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No Rio, Primeiro trem chinês entrou em operação nesta terça
terça-feira, 20 de março de 2012Postado por Meu Transporte às 22:43 0 comentários
Marcadores: Rio de Janeiro, trem/metrô
Trens chineses comprados pelo Estado desembarcam no Porto do Rio
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Postado por Meu Transporte às 07:30 0 comentários
Marcadores: Rio de Janeiro, trem/metrô
China testa trem bala de 500 km/h
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
O trem é composto por seis carros, e foi projetado para assemelhar-se a uma antiga espada chinesa. Seu corpo é feito de material plástico reforçado com fibras de carbono. O projeto e fabricação foram feitos pela CSR Sifang Locomotive & Rolling Stock, uma subsidiária da CSR Corp, a maior fabricante de trens da China.
A força máxima de tração do modelo-teste é de 22.800 kW. Em comparação, os trens já operantes na ferrovia de alta velocidade Pequim-Shangai têm 9.600 kW e possuem o recorde chinês em velocidade de 300 km/h. O recorde mundial pertence à França, com 574,8 km/h.
Mas os futuros trens chineses não vão necessariamente operar com velocidades tão altas, disse o presidente da CSR, Zhao Xiaogang, ao Beijing Morning News. "Nós visamos garantir a segurança da operação de trens", disse ele.
A China tenta superar problemas em sua rede de alta velocidade. Em fevereiro, o ministro de Estradas de Ferro, Liu Zhijun, foi demitido por acusações de corrupção ainda não julgadas em tribunal. Em julho, uma colisão entre dois trens matou pelo menos 40 pessoas.
Postado por Meu Transporte às 00:33 0 comentários
Novo trem importado da China inicia operação nos trilhos cariocas
domingo, 11 de dezembro de 2011
Postado por Meu Transporte às 00:16 0 comentários
Marcadores: Rio de Janeiro, trem/metrô
Chineses apresentam primeiro dos 34 trens comprados pelo Governo do Rio
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
As novas composições, financiadas pelo Banco Mundial, estão em processo final de fabricação pelo consórcio chinês China National Machinery Import & Export Corporation, que venceu a licitação feita em 2009. Nesta terça-feira, dia 07 de junho, acontece na cidade de Changchun, na China, a cerimônia de apresentação do primeiro trem, integralmente montado. O secretário estadual de Transportes, Julio Lopes, e o presidente da SuperVia, Carlos José da Cunha, acompanhados por uma equipe de engenheiros, estarão presentes ao evento e farão uma vistoria in loco.
Para o Governador Sérgio Cabral, a chegada dos novos trens é a garantia de um transporte digno e adequado, aguardado há décadas pela população do Grande Rio.
- Não há cidade viável sem um transporte de massa eficiente. Esta é a maior compra de trens já realizada pelo Estado em 40 anos. É uma felicidade para mim o fato do nosso Governo estar proporcionando um serviço de qualidade à população, que há décadas padecia com a falta de investimentos no setor. Estamos trabalhando para oferecer aos usuários da SuperVia uma frota totalmente refrigerada e modernizada – explica o Governador.
Oos veículos contam com tecnologia de ponta e modernos circuitos de tração e frenagem. As composições são dotadas de interiores mais amplos e confortáveis, equipados com painéis de LED, circuito interno de TV, ar condicionado, além de bagageiro, atendendo a uma solicitação especial dos passageiros. Como parte do acordo contratual, a empresa chinesa oferece garantia de assistência técnica de três anos, incluindo manutenção e troca de peças.
A comitiva do Governo do Estado vai acompanhar os testes dinâmicos que já estão sendo desenvolvidos na China. Até o mês de julho, o primeiro trem será embarcado para o Rio. Ao chegar à cidade, uma equipe chinesa fará os testes finais de adaptação nos ramais operados pela SuperVia. Poucas semanas depois, o equipamento já estará pronto para operar com passageiros.
- Após a chegada da primeira composição, serão entregues lotes de três a quatro veículos, a cada dois meses. O consórcio CMC é um dos maiores do mundo, e exporta trens para as principais grandes cidades do mundo. Com a chegada dos novos trens comprados pelo Governo do Estado, e com o cronograma de melhorias que será desenvolvido pela concessionária, teremos, em pouco tempo, um padrão de sistema metroviário na SuperVia, com intervalos de até 3 minutos entre cada partida – afirma o secretário Julio Lopes.
Ao custo total de U$165 milhões, a aquisição dos 34 trens entrou para a história do Banco Mundial como a licitação pública mais rápida já realizada na América do Sul. Outro aspecto importante foi a grande economia, com custos menores dos equipamentos, também encomendados por outros estados brasileiros por valores consideravelmente superiores.
Frota totalmente modernizada e refrigerada até 2016
Ainda este ano o Governo deverá iniciar um novo processo de concorrência para a compra de mais 60 novos trens. Por determinação do Governo Sérgio Cabral, a SuperVia também fará encomenda de outras 30 composições, como parte dos compromissos previstos no documento de renovação contratual. Também é de responsabilidade da concessionária a modernização de 73 trens, adicionando novos interiores, ar condicionado e novo sistema de tração.
Este efetivo, somado aos 20 novos trens coreanos e as 38 composições reformadas, todos já em operação, resultarão numa frota de mais de 250 veículos refrigerados, responsável por um alto padrão de operação, agregando pontualidade, conforto e agilidade às viagens da população.
* Secretaria de Estado de Transportes
Postado por Meu Transporte às 01:46 0 comentários
Marcadores: Rio de Janeiro, trem/metrô
No Rio, Trem chinês entra nos trilhos em dezembro
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Postado por Meu Transporte às 00:49 0 comentários
Marcadores: Rio de Janeiro, trem/metrô
Trem-bala do Brasil será deficitário
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Zhao é um crítico dos investimentos da China em uma malha de trens rápidos que tinha 8.300 km no fim de 2010 e chegará a 13 mil km em 2012. Segundo ele, as linhas já inauguradas operam bem abaixo da capacidade e sua construção criou uma dívida impagável.
O débito do Ministério das Ferrovias já está em US$ 309 bilhões e vai dobrar em quatro anos. Como os trens rápidos não são lucrativos, o ministério não terá receita suficiente, o que levará a uma crise da dívida. Na opinião do professor, o Brasil deveria optar por trens de velocidade de 200 km/h, que custam à metade do preço. A seguir, trechos da entrevista:
A China precisa desse megainvestimento em trens rápidos?
A China deveria construir mais ferrovias. Conforme o planejamento do governo, o país terá 123 mil quilômetros de linhas em 2020 e deveria ter pelo menos 160 mil. A China não deveria construir trens de alta velocidade, porque o custo é alto. Os custos de construção e operação são tão altos que o preço da passagem também tem que ser. A decisão de construir ou não trens rápidos depende da vantagem na economia de tempo, que tem que ser maior que o custo. Outra questão é a diferença entre países pequenos e grandes. A distância entre grandes cidades da China é superior a 1.000 quilômetros, enquanto no Japão, Alemanha e França está em 500 quilômetros.
Qual padrão de velocidade é aconselhável nessa distância? Durante o dia, se você viaja menos de 500 quilômetros, vai gastar entre duas a três horas. Portanto, a vantagem é grande. Mas à noite, o mais rápido não é o melhor. A maioria dos trens de longa distância na China sai à noite e chega ao destino pela manhã, em uma velocidade de 200 km/h. No novo trem Pequim-Xangai, que anda a 300 km/h, quem viajar às 22h chegará às 3h. O que você faz a essa hora? Para longas distâncias, o melhor são 200 km/h.
Qual a viabilidade econômica das linhas de trem rápido que já estão em operação?
As linhas estão em uma situação muito difícil e o governo dá subsídios. A linha entre Zhengzhou e Xian, por exemplo, tem 500 quilômetros, distância na qual o trem de alta velocidade tem vantagens em relação ao avião. Mas a renda da população é baixa e a densidade populacional não é tão alta como no Japão. Apesar de ter capacidade para operar com 160 composições a cada dia, a linha trabalha com apenas 11. No Japão, a linha Tóquio-Osaka tem 500 quilômetros e cerca de 160 composições de trens por dia. A cada ano, é utilizada por 150 milhões de pessoas, logo tem lucro.
Mesmo nos países em que a distância entre as cidades é inferior a 500 quilômetros os governos têm de dar subsídios?
Sim, porque o custo é alto e a densidade populacional não é grande. A região entre Tóquio e Osaka concentra 60% da população do país e 64% do PIB é gerado ao longo dos 500 quilômetros da linha. Mas outras linhas do Japão não são lucrativas.
Qual será a conseqüência do investimento chinês em trens rápidos no longo prazo?
Uma crise de dívida. O nível de endividamento já é muito alto. O débito do Ministério das Ferrovias está em 2 trilhões de yuans (US$ 309 bilhões) e chegará a 4 trilhões de yuans (US$ 618 bilhões) em quatro anos. É uma situação difícil, porque o ministério não tem receita, já que não há muitos trens e passageiros nessas linhas. Se não há receita suficiente, como vão pagar o serviço da dívida? O governo terá que arcar.
Faz sentido um país como o Brasil construir um trem de alta velocidade?
Não, porque a concentração e a densidade populacional são muito mais baixas do que no Japão. Acredito que uma velocidade de 200 km/h é suficiente. O custo de construção de um trem de 350 km/h é o dobro de um de 200 km/h. Se a opção é pelo de 200 km/h, é possível construir mais linhas. O governo brasileiro gostaria que a China participasse da concorrência para o projeto. A China não vai participar desse projeto, porque certamente será deficitário. Se fosse possível apenas construir a linha ou vender equipamentos, as empresas chinesas participariam. Mas se a intenção é que operem o projeto, isso é impossível, porque terá perdas. Não importa quem o construa, será deficitário. O governo brasileiro quer que os participantes não apenas construam, mas operem a linha. Ele não quer assumir nenhum risco e por isso o governo chinês não vai participar.
O Estado de S. Paulo
Postado por Meu Transporte às 01:47 0 comentários
Licitação do Trem Bala Brasileiro não está agradando aos grupos chineses
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Postado por Meu Transporte às 19:42 0 comentários
Marcadores: Trem Bala
Trem-bala pagaria 300 quilômetros de metrô, equivalente 5 vezes a malha atual de São Paulo
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Junta-se a essa lista a dúvida dos críticos em relação aos benefícios que a obra trará para a sociedade, já que boa parte dos R$ 33,1 bilhões previstos para o projeto será financiado pelo Tesouro Nacional e terá participação societária do Estado.
Cálculos feitos pelo Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos) mostram que o investimento do trem-bala daria para construir 300 km de metrôs em São Paulo (cinco vezes a malha da cidade hoje, de 62,3 km), o suficiente para transportar 15 milhões de pessoas por dia. O valor também daria para construir 11 mil km de ferrovias comuns, para carga ou passageiros.
"Até agora não conseguimos responder se vale a pena ou não construir um Trem de Alta Velocidade (TAV)", afirma o presidente do Ilos, Paulo Fleury. Na avaliação dele, a principal justificativa do governo para construir o trem-bala já caiu por terra: o projeto não ficará pronto para a Copa do Mundo de 2014 nem para os Jogos Olímpicos, de 2016. O cronograma oficial estipula 2017 para que a obra seja concluída. Portanto, não seria alternativa para desafogar a ponte aérea Rio-São Paulo.
Alguns exemplos no mundo mostram que até mesmo esse cronograma pode não ser viável para tirar a obra do papel. O TAV coreano, um dos principais interessados no projeto brasileiro, demorou 11 anos para ser concluído. Por aqui, um dos maiores embates deve ficar por conta do licenciamento ambiental. O trem-bala passa pela Serra das Araras e poderá enfrentar resistência por parte ambientalistas, como tem ocorrido nas últimas obras de infraestrutura.
"Mas não fizeram a nova Imigrantes, na Serra do Mar, por meio de túneis? Então não teremos problemas", afirma o presidente da EDLP - Estação da Luz Participações, Guilherme Quintella, que está formando um fundo para disputar o leilão, marcado para dezembro.
O diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, completa que o traçado referencial (constante no edital) foi feito em conjunto com o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), que já definiu áreas que não podem ser usadas.
Outro ponto de interrogação é o valor da obra. Começou com algo em torno de R$ 24 bilhões, subiu para R$ 34,6 bilhões e foi fixado em R$ 33,1 bilhões pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Agora já há investidores que calculam que a obra fique, pelo menos, 30% mais cara que a prevista no edital. Outros, mais radicais, apostam em R$ 50 bilhões ou até R$ 60 bilhões.
Hoje há cinco consórcios sendo formados para disputar o empreendimento: o sul-coreano, o japonês, o chinês, o espanhol e o francês. Nas últimas semanas, além de intensificarem os estudos sobre o trajeto, eles também reforçaram a busca por parceiros. Por enquanto, as empreiteiras brasileiras estão tímidas nesse processo, apesar de a construção civil representar perto 50% dos investimentos do TAV. Elas temem que as previsões de demanda não se concretizem.
Postado por Meu Transporte às 15:55 0 comentários
Marcadores: Rio de Janeiro, São Paulo, Trem Bala