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SPTrans: Neste Carnaval, vá de ônibus para a folia!

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

O Carnaval chegou e, para os foliões aproveitarem a animação sem preocupação com deslocamentos, a SPTrans dá a dica: Vá de ônibus!

Aqueles que forem ao Anhembi assistir aos desfiles das Escolas de Samba, terão duas opções de linhas exclusivas de ônibus entre as estações do Metrô Barra Funda e Tietê até o Sambódromo.

Os serviços, que funcionarão nos dias 5, 6, 7, 8 e 9, também estarão ativos nos dias 12 e 13 de fevereiro, para o Desfile das Campeãs. Os ônibus irão operar das 17h à 1h30 no trajeto entre o Metrô e o Anhembi, para quem estiver chegando ao Sambódromo; e das 5h às 9h no sentido contrário, para a saída do público.

Por meio de aplicativos para celular ou pelo site Olho Vivo (http://olhovivo.sptrans.com.br/), será possível se organizar para acompanhar os blocos carnavalescos que estão espalhados pela cidade desde o dia 29 de janeiro e até o final do Carnaval.

Os ônibus do serviço Noturno também irão contribuir para a volta para casa já que rodam da meia-noite até as 4 horas da manhã. O horário de passagem dos veículos no ponto onde o passageiro quiser embarcar pode ser consultado no aplicativo Coletivo da Madrugada, que está disponível para download gratuito na Google Play aos usuários de smartphones com sistema operacional Android.

Todas as linhas serão tarifadas normalmente, tanto as exclusivas que vão até o Anhembi quanto as que passam nos trajetos em que haverá blocos. O valor da tarifa é de R$ 3,80, e serão aceitas todas as modalidades do Bilhete Único. Vale destacar que para os turistas os bilhetes nas modalidades Semanal e Diário são também boas opções.


Confira em detalhes as linhas com destino ao Anhembi

179A/10 “Metrô Tietê - Anhembi”

Ida: Rua Voluntários da Pátria, Rua Força Pública, Av. Cruzeiro do Sul, Rua Santa Eulália, Av. Santos Dumont, Praça Campo de Bagatelle, Av. Olavo Fontoura, Retorno ao portão 01 do Anhembi, Desembarque no portão 01.

Volta: Av. Olavo Fontoura – portão 01, Praça Campo de Bagatelle, Rua Paineira do Campo, Rua Voluntários da Pátria, Rua Pe. Idelfonso, Av. Cruzeiro do Sul, Rua Mal. Odílio Denys, Rua Voluntários da Pátria.

Obs.: Embarque na Rua Voluntários da Pátria, sentido C/B após a Rua Ma. Odílio Denys e no sentido B/C embarque na Av. Olavo Fontoura.


879A/10 “Metrô Barra Funda – Anhembi”

Ida: Rua Joaquim Manoel de Macedo, Rua do Bosque, Rua José Antonio Muniz, retorno sob Vd. Pacaembu, Rua Assis, Av. Dr. Abraão Ribeiro, Rua Baronesa de Porto Carreiro, Av. Rudge, Ponte da Casa Verde, Av. Braz Leme, Av. Santos Dumont, Praça Campo de Bagatelle, Av. Olavo Fontoura, Desembarque no portão 01.

Volta: Av. Olavo Fontoura – portão 01, Praça Campo de Bagatelle, Av. Santos Dumont, Av. Braz Leme, Ponte da Casa Verde, Av. Dr. Abraão Ribeiro, Rua José Antonio Muniz, Rua da Várzea, Av. Tomaz Edson, Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, Desembarque Terminal Barra Funda.

Obs.: Embarque no Terminal Turístico Norte e desembarque na Av. Olavo Fontoura.


Bilhetes

BILHETE ÚNICO SEMANAL: Dá direito a viagens no período de 7 (sete) dias, contados a partir da data da 1ª utilização, após a recarga da tarifa definida. 

Como a  recarga da tarifa definida da seguinte forma:

I - R$ 38,00 exclusiva ônibus, exclusiva Metrô/CPTM;

II - R$ 60,00 integrada ônibus + Metrô/CPTM;

III - R$ 19,00 estudantes exclusiva ônibus, exclusiva Metrô/CPTM;

IV - R$ 38,00 estudantes integrada ônibus + Metrô/CPTM.


BILHETE ÚNICO 24 HORAS - DIÁRIO: Dá direito a viagens no período de 24 (vinte e quatro) hora contínuas, contadas a partir da 1ª utilização, após a recarga da tarifa definida.

Como a  recarga da tarifa definida da seguinte forma:

I - R$ 10,00 exclusiva ônibus, exclusiva Metrô/CPTM;

II - R$ 16,00 integrada ônibus + Metrô/CPTM;

III - R$ 5,00 estudantes exclusiva ônibus, exclusiva Metrô/CPTM;

IV - R$ 10,00 estudante integrada ônibus + Metrô/CPTM;

Assessoria de Imprensa - SPTrans
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EMTU desativa linha de ônibus que liga cidades do Litoral Sul a Santos

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

A linha 926 da empresa ValleSul, que liga a cidade de Peruíbe a Santos, passando por municípios como Itanhaém e Mongaguá, será oficialmente desativada a partir deste domingo (31). Segundo a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), a desativação ocorre pelo circular apresentar "graves deficiências na operação já há algum tempo, o que implicou em diversas autuações por parte do órgão".

Com isso, os passageiros que utilizavam frequentemente o serviço intermunicipal terão como opção a linhas 905, que parte do terminal rodoviário de Peruíbe com destino ao Itararé, em São Vicente. Outra alternativa é o coletivo de número 905EX1, que parte do mesmo local e tem com ponto final o terminal Tatico Francisco Gomes da Silva, em Praia Grande.

De acordo com a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU), a linha 905EX1 dobrou o número de veículos, passando de três para seis, além de aumentar o número de partidas, de 15 para 30 em cada sentido. A partir de 15 de fevereiro, a linha contará com mais duas viagens  no horário noturno a fim de atender aos alunos residentes no Litoral Sul que estudam em estabelecimentos de Praia Grande, São Vicente e Santos.

A empresa informa ainda que o valor total das tarifas não superará o valor cobrado pela linha 926. Os usuários que possuem créditos de vale-transporte, a EMTU determinou que a empresa ValleSul realize a devolução dos valores já creditados nos cartões no posto de atendimento existente no Terminal Rodoviário de Peruíbe.

Paralisação

A linha deixou pelo menos 1.050 passageiros do Litoral Sul na mão logo na primeira segunda-feira do ano, ocasionando muitos transtornos e reclamações por parte dos usuários.  

O prefeito de Mongaguá, Artur Parada Prócida (PSDB), chegou a se manifestar contra a suspensão da linha, pois teria causado transtornos aos munícipes da Cidade. 

Na ocasião, questionada pela paralisação do serviço, a EMTU informou, por meio de nota, que não havia autorizado o cancelamento da linha 926, e constatou o não cumprimento dos horários programados por parte da Valle Sul, que foi autuada e solicitada a regularizar a operação.

Informações: A Tribuna

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VLT traz tecnologia de ponta no transporte da Baixada Santista

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Implantado com sucesso em sistemas de transporte de diversas cidades ao redor do mundo, o VLT – Veículo Leve Sobre Trilhos agora é realidade na Baixada Santista. A população já utiliza diariamente o novo modal em horários gradativamente ampliados desde o primeiro semestre de 2015.
A2/Eduardo Saraiva

Silencioso e não poluente o VLT já mudou o visual de Santos e São Vicente. Iniciativa do Governo do Estado de São Paulo, o empreendimento está a cargo da EMTU/SP, uma empresa vinculada à Secretaria dos Transportes Metropolitanos.

Grande parte das obras do primeiro trecho de 11km, que liga Barreiros, em São Vicente, à região do Porto de Santos, foram entregues. Estão previstas ainda mais quatro estações em Santos – Bernardino de Campos, Ana Costa, Washington Luis e Conselheiro Nébias -, além do Terminal Barreiros, em São Vicente, a serem concluídas até julho de 2016.

Na área do Terminal Porto, construímos o moderno Centro de Controle Operacional do VLT. Do prédio de três andares é possível controlar a operação dos veículos, sistemas de energia, movimentação do embarque e desembarque de passageiros e segurança das estações e vias.

A segunda etapa, Conselheiro Nébias – Valongo, em Santos, terá obras iniciadas em 2016. Serão 8km de extensão, com a construção do Terminal Valongo e de 13 estações de embarque e desembarque. A extensão Barreiros – Samaritá, em São Vicente, em fase de projeto, contará com 7,5km e quatro estações.

As operações-teste em andamento alcançaram grande sucesso, transportando cerca de 90 mil usuários desde 2015. No início deste ano, o Consórcio BR Mobilidade assumiu a Operação Assistida conjuntamente com a EMTU/SP, e os horários de atendimento à população foram novamente ampliados.

Os veículos começaram a circular diariamente das 9h às 16h, atendendo as estações Mascarenhas de Moraes, São Vicente, Emmerich, Nossa Senhora das Graças, José Monteiro, Itararé, João Ribeiro, Nossa Senhora de Lourdes e Pinheiro Machado. O trecho de 6,8km é percorrido em até 20 minutos, com intervalo de 10 minutos entre as viagens.

A partir de 31 de janeiro está previsto o início da cobrança de tarifa. Em março o horário de atendimento será estendido em 5 horas (das 7h às 19h) e, em setembro, atenderemos das 6h às 23h.

Desde a concepção dos projetos até a operação atual, a população da Baixada Santista foi envolvida em cada etapa, seja participando das audiências públicas realizadas ou visitando a Estação-Modelo montada em São Vicente - onde os futuros usuários puderam ter ideia de como seria o VLT brasileiro.

O sonho de colocar em funcionamento o primeiro VLT do Estado de São Paulo foi inspirado nos modelos de sucesso em funcionamento na Europa. Visitamos a fábrica da Vossloh, em Valencia, na Espanha, e a fábrica da TTrans, em Três Rios, no Rio de Janeiro, acompanhando a produção dos primeiros VLTs da Baixada Santista. A empresa espanhola, ao lado da brasileira TTrans, integra o consórcio TREMVIA que venceu a licitação para a fabricação de 22 veículos. Deste total, 12 já foram entregues e outros dois estão previstos para março.

Os novos condutores receberam treinamento intenso, teórico e prático, ministrado pela EMTU/SP e pela empresa Ferrocarriles de la Generalitat, responsável pela operação do VLT na cidade espanhola de Valência.

E para garantir a adaptação das comunidades a esse novo modal, iniciamos em dezembro de 2015 uma campanha de conscientização. Pedestres, motoristas, ciclistas, motoqueiros e usuários que circulam na região foram orientados sobre cuidados com a segurança, além da instalação de faixas de sinalização nos cruzamentos ao longo do trecho em operação e próximo às estações, distribuição de folhetos informativos e também cartazes nos ônibus e nos VLTs.

As populações de Santos e São Vicente estavam habituadas ao tráfego pontual da antiga linha férrea e agora todos precisam prestar a atenção ao VLT, que passa com mais frequência e é muito mais silencioso do que os antigos trens. Como ocorre nas cidades europeias onde já é parte da rotina dos habitantes, temos certeza de que o VLT conviverá harmoniosamente com carros, ônibus, pedestres e ciclistas também na Baixada Santista.

Além da obra em si, o VLT é um indutor de melhorias urbanísticas. O projeto paisagístico foi pensado de forma a integrar o modal com as características locais, minimizando os conflitos com a arquitetura e o patrimônio histórico da região. O entorno foi revitalizado, especialmente na área portuária.

O VLT é o eixo principal do Sistema Integrado Metropolitano – SIM que o Governo do Estado de São Paulo implementa na região por meio da Parceria Público-Privada com o Consórcio BR Mobilidade Baixada Santista. Contaremos com a reestruturação do sistema de ônibus metropolitano, contribuindo para a melhoria da mobilidade e qualidade de vida da população dos nove municípios.

É crescente entre os moradores da Baixada a satisfação em utilizar o VLT e a confiança na melhoria da mobilidade em toda a região. São impressões que têm sido registradas nas reportagens exibidas pelos veículos de comunicação, o que nos faz acreditar ser cada vez mais possível executar bons planos de governo e fazer política pública com seriedade.

* Joaquim Lopes é presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo – EMTU/SP, empresa vinculada à Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos de São Paulo.

por Joaquim Lopes, presidente da EMTU/SP 
Informações: Hoje São Paulo

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Transporte coletivo ainda está longe de ser integrado na Baixada Santista

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

A integração dos sistemas municipais e intermunicipal de transportes está longe de se tornar realidade na Região Metropolitana da Baixada Santista. Segundo a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), a integração está prevista até dezembro deste ano. No entanto, em contato com as prefeituras, o Diário do Litoral apurou que, dos nove municípios, apenas um já possui o convênio. O restante não iniciou as tratativas para a parceria ou aguarda o avanço das negociações com a estatal.
Foto: Matheus Tagé/DL

Em julho do ano passado, a EMTU assinou contrato de Parceria Público Privada (PPP) com o Consórcio BR Mobilidade Baixada Santista, concedendo a operação do Sistema Integrado Metropolitano, que contempla as linhas metropolitanas regulares de ônibus e do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), incluindo a expansão dos serviços em toda a Região. A concessão também prevê o fornecimento de equipamentos e sistemas de controle operacional de veículos – ônibus e VLTs - e a implantação de bilhetagem eletrônica.

Santos, município por onde o VLT passa, informou que a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) tem estudos em andamento visando a futura integração dos coletivos municipais com o VLT, porém depende de definições da EMTU.  Segundo a Administração Municipal, o assunto vem sendo analisado em conjunto com a empresa, uma vez que a integração nos ônibus de Santos será consequência da realizada no sistema coletivo intermunicipal.

Ainda de acordo com a Prefeitura, no Município haverá integração temporal e tarifária, que permitirá que o passageiro, utilizando o Cartão Transporte, desembarque em qualquer ponto de parada e mude de ônibus, dentro de um determinado período, sem precisar pagar outra passagem (independentemente de utilizar o VLT). A Administração Municipal não informou quando esse novo sistema vai entrar em vigor.

A Prefeitura de São Vicente, que também conta com o VLT, foi questionada sobre a integração do sistema municipal com o intermunicipal, mas até o fechamento desta edição não encaminhou resposta.

Sem VLT

Se a integração ainda caminha a passos lentos nos municípios com o VLT, nas outras cidades a situação é a mesma ou pior. Cubatão, por exemplo, informou que “não há na cidade lei ou convênio referente à permissão da integração do sistema municipal com o intermunicipal”.  

A situação é a mesma em Mongaguá. Segundo o Departamento Jurídico da Prefeitura não há tratativas em curso junto à EMTU acerca da integração de sistemas de transportes. O Município não conta com integração municipal.

Em Itanhaém, o sistema municipal de transporte também não permite integração com o sistema intermunicipal de transporte.  Segundo a Prefeitura, um processo licitatório está em andamento para a contratação de uma nova empresa de transporte público, que, entre as exigências, está a implantação do Bilhete Único Municipal.

A Prefeitura de Guarujá informou que ainda não existe um sistema de integração intermunicipal com a EMTU na Cidade. Segundo a Administração, há intenção de iniciar um sistema de integração municipal e intermunicipal com a nova concessão do transporte público, mas ainda necessita avançar em diversas tratativas e por isso não há prazo para ser iniciada.

 A Cidade já possui um sistema de integração temporal em seu transporte público, onde o usuário pode pegar até três linhas diferentes em um intervalo de 1h30 pagando apenas uma passagem. Este sistema é válido para as pessoas que possuem o cartão de transporte.

A Prefeitura de Bertioga informou que está buscando a renovação do convênio com a EMTU para a integração do sistema municipal com o sistema intermunicipal. A Administração disse que está implantando nos bairros o Sistema Integrado de Transporte (SIT), que inclui linhas alimentadoras no transporte público municipal.

Praia Grande é o único município da Região que conta com integração do sistema municipal com o intermunicipal. Segundo a Prefeitura, a ação possibilita que a pessoa pegue dois ônibus, pagando um valor mais baixo utilizando o cartão transporte dentro dos terminais rodoviários Tude Bastos e Tatico. O sistema de integração pode ser realizado também em qualquer ponto da Cidade dentro do período de 1 hora desde o primeiro embarque.

A Prefeitura de Peruíbe não se manifestou até o fechamento desta edição.

por Daniela Origuela
Informações: Diário do Litoral

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Em Sorocaba, Nova tarifa começa a valer nesta quarta

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Para quem usa o transporte coletivo de Sorocaba, esta terça-feira (12) é a última chance de comprar passes antes do reajuste da tarifa, que começa a valer a partir de quarta-feira (13). Esses créditos, que podem ser adquiridos em vários pontos da cidade, terão validade de uso por um prazo de noventa dias, ou seja, até 11 de abril de 2016. Depois dessa data, os valores remanescentes serão incorporados nos novos saldos. 

Devido ao reajuste, na segunda-feira (11) o movimento nas bilheterias dos dois terminais de ônibus teve um aumento considerado. Muitos usuários estavam aproveitando a oportunidade de comprar mais créditos pela tarifa atual. "É melhor aproveitar agora e pagar R$ 3,50 e deixar para começar a pagar R$ 3,80 depois de abril. Não é isso?", comenta o auxiliar administrativo Roberto Fonseca Vieira, de 28 anos. "Eu acho que ficou caro, mas a gente não tem opção, tem de pagar o valor mesmo, não tem o que fazer", resignava-se a doméstica Maria Aparecida dos Santos Martins, de 34 anos. 

De acordo com a Urbes - Trânsito e Transportes, o passe-social passa a custar R$ 3,80. Até hoje, vale R$ 3,50. Já o preço da tarifa plena do serviço público de transporte coletivo e vale-transporte passa para R$ 4,00. Apenas o passe-estudante e o passe-social - aos domingos e feriados -, não serão alterados, permanecendo a R$ 1,50. Conforme explicou o presidente interino da Urbes, Sergio Pires Abreu, os novos valores consideram o impacto da inflação nos custos operacionais do transporte, a manutenção da qualidade dos serviços e os benefícios concedidos aos usuários, bem como a redução do subsídio ao sistema. 

Por Fernando Guimarães
Informações: Jornal Cruzeiro do Sul

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VLT da Baixada Santista começará cobrança sem integração com ônibus

domingo, 10 de janeiro de 2016

A primeira fase das obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), entre São Vicente (Barreiros) e Santos (Porto), tem previsão de término em setembro deste ano. O novo meio de transporte, que já  roda em fase de testes entre São Vicente (estação Mascarenhas de Moraes) e Santos (Pinheiro Machado), iniciará a cobrança de tarifas no dia 31 próximo, mas ainda não incluirá a integração com os ônibus municipais e intermunicipais.

Segundo a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), do Governo do Estado, apenas quando o primeiro trecho do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) for concluído, o consórcio BR Mobilidade Baixada Santista, que vai administrá-lo, apresentará um plano de reorganização do sistema. Somente a partir disso é que poderá ocorrer a integração física e tarifária entre as linhas metropolitanas de ônibus e o VLT.

Por enquanto, a população vai pagar em torno de R$ 3,90 para circular em seis trens do VLT, que sairão com intervalos de dez minutos cada, atendendo as nove estações construídas entre Mascarenhas de Moraes, em São Vicente, e Pinheiro Machado, em Santos.

O percurso, com aproximadamente 6,8 quilômetros, será cumprido em até 20 minutos, com velocidade média prevista, nesta fase, de 20km/h.

Se o local desejado pelo passageiro não for próximo de uma das estações de parada, ele terá de descer em uma delas, achar um ponto de ônibus onde passe o coletivo que ela precisa e pagar outra tarifa, já que não há bilhete único.

Em Santos, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) afirma que tem estudos em andamento, visando a futura integração dos coletivos municipais com o VLT. Porém, depende de definições da EMTU.

“O assunto vem sendo analisado em conjunto com a empresa, uma vez que a integração nos ônibus de Santos será consequência da realizada no sistema coletivo intermunicipal”, informa a CET, em nota.

A EMTU diz que a integração com os ônibus municipais deve acontecer até o final do ano e que “depende de acordos tarifários com as ad
ministrações municipais”.

Consórcio

Em julho de 2015 foi assinado o contrato de PPP (Parceria Público-Privada) com o Consórcio BR Mobilidade Baixada Santista (formado pelas empresas Viação Piracicabana e Comporte Participações S.A), concedendo a operação do Sistema Integrado Metropolitano por 20 anos, o que inclui as linhas metropolitanas de ônibus e o VLT.

A operação do Sistema Integrado Metropolitano (VLT e reestruturação do sistema de ônibus intermunicipal) ficará sob responsabilidade do consórcio. A concessão inclui também o fornecimento de equipamentos e sistemas de controle operacional de veículos (ônibus e VLTs) e implantação da bilhetagem eletrônica.

A obra, a primeira a entrar em operação no País ligando dois municípios, tem expectativa de beneficiar 2,8 milhões de pessoas, tanto pelo VLT e as integrações, sendo 1,7 milhão de moradores habituais e 2,8 milhões durante o período da temporada.

A EMTU afirma trabalhar simultaneamente na conclusão do projeto da segunda etapa do VLT, que vai ligar a Estação Porto ao Terminal Valongo, no Centro Histórico de Santos, com 14 estações e que tem previsão de início de obras no final de 2016. Estão em estudos também extensões para o bairro Samaritá, em São Vicente, e Guarujá.

Horários

De 31 de janeiro até 30 de março, o VLT funcionará das 9 às 16 horas, todos os dias. De 31 de março a 31 de setembro, das 7 às 19 horas. Já a partir de setembro, o atendimento será das 6 às 23 horas, todos os dias da semana.

Por Maurício Martins
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EMTU SP divulga novas tarifas para ônibus intermunicipais na região

A partir da 0h deste sábado (9), os moradores da Baixada Santista que utilizam ônibus intermunicipais terão que pagar mais caro pelo serviço.
Foto: Luiz Linna/TV Tribuna

A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), divulgou a tabela de reajuste nesta sexta-feira (8). Clique aqui e confira os novos preços.

De acordo com as novas tarifas, o valor mais barato será de R$3,55 entre linhas que percorrem as cidades de São Vicente e Praia Grande. Já o maior valor será de R$24,45, da linha 922, que possuí veículos seletivo e faz viagens da cidade de Peruíbe até Cubatão.


Informações: G1 Santos

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EMTU não confirma valor de R$ 3,60 para tarifa do VLT na Baixada Santista

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Faltando menos de um mês para o início da operação comercial do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) entre São Vicente e Santos, no litoral de São Paulo, a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) não confirma o valor da tarifa que será paga pelos usuários do sistema. No próximo sábado (9) começa a valer o reajuste para as linhas do transporte público intermunicipal.


Por conta da mudança coletiva para os ônibus intermunicipais em todo o Estado, o G1 questionou a EMTU sobre o um possível reajuste também para o VLT. Por meio de nota, a empresa informou que "a tarifa que será cobrada pelo serviço ainda está sendo avaliada".

Já mudou
O edital da Parceria Público Privada (PPP) lançado em janeiro de 2014 previa que o preço das passagens seria de R$ 3,20 para o VLT e R$ 3,40 para as integrações com os ônibus na região.

Os valores, no entanto, foram alterados antes mesmo do sistema entrar em operação comercial, início previsto para o próximo dia 31. Durante visita do governador Geraldo Alckmin a Santos em junho do ano passado, ele informou que o usuário poderia utilizar ônibus e trem, por meio do Sistema Integrado Metropolitano (SIM), pagando R$ 3,80 pelo serviço. Já as passagens 'unitárias' do VLT custariam R$ 3,60.

Enquanto os valores não são definidos, o VLT continua operando em caráter experimental, sem cobrança. O trajeto é feito todos os dias da semana, das 9h às 16h.

Já o preço das passagens das linhas metropolitanas de ônibus da Baixada Santista serão disponibilizadas no site da EMTU a partir de sexta-feira (8).

Cronograma
A partir do início da operação tarifada do VLT, o sistema vai funcionar todos os dias, das 9h às 16h, até 30 de março. Já do dia 31 de março a 31 de setembro o horário será ampliado das 7h às 19h. A partir de setembro o veículo vai circular das 6h às 23h.

Por Orion Pires
Informações: G1 Santos

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