.

Uma audiência de conciliação entre o Sindicato dos Metroviários (Sindmetro) e o Metrô-DF foi marcada para esta quarta-feira (16/3).


Fonte: Correio Braziliense

READ MORE - Greve do metrô DF deixou passageiros esperando mais de uma hora na noite desta terça

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

 
 
 

Ônibus articulados elétricos em Goiânia


Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

NOVO BRT RIO


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

VLT no terminal Gentileza


Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960