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Novos ônibus elétricos vão chegar em Goiânia; veja datas

terça-feira, 26 de dezembro de 2023

A partir de 2024, 65 ônibus elétricos vão começar a circular em Goiânia, sendo: 2 em fevereiro, 4 em maio, 29 em setembro e mais 30 em dezembro. A nova proposta de eletrificação da frota e de modernização dos equipamentos que compõem o Eixo (plataformas e terminais) foi apresentada pelo secretário-geral de Governo e presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), Adriano Foi anunciada ainda a revitalização de todos os três mil pontos e abrigos de ônibus existentes hoje no sistema e a construção de outros três mil pontos adicionais sendo implementados ao longo do próximo ano.da Rocha Lima.

Segundo Adriano, os ônibus elétricos adquiridos devem apresentar características como conectividade WiFi e sistema de ar condicionado, proporcionando aos passageiros uma experiência mais agradável e conveniente. Foi anunciada ainda a revitalização de todos os três mil pontos e abrigos de ônibus existentes hoje no sistema e a construção de outros três mil pontos adicionais sendo implementados ao longo do próximo ano.

Para garantir a modernização do Eixo Anhanguera, está prevista a criação de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), formada pelas cinco empresas participantes da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia (RMTC), incluindo a Metrobus, que irá adquirir 65 ônibus elétricos novos, por meio da compra consorciada. Além disso, serão reformados os terminais Padre Pelágio, Dergo, Praça A, Praça da Bíblia, Novo Mundo e Senador Canedo, bem como todas as plataformas e pontos de embarque atendidos pelo Eixo.

A Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) ficará responsável por promover os levantamentos e estudos que serão necessários para a implementação das iniciativas. No bojo de responsabilidades da CMTC estão estudos técnicos e jurídicos, projetos de engenharia e estudos econômicos.

Eletrificação da frota
Os novos ônibus elétricos serão do tipo articulado, com 21 metros de comprimento e autonomia de 250 quilômetros. Inicialmente, estes ônibus serão alocados para o trecho original do Eixo Anhanguera com pouco mais de 13 quilômetros de extensão e que corta toda a capital. Os demais veículos operados pelas concessionárias privadas em sua extensão não serão substituídos neste primeiro momento. As instalações da Metrobus serão totalmente reformadas para acomodar a infraestrutura necessária para recarregar os veículos.

O Eixo Anhanguera é a espinha dorsal da rede de transporte coletivo metropolitana. Este corredor estratégico corta Goiânia de leste a oeste, conectando fisicamente 15 dos 19 municípios que compõem a região Metropolitana de Goiânia. Por meio de suas extensões e de quase 100 linhas alimentadoras, o Eixo Anhanguera atende todas as áreas destas cidades, e já chegou a transportar mais de 150 mil usuários por dia.

Informações: Jornal Opção

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Governo de Goiás anuncia compra de 65 ônibus elétricos e reforma de terminais

quinta-feira, 10 de agosto de 2023

O Governo de Goiás anunciou a compra de 65 ônibus elétricos que deverão compor a nova frota de veículos da linha que atende o Eixo Anhanguera. Além dos novos ônibus, o governo deve iniciar uma série de reforma em terminais que atendem a linha com uma previsão de R$ 400 milhões para as obras.

O secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, disse que a contratação foi feita a partir de um consórcio formado por cinco empresas, incluindo a Metrobus, que irá fazer a aquisição dos veículos por meio de contrato de concessão.

Para garantir a modernização do Eixo Anhanguera, está prevista a criação de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), formada pelas cinco empresas participantes da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia (RMTC), incluindo a Metrobus, que irá adquirir 65 ônibus elétricos novos, por meio da compra consorciada.

Além disso, serão reformados os terminais Padre Pelágio, Dergo, Praça A, Praça da Bíblia, Novo Mundo e Senador Canedo, bem como todas as plataformas e pontos de embarque atendidos pelo Eixo.

Uma SPE é uma sociedade empresária cuja atividade é bastante restrita, normalmente utilizada para isolar o risco financeiro à atividade desenvolvida. Ela será a responsável por adquirir e manter a frota eletrificada do Eixo Anhanguera, bem como a frota de todo o sistema, devendo, ainda, ser responsável pelos investimentos nas obras de infraestrutura do corredor Anhanguera.

O valor do investimento por parte do setor público será de, aproximadamente, R$ 400 milhões, valor este a ser pago por meio do subsídio do transporte, diluídos no novo contrato, ao longo dos anos, sem mudança na tarifa ao usuário, que permanecerá no valor atual de R$ 4,30.
Eletrificação da frota
Os novos ônibus elétricos serão do tipo articulado, com 21 metros de comprimento e autonomia de 250 quilômetros. Inicialmente, estes ônibus serão alocados para o trecho original do Eixo Anhanguera com pouco mais de 13 quilômetros de extensão e que corta toda a capital. Os demais veículos operados pelas concessionárias privadas em sua extensão não serão substituídos neste primeiro momento. As instalações da Metrobus serão totalmente reformadas para acomodar a infraestrutura necessária para recarregar os veículos.

O Eixo Anhanguera é a espinha dorsal da rede de transporte coletivo metropolitana. Este corredor estratégico corta Goiânia de leste a oeste, conectando fisicamente 15 dos 19 municípios que compõem a região Metropolitana de Goiânia. Por meio de suas extensões e de quase 100 linhas alimentadoras, o Eixo Anhanguera atende todas as áreas destas cidades, e já chegou a transportar mais de 150 mil usuários por dia.

Informações: Jornal Opção
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Eixo Anhanguera: 91% dos usuários avaliam operação como positiva

domingo, 20 de novembro de 2022

Desde julho, um acordo operacional firmado entre a Metrobus (empresa que opera o Eixo Anhanguera), a Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) e as empresas privadas (Rápido Araguaia, Viação Reunidas e Cootego) tem possibilitado a ampliação da frota que atende ao corredor, com o acréscimo de 54 ônibus articulados seminovos e outros seis zero quilômetro. 

“O reforço da frota tem o objetivo de conferir maior agilidade e conforto aos usuários do Eixo Anhanguera, enquanto trabalhamos com a licitação da locação que vai substituir a atual frota por uma totalmente elétrica, zero poluente, mais moderna e confortável”, explica o secretário-geral de Governo e presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo, Adriano da Rocha Lima.   
 
A compilação de todos os dados da pesquisa mostrou que 86% dos usuários querem que a operação de fortalecimento da frota continue. Ainda, 75% dos usuários ouvidos aprovaram as alterações feitas nos últimos meses e 70% dizem preferir os novos ônibus que estão em operação. 
Os atuais resultados foram compilados com exatos dois meses da realização da última pesquisa de satisfação, o que evidencia que as soluções empreendidas para a melhoria do Eixo têm sido bem avaliadas pela população. Antes das medidas, apenas 30% dos usuários avaliavam positivamente a operação no corredor. Em setembro, esse índice foi de 73%, e agora 91%.
 
Dinâmica
A primeira etapa da pesquisa abordou virtualmente mais de 10 mil pessoas, entre os dias 16 e 18 de agosto. Ao todo, 532 pessoas responderam espontaneamente a enquete, por meio das mídias sociais. Em seguida, no dia 15 de setembro, a RedeMob Consórcio promoveu uma entrevista com 211 pessoas, nos terminais mais movimentados do Eixo: Padre Pelágio e Praça da Bíblia. No dia 20 de agosto, a pesquisa conseguiu ouvir 405 pessoas nos mesmos terminais. A última etapa ocorreu no dia 10 de novembro, com 475 pessoas entrevistadas nos terminais Padre Pelágio, Bíblia e Novo Mundo.
 
Números
• 68% aprovaram os novos ônibus em operação;
• 56% perceberam e avaliaram positivamente o aumento no número de viagens;
• 70% preferem os novos ônibus em relação aos da Metrobus;
• 86% querem que a operação conjunta continue;
• 91% avaliam como positivo a operação atual no Eixo Anhanguera (67% reprovavam a operação antes da entrada de novos ônibus);
• 75% aprovaram as alterações feitas na operação do Eixo Anhanguera.

Informações: Secretaria Geral da Governadoria – Governo de Goiás
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Metrobus terá reforço de dez ônibus para atender região leste de Goiânia

domingo, 6 de março de 2022

Com o intuito de melhorar ainda mais o serviço de transporte no Eixo Anhanguera, a Metrobus fechou um acordo operacional de cooperação com as operadoras do sistema de transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia. Serão disponibilizados dez veículos convencionais para operarem exclusivamente na linha 111, que a partir de agora terá o prefixo de 120, rodando do Terminal de Senador Canedo ao Terminal Praça da Bíblia.


Os dez veículos vão operar somente nos horários de pico. Pela manhã, das 5h até às 7h48, saindo do terminal de Senador Canedo até a Praça da Bíblia, e na parte da tarde, das 16h15 às 19h29, saindo da Praça da Bíblia até o Canedo. O acordo já começou a valer nesta quinta-feira (03/03) e vai vigorar pelo período de 180 dias. As operadoras vão fornecer os ônibus.

“Essa ação vai possibilitar para a empresa uma melhor redistribuição dos veículos remanescentes nas outras linhas. É uma oferta adicional de carros para melhor atender os usuários”, comenta o presidente da Metrobus, Francisco Caldas. Atualmente, a empresa opera com 86 veículos, conta com uma frota reserva e realiza quase 380 viagens por dia.    

O objetivo da medida é amenizar o impacto de situações adversas na programação da Metrobus, como acidentes, problemas mecânicos gerados pela condição da pavimentação, entre outros, que contribuem para a redução da frota operacional. O acréscimo de veículos também é importante para a redução de aglomerações nos terminais e plataformas. A medida foi muito bem recebida pelos passageiros.

Essa alteração, que conta com anuência da CMTC no acordo de cooperação das empresas com a Metrobus, contempla ainda uma ampla divulgação aos usuários do transporte coletivo das alterações dos locais de embarque e desembarque que vão ocorrer nos terminais da Praça da Bíblia e Novo Mundo. A operação será monitorada e ajustada caso seja necessário.

Informações: Diário da Manhã
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Transporte de Goiânia em alerta contra fraldes de cartões

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

A Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC), com o apoio da Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária de Goiás (SSP-GO), lança nesta quarta-feira, dia 18, às 9h30, a campanha Fraude no transporte coletivo é golpe, e acerta bem no seu bolso. A solenidade será no Centro Integrado de Inteligência Comando e Controle, da SSP.

A intenção é conscientizar a população sobre a importância da utilização adequada dos cartões de Passe Livre e Escolar, e também mostrar as implicações legais diante de fraudes documentais, como a falsidade ideológica. Esse último ato inclusive é previsto no artigo 299 do Código Penal e prevê multa e reclusão de um a cinco anos, dependendo do tipo de documento fraudado. Considerada crime contra a fé pública, a falsidade ideológica é prevista no artigo 299 do Código Penal e prevê multa e reclusão de um a cinco anos, dependendo do tipo de documento fraudado.

Hoje, o sistema é fraudado 14,6 milhões de vezes por ano. Os tipos de fraudes constatadas são uso de Passe Livre ou Passe Escolar por terceiros, pular ou passar debaixo da catraca e a comercialização indevida de bilhetes com desconto exclusivo. A maioria das fraudes é cometida no Eixo Anhanguera.

Cartões inválidos
No mês de outubro, segundo informações do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp), o sistema invalidou cerca de seis mil cartões de idosos que já haviam falecido, mas que ainda estavam sendo usados por terceiros. O golpe foi descoberto graças a um cruzamento de dados com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Neste mês de novembro, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) iniciou uma ação especial para combater as fraudes nos terminais de integração. Em duas operações, nos terminais Praça A e da Bíblia foram apreendidas 108 carteiras de Passe Livre e Estudantil que estavam sendo utilizadas de forma indevida por terceiros.

Além das implicações legais, as fraudes provocam prejuízos anuais de R$ 40,9 milhões ao sistema de transporte coletivo. Por essa razão, o intuito da campanha também é conscientizar os clientes do transporte coletivo de que são os maiores prejudicados quando isso acontece, pois as ações de fraudes contribuem para o aumento da passagem e dificulta a melhoria no serviço prestado.

O diretor do Consórcio RMTC, Leomar Avelino, diz que um dos propósitos da campanha é mostrar que ‘sem jeitinho, o Brasil tem jeito’. “Temos de mudar essa cultura de que pequenas fraudes não são prejudiciais”. Segundo ele, a campanha quer criar novos comportamentos e uma nova visão diante dos valores de manutenção dos ônibus, combustível, funcionários e terminais.

O presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Murilo Guimarães Ulhôa, explica que, atualmente, o sistema público de transporte coletivo é custeado pelo valor da passagem. Dessa forma, os prejuízos provocados pelas fraudes afetam diretamente a vida da população. “Consequentemente a fraude colabora com os ajustes do preço da passagem e com a ausência de investimentos”.

Mais informações: (62) 3201-1055

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Transporte Coletivo é fraudado 14,6 milhões de vezes ao ano na Grande Goiânia

terça-feira, 17 de novembro de 2015

O uso indevido dos cartões de acesso ao transporte coletivo pode configurar crime. O número de fraudes na Grande Goiânia cresce, conforme a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC).

Hoje, o sistema é fraudado 14,6 milhões de vezes por ano. Os tipos de fraudes constatadas são uso de Passe Livre ou Passe Escolar por terceiros, pular ou passar debaixo da catraca e a comercialização indevida de bilhetes com desconto exclusivo. A maioria das fraudes é cometida no Eixo Anhanguera.

No mês de outubro, segundo informações do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp), o sistema invalidou cerca de seis mil cartões de idosos que já haviam falecido, mas que ainda estavam sendo usados por terceiros. O golpe foi descoberto graças a um cruzamento de dados com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Por isso, com o apoio da Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária de Goiás (SSP-GO), a RMTC lança oficialmente a campanha contra fraude na quarta-feira (18), no Centro Integrado de Inteligência, Comando e Controle (CIICC) da secretaria.

A campanha tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância da utilização adequada dos cartões de Passe Livre e Escolar e também sobre as implicâncias legais que podem ocorrer diante das fraudes documentais, como a falsidade ideológica.

Considerada crime contra a fé pública, a falsidade ideológica é prevista no artigo 299 do Código Penal e prevê multa e reclusão de um a cinco anos, dependendo do tipo de documento fraudado.

Neste mês de novembro, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) iniciou uma ação especial para combater as fraudes nos terminais de integração. Em duas operações, nos terminais Praça A e da Bíblia foram apreendidas 108 carteiras de Passe Livre e Estudantil que estavam sendo utilizadas de forma indevida por terceiros.

Além das implicações legais, as fraudes provocam prejuízos anuais de R$ 40,9 milhões ao sistema de transporte coletivo. Por essa razão, o intuito da campanha também é conscientizar os clientes do transporte coletivo de que são os maiores prejudicados quando isso acontece, pois as ações de fraudes contribuem para o aumento da passagem e dificulta a melhoria no serviço prestado.

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Em Goiânia, Metrobus é um exemplo de serviço público

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Em recente pesquisa do Instituto Signates para avaliação do serviço oferecido pelas empresas de transporte coletivo da grande Goiânia, mostrou que apesar da alta desaprovação de usuários em relação aos serviços das concessionárias de transporte coletivo, a linha mais bem avaliada continua sendo o Eixo Anhanguera, administrado pela estatal Metrobus Transporte Coletivo S/A. Pesquisas de satisfação feitas especificamente na via apresentam resultados de análise mais positiva dos passageiros, se comparadas aos obtidos quando o assunto é o sistema dos alimentadores na região metropolitana da Capital. A empresa é também responsável pela operação, manutenção e conservação das 19 Estações de Embarque/desembarque e cinco terminais de integração instalados ao longo do corredor. (Padre Pelágio, Dergo, Praça A, Praça da Bíblia e Novo Mundo).

Atualmente nossa força de trabalho é composta por aproximadamente 1000 colaboradores (incluindo a mão de obra vinculada às prestadoras de serviços). Atendendo uma média de 300 mil passageiros todos os dias, a Metrobus disponibiliza até ?126 ônibus para o trabalho diário e que realiza análises diárias de demanda para determinar e atender prioridades, principalmente nos horários de maior concentração de passageiros. São rotineiras operações para intensificar o escoamento de usuários do centro de Goiânia para os bairros em momentos de pico.

Até o problema da alta lotação é amenizado no Eixo por conta do tempo reduzido de espera na plataforma, já que o maior intervalo entre ônibus é de oito minutos nos trechos estendidos de Goiânia até Senador Canedo, Goianira e Trindade. O tempo, no entanto, é ainda mais reduzido na faixa central da linha, já que do terminal Vera Cruz até a Praça A o intervalo é de quatro minutos e de apenas dois minutos entre os terminais Padre Pelágio e Novo Mundo.

O Governo Estadual investe mensalmente R$ 5 milhões para subsidiar a passagem a R$ 1,65 no Eixo Anhanguera. O novo presidente da Metrobus, Marlius Braga Machado, assumiu a direção da estatal e realiza seguidas reuniões com os diretores e colaboradores da empresa no sentido de torná-la ainda mais eficiente. Engenheiro eletricista formado pela Universidade de Brasília (UNB) com larga experiência atuando em multinacionais como IBM e BMC. Pós-graduado e com MBA em administração de sistemas e informação pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), já foi sócio-proprietário de outras empresas, também do seguimento tecnológico. Com sua experiência em gestão técnico-administrativa, o presidente, pretende dar mais agilidade nos processos administrativos da empresa, cortar gastos desnecessários e cumprir sua missão que é proporcionar transporte coletivo, com dignidade, rapidez, segurança aos usuários e sustentabilidade à organização. Baseados na responsabilidade, transparência, compromisso, respeito, união e ética.

Por Fernando Henrique Freire
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VLT Goiânia tem previsão de entrega para 2017

domingo, 19 de abril de 2015

Mais uma grande cidade brasileira aderiu à modernidade e à eficiência na mobilidade urbana. Trata-se da cidade que foi planejada e construída para ser a capital política e administrativa de Goiás. Oficialmente inaugurada em 5 de julho de 1942 nasceu bonita e com história, sob influência da “Marcha para o Oeste”, política desenvolvida pelo governo de Getúlio Vargas para acelerar o desenvolvimento e incentivar a ocupação do Centro-Oeste brasileiro. 

A parceria público-privada (PPP) envolvendo a União, Estado de Goiás e iniciativa privada vai injetar R$ 1,3 bilhão na construção de uma linha férrea para receber o Veículo Leve Sobre Trilhos, sendo R$ 215 milhões do governo federal, R$ 590 milhões do governo estadual e R$ 495 milhões da concessionária. 

O trecho de 13,6 km cortará a monumental Avenida Anhanguera. Terá 12 estações e cinco terminais atendendo as regiões desde o Terminal Padre Pelágio, passando por Capuava, Anicuns, Terminal Dergo, José Hermano, Campinas, Praça A, Alameda das Rosas, HGG, Museu Prof. Zoroastro Artiaga, Jóquei Clube, Bandeirantes Oeste, Bandeirantes Leste, Parque Botafogo, Rua 20, Praça da Bíblia, Palmito até o Terminal Novo Mundo. 

O prazo de entrega será de vinte e quatro meses. E 187 desapropriações de imóveis serão pagas à vista, a preço de mercado. 

Com o início de operação previsto para 2017, o VLT Goiânia vai proporcionar mais rapidez e conforto às pessoas que utilizam o transporte coletivo, com ar-condicionado, substituindo de vez o corredor de ônibus. 

O VLT Goiânia terá 30 composições de dois carros, com capacidade para transportar até 600 passageiros por viagem – muito mais que ônibus – a uma velocidade média de 23 km/hora, em intervalos de três minutos nos horários de pico. 

Existe acertada preocupação com a arquitetura moderna da capital goiana. Todo o trecho por onde os trens passarão será revitalizado, de fachada a fachada, incluindo novas calçadas, faixas dos carros, sistema de drenagem, paisagismo, iluminação Led e mobiliário urbano. Vale destacar que os novos terminais de integração e as estações terão rampas de acessibilidade. 

O exemplo de Goiânia bem que poderia contagiar a cidadania mato-grossense e a modernidade dos novos bondes ser incluída entre as prioridades de nosso planejamento urbano. Com uma população na região metropolitana de Cuiabá, que ultrapassa a 1 milhão de habitantes, o transporte ferroviário ligando as cidades próximas e se conectando com vários modais de transportes urbanos, incluindo ciclovias e modernização de acessos aos pedestres, e especialmente a implantação de uma ou mais linhas de VLT é, antes de tudo, uma exigência. Nada de sonho distante, planejar desde já e correr para colocar em prática essa proposta, é uma necessidade concreta e factível. 

Deixar para depois a implantação do VLT de Cuiabá poderá ser considerado, no futuro, irresponsabilidade de nossa geração. Cada vez mais a mobilidade urbana é considerada um direito social básico e sua falta é um entrave ao desenvolvimento. 

Por Vicente Vuolo
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Greve de motoristas revolta usuários do transporte coletivo em Goiânia

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Usuários do transporte coletivo foram surpreendidos, na manhã desta quinta-feira (2), com a greve dos motoristas de ônibus. Revoltados, passageiros fecharam o terminal Praça da Bíblia, no Setor Leste universitário, em Goiânia, e invadiram a pista do Eixo Anhanguera para protestar.

Mesmo com um acordo fechado entre o sindicato da categoria e os representantes das empresas de transporte coletivo, no fim da tarde de quarta-feira (1º), os ônibus não apareceram no Terminal Praça da Bíblia.


Quando o grupo iniciou uma manifestação, alguns veículos do Eixo Anhanguera começaram a chegar ao terminal. Mas eles foram parados e os passageiros obrigados a descer.

"Estamos parando para que todo mundo nos apoie. Não houve greve, e nossos ônibus não apareceram", reclamou o estudante Gregory Ricardo.

Dentro do terminal, muita gente esperava, sentada na plataforma, sem ter como ir para o trabalho ou voltar para casa.

A analista de crédito Rose Grande da Silva saiu de Nerópolis, a 37 quilômetros de Goiânia, nesta manhã para trabalhar, mas ficou na metade do caminho. "O motorista falou que não tinha mais greve, que estava tudo normalizado. Chegou aqui, estava tudo parado. Ele foi embora para a garagem e largou todo mundo aqui", reclamou.

Na mesma situação estava a teleoperadora Nayane Santos, que saiu de Senador Canedo, cidade da Região Metropolitana. "Por que eles não avisaram, pelo menos. A gente não teria saído de casa. Trazer a gente até aqui para deixar no terminal?", questionou.

O problema se repetia nos terminais das Bandeiras, na região sudoeste da capital, e Padre Pelágio, que atende a região noroeste.

Pontos lotados
Pela manhã, muita gente nem conseguiu chegar aos terminais. Os pontos de ônibus ficaram lotados, tanto na capital quanto nos bairros de Aparecida de Goiânia.

Sem ônibus e sem passageiros, o Terminal Garavelo, um dos mais movimentados de Aparecida de Goiânia, ficou completamente vazio. Uma imagem rara em um dia útil. A situação estava parecida no Terminal Cruzeiro do Sul, o maior da cidade da Região Metropolitana.

Segundo a Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC), uma falha na comunicação da suspensão da greve fez com que diversos motoristas não trabalhassem, de forma que vários ônibus não estão circulando. A previsão da RMTC é de que a normalização do serviço ocorra ao longo do dia, caso o acordo firmado seja aprovado pelos motoristas. Mas até as 14h30, o transporte continuava precário na Grande Goiânia.

Apesar do acordo anunciado, prevendo reajuste de salário, muitos motoristas disseram que não foram consultados e entraram em greve. "A gente participou de algumas assembleias, mas na última, que era decisiva, eles fecharam só entre eles e não consultaram a categoria. Não estamos satisfeitos com esse aumento que deram para a gente", justificou o motorista Limário Camilo.

Fonte: G1 GO, com informações da TV Anhanguera

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Em Goiânia, Transporte coletivo terá mais ônibus para o vestibular da UFG

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Para atender aos candidatos do vestibular da Universidade Federal de Goiás (UFG), que vão fazer a primeira fase neste domingo (13), as empresas de transporte coletivo de Goiânia vão reforçar a frota nos terminais. Com 31,6 mil candidatos inscritos, a prova acontece das 13h às 18h.

Se o exame for na Praça Universitária, o candidato dispõe das seguintes linhas de ônibus: 019; 020; 021; 027; 028; 164; 167; 170; 180; 257; 266; 400 e 401. Já o estudante que for fazer o exame no Campus Samambaia, na Vila Itatiaia, pode pegar a linha 263, que passa pelo Terminal da Praça da Bíblia. E ainda podem contar com as linhas, 268, 270 e 174.

Linhas de ônibus para a UFG:

167 - Terminal Parque Oeste - Centro –Setor Universitário
170 - Terminal Recanto do Bosque - Centro- Setor Universitário- Via Balneário
180 - Terminal Recanto do Bosque - Rodoviária- Setor Universitário
257- Aruanã II – Setor Universitário - Centro
263 - Terminal da Bíblia - Vila Nova - PC Campus
266 - Terminal da Bíblia - Bairro Feliz - Vila Nova
400 - Circular – Via Independência
401- Circular – Via Praça Walter Santos
019 - Terminal do Cruzeiro – Terminal da Bíblia
020 - Terminal Garavelo - Terminal da Bíblia – Via Terminal Isidória
021 - Parque Atheneu - Flamboyant- Terminal da Bíblia
027 - Terminal Bandeiras - Terminal da Bíblia – Via T-7
028 - Terminal Bandeiras - Terminal da Bíblia – Via T- 9
164 - Terminal Goiânia Viva - Centro – Setor Universitário
268 - Campus / Centro - Via Criméia Leste
270 - PC Campus / Rodoviária / Centro
174 - Campinas / Fama / Campus

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Cidade de Goiânia tem mais carros do que casas

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Goiânia tem mais carros do que casas. São 480.790 automóveis e 422.921 domicílios particulares permanentes, segundo mostra o Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O mesmo trabalho apresenta que o número de moradias com automóvel é quase igual ao daqueles com máquina de lavar roupa, são aproximadamente 236 mil ante cerca de 242 mil, respectivamente, diferença inferior a 3%. Em 2011 o número total de veículos chegou a 1,03 milhão. Apontada em estudo da Organização das Nações Uni­das (ONU) como o município com a maior desigualdade de renda entre ricos e pobres em toda a América Latina e o Caribe, a capital de Goiás diariamente apresenta em suas ruas o resultado da concentração de riqueza, tendo de um lado, veículos considerados de luxo, com valores acima de R$ 100 mil, à venda e em circulação, e de outro, o acúmulo de pessoas no interior de ônibus do transporte coletivo, que chega a oito por metro quadrado em horário de pico.

“Há dez anos que esses ônibus vivem cheios”, disse a diarista Rosalina Rodrigues da Silva, 58, ao descer do veículo 171, no terminal Praça A, por volta das 19h de terça-feira, 16. Moradora de Guapó, ela havia saído de casa às 5h30. Pegou um ônibus até o terminal do Dergo, e depois, mais um, até o seu trabalho, em Goiânia. Na volta, passou na Santa Casa de Misericórdia, em Campinas, antes de pegar outro ônibus até o terminal. “Fiquei uma hora no ponto esperando e ele passou lotado.” Em sua casa, ela estimava que chegaria entre 20h30 a 21 horas. A rotina, de em média quatro ônibus por dia, iniciou em 2002, quando Rosalina passou a trabalhar na capital. A diarista afirma que em função do longo tempo de espera pelas linhas 015 (Praça A – Flamboyant) e 171 (Terminal Cruzeiro/Praça A), passou a recusar serviços em regiões onde teria que utilizá-los.

“Acho que faltam mais ônibus”, diz a operadora de caixa Maria Fernandes de Melo, 28, que também utiliza a linha 171. Ela mora no Setor dos Afonsos e trabalha no Setor Ferroviário e diz que ao todo utiliza seis ônibus por dia para ir e voltar do emprego. “Não consigo lugar para sentar nem para voltar, nem para vir, que é mais cheio ainda”, diz sobre o 171, que segundo ela, é o único ruim do trajeto. Outra reclamação da usuária é quanto a falta de educação dos usuários. “Se tivesse carro com certeza não andaria de transporte coletivo. Prefiro enfrentar um trânsito do que um povo sem educação”. E se tivesse “muito dinheiro”, diz que sim, compraria um carro de luxo.

O assistente de suporte ao Negócio da All Motors, João Paulo Pedroso, diz que a loja vende automóveis importados para todo o país. Entre as capitais, ele aponta Goiânia como a segunda no ranking de venda, atrás de São Paulo e na frente de Brasília. “Não que o poder aquisitivo aqui seja maior, mas como a sede fica em Goiânia, os clientes têm maior contato”. Segundo ele, as vendas para fora do Estado são por telefone e/ou site. Noventa por cento do total comercializado são de carros seminovos. A maior procura, informa Pedroso, são pelos esportes e da marca Porsche. O valor de um Porsche depende do modelo e ano. Na loja, por exemplo, tinha um Boxster 2006, de R$ 189 mil e outro, 911 Turbo, 2011, por R$ 799 mil. Porém, quanto ao grande objeto de desejo daqueles que gostam de carro, ele cita as Ferrari. Na empresa, no dia da entrevista, uma F360 Modena, 2002, amarela, estava à venda por R$ 499 mil.

Pedroso afirma não ter estatística mensal de carros vendidos, mas informa que já teve mês em que comercializaram 27 automóveis, em outros, porém, sete. “Mês de setembro e outubro são mais fracos. Em novembro e dezembro dá uma acelerada.” A faixa de preço dos mais vendidos é de R$ 100 mil a R$ 200 mil, segundo o assistente de suporte. “De R$ 250 mil para cima é um público mais restrito. Um carro de R$ 300 mil, R$ 400 mil, é por status”.

A maioria dos compradores desses considerados automóveis de luxo, diz ele, são grandes empresários, cantores e jogadores de futebol que vivem em Goiás. “Pessoas que ganham muito dinheiro e esse gasto não faz muita diferença”. Pedroso diz atender muitos empresários de Goiânia e Anápolis. Em relação à idade dos clientes, ele informa que há desde os jovens, de 20 anos, até idosos. Na aquisição de carros acima de R$ 250 mil, ele informa que em torno de 85% dos casos, os clientes pagam uma parte à vista e financiam o restante.

O proprietário da Prime Divulgue, empresa de marketing via serviço de mensagens curtas (sms), Fabiano Matos, 25, usa em média sete ônibus por dia e diz que se tivesse condições financeiras, compraria um carro de R$ 100 mil. “Porque acho que o tempo que trabalhei mereço um conforto”. Ele informa usar transporte coletivo porque não tem carro. “Se tivesse, andava longe desse terminal”, disse ao desembarcar na Praça A.

Só nesse terminal, a demanda diária é superior a 57 mil passageiros, segundo dados da Rede Metropo­litana de Transporte Coletivo (RMTC), sendo um dos mais movimentados de Goiânia  Volume maior ainda de passageiros por dia é estimada para os terminais Bandeira, 66.592, Praça da Bíblia, 79.123, e Padre Pelágio, 87.985.

Segundo dados da RMTC, atualmente 1.376 veículos rodam diariamente para atender a demanda nas 278 linhas existentes. Noventa por cento da frota, é do ano 2008 para frente. A velocidade média dos ônibus é de 19 quilômetros por hora. Em relação ao tempo médio de espera em pontos é possível conferir o de cada um por meio do site: www.rmtcgoiania.com.br.

Quanto às reclamações de usuários à reportagem das linhas 171 e 015, o órgão informa que o histórico delas é de 70% em dia e 30% com atraso. Segundo a RMTC, a maior parte dos atrasos é registrada entre 17h e 19h. “O congestionamento durante o trajeto afeta diretamente nos horários das duas linhas”, informa a assessoria.

O doutor e mestre em Engenharia de Transportes Benjamim Jorge Rodrigues dos Santos, professor na Pontifícia Universidade de Goiás (PUC-GO) e Universidade Estadual de Goiás (UEG), aponta entre os requisitos para que o transporte coletivo seja de qualidade uma velocidade de 22 quilômetros por hora. “Hoje é de 8 quilômetros por hora a 12 quilômetros por hora, na Avenida 24 de Outubro”. Para ser atraente, o tempo de viagem de um ônibus não deve ser mais do que uma vez e meia o gasto por um carro em igual trajeto, diz. A lotação máxima recomendada é de quatro pessoas por metro quadrado. “Se vê de seis a oito pessoas por metro quadrado em horário de pico em Goiânia”. Quanto ao tempo de espera nos pontos, ele informa ser indicado não ultrapassar 20 minutos. “Também é necessário monitorar com fiscalização e aplicar penalidades para as operadoras que não cumprirem os requisitos.”

Santos diz que a qualidade do trânsito passa por três pilares: educação, engenharia e fiscalização. Ele aponta que o ideal é que exista um agente de trânsito para cada mil veículos. Segundo o presidente da Agên­cia Municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade (AMT), Senivaldo Silva Ra­mos, hoje são 358 agentes. “Dever­íamos ter no mínimo 700 profissionais.” O presidente diz aguardar para 2013 a realização de novo concurso.

Na avaliação do engenheiro, as pessoas dizem que jamais utilizariam o transporte público se tivessem veículo próprio porque o atual serviço não tem qualidade. “Se tivesse um transporte como na Europa, por exemplo, só usariam o carro para passear, aos fins de semana.” Na opinião do engenheiro, havendo qualidade, pode haver uma migração do transporte individual para o coletivo, e calcula a possibilidade de tirar de circulação 20% dos veículos que trafegam na capital.

O consultor de negócios Cleone Guimarães, 25, tem um carro, mas mesmo assim, utiliza há seis meses o transporte coletivo para ir do trabalho até à faculdade, onde cursa Administração. Isso porque ele começou a compartilhar o carro com a noiva. Guimarães diz achar o serviço “precário”. “É preciso planejamento para melhorar.” Quanto aos carros de luxo, diz que, mesmo se tivesse condições financeiras, não compraria um de mais de R$100 mil. “Investir em outras coisas, como viagens.”

Transporte coletivo deve ser priorizado, defende engenheiro

O professor e engenheiro Benjamim dos Santos diz que a tendência de política de transporte nos países desenvolvidos é o coletivo e alternativas como o uso de bicicletas. Ações que são priorizadas na área de mobilidade no plano de governo referente a 2013-2017 apresentado pelo prefeito Paulo Garcia no final da corrida eleitoral. Nele constam atividades como implantar o Transporte Rápido por Ônibus (BRT) no eixo Norte-Sul, com 22 quilômetros, e de 14 corredores para ônibus, totalizando 102 quilômetros, no modelo do corredor Universitário, entregue neste ano.

A construção do BRT de­mandará R$ 260 milhões, segundo o diretor de gestão do Plano Diretor da Prefeitura de Goiânia,  Ramos Albuquerque Nóbrega. “O prefeito quer ver se até o ano que vem ele esteja pronto”. O diretor confirma a priorização do transporte coletivo no programa de governo. Entre as redes estruturadoras a serem trabalhados estão os eixos exclusivos e os preferenciais. Os exclusivos já existentes são os da Avenida Anhanguera e parte da Avenida Goiás. Esses exigem pistas com largura mínima de 36 metros e desde 2007 são indicados no plano diretor para outras vias, a exemplo da Leste Oeste, Mutirão, T9, T7 e 85. “Não foi feito ainda por questão econômica”. As preferenciais, como a do Univer­sitário, onde os veículos podem entrar na faixa do ônibus e andar por uma quadra se for fazer conversão à direita, são previstas para Avenida Castelo Branco, Independência, T63, entre outras.

Hoje Nóbrega diz não existir um plano diretor específico para o transporte, o que passou a ser exigido, por meio de lei federal em janeiro de 2012. “A AMT e a CMTC (Com­pa­n­hia Metropolitana de Trans­portes Coletivos) estão à frente desse estudo para se chegar ao plano. Já fizemos duas reuniões e até o ano que vem o plano diretor de transporte tem que estar pronto”.

O diretor diz não acreditar que a cidade seja sustentável sem um transporte público. Porém, ele afirma que o transporte individual não vai desaparecer. “O poder público tem que ter uma gestão inteligente para poder trabalhar as duas coisas.” O professor Santos diz que o sentido é “incomodar” o usuário de carro e privilegiar o transporte coletivo. “Se for priorizar o transporte individual daqui a pouco só teremos estacionamentos”.

Fonte: Tribuna do Planalto

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Em Goiânia, Transporte coletivo terá operação reforçada para jogo Brasil x Argentina

terça-feira, 18 de setembro de 2012


A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) vai reforçar nessa quarta-feira, 19, a frota de ônibus que opera nos Terminais Praça da Bíblia, Isidória, Bandeiras e Cruzeiro do Sul. O objetivo é atender a demanda de torcedores para o jogo Brasil e Argentina, marcado para amanhã, a partir das 22 horas, no Serra Dourada.

A ação começará a partir das 15 horas e acordo com a gerência de Operação da CMTC, o quantitativo que reforçará a frota será de seis ônibus, com possibilidade de acréscimo, sendo dois para o Terminal Praça da Bíblia, dois para o Terminal Isidória, um ônibus para o Terminal Bandeiras e um  para o Terminal Cruzeiro do Sul.

A ação começará a partir das 15 horas e, de acordo com a gerência de Operação da  CMTC, o quantitativo que reforçará a frota será de seis ônibus, com possibilidade de acréscimo, sendo dois para o Terminal Praça da Bíblia, dois para o Terminal Isidória, um ônibus para o Terminal Bandeiras e um  para o Terminal Cruzeiro do Sul. 

Dois inspetores serão colocados em campo, um no Serra Dourada e outro no Terminal Praça da Bíblia, para acompanhar a operação e, caso seja necessário alterar intervalos ou remanejar veículos, o trabalho será feito.

A operação da linha 001 - Eixo Anhanguera - também terá reforço. Serão disponibilizados ônibus nos terminais que operam ao longo do Eixo, principalmente no Terminal Praça da Bíblia e nas estações de embarque das Ruas 7 e 8 no Centro, sentido Leste/Oeste e Oeste/Leste.

A venda de Sit-pass será feita também no Estádio Serra Dourada, Shopping Flamboyant e na Avenida Fued José Sebba.

Serviço
Assunto: CMTC reforça atendimento para jogo da Seleção
Data: quarta-feira, 19 de setembro
Horário: a partir das 15 horas
Local: nos terminais Praça da Bíblia, Isidória, Bandeiras e Cruzeiro do Sul

Informações: Diário da Manhã

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Metrobus investe na qualidade do Eixo Anhanguera

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

A nova direção, juntamente com a Secretaria de Desenvolvimento da Região Metropolitana e o governador Marconi Perillo, assinou o novo contrato da concessão de prestação de serviços de transporte coletivo urbano na linha Eixo Anhanguera por mais 20 anos, junto à prefeitura de Goiânia. Foram adquiridos 90 novos ônibus ultramodernos (60 articulados e 30 biarticulados), com investimentos de R$ 87 milhões. A aquisição da nova frota aumentou em 20% a capacidade de transporte, melhor atendendo aos 240 mil usuários/dia do Eixo.
Vigilância
Foto: Moises Magno
O usuário do Eixo Anhanguera conta agora com um sistema de segurança e vigilância. Todos os cinco terminais e as 19 plataformas já contam, desde o dia 1º de setembro, com um serviço de segurança. Nas plataformas a vigilância começa às 5h da manhã e vai até a meia noite. São três seguranças divididos em três turnos, em cada estação. Já nos terminais a segurança é de 24 horas, com 20 vigilantes divididos em quatro turnos, em cada terminal.

Câmeras de vigilância também estão sendo instaladas nas plataformas. São seis câmeras em cada estação. Os terminais também receberão as câmeras. Quando o sistema estiver completo, a vigilância eletrônica contará com uma central de monitoramento on-line.

PistaA Metrobus realizou um serviço, de forma preventiva e emergencial, de fresagem da pista do Eixo Anhanguera. O serviço consiste na raspagem de dois centímetros da capa asfáltica para a retirada da camada de óleo. Na sequência, será feita a restauração mais completa, a partir da licitação que está em andamento.
Embarques

Após pesquisa interna realizada junto aos usuários do Eixo Anhanguera, para a resolução dos principais problemas, ficou constatado que a maior reivindicação era a organização das filas de embarque. Os transtornos eram constantes, principalmente no horário de pico. A Metrobus então implantou o Embarque Cidadão. O programa foi cuidadosamente planejado para que fosse implantado com sucesso e de forma duradoura. Com este serviço, que consiste na organização das filas de embarques nas plataformas, a Metrobus resolve o alvo de maior reclamação da maioria esmagadora dos 240 mil passageiros/dia do Eixo Anhanguera. Os terminais Padre Pelágio, Novo Mundo e Dergo já contam com os Embarques Cidadão e Solidário. Os próximos terminais a receber o serviço serão os da Praça A e da Praça da Bíblia.

Outro problema relacionado ao embarque era a forma com que os idosos, gestantes, mulheres com criança e portadores de necessidades especiais estavam sendo tratados, sem a prioridade devida. Sendo assim, dentro do programa Embarque Cidadão, foi reimplantado e reorganizado o Embarque Solidário que prioriza, numa plataforma Isolada dos demais passageiros, o embarque desses usuários especiais.
Treinamento

Os 270 motoristas da Metrobus receberam o curso de Atualização de Motoristas de Transporte de Passageiro, no SEST/SENAT. Foram 20 horas de treinamento com turmas divididas pela manhã, das 8 às 12 horas, e à tarde das 14 às 18 horas. Os motoristas receberam aulas sobre relacionamento interpessoal, conduta ética no trânsito, Direção Defensiva, Legislação de trânsito, primeiros socorros. Para treinar todos os motoristas o curso será ministrado até dezembro deste ano.

O primeiro objetivo foi atender ao processo de melhoria geral do Eixo Anhanguera, estabelecido pelo Presidente Carlos Maranhão, com foco especial na qualificação do motorista “que é o cartão de visita da empresa, é o principal suporte operacional da Metrobus ao atendimento qualificado ao cliente/usuário que é a prioridade da empresa”. O segundo objetivo foi o de atender a um acordo acertado com o Ministério Público de Goiás em relação ao consumidor, por meio do Promotor Érico de Pina, para o treinamento dos motoristas.
Extensão

A Metrobus elaborou um projeto de extensão do Eixo Anhanguera, em conjunto com a Secretaria de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Goiânia, que prevê a extensão do Eixo nas direções Oeste (no sentido Trindade) até o Conjunto Vera Cruz, Noroeste (no sentido Goianira) até a Vila Mutirão e Leste (no sentido Senador Canedo) trazendo um acrescimento de 20,2 km, mais que dobrando atual extensão operada pela Metrobus. O projeto conceitual está pronto e aguarda a viabilização de recursos. As obras devem começar no início de 2012.

Reformas do Eixo AnhangueraEstão sendo realizadas as reformas das 19 plataformas e dos gradis de proteção do corredor dos ônibus no Eixo Anhanguera.  Ao final serão investidos R$ 651 mil nas obras.  Estão em elaboração os editais para a reforma dos terminais da Praça da Bíblia e Padre Pelágio.



Fonte: Governo de Goiás


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Em Goiânia, Eixo Anhanguera mais 19 estações passarão por reformas profundas

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

As 19 estações do Eixo Anhanguera e o Terminal da Praça da Bíblia, em Goiânia, passarão por reformas profundas a partir da segunda quinzena do mês de outubro. A informação é do presidente da Metrobus – empresa estatal responsável pelo Eixo –, Carlos Maranhão. As obras ainda estão em processo de licitação. 

Enquanto a reforma não começa, como ação emergencial na via, a Metrobus realiza a frenagem do asfalto – processo que retira cerca de dois centímetros da massa asfáltica superior da pista – em quatro trechos. De acordo com Maranhão, esse procedimento permite retirar o óleo da pista e evitar acidentes. “Se as chuvas começarem, esses trechos poderiam causar imprevistos.” Os locais em que haverá as ações emergenciais são: estação do Palmito, no Jardim Novo Mundo, nas proximidades do Hospital de Geral de Goiânia (HGG); na região do Dergo; e do Capuava. As duas primeiras já foram realizadas. 

Em outubro, todo o asfalto dos 14 quilômetros do Eixo será trocado. Além disso,  todas as plataformas e os cinco terminais que recebem os ônibus do Eixo Anhanguera serão beneficiados. As 19 plataformas receberão pintura nova e ainda vão ganhar um novo visual. Segundo Maranhão, as grades das estações serão retiradas e os passageiros terão locais para sentar  após as modificações. “Para embelezar a cidade, os canos da via serão trocados por floreiras”, complementa.

Outra novidade para os passageiros nas plataformas é a instalação, já realizada, de seis câmaras de segurança em cada uma. Para as obras, serão investidos R$ 4 milhões, em uma parceria entre a Metrobus e Prefeitura de Goiânia. 
A principal reforma de terminal é o da Praça da Bíblia, que também será ampliado em 80 metros quadrados. Só para essa obra serão investidos R$ 2,2 milhões. Segundo Maranhão, as alterações no local seguirão os moldes da reforma do Terminal Cruzeiro, em Aparecida de Goiânia. A ampliação do local será para receber os ônibus das linhas alimentadoras. 

Em seguida, ainda este ano, será lançada a reforma do Terminal Padre Pelágio. E para o próximo ano, o Terminal Novo Mundo passará por obras. Os terminais da Praça A e do Dergo apenas terão os sanitários melhorados. 

Ônibus
A Metrobus negou que alguns dos 25 novos ônibus adquiridos no último dia 6 para o Eixo Anhanguera estão estragados. Carlos Maranhão complementou que todos os veículos adquiridos são novos e têm garantia. “Quando você compra um carro zero na concessionária tem a garantia. O mesmo é com os ônibus.” 
A Metrobus confirmou que, no próximo dia 30 de setembro, outros cinco novos ônibus começarão a rodar pelo Eixo Anhanguera. O objetivo é que o restante dos 60 novos veículos comecem a trabalhar na primeira quinzena de novembro. 


Fonte: O Hoje

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