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BH: Capital não está preparada para ter mais ônibus no horário de pico

sexta-feira, 27 de março de 2009


A frota de 535 veículos para atender este ano 6,8 milhões de passageiros parece insuficiente principalmente nos horários de pico quando a superlotação é problema para os usuários. Na prática, ônibus lotado é problema que aflige também os motoristas.
Desde a adoção dos cartões temporais (2007) os cobradores foram remanejados ou demitidos. Sem ter o profissional para dar o troco, o motorista fica sobrecarregado e estressado. Para piorar, embora as ruas de Campo Grande sejam amplas, não há uma reengenharia de tráfego que dê condições de colocar mais ônibus para atender a demanda concentrada nas horas de rush (de manhã por volta das 7 horas e no fim do dia 17h).
O alerta é do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo que tem acompanhado as discussões na Prefeitura de Campo Grande sobre a reengenharia de tráfego da cidade. A Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) tem projeto para criar os corredores exclusivos de ônibus. O diretor-presidente do órgão, Rudel Trindade Filho já disse ao Midiamax que a utilização do cartão temporal é definitiva e não há chances para a volta dos cobradores.
Segundo o vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo, Santino Cândido Meira um exemplo do problema enfrentado principalmente nos horários de pico é o que acontece na Avenida Afonso, especialmente nas quintas, sexta-feiras, sábados e domingos. “A Afonso Pena é o ‘terror’ dos motoristas. A avenida é o point da cidade e em frente ao Café Mostarda forma-se fila tripla e o motorista de ônibus tem que esperar até 15 minutos para passar”.
Outro problema que diz respeito diretamente a reengenharia de tráfego, segundo ele, pode ser flagrado no cruzamento da Rua Ruy Barbosa com a Rua 26 de Agosto. Tanto motoristas com cobradores e passageiros do transporte público enfrentam congestionamentos pontuais e o resultado, morosidade, ônibus lotados, passageiros e motoristas estressados.
Sem saída
Desde a adoção do cartão temporal o transporte público que tinha 700 cobradores reduziu o número de trabalhadores pela metade, estima o sindicato. Muitos, os mais jovens, foram remanejados. Já os mais velhos com idade acima de 45 anos acabaram demitidos.
O Midiamax entrevistou o ex-motorista Francisco Ferreira, 40, e o ex-cobrador e também motorista, Sérgio Mendonça, 26. Ambos trabalhavam na Viação Serrana, que atende os passageiros que residem na região da saída para Três Lagoas (Maria Aparecida Pedrossian, Tiradentes, Jardim Noroeste).
O primeiro se envolveu em acidente na Avenida Eduardo Elias Zahran e o outro, ficou três meses de licença médica por causa do estresse. Os dois foram demitidos.
“Eu estava na Zahran, um carro me fechou e eu bati no canteiro. Fui demitido no mesmo dia. A gente sofre muita cobrança, muita pressão. Quem está no trânsito está sujeito. De repente na próxima esquina acontece com você. A vida continua”, relata Ferreira. Vinte dias após a demissão, ele conseguiu um trabalho em uma distribuidora de bebidas. Ele sustenta quatro pessoas e trabalhou 6 anos como motorista.
Já Mendonça vai brigar na Justiça pelos direitos trabalhistas. Foram 4 anos na viação. Quase dois anos como cobrador de ônibus, ele passou para motorista. O salário aumentou quase o dobro.
Ele tem claro que as horas de pico sem o apoio do cobrador lhe causaram prejuízos durante o exercício do emprego. “Depois que tiraram os cobradores, eu cobrava e dirigia. Fiquei três meses encostado na psiquiatria. Para você ter uma idéia eu via motoqueiro passar na minha frente e dava aquele nervoso, vontade de passar em cima. Vi que era grave e fui ao psicólogo, mas a empresa não aceitou o atestado. Ai fui ao psiquiatra”, conta.
Mendonça não tem dúvidas de que a sobrecarga resultou em problemas e logo, na demissão. Ele diz que fazia a linha Tiradentes e soube que no dia seguinte estaria na linha do bairro Iracy Coelho. Na primeira volta às 5 h20 foi surpreendido por um fiscal por não ter parado num local determinado. “O fiscal falava comigo e ao mesmo tempo veio um passageiro reclamar que quase perdeu o ônibus por minha causa. Me deu um branco e segui e esqueci de pegar os passageiros no terminal Morenão. Isso foi tudo em razão do estresse”, lamenta.
Campo Grande conta com 2.050 funcionários nas cinco empresas de transporte coletivo. Um cobrador tem vencimento de R$ 680 e motorista R$ 1.055 por 7 horas de trabalho. A data base da categoria é em maio e hoje é a eleição para eleger os dirigentes do sindicato dos trabalhadores.
A tarifa do transporte coletivo saltou de R$ 2,30 para R$ 2,50 no dia 1º de março. O MPE (Ministério Público Estadual) instaurou inquérito civil para investigar a situação do transporte público. O resultado deve sair em até um ano.

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Campo Grande: Agetran pretende estimular uso de transporte coletivo na Capital

quarta-feira, 25 de março de 2009

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Agepan faz parcerias pelo fim clandestinidade no transporte em MS

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Para coibir o transporte clandestino de passageiros nas rodovias do Estado, a Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos (Agepan) em ação conjunta com a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) e a Companhia Independente de Polícia de Trânsito (Ciptran) realizam desde o início da semana, fiscalizações em áreas próximas das rotatórias de acesso à Capital. Segundo o gerente da Câmara Técnica de Transportes da Agepan, Ayrton Rodrigues, a fiscalização termina amanhã e até agora já resultou em sete autos de infração e duas apreensões de veículos que realizavam o transporte irregular de passageiros. Ayrton explica que a fiscalização é de rotina, porém esta semana está intensificada na região de Campo Grande. Os sete autos de infração aplicados foram conseqüência de algumas inconformidades encontradas em veículos cadastrados na agência. Uma das apreensões foi a de um táxi, que é um transporte restrito somente ao município, não podendo atuar em rodovias, exceto em casos de urgência. Nestes casos de clandestinidade nas rodovias, a Agepan multa e apreende os veículos. Estima-se de que durante as ações tenham sido abordados cerca de 200 veículos. “A ação foi realizada em função das demandas. Nós também recebemos denúncias de operadoras cadastradas de que há uma grande incidência de transporte irregular”, comenta Ayrton. Apesar da fiscalização ser voltada para a ocorrência de veículos clandestinos, a Agepan também faz a checagem das operadoras que são cadastradas e têm a licença para o transporte de passageiros. Desta forma são vistos algumas conformidades como: itens de segurança, tacógrafo, autorização para fazer a linha de transporte no horário requerido, habilitação necessária, entre outros. Durante o final de semana a Agepan vai atuar na região de Corumbá em conjunto com a Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur). A parceria visa expandir o universo das fiscalizações, visto que cabe à Agepan fiscalizar apenas veículos de transporte intermunicipal, a Fundtur verifica as conformidades do transporte interestadual. A ação em Corumbá termina no domingo. A utilização de operadores que atuam fora da rede regulada pelo poder público, por conta própria, traz insegurança e risco ao passageiro, além de representar desequilíbrio e prejuízo ao sistema formal. Os clandestinos desviam cerca de 29% dos passageiros do transporte regular, provocando ao Estado uma perda de receita de R$ 25 milhões.
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