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Recife: Sufoco para o Transporte Público na Av. Mascarenhas de Moraes, falta corredores de ônibus e ciclovias

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Sufuco, essa é a palavra que se encaixa para os usuários do transporte público do recife, e quando se fala na Av. Mascarenhas de Moraes, da pra se ver literalmente como o transporte público não tem prioridade ainda nos grandes corredores da cidade do Recife, é um verdadeiro caos o que esta avenida está passando todos os dias com engarrafamentos e falta de prioridade aos ônibus, são cidadãos que viajam em pé nos coletivos tendo que passar um verdadeiro sufoco ao vê ao lado do ônibus carros com apenas o condutor num desrespeito ao cidadão e claro inviabilizando a via, é um absurdo vermos um ônibus levar mais de 80 passageiros disputando o mesmo espaço com três automóveis levando 03 pessoas, é a contramão da mobilidade urbana.


Falta Agentes da CTTU

E mais um fator agravante, não é encontrado nesta via nenhum agente de trânsito da CTTU órgão que fiscaliza o trânsito no Recife, O Motorista de ônibus Fábio disse que é impossível chegar ao destino no horário programado, ‘’ chego 20 a 30 minutos atrasado devido a este engarrafamento ‘’, disse.

Quatro faixas e nenhuma preferencial aos ônibus

Como falado anteriormente, esta avenida tem 04 faixas por sentido e nenhuma preferencial para o transporete coletivo, o que deixa claro a falta de prioridade aos ônibus e consequentemente a mobilidade urbana, será que é tão difícil criar faixas exclusivas para os ônibus? concerteza que não, na verdade é que os usuários cidadãos e trabalhadores da cidade do Recife estão ouvindo muitas falácias dos políticos de nossa cidade, porém nada é colocado em prática na verdade, pois de fato eles não andam de ônibus.

Falta de ciclovias

E não para por aí, o número de ciclistas que transitam por esta avenida só não e maior devido a falta de ciclovias, muitos se arriscam em meio aos carros para irem trabalhar, e a situação parece que vai continuar, pois o que de fato vale hoje na cidade é priorizar os carros que transportam nada mais além que seus donos

Sem Projetos

E os usuários terão que se acostumar com este problema, é que o Consócio Grande Recife  e a prefeitura do Recife não tem projetos nem planos de viabilizar um corredor exclusivo para ônibus nesta tão importante via, segundo o Consórcio Grande Recife de Transportes é que estão em construção e planejamento terminais de integração do Metrô Sul, aonde muitas linhas deixarão de passar por esta via, porém até que tudo isso seja colocado em prática, os usuários terão que passar por este sufoco.
Clayton Leal - Blog Meu Transporte 
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Recife: O malabarismo dos sem-ônibus, cerca de 1,2 milhão de pessoas, se desloca a pé ou de bicicleta

quinta-feira, 10 de junho de 2010


Foi na Avenida Norte, um dos principais corredores de tráfego da Zona Norte do Recife, que encontramos o gari Elias José de Lima, 52 anos, trafegando na via em uma bicicleta. Uma disputa desigual entre os carros. Era perto do meio-dia, mas o dia dele já havia começado muito antes.

Morador do bairro da Macaxeira, também Zona Norte, ele usa a bicicleta como principal meio de transporte. E faz uma travessia inimaginável da Macaxeira ao bairro da Imbiribeira, Zona Sul, para trabalhar. O percurso de cerca de 19 quilômetros fica ainda mais difícil, se levarmos em conta as péssimas condições de acesso, sem ciclovia e ainda a falta de consciência dos motoristas.

"Ninguém respeita o ciclista. Já caí várias vezes, mas levanto e continuo. Tenho que chegar ao meu destino", revelou. Elias é o personagem que vai ilustrar um universo muito comum, mas ainda invisível para a maioria: os sem-ônibus. A estimativa do Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano é que pelo menos um terço da população da Região Metropolitana, cerca de 1,2 milhão de pessoas, se desloca a pé ou de bicicleta, por absoluta falta de condições de pagar pelo transporte público.

O Plano Diretor de Transporte Urbano da RMR (PDTU) orienta não apenas a inclusão dessas pessoas no sistema de transporte, mas sobretudo aponta melhorias para dar condições e até estimular o transporte não motorizado, seja a pé ou de bicicleta, com criação de ciclovias e melhorias das calçadas para facilitar os deslocamentos. "É evidente que o transporte não motorizado não pode ser usado para todas as ocasiões, mas precisa ser estimulado. Isso significa menos veículos nas vias e menos poluição", apontou Oswaldo Lima Neto, especialista em planejamento urbano de transporte público.

De acordo com o PDTU, é necessária a criação de rotas compostas por ciclovias, ciclofaixas e faixas compartilhadas, interligando os principais locais de geração e atração de viagens. Para exemplificar, as ciclovias são isoladas das vias principais. Na ciclovia, usa-se um pedaço da calçada do pedestre. Já a ciclofaixa é, como o próprio nome diz, uma faixa para bicicletas na mesma rua usada por carros.

Além desse tipo de intervenção, o PDTU ressalta a sinalização, arborização, iluminação e integração das rotas de interesse do transporte cotidiano e de interesse turístico. Mas não só. Igualmente importante é a implantação de sistema de informações com sinalização, guias, internet e todas as formas de mídia. "Não adianta apenas criar ciclovias, é preciso também criar a cultura cicloviária tanto para o ciclista quanto para o motorista", ressaltou Oswaldo Lima Neto. Com um total de 2.580 quilômetros de vias, o Recife tem atualmente 13,5 quilômetros de ciclovias, o que representa apenas 0,52% das vias da cidade.

Fonte: Diário de Pernambuco
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Recife: À espera do colapso

sexta-feira, 20 de novembro de 2009


Como em outras áreas, na de transporte e trânsito, também, o poder público no Recife coleciona promessas, e a maior delas sempre foi a de tornar menos caótica a circulação de veículos na região central da cidade. A prefeitura, na verdade, nunca conseguiu nem mesmo evitar o agigantamento do problema a ponto de fazer a procura por uma vaga em certos trechos, sobretudo com a chegada de dezembro, tarefa para motorista que precisa ser reavaliado urgentemente por um psicólogo. O mundo inteiro enxerga que a saída para transformar o centro das grandes cidades em área aprazível e atraente é oferecer transporte público de qualidade e associado a modais indispensáveis para um deslocamento rápido e seguro.

No entanto, não havendo infraestrutura adequada e investimentos em metrôs e ciclovias, o que sobram são ônibus desconfortáveis, táxis e automóveis disputando um espaço estrangulado por natureza e pela falta de visão e/ou determinação política. Deixando de fazer o que o futuro cobra sem cansaço, o Recife então folheia olivro das velhas fórmulas na tentativa apenas de empurrar o pior para depois e o pior é um colapso, fácil de ser imaginado a partir do movimento de fim de ano.

Se a requalificação da Avenida Conde da Boa Vista foi um tiro que saiu pela culatra, de pouco ou nada adianta, por exemplo, a prefeitura se debater para, enfim, apresentar projetos de construção de edifícios-garagem. Todos os bons (e sérios) especialistas em trânsito sabem que eles não resolvem, são apenas parte do repertório de desculpas crônicas usadas com o propósito de deixar para depois medidas que já deveriam ter sido tomadas há pelo menos 20 anos. Por falta de aviso e de diagnóstico é que não foi.
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