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Capitais com preço da passagem semelhante a Belém têm ônibus com ar-condicionado

quinta-feira, 30 de setembro de 2021


O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setransbel) quer aumentar o preço da passagem de ônibus em Belém, que atualmente custa R$ 3,60, para R$ 4,87. A proposta foi enviada na última terça-feira (23) para a Superintendência de Mobilidade Urbana de Belém (Semob) e deixaria o bolso do belenense R$1,27 mais leve a cada trajeto, já que não há integração ou sistema de bilhete único na capital.

O aumento pedido pelos empresários, caso atendido, representaria um gasto mensal de R$ 214,28 para um trabalhador que pega dois ônibus por dia, ida e volta, para chegar até o emprego. Valor que representa 20,47% do salário mínimo atual estabelecido por lei no Brasil, que é de R$ 1.100. Para quem pega quatro ônibus por dia, o valor mensal, para quem trabalha de segunda a sexta, seria de R$ 428,56. Já quem trabalha de segunda a sábado gastaria 506,48 reais, 46% da renda mensal de quem ganha um salário mínimo.

Porto Alegre

Por aproximadamente o mesmo preço, R$4,80, Porto Alegre opera um sistema com aplicativo para localização em tempo real, com horários estimados por GPS, o que facilita o planejamento de quem depende do transporte público e precisa se organizar ao longo do dia.

Além disso, 47% da frota da capital gaúcha é climatizada, apesar da temperatura média da cidade oscilar entre 23 e 13 graus celsius em setembro. Há ainda um sistema de reconhecimento facial em 100% dos veículos e 91,4% dos veículos possuem instalação de plataforma elevatória.

O sistema também conta com bilhetagem eletrônica e atualmente é gerido no modelo de sociedade mista com controle acionário da prefeitura de Porto Alegre.

A cidade possui 1.492.530 milhão de habitantes, enquanto Belém possui 1,506,420 milhão de moradores. Porto Alegre, porém, tem um Produto Interno Bruto per capita acima de R$ 52 mil, mais que o dobro de Belém, com aproximadamente R$ 21 mil, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística colhidos em 2018.

No momento, a recém-desestatizada Carris, que controla o transporte na capital gaúcha, pleiteia um aumento para R$5,05.

Caso a tarifa de ônibus em Belém seja estabelecida em R$4,87, conforme desejo do Setransbel, antes de um aumento ocorrer em Porto Alegre, a capital paraense assumirá a vice-liderança na lista das capitais com passagens de ônibus mais cara do Brasil, atrás somente de Brasília, que cobra R$5, mas com 100% de gratuidade para estudantes.

Além disso, Belém seguiria sem desfrutar de benefícios similares em relação às duas cidades e diversas outras vantagens já são realidade em outras cidades brasileiras, como o bilhete único (disponível para os moradores de São Paulo que pagam R$4,40) ou da integração entre modais diferentes (realizada em Fortaleza por R$3,60).

Justificativas

Em comunicado, o sindicato afirma que o último reajuste no valor foi realizado em 2019 e argumenta que o salário dos rodoviários e preço do diesel aumentaram de lá para cá.

A nota enviada para a reportagem argumenta que a capital paraense tem a segunda menor tarifa dentre todas as cidades do Brasil, mas a afirmação abre espaço para interpretações, pois o valor é único para qualquer trajeto em qualquer ônibus apenas uma vez, o que não ocorre na maioria das capitais brasileiras.

São Luís possui tarifa de R$3,20 para linhas não integradas, por exemplo, e de R$3,70 para linhas integradas, enquanto Recife conta com um sistema que permite baldeações para troca de veículo sem cobrança de uma nova passagem por R$3,75. Em Belém, dois trajetos custam R$7,20, sempre. 

Além disso, na capital pernambucana, os usuários podem pagar apenas metade da tarifa fora dos horários de pico - 9h às 11h e 13h30 às 15h30. Já Maceió, que cobrava R$3,65, passou a cobrar R$3,35 neste ano - ou seja, promoveu uma redução na tarifa mesmo diante dos revezes da pandemia de covid-19.

"O Sindicato esclarece, ainda, que o preço da passagem é calculado em função dos diversos custos envolvidos e quantidade de passageiros pagantes. Hoje, 25% dos usuários são de gratuidades, em uma realidade onde quase 50% da receita é para pagar os funcionários e 30% para ser investido em combustível e manutenções necessárias", afirma a entidade.

Prefeitura

Já a prefeitura de Belém afirma que estudos estão sendo realizados de acordo com a legislação em vigor e “no mais estrito interesse público, tendo em conta o período prolongado de pandemia da covid-19 e de crise econômica e social que o país atravessa. Além da necessária melhoria na qualidade do transporte público em Belém”.

Para que haja reajuste da tarifa de ônibus em Belém, a proposta precisa ser debatida no Conselho Municipal de Transporte.

Além do Setransbel e da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana fazem parte do Conselho o Departamento Intersindical de Estudos Socioeconômicos (Dieese) e o Sindicato dos Rodoviários.

Todo dia

Quando acorda de manhã, Rafael Menezes sabe que vai precisar sair de casa no máximo 6h50 para embarcar em um ônibus sem ar-condicionado no calor equatorial de Belém. E depois embarcar em outro, sem ideia do horário que ele irá passar, mas com plena certeza de que o veículo estará lotado. E que depois repetirá o trajeto na volta do trabalho para casa. E quando vai dormir depois de um dia cansativo, deita-se na cama sabendo que fará tudo de novo no dia seguinte - a não ser que esse dia seja um domingo, o único da semana em que ele não trabalha.

Rafael Menezes é um dos milhares de usuários de transporte coletivo em BelémRafael Menezes é um dos milhares de usuários de transporte coletivo em Belém (Ivan Duarte / O Liberal)

"Chego em casa duplamente cansado e duplamente estressado. Sei que dizem que o brasileiro sempre sonha com a casa própria, mas hoje em dia acho que sonha mesmo é em ter um veículo próprio", reflete ele, que trabalha no setor administrativo de uma escola no limite entre Ananindeua e Marituba.

Aos 26 anos, Rafael acredita que perde mais tempo e dinheiro do que deveria no transporte público. Ele mora em Belém, no bairro de Val-de-Cans, mas às vezes fica na casa da mãe, no Tenoné.

Seja qual for o ponto de partida, a ida dele para o trabalho é sempre caótica. Como tudo sempre pode piorar, enquanto era acompanhado pela reportagem, um acidente entre o ônibus que ele estava e um carro mordeu mais uma fatia do tempo de Rafael.

"Olha aí. A polícia tá lá fazendo o trabalho dela e a gente está aqui, esperando o desfecho dessa história para seguir para o trabalho. E o trânsito aqui na Augusto Montenegro, que já não é fácil diariamente, tá pior no dia de hoje. E todo mundo obviamente já tá atrasado, né?", esculhamba ele logo depois de se meter na confusão entre o motorista do ônibus e o do carro particular. Ele ficou mais nervoso ainda com a possibilidade de ter que pagar outra passagem, mas outro coletivo da mesma linha apareceu e todos os passageiros puderam embarcar nele sem custos adicionais.

Mas longe dele comemorar a conquista que o poupou R$3,60: "Só que aquela situação: a gente já saiu [dentro do ônibus] cheio lá do bairro e aí a aglomeração, a lotação, vai ser pior ainda", lembra.

São tantos problemas que Rafael nem sabe por onde começar. Ele acredita que as tarifas altas são só a superfície de um ecossistema de descaso com os usuários do transporte público de Belém, que se arrasta por anos.  Mas o estudante de jornalismo se esforça e escolhe qual é o pior de todos.

"Com certeza é o calor. A temperatura dentro do ônibus é absurda. De passar mal. Às sete da manhã já faz muito calor. E sempre está lotado, o que piora tudo. Você não consegue chegar seco em lugar nenhum, não consegue chegar arrumado, com o cabelo direito. Não consegue chegar cheiroso em nenhum lugar também", reclama ele.

Ar-condicionado

A reportagem conta para ele que 47% da frota de Porto Alegre possui ar-condicionado. Ele suspira, como criança que olha um brinquedo através da vitrine.

"É. Tá vendo só. Cidades mais amenas que a nossa já têm ônibus climatizado pra todo mundo. Como pode? Quase metade. Que sonho. Literalmente um sonho", diz ele, que toda vez que sente na pele os perrengues de ser belenense e depender de transporte público é tomado pela vontade de sair da cidade.

"Penso nisso todo dia, sabia? Se esse aumento sair, vou ter que repensar toda a minha vida. Sério. Ou pelo menos pensar toda vez antes de sair, se vale a pena. Enfim, dar um jeito de gastar menos. Hoje em dia percebo que as reclamações aumentam cada vez mais e não fazem nada. O valor é alto e injusto por conta da infraestrutura que é ruim e não me atende. Não atende a cidade como um todo. Não é rápido, nem integrado, nem confortável. Só anda mesmo de um lugar pro outro. Isso quando não dá prego", conta Menezes.

Rafael também acredita que a vida de muita gente é atrapalhada pela falta de horários fixos, já que os veículos não contam com GPS.

"Temos que sair com antecedência e tentar a sorte. Outra situação revoltante é esperar por um tempo longo e o motorista passar direto. Ou então arrancar quando ainda estão desembarcando. No caso da briga de hoje, percebi também que eles não têm treinamento para situações assim de acidente", conta.

Para ele, tudo seria mais fácil também se houvesse integração na cidade, o que ajudaria ele a economizar, já que a empresa fornece vale digital para ele, mas de apenas duas passagens diárias.

"A não ser agora com o BRT, mas não dá para chamar isso de integração. Pegar quatro ônibus para chegar em Ananindeua e pago por todos eles. Não é integração completa. Já pensei em usar bicicleta em um dos trechos, mas ainda não tive coragem de fazer isso, pois não tem estrutura cicloviária em Belém. Os ônibus demoram tanto para passar que as pessoas pegam mais de um só pra esperar menos. Pegam van, moto táxi, gastam mais dinheiro. Falta infraestrutura dentro dos bairros no sentido de ter vias de acesso aos bairros principais. O coletivo tem que dar voltas enormes lá no trânsito em outros bairros", lamenta.

Sem justificativa

Assim como Rafael, a autônoma Maria Baima acha que a qualidade do transporte público em Belém não justifica um aumento tão grande na tarifa.

Ela reclama que nunca um reajuste foi seguido de melhoria. "São uns ônibus tudo de péssima qualidade, você só vem amassado, lotado. É um custo alto pelo que a gente ganha. Uso ônibus para tudo. Primeiro teria que colocar o ar. A gente sofre muito com quentura. Quando chove e fecha as janelas fica insuportável. Ainda mais usando máscara", relata.

João de Assis estava acostumado com outra realidade em Goiânia. Ele veio para Belém há 10 meses para trabalhar e não sabia do pedido do Setransbel. Para ele, foi um choque já que ele nota os ônibus de Belém sempre "sujos e sucateados, uma bagunça".

"Rapaz, aqui é muito fraco. Goiânia é top de linha, ônibus tudo novo, quase tudo sem cobrador. São duas empresas só lá. Aqui você vê muitos ônibus velhos, várias empresas. Poderia melhorar um pouco. Colocar uns ônibus mais novos", diz.

Pontualidade

A arquiteta Bianca Bastos já utiliza com frequência o transporte público em Porto Alegre, especialmente no centro da cidade. Ela relata que apesar da distância entre os terminais de saída e o centro, os ônibus possuem horários rigorosos.

Ela elogia os terminais de integração da cidade, que podem ser utilizados com um cartão especial disponibilizado pela prefeitura.

"As informações de horário e trajeto são muito fáceis de seguir e entender. Sempre achei muito fácil me locomover lá. A última vez que fui foi em janeiro de 2020. Tava R$4,50 a passagem. Em compensação, os ônibus são muito bons. Inclusive nos terminais de integração dá para pegar ônibus para cidades da região metropolitana"

O casal Regina e Anderson Silva, nem mora em Belém, mas vive a dificuldade que é pegar ônibus na capital paraense quase todos os dias. Eles moram em Barcarena, mas com frequência trazem a filha, Clara Sofia no colo para a cidade, por conta do tratamento de fibrose cística em Belém. Só na última semana eles vieram três dias seguidos.

"É um absurdo. Para eles cobrarem um preço abusivo, eles tinham que dar qualidade para a população que anda no ônibus. Isso a gente não vê. Não acha nada bom. Não vejo melhoria. Tem que começar pelos cobradores. Tem cobradores que não respeitam as pessoas que utilizam o ônibus. Uma vez... como ela é portadora de fibrose cística e é menor, ela tem prioridade de sentar na frente. A moça [cobradora] simplesmente não deixou. Ela disse que eu tinha que passar e assim eu fiz. Nesse dia chorei. É isso que é pegar ônibus", desabafa.

Quatro ônibus por dia de segunda a sábado hoje

R$374,40 por mês = 34% do salário mínimo

Quatro ônibus por dia caso o pedido do Setransbel seja acatado

RS$506,48 = 46% do salário mínimo 

Aumento seria de 35%, mais que o dobro da inflação de 14% registrada desde junho de 2019, quando ocorreu o último aumento 

Tarifa pelas cidade

Brasília (Distrito Federal) - R$5

Belém (nova tarifa proposta pelos empresários) - R$4,87

Belo Horizonte (Minas Gerais)  - R$4,86

Porto Alegre (Rio Grande do Sul) - R$4,80

Salvador (Bahia)  - R$4,40

São Paulo (São Paulo)  - R$4,40

Florianópolis (Santa Catarina)  - R$4,38

Goiânia (Goiás)  - R$4,30

Curitiba (Paraná) - R$4,25

Campo Grande (Mato Grosso do Sul)  - R$4,20

João Pessoa (Paraíba) - R$4,15

Cuiabá (Mato Grosso)  - R$4,10

Rio de Janeiro (Rio de Janeiro) - R$4,05

Porto Velho (Rondônia) - R$4,05

Rio Branco (Acre)  - R$4

Vitória (Espírito Santo)  - R$4

Teresina (Piauí)  - R$4

Natal (Rio Grande do Norte) - R$3,90 até R$4

Palmas (Tocantins) - R$3,85

Manaus (Amazonas) - R$3,80

Boa Vista (Roraima) - R$3,75 até R$4,80

Macapá (Amapá) - R$3,70

Aracaju (Sergipe) - R$3,50

Belém (com a tarifa atual) - R$3,60

Fortaleza (Ceará)  - R$3,60

Recife (Pernambuco)  - R$3,75 até R$5,10

Maceió (Alagoas)  - R$3,35

São Luís (Maranhão)  - R$3,20 até R$3,70

Informações: O Liberal

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MP quer 100% da frota de ônibus durante horários de pico em Aracaju

domingo, 17 de maio de 2020

O Ministério Público de Sergipe informou, nesta sexta-feira (15), que apresentou contrarrazões ao recurso do Município de Aracaju contra a decisão liminar proferida nos autos da Ação Civil Pública (ACP) ajuizada, para que a Superintendência de Transporte e Trânsito (SMTT) promovesse a fiscalização do sistema de transporte coletivo na cidade de Aracaju, com objetivo de manter a circulação normal da frota de veículos coletivos nos horários de maior concentração de pessoas.

Em seus argumentos, o MP insiste que a SMTT deverá fiscalizar o cumprimento das regras estabelecidas no Decreto Estadual nº 40.567/20, que proíbe a formação de aglomeração de pessoas nos terminais e o transporte de passageiros em pé.

Após o Poder Judiciário ter concedido a liminar ao Ministério Público, no dia 06 de maio, determinando que os veículos voltassem a circular com a frota normal nos horários de maior movimentação o Município de Aracaju editou o Decreto nº 6.133/20, no dia 07, e reduziu a frota de veículos em 30% em dias úteis, independente do horário de pico. Nesse sentido, a SMTT interpôs recurso para cumprimento das normas do novo decreto que reduziu a circulação frota de veículos coletivos na cidade de Aracaju.

“O Decreto Municipal nº 6.111/20 estabelecia a redução da frota de veículos coletivos na cidade em 30%, mas apenas fora dos horários de pico. Com a alteração do decreto, essa redução será durante todo o tempo de circulação. Os terminais são os locais onde há maior incidência de contaminação pela Covid-19, perdendo apenas para hospitais. A redução da frota nos momentos de maior movimentação de pessoas é incompatível com o aumento do número de trabalhadores que necessitam do transporte, já que o Governo do Estado flexibilizou algumas atividades. Um verdadeiro prejuízo à população de Aracaju, que passará a ter um serviço impróprio, com número reduzido de veículos em circulação, aumentando o risco de contaminação. A população não tem opção e precisa do serviço. O Ministério Público já apresentou sua manifestação quanto ao recurso e continuará buscando alternativas para defender quem precisa usar o transporte público em meio a pandemia”, disse a promotora de Justiça Euza Missano.

Informações: G1 SE



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Nova linha de ônibus passa a operar na Grande Aracaju

sábado, 12 de outubro de 2019

Começou a circular a nova linha de ônibus do transporte coletivo de Aracaju, a 304 - Santa Cecília/Zona Oeste. Segundo a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), o veículo vai do Terminal de Integração Leonel Brizola, em Aracaju, até o Loteamento Santa Cecília, no município de Nossa Senhora do Socorro.

Saindo do final de linha do Santa Cecília, o itinerário é o seguinte: Avenida Saneamento, Rua Antônio Alves Filho, avenidas Boa Viagem e Gasoduto, Rua 173, avenidas Lauro Porto, Santa Gleide, Alcides Fontes, Tancredo Neves e Terminal de Integração Leonel Brizola.

Já ao sair do terminal, os veículos da linha percorrem as seguintes vias: Avenida Tancredo Neves (retornando pelo viaduto), avenidas Alcides Fontes, São Paulo, Maranhão, Matadouro, Santa Gleide e Lauro Porto (retorno pelo viaduto da BR-235), rua 125, Avenida Chesf e final de linha do Santa Cecília.

*Com informações da SMTT


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Em Aracaju, Queda de assaltos a ônibus cai 83%

quarta-feira, 17 de julho de 2019

O número de assaltos continua diminuindo expressivamente nas linhas de ônibus que circulam em Aracaju e Região Metropolitana. Conforme o último levantamento do Sindicato das Empresas de Transporte e Passageiros de Aracaju (Setransp), a queda foi de 83, 04% comparando o  primeiro semestre de 2019 com 2016. Em junho foram registrados 34 assaltos contra 215 casos no mesmo período de 2016.

Foram registrados 973 assaltos entre janeiro a junho de 2016, contra 165 casos no mesmo período em 2019, representando uma queda recorde nos últimos quatro anos. Os índices reduziram ainda mais em fevereiro deste ano, quando foram registradas 24 ocorrências, sendo o menor índice de todos os meses desde 2016. O levantamento mostra também que, no ano de 2016, ocorreram 1.628 crimes, enquanto que em 2017 foram 991, reduzindo em 2018 para 508 assaltos.

Esse resultado se deve a parceria e o empenho nas ações planejadas entre o Setransp, as empresas de ônibus, as Polícias Militar e Civil, a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a Guarda Municipal de Aracaju (GMA), a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), a Prefeitura de Aracaju e o Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Sergipe (SINTTRA). “Essa união de forças do setor do transporte e as frentes de segurança do Estado e Município está beneficiando os passageiros de ônibus e coloca Aracaju entre os destaques em relação às demais capitais do Brasil no quesito mais segurança no transporte público coletivo”, frisou o presidente do Setransp, Alberto Almeida.

Informações: Setransp – Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Aracaju


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Em Aracaju, Novos ônibus chegam com 12 lugares adaptados para acessibilidade

domingo, 26 de maio de 2019

Os novos ônibus, zero KM, do transporte coletivo de Aracaju e da região metropolitana já vieram de fábrica com um maior número de assentos preferenciais – de quatro para doze lugares além de elevadores adaptados para melhor acessibilidade. Ademais, os veículos são do ano 2019, mas com modelo 2020, sendo equipados com tecnologia avançada.

Com câmeras de alta resolução, GPS, validadores e sistema de segurança de portas, para que o veículo circule apenas quando a porta estiver fechada, os novos ônibus oferecem aos passageiros conforto e segurança.

Foram mais de R$ 9,2 milhões em investimento com os ônibus de chassis Mercedes e carroceria Marcopolo, para renovação da frota de local. Esse é o início do processo para novos investimentos no setor do transporte público coletivo.

Informações: Ascom Setransp


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As 50 cidades com a melhor mobilidade do país

domingo, 2 de julho de 2017

Apesar das mudanças no projeto de ampliação de ciclovias imposto pela gestão João Doria, São Paulo foi eleita novamente como a melhor cidade brasileira em mobilidade urbana e acessibilidade.

A ressalva foi feita pela própria Urban Systems, que montou o ranking Connected Smart Cities. A presença de São Paulo no topo do ranking é justificado pela boa integração entre meios de transporte, mais de 400 km de extensão de ciclovias (que privilegiam o transporte não-poluente), ampla rede de metrô e trem, maior cobertura dos serviços de transporte compartilhado (aplicativos como Uber, 99 e Cabify, por exemplo), além das três rodoviárias e dois aeroportos.

A pontuação leva em consideração oito critérios: proporção entre ônibus e automóveis; idade média da frota dos meios de transporte públicos; quantidade de ônibus por habitante; variedade dos meios de transporte; extensão de ciclovias; rampas para cadeirantes (acessibilidade); número de voos semanais (conectividade com outras cidades); e transporte rodoviário.

Todos os quatro primeiros lugares do ranking repetiram as posições do ano passado: São Paulo (SP), Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e Curitiba (PR).

Um destaque foi a cidade de Curvelo, em Minas Gerais, que não entrou nem no ranking das 50 melhores no ano passado mas já apareceu em 10º lugar em 2017.

Segundo a Urban Systems, a proporção de ônibus por automóvel na cidade é grande (98 ônibus para cada carro particular), bem como a de ônibus por habitante (21 para cada mil pessoas).

Curvelo ainda não tem aeroporto, mas o governo estadual já anunciou um projeto de integração, que prevê a construção de um terminal na cidade (e em outros 11 municípios), o que vai melhorar a conectividade.

Veja o ranking completo das 50 cidades mais acessíveis do Brasil:

2017 2016 Município Pontuação
1 São Paulo (SP) 3,381
Brasília (DF) 3,32
Rio de Janeiro (RJ) 3,195
Curitiba (PR) 2,285
Belo Horizonte (MG) 2,243
10º Fortaleza (CE) 2,007
27º Salvador (BA) 1,94
Porto Alegre (RS) 1,915
22º Recife (PE) 1,758
10º Curvelo (MG) 1,723
11º 11º Teresina (PI) 1,7
12º 16º São Caetano do Sul (SP) 1,659
13º Guarulhos (SP) 1,647
14º Moju (PA) 1,628
15º 37º Nilópolis (RJ) 1,61
16º 18º Valinhos (SP) 1,568
17º Campinas (SP) 1,561
18º Lauro de Freitas (BA) 1,533
19º 23º Osasco (SP) 1,527
20º Goiânia (GO) 1,527
21º Parauapebas (PA) 1,517
22º João Pessoa (PB) 1,516
23º Maceió (AL) 1,484
24º Barcarena (PA) 1,465
25º Barueri (SP) 1,45
26º 12º Balneário Camboriú (SC) 1,44
27º 43º Mauá (SP) 1,43
28º Caieiras (SP) 1,421
29º Natal (RN) 1,415
30º 21º Vitória (ES) 1,404
31º Parnamirim (RN) 1,4
32º Contagem (MG) 1,398
33º Várzea Paulista (SP) 1,397
34º 26º Jundiaí (SP) 1,396
35º Tobias Barreto (SE) 1,364
36º 40º Palmas (TO) 1,36
37º Juazeiro do Norte (CE) 1,359
38º Altamira (PA) 1,352
39º São João de Meriti (RJ) 1,349
40º Ribeirão Pires (SP) 1,339
41º Manicoré (AM) 1,323
42º Poá (SP) 1,31
43º Simões Filho (BA) 1,303
44º Rio Largo (AL) 1,29
45º Surubim (PE) 1,286
46º Suzano (SP) 1,28
47º Esteio (RS) 1,279
48º Crato (CE) 1,271
49º 39º Aracaju (SE) 1,267
50º Acará (PA) 1,261

Informações: Exame Abril
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Usuários de ônibus de Aracaju ganham nova linha

terça-feira, 20 de junho de 2017

Começou a circular às 6 horas desta segunda-feira (19), a linha 412 - Circular DIA/Via Rua Quirino em Aracaju (SE). De acordo com a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) , a nova linha atende aos moradores do Bairro Inácio Barbosa, principalmente os residentes na área dos condomínios construídos na Rua Quirino.

A linha alimentadora circulará com micro-ônibus pelo seguinte itinerário: Terminal DIA, Rua Olimpio de Souza Campos Júnior (Banese), Rua Roberto Fonseca, Rua Paulo Henrique Machado Pimentel (Fórum), Avenida Heráclito Rollemberg, Travessa H, Avenida Quirino, Condomínios, Avenida Tancredo Neves, Av. Heráclito Rollemberg e Terminal DIA.

Além do itinerário, o horário da linha também já está disponível no site da SMTT. "São dois micro-ônibus que vão atender cerca de três mil pessoas. É a segunda linha que estamos implantando em menos de dois meses", conta o diretor de Transportes Públicos da SMTT/ Aracaju, Augusto Júnior.

Informações: G1 SE
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Tarifa de ônibus em Curitiba passa a ser a mais cara do Brasil

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Desde a zero hora de segunda-feira, as tarifas dos ônibus de Curitiba e região estão mais caras. O anúncio do aumento da tarifa foi feito na sexta-feira passada pela Urbs e pela Comec.
Foto: Franklin de Freitas

A tarifa do transporte coletivo de Curitiba foi reajustada e passou a R$ 4,25 passando a ser a mais cara do Brasil entre as capitais. a tarifa antiga era de R$ 3,70. Nas linhas metropolitanas sob responsabilidade da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec), o preço da passagem varia entre R$ 4,25 e R$ 5,30, conforme degrau adotado pela Coordenação.

Também a passagem do Circular Centro — da Urbs —passou a custar R$ 3,00 e a Linha Turismo, R$ 45,00. Aos domingos, o valor da passagem será o mesmo praticado nos dias úteis, ou seja, não há mais a tarifa domingueira implantada pelo então prefeito, Beto Richa, em 2005.

A justificativa da Urbs ed da Comec para o reajuste foi a falta de equilíbrio econômico-financeiro do sistema de transporte público. “A decisão foi técnica e não demagógica para evitar a continuidade do sucateamento do transporte público”, disse o presidente da Urbanização de Curitiba S/A (Urbs), José Antonio Andreguetto na sexta-feira.

A passagem de ônibus vai a...

VALORES     LINHAS
R$ 4,25       Curitiba/Urbs
R$ 4,25       Campo Magro, Campo Largo, Araucária e Pinhais/Comec (1º degrau)
R$ 4,30       São José dos Pinhais, Almirante Tamandaré e Colombo/Comec (2º degrau)
R$ 4,40       Piraquara e Fazenda Rio Grande/Comec (3º degrau)
R$ 5,30       Bocaiúva do Sul, Contenda, Itaperuçu e Rio Branco do Sul/Comec (4º degrau)
R$ 3,00       Circular Centro /Urbs
R$ 45,00     Linha Turismo/Urbs

A situação em todas as capitais brasileiras:

Aracaju - R$ 3,10
Belém - R$ 3,40 
Belo Horizonte - R$ 4,05
Boa Vista - R$ 3,10
Brasília - R$ 3,50 
Campo Grande - R$ 3,50
Cuiabá -  R$ 3,60 
Curitiba - R$ 4,25
Florianópolis - R$ 3,90 
Fortaleza - R$ 3,20 
Goiânia - R$ 3,70 
João Pessoa - R$ 3,20 
Macapá - R$ 2,75
Maceió - R$ 3,15
Manaus - R$ 3,30
Natal - R$ 2,90
Palmas - R$ 3,00
Porto Alegre - R$ 3,75
Porto Velho - R$ 3,00
Recife - R$ 3,20
Rio Branco - R$ 2,90
Rio de Janeiro - R$ 3,80
Salvador - R$ 3,60 
São Luís - R$ 2,90
São Paulo - R$ 3,80
Teresina - R$ 3,20

Vitória - R$ 3,20

Informações: Bem Paraná
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Na Grande Recife, Tarifa de Anel B é mais cara que todas as capitais brasileiras

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Tá caro demais, Se levarmos em conta todas as capitais do Brasil, hoje para usar o transporte coletivo em algumas cidades e localidades do Grande Recife os usuários tem que desembolsar R$ 4,40, ou seja, bem mais caro que a tarifa de Belo Horizonte, considerada a Capital brasileira com a tarifa mais cara do Brasil R$4,05. 

Em alguns levantamentos feitos pelo Blog Meu Transporte, pudemos ver que além de estarem muito caras, alguns usuários pagam Tarifa B para o centro do Recife e voltam pagando a tarifa A, uma situação tanto que inusitada.

Cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, as tarifas foram congeladas este ano e custam R$ 3,80, bem menos que vão gastar os cidadãos de Paulista, Olinda e do Cabo de Santo Agostinho.

Se levarmos em conta que o governo do estado almeja uma tarifa única, seria o mais correto este ano aplicar um congelamento da mesma, para que esta meta pudesse ser feita com o passar dos anos. 

O fato é que com este aumento, ir ao centro da cidade hoje implica num gasto de R$ 176,00, considerando que o salário minimo aumentou apenas R$ 57,00, chegando a R$937,00. Mostra que hoje um cidadão autonomo para usar determinadas linhas gasta cerca de 17% apenas com transporte.

Hoje o Anel B é usado por cerca de 15% da população enquanto que o Anel A que custa R$3,20 é usado por mais de 75% da população. 

Tarifas:
Anel A  R$ 3,20
Anel B  R$ 4,40
Anel D  R$ 3,45
Anel G  R$ 2,10

Linhas Opcionais
042 – Aeroporto  R$ 4,10
053 - Shopping Rio Mar  R$ 4,10
072 – Candeias  R$ 6,00
519 - Dois Irmãos/Opcional  R$ 6,00
160 - Gaibu/Barra de Jangada - Via Paiva  R$ 6,00
064 - Piedade  R$ 6,00
214 - UR-02/Ibura  R$ 6,00
195 – Recife/Porto de Galinhas R$ 15,60

Linha Especial


191 - 191 – Recife/Porto de Galinhas (Nossa Senhora do Ó) R$ 10,70

A situação em todas as capitais brasileiras:

Aracaju - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,10
Belém - Aumentou para R$ 3,15 agora em janeiro
Belo Horizonte - de R$ 3,70 para R$ 4,05 a partir de 8 de janeiro
Boa Vista - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,10
Brasília - de R$ 3 para R$ 3,50 a partir de 2 de janeiro
Campo Grande - já em vigor aumento de R$ 3,25 para R$ 3,53
Cuiabá - ainda discute o aumento dos atuais R$ 3,60 para até R$ 4,20
Curitiba - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,70
Florianópolis - aumentou de R$ 3,50 para R$ 3,90 agora em janeiro
Fortaleza - Aumentou para R$ 3,20 agora em janeiro
Goiânia - aumentou de R$ 3,30 para R$ 3,70 em março de 2016
João Pessoa - aumentou de R$ 2,70 para R$ 3 em fevereiro de 2016
Macapá - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,75
Maceió - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,15
Manaus - reajuste de R$ 3 para R$ 3,54 foi aprovado em 2016, mas há impasse judicial e por isso a nova tarifa ainda não está valendo
Natal - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,90
Palmas - aumentou de R$ 2,95 para R$ 3 em agosto de 2016
Porto Alegre - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,75
Porto Velho - aumentou de R$ 2,60 para R$ 3 em junho de 2016
Recife - ainda discute o aumento dos atuais R$ 2,80 para até R$ 3,75
Rio Branco - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,90
Rio de Janeiro - congelou os atuais R$ 3,80
Salvador - de R$ 3,30 para R$ 3,60 a partir de 2 de janeiro
São Luís - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,90
São Paulo - congelou os atuais R$ 3,80
Teresina - ainda discute aumento dos atuais R$ 2,75 para até R$ 3,20

Vitória - de R$ 2,75 para R$ 3,20 a partir de 1º de janeiro

Blog Meu Transporte
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Tarifa de ônibus no Recife deve subir para R$ 3,00 se for de acordo com o IPCA

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Na próxima sexta-feira será definida o novo valor das tarifas de ônibus da RMR, valor este que deve ser de acordo com o índice do IPCA como aconteceu nos anos anteriores, hoje esse índice está beirando os 6,5%.

Todo ano a URBANA PE que representa as empresas de ônibus apresenta sua planilha de aumento bem pra cima como forma de pressionar o governo e a sociedade com números totalmente irreais para um sistema de transporte oferecido a população.

Por falar nisso, a URBANA PE argumenta a queda de usuários a cada ano do sistema, fruto de políticas errôneas do Governo do Estado e da prestação de serviços ruim pelas empresas operadoras como ônibus velhos, queima de paradas e terminais lotados e sem organização entre outros.

Quando o aumento foi concedido em 2016, veio as promessas das empresas em renovar suas frotas, que não aconteceu como prometido e também por parte de subsídios do governo na ordem de R$ 150 milhões.

O fato é que o nosso sistema de transporte piora a cada dia sem nenhum plano de enfrentamento por parte do governo para trazer de volta os usuários que saíram do sistema e que só voltarão se o mesmo for atrativo.

Se tudo ocorrer como nos outros anos (Exceto em 2016), a tarifa do Anel A vai ficar em torno dos R$ 3,00, isso se for implementado o índice do IPCA.


A situação em todas as capitais brasileiras:

Aracaju - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,10
Belém - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,70
Belo Horizonte - de R$ 3,70 para R$ 4,05 a partir de 8 de janeiro
Boa Vista - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,10
Brasília - de R$ 3 para R$ 3,50 a partir de 2 de janeiro
Campo Grande - já em vigor aumento de R$ 3,25 para R$ 3,53
Cuiabá - ainda discute o aumento dos atuais R$ 3,60 para até R$ 4,20
Curitiba - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,70
Fortaleza - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,75
Goiânia - aumentou de R$ 3,30 para R$ 3,70 em março de 2016
João Pessoa - aumentou de R$ 2,70 para R$ 3 em fevereiro de 2016
Macapá - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,75
Maceió - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,15
Manaus - reajuste de R$ 3 para R$ 3,54 foi aprovado em 2016, mas há impasse judicial e por isso a nova tarifa ainda não está valendo
Natal - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,90
Palmas - aumentou de R$ 2,95 para R$ 3 em agosto de 2016
Porto Alegre - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,75
Porto Velho - aumentou de R$ 2,60 para R$ 3 em junho de 2016
Recife - ainda discute o aumento dos atuais R$ 2,80 para até R$ 3,75
Rio Branco - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,90
Rio de Janeiro - congelou os atuais R$ 3,80
Salvador - de R$ 3,30 para R$ 3,60 a partir de 2 de janeiro
São Luís - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,90
São Paulo - congelou os atuais R$ 3,80
Teresina - ainda discute aumento dos atuais R$ 2,75 para até R$ 3,20

Vitória - de R$ 2,75 para R$ 3,20 a partir de 1º de janeiro

Blog Meu Transporte
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No DF, Passagens de ônibus e metrô ficam mais caras

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Começou a valer nesta segunda-feira (2) o aumento nas passagens de ônibus e metrô do Distrito Federal. A medida foi anunciada na última sexta (30) pelo governo, e representa a segunda elevação nos preços do transporte desde o início do governo Rodrigo Rollemberg. O aumento chega a 25% nas passagens mais caras.

Os valores vão passar de R$ 2,25 para R$ 2,50 nas linhas circulares e alimentadoras do BRT (aumento de 11%); R$ 3 para R$ 3,50 (aumento de 16%) em linhas metropolitanas "curtas"; e de R$ 4 para R$ 5 (aumento de 25%) no restante das linhas, além do metrô. As novas tarifas estão entre as mais caras do país.

A estimativa é de que 1 milhão de pessoas embarquem em coletivos diariamente e 160 mil, em trens. O DF tem, atualmente, mil linhas de ônibus, contando com 3 mil coletivos de empresas e cooperativas.

O transporte público é parcialmente subsidiado pelo GDF, e deficientes e beneficiados pelo Passe Livre Estudantil têm gratuidade. Cinco empresas prestam serviço de ônibus: Piracicabana, Pioneira, Urbi, Marechal e São José. Elas disseram que não vão comentar o aumento. As companhias alegam ter R$ 195 milhões a receber do Executivo, de dívidas antigas. A Secretaria de Mobilidade fala que o valor é de R$ 128 milhões.

Com o aumento, o GDF diz esperar economizar R$ 180 milhões no subsídio ao transporte público. "Consideramos que o sistema de tarifas é equilibrado com relação à nossa posição no Brasil", declarou o secretário de Mobilidade, Fábio Damasceno, ao anunciar o aumento.

Na manhã desta segunda, a recém-empossada Mesa Diretora da Câmara Legislativa deve se reunir para discutir uma "reação" às novas tarifas. Segundo o presidente da Casa, Joe Valle (PDT), uma sessão extraordinária pode ser convocada para tentar derrubar a decisão do Buriti. Por causa de repercussão negativa, o governador interrompeu as férias que teria em Aracaju, no Sergipe. A estimativa inicial era de que ele voltasse só no dia 9 de janeiro.

Gratuidades
Entre as justificativas apresentadas pelo GDF para o aumento, está a necessidade de manter o custeio das gratuidades de deficientes e beneficiados pelo Passe Livre Estudantil. Em publicação no Facebook, o Palácio do Buriti afirma que "o porcentual pago pelo governo com passagens gratuitas é de 33%, enquanto a média nacional é de 15%."

Ao analisar o tema, a CPI dos Transportes na identificou um problema no valor desse repasse. Segundo o relatório, o governo do DF ressarce as empresas com base na tarifa técnica – o "valor real" da passagem de ônibus, que inclui o pagamento na catraca e o subsídio do governo.

O ideal, segundo o relatório, era pagar esse benefício com base apenas na "tarifa usuário", como é chamado o valor na catraca. Em nota enviada na sexta, a Secretaria de Mobilidade informou que , "após várias consultas no âmbito jurídico", decidiu manter o pagamento baseado na tarifa técnica.

A tarifa técnica varia de empresa para empresa. Em média, o "custo cheio" de cada passageiro em uma viagem de ônibus é de R$ 4,19 – valor abaixo dos R$ 5 que serão cobrados nas viagens de longa distância. A tarifa usuário tem valor médio de R$ 3,67, mas essa cifra tende a aumentar com o reajuste nas passagens.

Informações: G1 DF
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Florianópolis tem a segunda tarifa de ônibus mais cara do Brasil entre as capitais

Com o aumento na tarifa de ônibus anunciado pela prefeitura na sexta-feira, Florianópolis passa a ter a segunda passagem mais cara entre as capitais brasileiras. A vice-liderança nesse ranking, atrás apenas de Belo Horizonte (MG), leva em conta as capitais que já anunciaram reajustes para 2017 e os preços atuais nas cidades que ainda não começaram a discutir a mudança de valores.
Foto: Marco Favero / Agencia RBS

Andar de ônibus em Floripa ficará mais caro a partir das 0h do dia 8 de janeiro. Para quem utiliza o transporte coletivo com cartão eletrônico a passagem salta de R$ 3,34 para R$ 3,71, um aumento de 11%, acima da inflação. Já para quem desembolsa a passagem em dinheiro o valor pula de R$ 3,50 para R$ 3,90, reajuste de 11,42%.

Em Belo Horizonte, a partir da próxima terça-feira, o valor da tarifa das linhas troncais e principais sobe dos atuais R$ 3,70 para R$ 4,05. Esse preço dá ao município a primeira posição entre as capitais do país.

Já no Rio de Janeiro e em São Paulo as tarifas foram congeladas para o ano que vem, permanecendo em R$ 3,80 nas duas cidades. Já há aumento anunciado em outras capitais, como Salvador e Campo Grande, mas nenhum superior ao aplicado em Florianópolis.

A situação em todas as capitais brasileiras:

Aracaju - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,10
Belém - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,70
Belo Horizonte - de R$ 3,70 para R$ 4,05 a partir de 8 de janeiro
Boa Vista - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,10
Brasília - de R$ 3 para R$ 3,50 a partir de 2 de janeiro
Campo Grande - já em vigor aumento de R$ 3,25 para R$ 3,53
Cuiabá - ainda discute o aumento dos atuais R$ 3,60 para até R$ 4,20
Curitiba - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,70
Fortaleza - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,75
Goiânia - aumentou de R$ 3,30 para R$ 3,70 em março de 2016
João Pessoa - aumentou de R$ 2,70 para R$ 3 em fevereiro de 2016
Macapá - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,75
Maceió - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,15
Manaus - reajuste de R$ 3 para R$ 3,54 foi aprovado em 2016, mas há impasse judicial e por isso a nova tarifa ainda não está valendo
Natal - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,90
Palmas - aumentou de R$ 2,95 para R$ 3 em agosto de 2016
Porto Alegre - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 3,75
Porto Velho - aumentou de R$ 2,60 para R$ 3 em junho de 2016
Recife - ainda discute o aumento dos atuais R$ 2,80 para até R$ 3,75
Rio Branco - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,90
Rio de Janeiro - congelou os atuais R$ 3,80
Salvador - de R$ 3,30 para R$ 3,60 a partir de 2 de janeiro
São Luís - ainda não começou a discutir aumento. Preço atual é R$ 2,90
São Paulo - congelou os atuais R$ 3,80
Teresina - ainda discute aumento dos atuais R$ 2,75 para até R$ 3,20
Vitória - de R$ 2,75 para R$ 3,20 a partir de 1º de janeiro

Informações: Diário Catarinense
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