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Com 103 km de ciclovias, Sorocaba tem apenas 1 acidente em 4 anos

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Depois da instalação de 103 km de ciclovias em Sorocaba, a cidade teve apenas um acidente envolvendo bicicletas e carros em 4 anos. O único ciclista atropelado estava fora da via exclusiva para bicicletas. Hoje, o município tem a maior rede cicloviária do estado de São Paulo.

Além do baixo número de acidentes, o número de bicicletas nas ruas passou de 190 mil para 300 mil, segundo a prefeitura. Sorocaba tem uma bicicleta para cada 1,9 habitantes, já que a população total é de 586 mil pessoas. As bicicletas estão praticamente igualando o número de veículos automotores, que são 383 mil no município.

Em Sorocaba, é possível percorrer toda a cidade sem sair da ciclovia, que são seguras e separadas por grades. Também existem 50 paraciclos, 8 quiosques com bicicletários e 19 estações de empréstimo.

A prefeitura de Sorocaba já anunciou que vai construir mais 20 km de ciclovias. O município vizinho, Itu, também será interligado por ciclovia, em obra do Estado.

Informações: Catraca Livre

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Praia Grande terá 79,5 km de ciclovias até julho

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Praia Grande é a cidade com maior número de ciclovias da Baixada Santista e uma das cinco maiores do País, com 78,9 km de vias destinadas a ciclistas. Até julho, com a entrega das obras de revitalização da Avenida Irmãos Adorno, no Bairro Sítio do Campo, o Município contará com 79,5 km de vias exclusivas para ciclistas. Os dados demonstram uma média de crescimento anual de aproximadamente 8% na última década na Cidade.

Segundo o secretário municipal de Trânsito, Marcelo Afonso Prado, a evolução da infraestrutura cicloviária de Praia Grande tem apresentado resultados positivos na segurança dos ciclistas. “A construção destas vias oferece um ambiente seguro aos ciclistas ao separá-los das vias destinadas aos veículos automotores, reduzindo assim o número de acidentes”. Marcelo Prado explicou ainda que o crescimento destas áreas é sempre constante, especialmente no últimos anos. “Para se ter uma ideia, há quase uma década tínhamos somente 32 km de ciclovias em Praia Grande”, afirmou.


Os investimentos em infraestrutura cicloviária renderam prêmios a Cidade. A Associação Brasileira de Ciclistas homenageou Praia Grande duas vezes (anos 2007 e 2008) com o troféu “Cidade Amiga da Bicicleta”. Além disso, em 2010, Praia Grande e as cidades do Rio de Janeiro (RJ), Terezina (PI), Aracajú (SE) e Sorocaba (SP), foram presenteadas com o mesmo troféu, entregue pelo Instituto Pedala Brasil e União de Ciclistas do Brasil, durante o evento Bicicultura.

A chefe da Seção de Educação e Segurança no Trânsito, Elaine Fornazieri, apontou a cultura do uso da bicicleta como um dos principais fatores de eficiência das ciclovias. “O morador praia-grandense tem o costume de utilizar as vias específicas para a bicicleta no seu dia a dia. Seja como um meio de transporte, para prática esportiva, ou, simplesmente, como veículo de lazer”, afirmou.

Atualmente, a Setran conta com 17.458 proprietários de bicicletas cadastrados na Cidade através do projeto “Ciclista Cidadão”, mas, segundo a Setran, o número deve ser muito maior. “Além da grande quantidade de usuários da bicicleta, ainda temos o aumento de ciclistas com a população flutuante nos finais de semana e alta temporada”, explicou Fornazieri.

Ciclista Cidadão

O projeto Ciclista Cidadão consiste no cadastro de dados pessoais como residência, trajeto utilizado constantemente e tipo sanguíneo com afixação de um adesivo numerado no veículo. Com este banco de dados, que ainda recebe cadastros diariamente na sede da secretaria, a Setran está mapeando o perfil dos ciclistas da Cidade e direcionando de forma mais efetiva as ações de trânsito no Município. A sede da Setran fica na Rua Amália Bellotti Pastorello, 72, Bairro Sítio do Campo, e o cadastro pode ser realizado gratuitamente de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 16h30.

Informações: Diário do Litoral
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Com 106 km de ciclovias, Sorocaba teve só 1 acidente em 4 anos

terça-feira, 19 de março de 2013

Dos 106 km da rede de ciclovias de Sorocaba, no interior paulista, 103 km são separados do trânsito de veículos por barreiras físicas como canteiros e gradis. A cidade tem a maior rede de ciclovias do Estado, mas o índice de acidentes envolvendo ciclistas é próximo de zero. Desde 2009, quando o setor de estatísticas de trânsito passou a acompanhar o sistema cicloviário, houve apenas um acidente com morte – o ciclista foi atropelado por um caminhão na periferia, fora da área de ciclovias.

Em quatro anos, o número de bicicletas passou de 190 mil para 300 mil na cidade, segundo pesquisa da prefeitura – uma para cada 1,9 dos 586.625 habitantes. A frota de veículos automotores, em comparação, era de 383 mil veículos no balanço de janeiro.

As ciclovias interligam toda a cidade e já é possível ir de um extremo a outro sem sair da via exclusiva. Os ciclistas dispõem de 50 paraciclos com capacidade para 60 bicicletas e 8 quiosques com bicicletários, além de 19 estações de empréstimo de bike para a população. Neste ano, devem ser construídos mais 20 km de ciclovia. A cidade também será interligada a Itu, a 32 km de distância, por via exclusiva para bikes, com o projeto de duplicação da Estrada Velha Sorocaba-Itu pelo governo estadual.

Separação
O modelo de ciclovia segue o padrão com calçamento pintado em vermelho, sinalização, iluminação e paisagismo. No ano passado, a Câmara aprovou lei impedindo que as bicicletas ocupem o espaço destinado a pedestres, o que ocorre em alguns pontos em que a ciclovia segue paralela à calçada. A prefeitura entrou com ação direta de inconstitucionalidade, alegando que os espaços são delimitados e a ciclovia não interfere no fluxo de pedestres. A ação ainda não foi julgada.

Problemas
No entanto, nem toda cidade do interior paulista é livre de problemas entre ciclistas e motoristas. Em Bauru, a 326 km da capital, o ciclista Airlton Pereira da Silva, de 48 anos, foi atropelado e morto na quinta-feira por um carro desgovernado no acostamento de uma via sem ciclofaixa. Atleta, Silva representava a cidade em competições de ciclismo.

Anteontem, mais de uma centena de ciclistas acompanhou o enterro de Silva. Eles protestavam contra a falta de ciclovias seguras. A cidade tem quatro vias para bikes, mas são usadas também por motociclistas.
Em Piracicaba, os seis quilômetros de ciclovias não são interligados e, para entrar nos trechos, ciclistas se expõem ao risco em avenidas movimentadas. Em Rio Claro, dos 20 km de vias para bicicletas, 14 km são compartilhados com automóveis.

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Centro do Recife contará com 10 estações de Bicicletas

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Em ato realizado na manhã desta quarta-feira (28), o prefeito João da Costa, assinou o termo de autorização para a implantação de dez estações de empréstimo de bicicletas, projeto que será viabilizado na cidade pelo Porto Digital. Os bairros do Recife, Santo Amaro e Santo Antônio receberão o novo modal de transporte dentro de 30 dias, a partir do projeto Porto Leve, que prevê outras intervenções nos três bairros.

O bicicletário faz parte do projeto do sistema integrado de apoio à mobilidade no Bairro do Recife, desenvolvido pelo Porto Digital, contando com apoio e acompanhamento da Prefeitura do Recife. Será investido cerca de R$ 1,6 milhão para a implantação das estações de empréstimos de bicicletas, em locais estratégicos, com dez bikes cada uma, que poderão ser utilizados pela população. “Essa parceria com o Porto Digital representa um passo a mais que damos para consolidar um novo modal de transporte na cidade. Isso facilitará o deslocamento das pessoas entre diversos pontos da cidade, com a utilização dessas bicicletas, de forma prática, saudável e sustentável. É mais uma solução de mobilidade que representa uma nova visão para se construir a cidade, com um projeto conectado com as novas demandas da sociedade”, declarou o prefeito João da Costa.
Conhecido como “bike share”, esse sistema de compartilhamento de bicicletas já é utilizado nas cidades do Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo, com os projetos RioBike e Bike Sampa, e, mais recentemente, em Porto Alegre e Sorocaba. Com a implantação deste novo modelo, espera-se promover uma mudança na cultura de mobilidade do recifense. “Esse transporte representa uma alternativa sustentável, não-poluente, leve, que tem sido utilizado em cidades como Barcelona, Paris e Londres. E, com a implantação desse sistema, o Recife entra em sintonia com as coisas que estão acontecendo nessa perspectiva da sustentabilidade no mundo afora”, destacou o presidente do Núcleo de Gestão do Porto Digital, Francisco Saboya.

O novo sistema de compartilhamento de bicicletas deve começar a funcionar dentro de 30 dias.

Bicicletário - Cada uma das bicicletas terá um mecanismo inteligente de autoatendimento, travadas por um sistema elétrico. A liberação se dá por meio do uso do celular, seja via internet ou atendimento telefônico. Para utilizar o serviço, o ciclista deverá se cadastrar através de um portal da web, pagando R$ 10,00 mensais. O tempo máximo de utilização da bicicleta é de 30 minutos, devendo o usuário retirá-la numa estação e devolvê-la na estação mais próxima do seu destino, podendo repetir o procedimento com outra bicicleta. Espera-se alcançar a marca de 2 mil usuários em dois anos.

Porém algumas dificuldades serão encontradas neste projeto, pois as áreas pretendidas a serem atendidas não dispõem de ciclovias e nem de ciclofaixas, ou seja, um desafio para quem quiser alugar numa cidade que ainda não prioriza esse modal.


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Faixas para transporte coletivo ainda geram dúvidas em Sorocaba

quarta-feira, 26 de setembro de 2012


Em menos de um mês de implantação, as faixas exclusivas para o transporte coletivo em Sorocaba (SP) já geram reclamações, dúvidas, elogios e aborrecimentos. Por enquanto, os motoristas estão apenas sendo orientados pelos agentes de trânsito. Em breve, quem desrespeitar a determinação estará sujeito a multa.

A proposta é facilitar a ida ao emprego e a volta para a casa de quem usa o transporte coletivo. Nas faixas são permitidos apenas ônibus, táxis, vans escolares, fretados, bicicletas e veículos de emergência podem circular pelos horários considerados de pico. O período vai das 6h às 8h e das 17h às 19h.

A faixa, identificada pela pintura azul, foi instalada nas ruas Hermelino Matarazzo e Comendador Oetterer, consideradas de grande movimento na região central.

Alguns motoristas já se acostumaram com a ideia e cumprem a norma. Mas a equipe do Tem Notícias flagrou muitas irregularidades. Veículos que não poderiam passar pela faixa atravessam tranquilamente. Alguns só obedecem a determinação se encontram um agente de trãnsito.   

Por meio de uma nota, a Urbes- empresa que administra o trânsito da cidade, informou que a fiscalização se dará por meio dos agentes de trânsito. O prazo previamente estabelecido para o período de orientação e adaptação dos motoristas foi de 45 dias. Durante esse período os agentes de trânsito estão orientando os motoristas. A partir do dia 11 de outubro, a Urbes irá reavaliar se inicia a fiscalização do cumprimento das faixas exclusivas nas referidas vias.

A Urbes orienta ainda para os motoristas que precisam acessar as ruas transversais à direita das faixas exclusivas que acionem a seta com antecedência para sinalizar a intenção de conversão e utilizem a faixa exclusiva como faixa de desaceleração antes de fazer a conversão.

Informações: G1 Sorocaba/Jundiaí

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O bom exemplo das cidades: bicicletas e rampas da integração

“Quem não quer chegar mais rápido em casa ou ao trabalho?”, pergunta Claudio Barbieri da Cunha, coordenador da pós-graduação do Programa de Engenharia de Transporte, da USP. Nos municípios com mais de 100 mil habitantes, segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria, a locomoção não é tarefa fácil: 32% das pessoas levam mais de uma hora para ir de casa até a escola ou ao trabalho. Nessas regiões, o transporte público é usado por 79% da população. E, para 37% dos entrevistados, o tempo de locomoção é o principal fator na escolha do meio de transporte.
Incentivo ao uso da bicicleta vem acontecendo em muitas capitais. Em Brasília, a placa de ciclovia no Paranoá indica o cruzamento. Foto: Iano Andrade/CB/D.A. Press
"Se o cidadão vai gastar de ônibus quase o mesmo tempo que gasta de carro, ele opta pelo conforto. Para o transporte público competir com o carro, o usuário tem que ganhar tempo", explica Barbieiri.

Ainda que não seja fácil diminuir o tempo gasto nas viagens ou oferecer transporte público de qualidade, alguns municípios vêm conseguindo torná-lo atrativo. Depois das boas experiências em Saúde, Educação e Segurança, O GLOBO publica hoje ideias na área de Transportes que, segundo especialistas, podem ser replicadas em cidades como o Rio, de 6 milhões de habitantes.

"Para replicar boas práticas, é preciso levar alguns pontos em conta, entre eles, as condições físicas e socioeconômicas da cidade. Temos que olhar as tecnologias que cada município tem, como as pessoas estão distribuídas e os aspectos culturais. Em Fortaleza, muitos andam de bicicleta. Um projeto incentivando o uso seria natural", explica Orlando Fontes Lima Jr., professor do departamento de Geotecnia e Transporte da Unicamp.

Incentivo ao uso da bicicleta foi o que aconteceu em Sorocaba, município no estado de São Paulo com 586 mil habitantes. Por lá, a prefeitura criou um sistema que integra ônibus e bicicleta: o IntegraBike começou a funcionar em maio, é gratuito e as primeiras estações foram colocadas na área central, onde estão agências bancárias e o comércio. Ao todo, são 120 bicicletas, e já foram feitos mais de 26 mil empréstimos, que correspondem a mais de 250 viagens por dia útil.

"Criamos o projeto como complementação da viagem de ônibus. Contamos com 15 estações, e já ampliamos a oferta para o eixo Norte da cidade, onde está a Casa do Cidadão, local para resolver qualquer problema relacionado à prefeitura", conta Renato Gianolla, secretário de Transportes e diretor-presidente da Urbes. "Quando o programa fizer seis meses, faremos um estudo para entender como podemos ir adiante".

Por mês, a prefeitura paga R$ 59 mil para a empresa que venceu a licitação. O contrato é de um ano, podendo ser renovado por mais quatro, e até dezembro a meta é ter 19 estações e 152 bicicletas.

"Fiscalizamos se a empresa cumpre o contrato, que prevê manutenção e ampliação das estações e bicicletas. E temos guardas municipais nas ruas acompanhando os ciclistas e os motoristas de carro e ônibus", diz Gianolla, lembrando que o sistema de transporte funciona desde 1992 com cartão eletrônico: "É esse cartão que o usuário precisa ter para usar a bicicleta, e que dá direito a até quatro viagens de ônibus em uma hora por R$ 2,95".

Coordenador do Programa de Engenharia de Transporte da Coppe/UFRJ, Márcio D’Agosto diz que, com adaptações, o IntegraBike pode funcionar em cidades como o Rio. As bicicletas seriam úteis em áreas como Deodoro, Anchieta, Bangu, Santa Cruz e Campo Grande, na Zona Oeste:

"Com vias pavimentadas e sinalizadas, tendo segurança, as pessoas que moram e trabalham nessas regiões podiam ir de bicicleta. Também acredito que seria útil em Madureira, Cascadura, Irajá... Mesmo na Zona Sul, ligando Copacabana, Leblon e Ipanema até Botafogo, pode ser interessante."

"Na Cidade Universitária da USP, temos uma estação de metrô a uns 15 minutos. Se esse sistema funcionasse, as pessoas usariam as bicicletas para ir até o metrô e não seus carros", diz Barbieri.

Com 600 mil habitantes, Uberlândia (MG) implantou uma medida que beneficiou os usuários: tornou-se a primeira cidade brasileira com transporte público 100% acessível. Deficientes visuais têm sinais sonoros nas ruas, ônibus são equipados com elevadores para cadeirantes e as calçadas têm travessias elevadas.

"Além dos ônibus, atendemos, com 50 vans integradas, 2.200 pessoas com deficiências, que são levadas à escola e ao médico. E acabamos de inaugurar táxis acessíveis", conta o prefeito Odelmo Leão (PP), lembrando que fiscalização é fundamental: "Colocamos 130 fiscais nas ruas em três turnos, e os ônibus e os pontos de parada têm GPS. Além disso, exigimos que as empresas treinem condutores e trocadores."

Segundo o secretário de Transportes, Divonei Gonçalves dos Santos, Uberlândia tem oito mil portadores de deficiência cadastrados:

"Para que o projeto de acessibilidade fosse completo, vimos a necessidade de criar rampas nos lugares com maior concentração de gente. Temos o terminal central com informações em braile, sinal sonoro e elevadores, e outros cinco terminais e dois corredores completamente acessíveis."

"O que existe em Uberlândia pode ser replicado com planejamento, fiscalização e treinamento adequado para quem opera o sistema", diz Lima Jr., que acredita ser “preciso ter em mente que o que dá certo numa cidade, se for apenas copiado, não necessariamente vai ser sucesso em outra”: "Mesmo a experiência do BRT em Curitiba tem que ser analisada. Lá, a cidade é plana, os bairros cresceram em torno no BRT, e não tem metrô".

Exemplo lembrado por especialistas e usuários quando o assunto é transporte, o BRT de Curitiba foi inaugurado em 1974. Hoje, estão integradas, além do município, 13 cidades da Região Metropolitana. Por dia útil, 2,3 milhões de passageiros são transportados.

"O sistema permite que os ônibus fiquem parados o mínimo possível. Quem mora perto das canaletas (pontos) chega mais rápido indo de ônibus que de carro", diz Antonio Carlos Araújo, diretor de Transporte da Urbs: "Quando surgiu, o BRT já tinha visão de futuro, planejava o crescimento da cidade. Transporte público tem que ser pensado assim".

Informações: Agência O Globo


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Faixas para transporte coletivo começam a funcionar em Sorocaba

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Começou a funcionar nesta segunda-fera (27) o sistema de faixas exclusivas para o transporte coletivo em Sorocaba (SP). As faixas foram instaladas pela Urbes, empresa responsável pelo trânsito e transporte da cidade, pelas ruas Hermelino Matarazzo e Comendador Oeterer. O objetivo da implantação é agilizar o deslocamento dos veículos, além de melhorar a circulação no trânsito.

As faixas exclusivas podem ser utilizadas das 6h às 8h e das 17h às 19h pelo transporte coletivo urbano, transporte especial, fretamento com passageiros, taxis com passageiros, transporte escolar com passageiros, transporte intermunicipal, suburbano e veículos em operações emergenciais como ambulâncias, bombeiros e viaturas de polícia. As bicicletas com aro 20 ou acima também utilizarão estas faixas para circulação, em compartilhamento com o transporte coletivo.

Ainda de acordo com a empresa responsável pelo trânsito (Urbes), nos períodos de pico entre 6h e 8h e entre 17h e 19h não é permitida a circulação de motocicletas, veículos de passeio, utilitários e caminhões na faixa exclusiva. O estacionamento do lado esquerdo da via também será proibido nesses horários. Fora deles, tanto a circulação na faixa da direita quanto o estacionamento na faixa da esquerda serão permitidos. Durante os primeiros dias os agentes de trânsito irão orientar os condutores sobre as novas regras implantadas. Transitar na faixa exclusiva de ônibus é uma infração grave, que resulta em cinco pontos na carteira de habilitação e multa de R$ 127,69.

Os corredores ganharam uma faixa azul para demarcar onde o transporte coletivo poderá circular exclusivamente nos horários estabelecidos. Foram implantadas 150 placas de regulamentação e advertência e 2.500 metros quadrados de sinalização horizontal (pintadas no asfalto). Tanto a rua Hermelino Matarazzo como a rua Comendador Oeterer tem aproximadamente 1,4 quilômetro de extensão. As faixas de rolagem foram divididas em duas, cada uma com cerca de 3,5 metros de largura. O binário possui câmeras de monitoramento e a movimentação será acompanhada em tempo real pelo Centro de Controle Operacional (CCO) da Urbes.

Cerca de 24 linhas utilizarão os corredores exclusivos. Destas, 71%, ou seja, 16 linhas irão transitar por toda a extensão dos corredores da rua Hermelino Matarazzo e Comendador Oeterer. Já as linhas 02 - Brasilândia; 19 - Progresso; 23 - Industrial / Dois Corações; 36 - Porcel; 38 - Aparecidinha / Éden e 61 - Iporanga, que atendem a Vila Santana, e a linha 45 - Retiro São João, que atende o Jd. Marco António e região do Mercado Distrital, irão transitar por trechos destes corredores.

Fonte: G1.com.br


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Sorocaba terá duas novas vias com faixas exclusivas para a circulação de ônibus

domingo, 26 de agosto de 2012

Em Sorocaba, a Urbes estabeleceu que duas vias da cidade terão faixas exclusivas para a circulação de ônibus e outros tipos de transportes coletivos.

As faixas entram em operação na segunda-feira (27) e deverão agilizar a velocidade do transporte coletivo. Inicialmente, serão inseridas no binário formado pelas ruas Hermelino Matarazzo e Comendador Oeterer na região Além Linha.

As faixas exclusivas poderão ser utilizadas das 6h às 8h e das 17h às 19h pelo transporte coletivo urbano, transporte especial, fretamento com passageiros, taxis com passageiros, transporte escolar com passageiros, transporte intermunicipal e suburbano e veículos em operações emergenciais como ambulâncias, bombeiros e viaturas de polícia.

As bicicletas com aro 20 ou acima também utilizarão estas faixas para circulação, em compartilhamento com o transporte coletivo.

A Urbes entende que a circulação pela direita desses modais torna-se mais segura já que bicicletas compartilharão espaço com motoristas profissionais treinados em direção preventiva. 

Nos períodos de pico entre 6h e 8h e entre 17h e 19h não é permitida a circulação de motocicletas, veículos de passeio, utilitários e caminhões na faixa exclusiva. O estacionamento do lado esquerdo da via também será proibido nesses horários.

Fora deles, tanto a circulação na faixa da direita quanto o estacionamento na faixa da esquerda do binário serão permitidos. Durante os primeiros dias os agentes de trânsito irão orientar os condutores sobre as novas regras implantadas.

Vale destacar que transitar na faixa exclusiva de ônibus é uma infração grave, que resulta em cinco pontos na carteira de habilitação e multa de R$ 127,69.

Sinalização diferenciada

Equipes da Urbes trabalharam para instalar placas de sinalização e pintura de solo em toda a extensão dos corredores, que ganharam também uma faixa azul para demarcar onde o transporte coletivo poderá circular exclusivamente nos horários estabelecidos. 

Foram implantadas 150 placas de regulamentação e advertência e 2.500 metros quadrados de sinalização horizontal (de solo). Tanto a rua Hermelino Matarazzo como a rua Comendador Oeterer tem aproximadamente 1,4 quilômetro de extensão.

As faixas de rolagem foram divididas em duas, cada uma com cerca de 3,5 metros de largura. O binário possui câmeras de monitoramento e a movimentação será acompanhada em tempo real pelo Centro de Controle Operacional (CCO) da Urbes.

A Urbes considerou também a experiência de São Paulo, no projeto de Sorocaba, e destaca que não haverá confinamento na faixa, que permitirá ultrapassagens entre os ônibus nos casos de imprevistos. Também foram considerados intervalos médios entre as linhas para evitar o acúmulo de ônibus no mesmo horário, evitando assim filas no corredor. 

Linhas do transporte coletivo

Ao todo, 24 linhas utilizarão os corredores exclusivos. Destas, 71%, ou seja, 16 linhas irão transitar por toda a extensão dos corredores da rua Hermelino Matarazzo e Comendador Oeterer.

São elas: 5 - Vila Carvalho / Vila Fiori; 20 - Carol (apenas em um horário); 21 - Lopes de Oliveira; 25 - Itavuvu; 26 - Ipanema / Bom Jesus; 28 - Mineirão; 39 - Aldeia dos Laranjais; 39/1 - Santa Esmeralda; 42 - Laranjeiras; 46 - Paineiras; 54 - Paes de Linhares; 57 - Guaíba; 59- Maria Eugênia; 62 - São Bento; 69 - Caguaçu; 70 - Novo Horizonte / Nova Sorocaba e 76 - São Guilherme.

Já as linhas 02 - Brasilândia; 19 - Progresso; 23 - Industrial / Dois Corações; 36 - Porcel; 38 - Aparecidinha / Éden e 61 - Iporanga, que atendem a Vila Santana, e a linha 45 - Retiro São João, que atende o Jd. Marco António e região do Mercado Distrital, irão transitar por trechos destes corredores.

Fonte: VIVAcidade

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Em Sorocaba, IntegraBike já realizou mais de 5.900 empréstimos gratuitos da bicicleta pública

quarta-feira, 27 de junho de 2012

O sistema de Mobilidade Urbana IntegraBike, da Prefeitura de Sorocaba, administrado pela Urbes – Trânsito e Transportes, completou nesta segunda-feira (18), um mês de funcionamento. Até às 16h30 de hoje já haviam sido realizados 5.926 empréstimos gratuitos de bicicletas e somados 2.359 cadastros realizados. 

De acordo com os dados do sistema, a unidade de cadastramento para o IntegraBike com maior número de pedidos de adesão é a Central de Atendimento do Terminal São Paulo, que já atendeu 59% da demanda. Em seguida, os pontos mais procurados são a Casa do Cidadão da Ipanema, com 15,8% de procura, e a Casa do Cidadão da Itavuvu, com 11,1% de atendimentos. O cartão mais utilizado para o cadastramento é o Cartão Cidadão, responsável por 72% da demanda. 

O programa, lançado no dia 18 de maio, é uma nova opção de deslocamento para a população na região Central da cidade e avenidas Itavuvu, Ipanema e Angélica. 

Como utilizar?

O cadastro pode ser solicitado nos postos de atendimento das Casas do Cidadão e na Central de Atendimento do Terminal São Paulo.

Para se cadastrar é necessário ter mais de 18 anos, saber andar de bicicleta, conhecer e respeitar as regras de circulação de trânsito e possuir um dos cartões válidos do transporte coletivo de Sorocaba (Vale Transporte, Cidadão, Estudante, Sênior e outros).

É exigida a apresentação de um dos cartões válidos do sistema de transporte coletivo sorocabano e um documento com foto (RH, carteira profissional, carteira de trabalho, CNH). O interessado também precisará ler o regulamento de uso do IntegraBike. 


Locais de cadastramento do IntegraBike: 
Central de Atendimento Terminal São Paulo: Rua Leopoldo Machado nº 259 - horário de atendimento: segunda a domingo das 08h00 às 16h30. 

Casas do Cidadão (horário de atendimento de segunda a sexta-feira das 9h às 16h00) 
* Dirceu Doretto : R. Estado de Israel n°: 424 - Jd. Ipiranga 
* Milton Antônio da Conceição : Av. Itavuvu n°: 3415 - Pq. das Laranjeiras
* Orlando Cazerta : Av. Ipanema n°: 3439 - Vila Helena 
* Eugênio Leite da Cruz Filho : Av. Bonifácio de Oliveira Cassú n°: 80 - Éden 
* Dorival de Barros : Av. Bandeirantes n°: 4155 - Brigadeiro Tobias

Informações: Urbes

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Paulistanos sonham com alternativas no transporte público para fugir do trânsito

sábado, 23 de junho de 2012

A demanda por veículos tem crescido exponencialmente e a capacidade de oferta viária, de um modo geral, não consegue acompanhá-la. Isso ocorre como uma onda a partir dos grandes para os médios centros urbanos em todo o Brasil.

O uso privado do espaço público é um dos maiores e vem impactando negativamente na qualidade de vida das pessoas. Ampliar os espaços de circulação dos automóveis individuais é enxugar gelo. Qualquer estratégia de crescimento econômico apoiada na instalação de mais e mais fábricas e vendas de automóveis e na expectativa de que se abram avenidas tentando dar-lhes fluidez são incompatíveis com cidades que pretendem ter uma economia sustentável.

MEDIDAS DE ENFRENTAMENTO
Os paulistanos estão comprando mais carros, mas, ao mesmo tempo, sonham com alternativas no transporte público para fugir do trânsito. Já há na opinião pública a ideia de aceitar deixar o carro em casa no cotidiano, mas condiciona essa decisão a uma prévia melhoria do transporte coletivo. A taxa média de ocupação dos automóveis nas ruas da Grande São Paulo se limita a 1,4 pessoa por veículo. A cada cinco carros em circulação nos horários de pico, somente sete pessoas são transportadas.

Existem inúmeras medidas que podem ser utilizadas para reduzir o impacto destes problemas como, por exemplo, a restrição da entrada de automóveis em algumas áreas, a criação de áreas de estacionamentos periféricas, implantação de sistemas integrados e eficientes de transporte público, o rodízio de veículos e a priorização dos meios ativos de mobilidade, como o uso da bicicleta e a caminhada. Mas é preciso garantir que estas opções sejam rápidas e seguras.

BICICLETAS PÚBLICAS
Sistemas de transporte público em bicicleta é um sucesso mundial. Estão na Europa, na Ásia e nas Américas. Os primeiros sistemas implantados no mundo foram as bicicletas brancas na Holanda. Os projetos de bicicletas disponíveis nas cidades para a população e para o transporte público devem ter como diretriz tornar-se promotor do transporte sustentável e de forte coesão social. O sucesso deste tipo de iniciativa está no fato de que deve haver uma verdadeira integração entre o sistema de bicicletas e a rede de transportes públicos

BIKERIO
O sistema de bicicletas públicas ‘BikeRio' é um sucesso estrondoso com milhares de viagens de bicicleta pelas ruas e ciclovias do Rio de Janeiro. Muitos desses ciclistas são novatos e muitos outros ainda não pedalam pela falta de infraestrutura segura de circulação para as bicicletas.

A malha cicloviária carioca tem aumentado bastante. Até o fim de 2012 a cidade terá mais de 300 quilômetros para pedalar com tranquilidade, mas a demanda reprimida ainda é grande. Principalmente por parte dos usuários das bikes públicas, as famosas laranjinhas.

INTEGRABIKE
O sorocabano agora tem mais uma opção de transporte. O Bicicletas Públicas em Sorocaba é um serviço gratuito para usuários cadastrados no sistema de transporte público local e começou em maio passado. Quem não quiser enfrentar o trânsito em um carro ou no transporte coletivo, pode andar pela cidade em cima de uma bicicleta. O IntegraBike é o programa que disponibiliza bicicletas grátis à população por uma hora. Esse serviço disponibilizou 70 bicicletas. A previsão é de que 360 pessoas utilizem o sistema por dia e 10,8 mil por mês.

Cada bicicleta a mais que circula ajuda a aliviar a pressão por viagens nos automóveis particulares.

Fonte: Diário do Grande ABC


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Cidade de Sorocaba terá faixas exclusivas para ônibus

quinta-feira, 14 de junho de 2012

“Não tiro a razão da população de questionar a qualidade do transporte público. Por isso, estamos fazendo o possível para melhorar.” Foram com estas palavras que o secretário municipal de transportes e presidente da Urbes, Renato Gianolla, anunciou, na tarde desta quarta-feira (13), a implantação de um sistema de corredores em duas ruas de Sorocaba: a Hermelino Matarazzo e a Comendador Oeterer. O objetivo é tornar o fluxo dos ônibus do transporte público mais ágil e  reduzir a quantidade de veículos nas ruas.

Pioneiros no município, os corredores deverão entrar em operação até o fim de junho. “O modelo sustentável de transporte urbano sempre deve ser priorizado”, cita o secretário, se referindo a alternativas de locomoção como ônibus, bicicletas e caminhada.

A ideia é incentivar os sorocabanos a abraçarem a utilização dos ônibus públicos que tanto têm gerado reclamações e protestos por parte dos próprios munícipes.

Este trabalho teve início com a proibição de estacionamento no lado direito das principais ruas da cidade. Faixas exclusivas para a circulação de ônibus serão criadas.

Num primeiro momento, o acesso exclusivo para os ônibus será feito em horário determinado. De acordo com Gianolla, o projeto deverá se estender futuramente às ruas Padre Luiz, Francisco Scarpa e a avenida General Carneiro. 

Frota
“Antes a cidade não estava preparada para receber o sistema de corredores que precisa de uma grande quantidade de ônibus para funcionar corretamente”, explica Gianolla.

Ainda segundo ele, a necessidade atual da cidade deve propiciar a utilização de cerca de 20 novos ônibus que serão colocados em circulação entre agosto e outubro deste ano, nas linhas com o maior número de usuários.

Todas as medidas prometem sanar parcialmente os problemas daqueles que enfrentam ônibus lotados, todos os dias,  e reduzir o número de atrasos. 

Estudantes fazem barulho e cantam na porta da Urbes
Movimento Estudantil Domínio Público faz segunda manifestação para reivindicar melhorias no transporte público coletivo do município

“Mãos para o alto, essa passagem é um assalto”, gritava um grupo de 40 jovens na porta da Urbes - Trânsito e Transportes, na tarde desta quarta-feira. Embalados por frases de efeito e guiados por membros do Movimento Estudantil Domínio Público, o grupo protestou contra as condições do transporte público coletivo da cidade, além de questionar o valor da passagem, elevada para R$ 3,15.

“Estamos aqui para protocolar um manifesto sucinto, apontando vários problemas no transporte público e, principalmente, questionar o valor da passagem, que consideramos abusivo”, destaca Jean Marcelo dos Santos Campos, 19 anos, que faz parte do Domínio Público.

Os estudantes exigiram que Renato Gianolla viesse até a entrada do prédio para cumprimentá-los. “Não desci para não ser ofendido”, explica o presidente da Urbes durante a reunião com representantes do movimento estudantil.

Ele ouviu e debateu cada tópico do manifesto durante uma conversa que teve momentos mais tensos. “Por acaso você sabe o que é andar de ônibus?”, disse um dos estudantes a Gianolla, que rebateu: “Não nasci presidente da Urbes, estudei muito para chegar aqui e já andei muito de ônibus sim”.

Resultado
Foi durante a reunião que o secretário anunciou a implantação dos corredores para ônibus. “Os estudantes têm mais que se manifestar sim, de exigir sempre o melhor para cidade”, declara Gianolla.

Os representantes do Domínio Público protocolaram o manifesto e prometeram continuar lutando pelos direitos de todos os sorocabanos.

Reivindicações do manifesto
Municipalização do transporte
Grupo quer que licitações defendam o privilégio do setor privado, que presta o serviço visando apenas lucro.

Redução no valordo vale-transporte
Usuário do transporte público coletivo de Sorocaba paga a terceira maior tarifa do país.

Políticas públicas que privilegiem o transporte coletivo
População precisa se conscientizar e buscar propostas, implantando ideias efetivas para que vários problemas sejam minimizados.

Criação de corredores de ônibus
Trânsito caótico é provocado pelo excesso de veículos nas vias, pois os moradores do município preferem se endividar comprando carros e motos do que andarem de ônibus.

Aumento da frota e do horário de circulação
Moradores não têm direito a lazer noturno, pois os ônibus circulam até a 0h; além disso, nos horários de pico faltam ônibus, gerando atrasos.

Passe livre para estudantes
Estudante ganha pouco, luta para sobreviver e busca uma profissão para melhorar a sua própria qualidade de vida e de sua família.

A cara do transporte
Sorocaba conta com 364 ônibus urbanos que estão distribuídos em cem linhas. Elas atendem uma média de 218 mil passageiros nos dias úteis do mês e 72 mil em domingos e feriados. 

443 é o número de funcionários que trabalham diretamente na Urbes.
 

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Prefeitura de São Paulo lança sistema de bicicletas voltado a pequenos trajetos

sexta-feira, 25 de maio de 2012

São Paulo ganhou nesta quinta-feira (24) uma nova opção para o empréstimo de bicicletas, o Bike Sampa.

Para utilizar o sistema, é obrigatório o cadastramento prévio do usuário no site Bike Sampa com um número de um cartão de crédito. Os primeiros 30 minutos de uso da bicicleta são gratuitos, mas o sistema faz um bloqueio de R$ 10 no cartão de crédito fornecido, que funciona como caução.

Após os primeiros 30 minutos gratuitos, são cobrados R$ 5 a cada meia hora. Caso a pessoa não utilize o veículo por mais de 30 minutos, o valor não será descontado. Se o usuário decidir finalizar o cadastro no sistema, o valor não será debitado e o crédito, desbloqueado.

“Esse é um sistema de transporte que deve ser usado para curtas distâncias, e os 30 minutos são em geral suficientes para esse objetivo. O público-alvo da alternativa são aquelas pessoas que não usam bicicletas, mas que vão se encorajar a partir dessa iniciativa”, afirma Aragonez, diretor-geral do Instituto CicloBR.

O trajeto entre os postos Cinemateca (estação 02) e Instituto Biológico (estação 01), usando a bicicleta, durou cerca de dez minutos. Para retirar a bicicleta, depois do cadastro do usuário no site, basta chegar a um dos pontos disponíveis (há seis postos em funcionamento), entrar em contato com a central telefônica - (11) 4063-3111 - ou acessar ao aplicativo e selecionar a bicicleta que será usada. Imediatamente o sistema destrava o equipamento e o usuário tem 30 minutos para devolvê-lo em qualquer um dos pontos já disponíveis.


“O equipamento foi desenvolvido especialmente para o uso urbano, com protetores para que o ciclista não suje as roupas, proteção para evitar que roupas se prendam às rodas e outros acessórios, entre eles a cestinha e até mesmo a estrutura da bicicleta, pensada para que a pessoa não precise ficar inclinada”, explica o ciclista.

O horário de funcionamento dos postos é das 6h às 22h. Em cada estação há placas com as instruções sobre o uso em português, inglês e espanhol. Em caso de necessidade de manutenção, unidades móveis circulam pela região onde estão as estações e podem ser solicitadas pelo telefone (11) 4063-3111.

O sistema de emprestimo funciona no país em cidades como Rio de Janeiro e Sorocaba. Na Europa, Paris é uma das capitais que adotam o modelo. São Paulo tem iniciativas semelhantes, porém sem a habilitação eletrônica, como é o caso do programa Nossa Bike, do Instituto Parada Vital. Nesse caso, os bicicletários e estacionamentos de bicicletas estão localizados em estações do Metrô, com horários de funcionamento entre 6h e 22h.


Dicas para ciclistas de primeira viagemDe acordo com Aragonez, quem pretende começar a usar as ruas de São Paulo usando bicicletas deve ficar atento a alguns cuidados para maior segurança. “É importante que o ciclista ocupe a via de fato, sem vergonha de estar ali. As bicicletas estão previstas no Código de Trânsito e são consideradas veículos, porém o ciclista precisa se comunicar com o motorista, por meio de gestos, para sinalizar suas intenções. Para isso usa-se por exemplo, os braços”, afirma.

O ciclista sugere ainda a preferência por caminhos alternativos, com ruas menos movimentadas, e ressalta que é importante, sempre que possível, evitar as principais vias da cidade, como a Marginal Pinheiros e a Avenida 23 de Maio, por exemplo.
“A bicicleta traz a grande vantagem de você poder fazer os seus próprios caminhos, então procure sempre que possível atravessar o Parque do Ibirapuera ou outros parques e buscar vias mais arborizadas”, diz.

O sistema Bike Sampa possui seis estações já em operação (01 – Instituto Biológico; 02 – Cinemateca; 03 – Capitão Macedo; 04 – Belas Artes; 06 – Rua Rio Grande; e 07 – Rua Humberto I). A expectativa é que ainda neste mês sejam dez estações operando e, até o fim do ano, o número deve chegar a 100. O projeto prevê a criação de 300 pontos até 2014.


COMO FUNCIONA O BIKE SAMPA
CADASTRO
É preciso preencher o cadastro no site www.mobilicidade.com.br
EXIGÊNCIAS
Será necessário ter cartão de crédito.  Sistema 'bloqueia' valor de R$ 10.
CUSTOS
Uso é gratuito por períodos de 30 miuntos, desde que haja intervalo de 15 entre eles
COBRANÇA EXTRA
Caso use por mais de 30 minutos consecutivos, será cobrado R$ 5 a cada 30 minutos.
'ESTORNO'
O crédito de R$ 10 não é cobrado e pode ser desbloqueado se o usuário quiser cancelar o cadastro
ONDE FICA
Tem seis estações na Vila Mariana. Prevê a criação de 300 pontos até 2014
Fonte: G1 SP
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Em Sorocaba, Bicicletas públicas já estão disponíveis

sábado, 19 de maio de 2012

O sorocabano agora tem mais uma opção de transporte. Se não quiser enfrentar o trânsito em um carro ou no transporte coletivo, pode andar pela cidade em cima de uma bicicleta. O IntegraBike, programa que disponibiliza bicicletas grátis à população por uma hora por vez foi inaugurado na manhã desta sexta-feira (18) no Centro de Sorocaba.

Como funciona
São 15 estações espalhadas pela cidade onde terão as bicicletas disponíveis. No total são 120, 8 em cada estação. O trajeto pode ser feito em toda a cidade, desde que não passe o limite de uma hora. O serviçõ está disponível das 6h às 22h. A devolução pode ser feita em qualquer horário e em qualquer ponto onde tem estação. Porém, caso haja atraso de até duas horas, o usuário terá de pagar R$ 5 de multa. Caso queira usar novamente, é só estacionar a bicicleta na estação, deixar por 15 minutos e depois retirá-la novamente, caso não tenha outra pessoa interessada.

Como cadastrar
Para se cadastrar para ter acesso ao IntegraBike, é necessário ter mais de 18 anos, cadastrar o cartão do transporte coletivo nas Casas do Cidadão ou na Central de Atendimento do Terminal São Paulo. Quem já tem o cartão do transporte coletivo (Vale Transporte, Cidadão, Estudante, Sênior e outros).  não precisa fazê-lo novamente.

Documentos necessários para se cadastrar
Cartão válido do sistema de transporte coletivo e documento com foto (RG, carteira profissional, carteira de trabalho, CNH).

Veja onde terá estação
Estação BaraúnaPraça Frei Baraúna
Estação Coronel Fernando PrestesPraça Coronel Fernando Prestes
Estação Carlos de CamposPraça Carlos de Campos
Estação 9 de JulhoPraça Nove de Julho
Estação Barão do Rio BrancoRua Barão do Rio Branco, esquina com a XV de Novembro
Estação Praça do CanhãoPraça Arthur Fajardo
Estação Ponte da Rua XVRua Leopoldo Mahcado, esquina com a rua XV de Novembro
Estação Largo do RosárioPraça do Rosário
Estação Álvaro SoaresRua Barão do Rio Branco, esquina com a rua Dr. Álvaros Soares
Estação Praça do RelógioPraça do Relógio
Estação Praça da BandeiraPraça da Bandeira
Estação Praça Adolpho HanickePraça Adolpho Hanickel
Avenida IpanemaCasa do Cidadão/Área de Transferência da avenida Ipanema
Avenida ItavuvuCasa do Cidadão/Área de Transferência da avenida Itavuvu
Vila AngélicaAvenida Angélica, cruzamento com a avenida Ipanema

Fonte: Rede Bom Dia


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