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Um em cada quatro brasileiros vai de ônibus ao trabalho

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Um em cada quatro brasileiros se desloca de ônibus para as atividades do cotidiano, como ir ao trabalho ou à escola. Os dados constam de um levantamento sobre transporte público encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e indicam que, diariamente, um quarto dos brasileiros (25%) vai de ônibus para o trabalho ou para a escola. Os que fazem o percurso a pé somam 22%. Já o automóvel da família é o meio de locomoção adotado por 19% da população, seguido pelo uso de motocicletas (10%) e de ônibus ou van fretados (9%). Apenas 7% dos brasileiros se deslocam, no dia a dia, de bicicleta. 

É o caso, por exemplo, do copeiro Edmilson Alves, de 31 anos, que trocou o ônibus pela bicicleta para ir ao trabalho e não se arrepende. Todos os dias, ele sai da Vila São José, em Osasco, município a oeste da Grande São Paulo, rumo à avenida Imperatriz Leopoldina, na Vila Leopoldina, zona oeste da capital paulista. “Eu levava em torno de trinta minutos para chegar aqui e agora são só quinze minutos”, disse.

O Ibope, instituto contratado pela confederação, ouviu 2.002 pessoas, no ano passado, em 142 cidades, e constatou que o brasileiro está mais insatisfeito com as opções de transporte. O percentual de entrevistados que avaliou o transporte como ruim ou péssimo subiu de 26%, em 2011, para 32%, na última sondagem. Já a parcela de brasileiros que avaliou o setor como bom ou ótimo caiu de 39% há quatro anos, para 24%.

Entre os problemas apontados pelos usuários está o tempo gasto para se chegar aos destinos: há quatro anos, 26% das pessoas levavam mais de uma hora para chegar ao destino. O percentual passou para 31%. A maioria (74%) perde até uma hora no trânsito. Em 2011, esse percentual era 69%.

A corretora de imóveis Thais Couri, de 36 anos, mudou-se do Guarujá para São Paulo há seis meses e vai de ônibus para o trabalho. Ela conta que leva uma hora e meia, diariamente, para sair do bairro de Perdizes, na zona oeste, até o Parque D. Pedro, onde trabalha no centro da cidade. "A condução chega a demorar até 45 minutos, às vezes", disse.

No caso dos brasileiros que levam mais de duas horas no trânsito, 22% estão nos ônibus ante 9% em carros. Já no percurso de até uma hora, 51% ocupam assentos de ônibus enquanto 76% estão em carros.

Em um recorte da pesquisa por gênero, as mulheres (28%) usam mais os ônibus do que os homens (19%) para deslocamentos diários. Elas também andam mais a pé do que eles: 26% dos pedestres são mulheres, ante 17% de homens. Quando o meio de transporte é a bicicleta, a proporção se inverte: 9% dos homens optam por pedalarem no dia a adia, ante 4% de ciclistas mulheres. O mesmo ocorre em relação à motocicleta (13% homens e 7% mulheres) e ao carro (23% homens e 16% mulheres). A motocicleta é o meio preferido dos jovens enquanto o carro é apontado como ideal pelos mais velhos.

Baixa renda usa ônibus ou anda a pé
Entre a população com rendimento de até um salário mínimo, 39% seguem a pé para os seus destinos, 20% vão de ônibus e 3% de carro. Já entre os brasileiros com faixa de renda acima de cinco salários mínimos, quase a metade (48%) tem o carro como principal meio de locomoção, 16% usam ônibus e 12% caminham até seus destinos.

De acordo com o levantamento, quanto menor a cidade, maior o percentual de moradores que vai a pé para o trabalho ou escola. Em cidades menores, com até 20 mil habitantes, 44% dos entrevistados cumprem os trajetos a pé. Em municípios que têm entre 20 mil e 100 mil habitantes, o percentual cai para 31% e apenas 12% caminham em cidades com mais de 100 mil habitantes.

O levantamento detectou ainda que a maioria dos que segue a pé faz essa opção por ser a mais rápida, caso de 37% dos entrevistados. Quem escolhe a bicicleta (54%) aponta a agilidade do modal, mesmo motivo indicado pelos que optam por motocicleta (64%) e pelo carro (58%). Já 44% dos entrevistados que usam o ônibus disseram que este é o único meio de transporte disponível.

Ao perguntar aos usuários como melhorar o transporte público no país, a maioria (47%) sugere aumentar o número de linhas e corredores exclusivos de ônibus. Para 28%, o preço da tarifa deveria ser reduzido. Vinte e um porcento consideram que, para ser mais atrativo, o transporte deveria ser mais seguro, e a mesma parcela, defende investimento em conforto.

O operário Lucas David tem 25 anos e trabalha em uma empresa de biscoito, em Vila Anastácio, na mesma região onde mora. Apesar disso, sente que o tempo que gasta do Rio Pequeno, onde mora, até a empresa aumentou. “Antes eu gastava só 40 minutos, agora chega a uma hora e meia. E demora mais ainda quando eu trabalho em dias de feriado, quando a frota é reduzida em mais de 30%”, lamentou.

Para ele, a frota de ônibus não acompanhou o aumento da demanda. Além disso, ele aponta a necessidade de mais fiscalização para não permitir que veículos comuns transitem nos corredores exclusivos. "Tem também o fato que muitos motoristas não respeitam os corredores [de ônibus]. Precisa de mais fiscalização”, disse.

Cidades testam uso de faixas semi-exclusivas
Enquanto o processo de licitação  ainda não acontece, a Prefeitura do Natal elenca a criação das faixas semiexclusivas como uma das ferramentas para dar mais agilidade ao transporte público. Segundo o secretário adjunto de Trânsito de Natal, Walter Pedro da Silva, a velocidade comercial dos ônibus (velocidade entre dois pontos estabelecidos) já tem aumentado nas vias onde a faixa foi implantada. Na avenida Senador Salgado Filho, a média  passou de 14 para 34 quilômetros por hora. Na avenida Prudente de Morais, a velocidade dobrou: de 15 para 30 quilômetros por hora.

O próximo passo da prefeitura é implantar uma faixa semiexclusiva na Coronel Estevam. “A população não precisa andar nas mesmas vias e horários que o transporte coletivo. O condutor de carro tem que procurar vias alternativas”, orientou.

Outro aspecto que poderia melhorar a mobilidade na Grande Natal seria a integração e complementariedade do sistema de capital com o de outras cidades da  região. “Nós continuamos com o fórum de secretários da Região Metropolitana de Natal, mas infelizmente o DER não está acompanhando nossas reuniões, o que é um dificultador porque tratamos da questão intermunicipal”, falou. As reuniões, segundo Walter Pedro, ocorrem uma vez por mês.  

Por Marli Moreira 
Informações: Agência Brasil

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Novos ônibus adaptados passam a circular nas ruas de Guarujá

quarta-feira, 1 de abril de 2015

A cidade de Guarujá, no litoral de São Paulo, passou a contar com 15 novos ônibus adaptados a partir desta terça-feira (31). Segundo a prefeitura, com a aquisição dos novos veículos, o transporte coletivo municipal possui 98% da frota adaptada.

Dos 15 novos circulares, 12 são ônibus urbanos e três microônibus. De acordo com a Translitoral, empresa responsável pelo serviço na cidade, os coletivos atenderão às linhas 3 (Ferry Boat / Vicente de Carvalho); 17 (Vicente de Carvalho / Centro / Enseada / Perequê – Via Oswaldo Cruz); 61 (Ferry Boat / Centro / Astúrias / Tombo / Guaiúba / Ferry Boat); 62 (Ferry Boat / Guaiúba / Tombo / Astúrias / Centro / Ferry Boat) e 55 (Vicente de Carvalho / Centro / Enseada / Perequê).

Ainda de acordo com a companhia, todos os veículos possuem espaço com cintos de segurança para cadeira de rodas e acompanhante, assentos preferenciais e espaço para cão guia.

Informações: G1 Santos

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Praia Grande tem reajuste na tarifa dos ônibus

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

O preço da passagem de ônibus aumentou em Praia Grande, no litoral de São Paulo, neste domingo (28). O valor passa de R$ 2,90 para R$ 3,30. De acordo com a secretaria de transporte, o Município postergou o reajuste da tarifa até que se fossem cumpridas as exigências da Administração Municipal por melhorias no sistema.

A frota de ônibus de Praia Grande, que conta com 75 veículos, passou a ter mais seis veículos nesta última quarta-feira (24). Outros cinco coletivos serão incorporados à frota a partir de fevereiro de 2015. O aumento da frota é uma das exigências da Administração Municipal à concessionária de transporte coletivo, a Viação Piracicabana, em contrapartida ao reajuste das tarifas de R$ 2,90 para R$ 3,30 que passará a vigorar neste domingo (28). O reajuste de 13,79% segue a média das cidades que já alteraram o valor da passagem como Bertioga (10,71%) e Guarujá (14,28%).

Melhorias
A prefeitura de Praia Grande promete melhorias na frota do transporte viário da cidade. Entre as melhorias estão a implantação de uma rede wi-fi nos ônibus e nos Terminais Tático e Tude Bastos e a disponibilização do aplicativo “Quanto Tempo Falta PG”, que permite ao usuário do sistema, por meio de seu smartphone, saber o tempo que levará para a chegada do ônibus.

Além disso, está prevista, no prazo de um ano, a implantação do sistema de biometria com reconhecimento facial, que permitirá um melhor controle das gratuidades e possibilitará, futuramente, a confecção de carteiras de gratuidade às crianças, de acordo com legislação, para que as mesmas não precisem passar por cima ou por baixo das catracas e a ampliação dos pontos de venda de cartão transporte.

Os ônibus pertencentes à frota do município são todos adaptados para pessoas com deficiência física. O atual sistema de transporte coletivo da Cidade recebe em média 1.401.689 passageiros por mês. Destes, 363 mil não pagam a passagem.

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Reduzir tempo de viagens é desafio do BRT de BH

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

O sistema de transporte rápido de ônibus (BRT) de Belo Horizonte, batizado de Move, começa a circular em duas semanas, no dia 15, e o sistema terá um desafio quando estiver completamente implantado na Avenida Cristiano Machado: substituir 77 linhas de ônibus (228 veículos) que serão extintas e conseguir superar o deslocamento médio dos ônibus do sistema BHBus no corredor, que é de 35 minutos, reduzindo o deslocamento para 20 minutos. O ganho de tempo estimado seria de 57%, mas para isso a velocidade média de deslocamento dos veículos teria de quase dobrar dos atuais 12 km/h para 21 km/h. A meta é considerada ambiciosa por especialistas, principalmente se comparada a outros sistemas de Transporte Rápido por Ônibus (BRT) existentes, como o de Curitiba, o precursor desse tipo de sistema, que chegou a desenvolver até 25 km/h.

Segundo o mestre em engenharia de transportes e professor da Universidade Fumec Márcio Aguiar, que acompanhou a implantação das diversas fases do BRT de Curitiba, na década de 1970, a diferença primordial para que os veículos que circulam por lá sejam mais rápidos é a menor quantidade de cruzamentos e de semáforos do que em BH. “O BRT de Curitiba foi desenvolvido e planejado para a área que ocuparia. Em Belo Horizonte estamos adaptando as vias ao sistema, que precisará de parar em cruzamentos e em semáforos onde os corredores exclusivos terão de dividir espaço com o tráfego regular”, afirma. Pelos cálculos do especialista, a velocidade comercial do Move em BH deverá ficar em torno de 18km/h, caindo para até 15 km/h nos horários de pico. “Isso, quando tudo estiver implantado devidamente e os ajustes necessários tiverem sido feitos”, acrescenta.

A aposta da BHTrans é que a organização do sistema possa compensar a redução de veículos de transporte. A partir do dia 15, com a entrada em operação de mais linhas, os passageiros vão chegar de seus bairros a estações de integração por meio de linhas alimentadoras, pagando R$ 1,90, que é 28% menos que a tarifa atual, de R$ 2,65. Ao chegar à estação, para tomar um ônibus que circula dentro dos corredores exclusivos, será preciso completar a diferença de R$ 0,75. Ônibus de destinos mais distantes, os chamados troncais, cobram o valor atual, pois partem dos bairros e entram nos corredores exclusivos.

Integração
A Estação de Integração São Gabriel, que deverá ser a primeira inaugurada, tem previsão de receber 35 linhas alimentadoras, ônibus que vêm dos bairros Dona Clara, Santa Rosa, Universitário, Primeiro de Maio, Minaslândia, São Gabriel, Novo Aarão Reis, São Tomaz, Padre Julio Maria, Heliópolis, Santa Isabel, Guarujá, Guarani, Aarão Reis, Ouro Minas, Ribeiro de Abreu, Belmonte, Nazaré, Jardim Vitória e região. Outras 10 linhas troncais virão de locais mais distantes, como os bairros Belvedere, Buritis, Funcionários, Lagoinha, Concórdia, João Pinheiro, e ingressarão nos corredores exclusivos do BRT.

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Tarifa de ônibus em Guarujá subirá para R$ 2,90

quarta-feira, 13 de março de 2013

Os usuários do transporte coletivo de Guarujá pagarão R$ 0,30 a mais pela passagem. Atualmente, a tarifa de R$ 2,60 passará a custar R$ 2,90. Ainda não há data definida de quando o novo valor passa a valer.

A Comissão de Fiscalização e Controle da Tarifa e da Rede de Transporte de Guarujá (RTG), que avalia o transporte público na Cidade, recebeu um pedido de reajuste da passagem em dezembro de 2012 no valor de R$ 3,08, que não foi aceito.

Em fevereiro deste ano, a empresa concessionária do transporte coletivo apresentou um recálculo propondo o reajuste para R$ 3,02. Os cálculos apresentados pela empresa foram analisados por técnicos da Prefeitura e pelos membros da comissão, formada por representantes e usuários do transporte público, associações de moradores, concessionária e sindicato dos empregados, além de representantes dos estudantes.

Em nota, a Prefeitura diz que a tarifa estava defasada, sem reajuste desde 2011. O decreto que valida a nova tarifa e estipula uma data para que ela comece a valer deve ser publicado nos próximos dias.

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Atrasos ou problemas no transporte coletivo de Guarujá serão avaliados

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Qual nota você dá para o transporte coletivo de Guarujá? No início de agosto, essa pergunta vai passar a ser respondida periodicamente pela Central de Monitoramento da Diretoria de Trânsito e Transporte da Prefeitura. A avaliação, que classificará o serviço entre 0 e 100, já está sendo providenciada por meio do órgão, implantado oficialmente há exatamente um mês.

A nota leva em conta quesitos que possibilitam o cálculo do Índice de Qualidade do Transporte (IQT). São ao todo dez itens, dos quais a Prefeitura está podendo verificar atualmente apenas quatro. Entre eles, a variação do intervalo entre os veículos, o grau de cumprimento das viagens, as reclamações dos usuários quanto ao serviço e a ocorrência de irregularidades, como multas, por exemplo.

“Esses pontos respondem por 60% da avaliação. Só o grau de cumprimento equivale a 35% da nota”, afirma o fiscal municipal Angel Juan Lloret, responsável pelo Centro de Controle Operacional do Transporte Coletivo.

Entre os quesitos que não podem ser verificados atualmente estão os que dependem de outros órgãos ou de equipes de campo. Como o grau de limpeza dos coletivos e a aprovação da frota em vistorias de campo. “Ainda não é possível porque precisamos contratar os funcionários, o que deve ser feito em 2013. Acredito que sejam necessárias entre 20 e 40 pessoas para este trabalho”, calcula Angel.

Enquanto isso, quatro agentes se revezam entre as 6 horas e meia-noite para monitorar, em tempo real, o percurso dos ônibus, se eles estão dentro do prazo ou atrasados e os motivos que podem levar a isso. O sistema possui um banco de dados que acumula as informações de forma permanente.

“Se alguém fizer uma reclamação com o número da linha, local, horário e dia, podemos fazer a comprovação da queixa por meio do sistema. Facilita muito na hora de apontar isso para a concessionária de transporte público.”

A intenção é que a nota da operadora seja diária, de modo que a cada mês seja tirada uma média. Mais do que avaliar, a intenção da Central de Monitoramento é verificar onde estão as eventuais falhas e requerer as melhorias. “Vamos avaliar a evolução do transporte de forma constante.”

A frota de Guarujá é composta por cerca de 165 ônibus, que transportam entre 1,5 e 1,7 milhão de passageiros por mês.

Fonte: A Tribuna
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Guarujá implanta fiscalização eletrônica nos ônibus

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Guarujá contará com um Sistema de Fiscalização Eletrônica do Transporte Coletivo Municipal a partir da próxima segunda-feira. O objetivo é rastrear, em tempo real,  os veículos que circulam pela cidade. 

De acordo com a Prefeitura, a medida permitirá, entre outras coisas, o gerenciamento da distribuição dos veículos de acordo com a demanda. Guarujá conta atualmente com cerca de 150 coletivos, que a partir de agora serão acompanhados.

A administração municipal ainda garante que a  implantação do sistema vai garantir mais agilidade e fluidez dos veículos e, consequentemente ,diminuirá o tempo de espera dos usuários do transporte coletivo nos pontos de ônibus.

Além disso, o novo controle  permitirá a comunicação da empresa concessionária do transporte coletivo e da Prefeitura com os veículos em operação direto da Central de Monitoramento, da Diretoria de Trânsito e Transporte (Ditran).

Casos como excesso de velocidade e não cumprimento ou desvio de trajeto serão fiscalizados. A parada do veículo por acidente ou problemas mecânicos também poderá ser controlada. Essa visualização será realizada em tempo real, o que possibilitará ação imediata para atender à demanda.

A medida foi determinada há seis meses, a partir de um decreto municipal. Neste período, foram criados um Centro de Controle Operacional e Sistema de Comunicação e o Sistema de Apuração e Gerenciamento de Dados e Informações Operacionais.


Fonte: A Tribuna
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Moradores de Guarujá podem ficar sem transporte coletivo

domingo, 11 de março de 2012

Usuários das linhas de ônibus em Guarujá correm o risco de ficar sem transporte, pois os motoristas e demais funcionários da Viação Translitoral já acenaram com um greve geral, nos próximos dias.

A categoria critica as condições de trabalho e a falta de respostas às reivindicações dos trabalhadores, que estão em plena campanha salarial.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Santos e Região, Valdir de Souza Pestana, diz que a paralisação não foi decretada porque não foram cumpridos os requisitos da Lei de Greve.

Diante do descontentamento dos funcionários, durante assembleia com a categoria, o sindicalista indaga: “quando eu disser que é hora de parar vocês param?” De forma espontânea, todos os trabalhadores levantaram os braços.

Os trabalhadores querem reposição salarial com base no índice apurado pelo INPC, calculado em torno de 6%, e reivindicam também aumento real de 10%. Eles pedem reajuste do vale-refeição de R$ 11/dia para R$ 15/dia, num total de 30 vales por mês, reajuste de 30% na cesta básica e pagamento da participação nos lucros ou resultados (PLR), equivalente a 50% do salário-base.

A Translitoral diz que não foi notificada das reclamações pelo sindicato.

Fonte: A Tirbuna

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Domingo (29) é dia de ônibus a R$1,70 em Guarujá

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

No próximo domingo (29), a população de Guarujá poderá andar de ônibus pela Cidade por um preço mais em conta. Pelo decreto 8.841, assinado pela prefeita em 2010, todo último domingo do mês é dia de Tarifa Social. Atualmente, o preço do transporte coletivo neste dia passa de R$ 2,60 para apenas R$ 1,70.

Esta é apenas uma das conquistas da atual administração na área de transporte público. Nos últimos três anos, Guarujá teve a frota renovada com a entrega de cerca de 80 novos ônibus adaptados. Só no último dia 15 de janeiro, mais 11 veículos novos foram entregues à população. Com isso, a Cidade passou a ter 87% de sua frota operacional totalmente adaptada às pessoas com deficiência.

Todo dia 15 de janeiro, Dia de Santo Amaro, padroeiro de Guarujá, os usuários do transporte coletivo da Cidade podem andar nos ônibus de graça. O Passe Livre, gratuidade da tarifa, foi instituído pelo decreto 8.842, assinado pela prefeita também em 2010, considerando, além da data comemorativa, a implantação de política social de incentivo à mobilidade, ao lazer e à cultura e a busca da qualidade de vida e resgate da cidadania. A partir de então, a passagem é gratuita todo dia 15 de janeiro.

Gratuidade aos 60 anos – Em 15 de janeiro de 2010, também foi instituído, pelo Decreto nº 8.840, que as pessoas maiores de 60 anos não pagam mais a passagem nos ônibus municipais de Guarujá. A medida, pioneira na Região, atende ao Estatuto do Idoso.




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Guarujá recebe 11 novos ônibus adaptados neste domingo

sábado, 14 de janeiro de 2012

A Prefeitura de Guarujá e a empresa de transporte público Translitoral entregam mais 11 novos ônibus adaptados para entrar em circulação na Cidade, a partir das 9 horas. A solenidade acontece em frente à Paróquia Nossa Senhora de Fátima e Santo Amaro (Praça da Matriz, s/n – Centro). Com estes novos veículos, Guarujá alcança 87% de sua frota operacional totalmente adaptada às pessoas com deficiência.

Nos últimos três anos, Guarujá teve sua frota renovada com a entrega de cerca de 80 novos ônibus adaptados. Com a aquisição desses veículos, a idade média da frota é de três anos, o que representa mais conforto e segurança ao cliente.

A melhoria na qualidade de transporte com estes novos ônibus será de que 96% das viagens realizadas no domingo e feriados serão com veículos adaptados; aos sábados 91%, e nos dias úteis 86% das partidas são realizadas com ônibus totalmente acessíveis.

Domingo é dia de ônibus gratuito –Neste 15 de janeiro, Dia de Santo Amaro, os usuários do transporte coletivo de Guarujá poderão andar nos ônibus de graça. A gratuidade começa a valer a partir da zero hora de domingo. A ação faz parte das comemorações em homenagem ao Santo.

O Passe Livre (gratuidade da tarifa) no dia 15 de janeiro foi instituído pelo decreto 8.842/ 2010, assinado pela prefeita de Guarujá Maria Antonieta de Brito no dia 13 de janeiro de 2010, considerando a data comemorativa do Dia do Padroeiro da Cidade; a implantação de política social de incentivo à mobilidade, ao lazer e à cultura e a busca da qualidade de vida e resgate da cidadania. A partir de então, a passagem é gratuita todo dia 15 de janeiro.

“A instituição do passe livre tem como objetivo incentivar à mobilidade da população ao lazer e à cultura, na busca da qualidade de vida e o resgate da cidadania de nossos munícipes”, explicou Maria Antonieta.

Gratuidade aos 60 anos– Em 15 de janeiro de 2010, também foi instituído, no Decreto nº 8.840, que as pessoas maiores de 60 anos não pagam mais a passagem nos ônibus municipais de Guarujá.

Tarifa social –Conquista do povo de Guarujá, a tarifa social foi implantada em 2010, por meio do decreto 8.841, da prefeita Maria Antonieta de Brito. De acordo com o decreto, os usuários dos ônibus em Guarujá pagam metade da tarifa do ônibus (R$ 1,70) em cada ultimo domingo do mês.

Fonte: Prefeitura de Guarulhos



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Convênio entre a Prefeitura de Guarujá e EMTU-SP prevê a construção de 60 novos abrigos aos usuários do transporte coletivo

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

O documento foi assinado na última quinta-feira (10) durante o 50º Fórum Paulista de Secretários e Dirigentes Públicos de Trânsito e Transporte. O evento, realizado pela Associação Nacional de Transporte de Passageiros (ANTP), ocorreu no Sesc Bertioga.

O objetivo do convênio de “Cooperação Técnica e Apoio Recíproco” com a Prefeitura é de desenvolver e executar ações relacionadas aos programas da EMTU/SP, que visam estruturar o transporte coletivo, por meio da implantação de infraestrutura.

Segundo o diretor presidente da EMTU/SP, Joaquim Lopes, a infraestrutura prevista no convênio permite a integração dos sistemas municipal e metropolitano, de baixa e média capacidade. “Isso vai propiciar mais mobilidade, viagens mais rápidas e seguras aos usuários da Região Metropolitana da Baixada Santista”, garante.

Durante a solenidade de assinatura, a prefeita de Guarujá e presidente do Conselho de Desenvolvimento da Baixada Santista (Condesb) abordou os avanços já conquistados através da gestão da Administração na área de transportes. Entre eles, a gratuidade aos idosos a partir dos 60 anos e a tarifa social no último domingo de cada mês, ao valor de R$ 1,70. “Criamos ainda a linha que liga Monte Cabrão ao Guarujá. Esta era uma demanda do Município há tempos”, frisa.

Os novos abrigos de passageiros de ônibus em Guarujá serão viabilizados por meio de um intercâmbio de estudos, com troca de dados e análises técnica, a fim de identificar a demanda de usuários, para instalação dos pólos em local adequado.

Além disso, a prefeita lembra que desde fevereiro de 2009 pleiteava assinar este convênio de cooperação técnica com a EMTU/SP. Ela levará ainda a discussão aos prefeitos da reunião na próxima reunião do Condesb. “O aumento populacional durante a temporada de verão e feriados exige ações diferenciadas com tecnologias e alternativas para dar maior fluidez”, acrescenta.

Outra preocupação apontada pela prefeita foi sobre a necessidade de atenção às modalidades de transporte na Região. “Temos de lembrar que vivemos em uma área portuária. Precisamos discutir ainda as modalidades de transporte hidroviário, ferroviário, marítimo e aeroportuário, assim como a integração do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), com os transportes de passageiros e de cargas, sem esquecer também da circulação crescente de ciclistas na Região”.



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Na Baixada Santista, Ônibus é o veículo de transporte para 50% da população

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Andar de ônibus é caro, desconfortável e até inseguro para a maioria dos moradores da Baixada Santista. Além disso, a maior parte considera que a oferta de linhas e de veículos é insuficiente.

Apesar de malfalado, o transporte coletivo ainda é a opção de deslocamento mais utilizada para circular dentro e fora das cidades. A adesão poderia ser maior, se o sistema fosse eficiente.


A conclusão faz parte da pesquisa de opinião Mobilidade na Baixada Santista, realizada pelo Instituto de Pesquisas A Tribuna (IPAT), nos dias 22 e 23 de setembro, com 1.200 moradores das nove cidades locais.

De acordo com o levantamento, metade das pessoas que se deslocam frequentemente pela região usa ônibus, contra 32,5% de usuários de automóveis e 3,9% de bicicleta.

Quando perguntados sobre qual o meio de locomoção utilizado dentro da própria cidade, 36,1% dizem que é o ônibus, 26,5% usam o carro e 16% utilizam a bicicleta.

O principal motivo de insatisfação diante do transporte coletivo é o preço: 77,1% das pessoas acham que o serviço é caro. A baixa oferta de veículos e de linhas também é criticada por 68,9% e 63,9% dos entrevistados, respectivamente. O desconforto aparece como empecilho para 62,6%.

Mas o ônibus pode deixar de ser vilão para virar, na prática, a solução para o trânsito cada vez mais complicado da região. Basta que o sistema seja bom. É o que dizem 75% dos entrevistados que usam carro próprio. Eles topariam deixá-lo de lado, mas com a condição de que o transporte coletivo funcione.

“Está bem claro na pesquisa que o sistema de ônibus é amplamente reprovado em todas as cidades. É um recado a ser ouvido pelas autoridades”, constata o coordenador do IPAT, Alcindo Gonçalves.

Em geral, o trânsito é considerado um problema. De cada dez pessoas, quatro o classificam como ruim ou péssimo. A proporção das críticas aumenta em Santos (56,8%) e em São Vicente (49,8%). Motivos: muito carro nas ruas, irresponsabilidade dos motoristas e sistema viário deficiente.

A percepção de que o excesso de veículos é o maior causador dos congestionamentos é identificada em 40,5% das respostas. Entretanto, em Santos e em São Vicente os percentuais sobem para 59% e 53,1%.

São Vicente e Praia Grande, cidades exportadoras de mão de obra para Santos, concentram os maior índice de trajetos demorados. Nestes municípios, 12,5% das pessoas levam entre uma e duas horas para chegar de casa ao trabalho.
Independente do município de origem, a maioria das pessoas (42,3%) apoia medidas outrora impopulares, como a proibição de estacionamentos em grandes avenidas.

“Essa é uma constatação de que as pessoas têm consciência de que o transporte motorizado individual precisa ser desestimulado. A posição fica clara especialmente em Santos, onde 55,3% dos entrevistados têm esse entendimento”.
Por outro lado, 58,9% considera que os municípios poderiam contar com bolsões de estacionamentos públicos como forma de melhorar o trânsito e a circulação.
Obras
A pesquisa também sondou o que pensa a população a respeito de investimentos metropolitanos necessários para melhorar a mobilidade urbana.

O túnel ligando as cidades de Santos e Guarujá foi o campeão de votos: 33,8%. Na sequência vem o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), com 17%, e a ligação ferroviária entre as cidades, com 15,5%. “Estas duas últimas respostas podem ser somadas, pois, no fundo, se confundem. Sendo assim, VLT e túnel ficam quase empatados em segundo lugar na ordem de prioridades”.



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Em Guarujá, Linhas de ônibus vão contar com monitoramento eletrônico

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Para fiscalizar em tempo real os ônibus que circulam em Guarujá, a Prefeitura está implantando o Sistema de Fiscalização Eletrônica do Transporte Coletivo Municipal. A medida permitirá, entre outras coisas, o gerenciamento da distribuição dos veículos de acordo com a demanda. Guarujá conta atualmente com cerca de 150 coletivos, que a partir de agora serão rastreados.
 
A implantação do sistema vai garantir mais agilidade e fluidez dos veículos e, consequentemente, diminuirá o tempo de espera dos usuários do transporte coletivo nos pontos de ônibus. O novo controle do serviço do transporte público permitirá a comunicação da empresa concessionária do transporte coletivo e da Prefeitura com os veículos em operação.
 
Com isso, poderão ser verificados casos como excesso de velocidade e não cumprimento ou desvio de trajeto. A parada do veículo por acidente ou problemas mecânicos também poderá ser controlada. Essa visualização será realizada em tempo real, o que possibilitará ação imediata para atender a demanda, facilitando a vida dos usuários do transporte coletivo.
 
Para tanto, será criado um banco de dados para monitoramento e rastreamento da frota. O prazo para a implantação completa dos serviços será de seis meses, contados a partir da assinatura de decreto municipal. Na primeira fase, deverão ser viabilizadas as instalações para um Centro de Controle Operacional e sistema de Comunicação. Um Sistema de Apuração e Gerenciamento de Dados e Informações Operacionais também será criado. 
 
 
Fonte: Prefeitura de Guarujá

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São Paulo: Governo e prefeituras da Baixada Santista assinam convênio para o Sistema Integrado Metropolitano

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

O governador Alberto Goldman participou nesta quinta-feira, 14, da assinatura de acordo entre a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU/SP) e as prefeituras de Santos e São Vicente para a implantação do SIM - Sistema Integrado Metropolitano. O projeto consiste na concessão de todo o transporte intermunicipal da Região da Baixada Santista. O vencedor da licitação irá modernizar a frota atual de 352 ônibus e reestruturar as linhas metropolitanas, incluindo a implantação de um tronco estruturador operado em Metrô Leve (VLT). As linhas metropolitanas transportam a média de 220 mil passageiros/dia.

Os acordos terão prazo de cinco anos, com possibilidade de renovação e definem obrigações para ambas as partes. À EMTU/SP cabe elaborar, com o município, o plano integrado de transporte coletivo, adotando as providências necessárias para propiciar a integração física e tarifária entre a rede de transporte local e o Sistema Integrado Metropolitano - SIM. É também responsabilidade da Empresa disponibilizar ao município os projetos básicos de obras civis e de funcionalidade da rede de transportes metropolitanos.

Às prefeituras cabe assumir as obras complementares e de reurbanização decorrentes da implantação da infraestrutura do novo modelo, conforme detalhamento em programas de trabalho a serem firmados entre as partes - entre elas, pavimentação, drenagem, paisagismo e sinalização vertical e horizontal. Além disso, devem elaborar, juntamente com a EMTU, o plano integrado de transporte coletivo, adotando as providências necessárias para propiciar a integração física e tarifária entre a rede de transporte local e o Sistema Integrado Metropolitano - SIM.

Até o final deste ano, será publicado o edital de licitação que escolherá a empresa responsável pela construção e operação da primeira etapa do Metrô Leve e pela concessão do sistema de ônibus metropolitano na Baixada Santista. A assinatura do contrato com a empresa vencedora está prevista para o primeiro semestre de 2011, e o início da operação da primeira fase em 2013.

A modelagem econômico-financeira do SIM já havia sido aprovada em março de 2010 pelo Conselho Gestor das PPPs (Parcerias Público-Privadas). Sua implantação será viabilizada por meio de uma concessão patrocinada pelo prazo de 25 anos, com investimento estimado em R$ 688 milhões.

Objetivos do SIM

O SIM - Sistema Integrado Metropolitano tem como objetivo reestruturar o sistema de transporte público na Baixada Santista, que será operado por meio de concessão patrocinada. A EMTU/SP realizará licitação e o vencedor terá que reorganizar as linhas de ônibus intermunicipais, modernizar a frota e implantar um tronco estruturador em Metrô Leve (VLT), que será integrado às linhas de ônibus intermunicipais e municipais, proporcionando mobilidade à população de toda a Região Metropolitana da Baixada Santista (Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Peruíbe, Bertioga, Cubatão, Mongaguá e Itanhaém).

O SIM foi desenvolvido para atender ao crescimento projetado da demanda na RMBS, em função do conjunto de investimentos previstos para a região, que se constitui em polo turístico e de negócios portuários e petrolíferos.

Para modernizar a frota de ônibus, o SIM contará com investimento de R$ 286 milhões. Já para construir o Metrô Leve, o valor é de R$ 402 milhões, totalizando o montante de R$ 688 milhões para implantação de todo o projeto.

Primeira etapa do VLT

O trecho da primeira etapa do Metrô Leve (VLT), entre Barreiros, em São Vicente, e o Porto de Santos (Estuário), terá uma extensão de 11 quilômetros e transportará cerca de 45 mil passageiros/dia útil, dos 220 mil passageiros/dia útil previstos para o SIM como um todo. A frota prevista para atendimento do trecho é de 12 veículos de 44 m de comprimento. Cada veículo tem capacidade para 400 passageiros.

Benefícios

O transporte de média capacidade do tipo Metrô Leve (VLT) oferece inúmeros benefícios às cidades, como:
- Transporte moderno, com melhores condições de conforto
- Redução das poluições sonora e do ar
- Redução dos congestionamentos
- Redução dos tempos de viagem
- Requalificação do entorno da faixa ferroviária
- Maior atratividade para os usuários
- Investimento com alta rentabilidade socioeconômica
- Impacto energético: 2,6 vezes menos energia que os ônibus e 5,4 vezes menos que o automóvel
- Maior eficiência no uso do espaço urbano
- Eliminação da barreira física representada pela faixa ferroviária

Operação

O Metrô Leve (VLT) opera de forma integrada à cidade e elimina os obstáculos oferecidos pelo sistema das linhas férreas tradicionais. Ele não requer muros para segregar suas vias e seu tempo de interrupção do tráfego urbano durante a passagem de um veículo (entre 9 e 10 segundos) é bem menor em relação ao sistema anterior de trens de carga.

Os semáforos das vias do Metrô Leve serão controlados eletronicamente. Permanecerão abertos para o trânsito, fechando apenas quando o VLT se aproxima do cruzamento, reduzindo congestionamentos em horários de pico. O tempo de parada do VLT nas estações é de 20 segundos, suficiente para o embarque e desembarque, considerando a demanda estimada.

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