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Linhas da EMTU da Região Metropolitana ganham mais 68 novos ônibus 0km

quarta-feira, 30 de agosto de 2023

Nesta semana, 13 linhas gerenciadas pela EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo) do Governo de SP recebem 68 novos ônibus zero km para atendimento aos passageiros da Região Metropolitana de São Paulo.

Os novos veículos começam a operar em linhas metropolitanas que circulam nas regiões de Cotia, Embu das Artes, Itapecerica da Serra e São Paulo. A renovação da frota conta com ônibus mais modernos, eficientes e confortáveis, beneficiando cerca de 112 mil passageiros por dia que utilizam os serviços.

Todos os veículos adquiridos possuem chassi Mercedes-Benz e carroceria CAIO Apache VIP, e são equipados com ar-condicionado, tomadas USB para recarregar dispositivos móveis e plataformas elevatórias de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

As linhas operadas pela Viação Miracatiba, do Consórcio Intervias, receberam ao todo 40 novos ônibus com suspensão a ar e motor Euro 6, tecnologia que faz o tratamento de gases de escape para reduzir a emissão de poluentes, contribuindo para um transporte mais sustentável. A frota, com prefixos iniciados em 1510 e 1511, realiza viagens que ligam São Paulo a Itapecerica da Serra e Embu das Artes.

Já as linhas da Viação Raposo Tavares, também do Consórcio Intervias, começaram a circular com 20 novos ônibus motor Euro 5, com prefixos 1223. O atendimento é feito para passageiros que se deslocam entre Cotia, Caucaia do Alto, Vargem Grande Paulista e São Paulo.
Para a região de Guarulhos, o Consórcio Internorte adquiriu oito novos ônibus motor Euro 5 que já estão atendendo três linhas operadas pela TipBus. Os veículos possuem prefixos iniciados com 3622 e 3623 e fazem a ligação de Guarulhos a São Paulo.

Com as novas inclusões, as linhas gerenciadas pela EMTU já somam 239 novos veículos 0 km recebidos desde janeiro deste ano.

Confira abaixo a relação completa das linhas que receberam novos ônibus:

032 – Itapecerica da Serra (Parque Paraíso)/ São Paulo (Metrô Vila Sônia)
033 – Embu das Artes (Engenho Velho)/ São Paulo (Metrô Vila Sônia)
193 – Embu das Artes (Jardim Santa Tereza)/ São Paulo (Metrô Capão Redondo)
239 – Itapecerica da Serra (Jardim São Marcos)/ Cotia (Terminal Metropolitano Cotia)
451 – Itapecerica da Serra (Jardim Branca Flor)/ São Paulo (Metrô Capão Redondo)
484 – Embu das Artes (Jardim Batista)/ São Paulo (Metrô Capão Redondo)
551 – Embu das Artes (Jardim Mimas)/ São Paulo (Metrô Capão Redondo)
396 – Cotia (Terminal Metropolitano Cotia) / São Paulo (Metrô Butantã)
256 – Cotia (Caucaia do Alto) / Cotia (Portão) – via Vargem Grande Paulista
297 – Cotia (Caucaia do Alto)/ São Paulo (Metrô Morumbi)
073 – Guarulhos (Nova Bonsucesso)/ São Paulo (São Miguel Paulista)
252 – Guarulhos (Jardim Cumbica)/ São Paulo (Metrô Carrão)
596 – Guarulhos (Vila Any)/ São Paulo (Estação CPTM São Miguel Paulista)

Informações: Governo de São Paulo
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Tarifa zero: as lições das 67 cidades do Brasil com ônibus de graça

sexta-feira, 14 de abril de 2023

Em março de 2023, uma greve paralisou o metrô de São Paulo. Em meio às negociações, os metroviários propuseram uma forma de protesto diferente: eles voltariam ao trabalho, mas o metrô operaria sem cobrança de tarifa da população até as partes chegarem a um acordo.

A ideia acabou barrada pela Justiça, impedindo o que teria sido o segundo maior experimento de tarifa zero no país em menos de um ano.

A tarifa zero ou passe livre é uma política pública que prevê o uso do transporte público sem cobrança de tarifa do usuário final. Nesse modelo, o sistema é financiado pelo orçamento do município, com fontes de recursos que variam, a partir do desenho adotado por cada cidade.

O primeiro teste em grande escala da proposta no país aconteceu no segundo turno das eleições presidenciais, em outubro de 2022. Naquele dia, centenas de cidades brasileiras deixaram de cobrar passagem nos ônibus e trens, para facilitar o acesso dos eleitores às urnas.

Na Grande Recife, a demanda aumentou 115% em relação aos domingos comuns e 59% na comparação com o primeiro turno. Em Belo Horizonte, o aumento foi de 60% e 23% nas mesmas bases de comparação, conforme balanços divulgados à época.

Os números revelam a imensa demanda reprimida pelo transporte urbano e o fato de que, atualmente, milhões de brasileiros não usam ônibus, metrôs e trens por falta de dinheiro.

Mas essa realidade está mudando em um número crescente de cidades e projetos em discussão na Câmara dos Deputados querem tornar a tarifa zero uma política nacional – embora financiá-la em grandes centros urbanos ainda seja um imenso desafio.

67 cidades brasileiras com tarifa zero
Ao menos 67 cidades brasileiras já adotam a tarifa zero em todo o seu sistema de transporte, durante todos os dias da semana, conforme levantamento da NTU (Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos), atualizado em março de 2023.

São cidades pequenas e médias, com populações que variam de 3 mil a mais de 300 mil habitantes.

Outros sete municípios adotam a política de forma parcial: em dias específicos da semana, em parte do sistema ou apenas para um grupo limitado de usuários, segundo os dados da NTU.

E ao menos quatro capitais estudam neste momento a possibilidade de adotar a tarifa zero em seus sistemas de transporte: São Paulo, Cuiabá, Fortaleza e Palmas, de acordo com levantamento da área de mobilidade urbana do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor).

No Brasil, a tarifa zero foi proposta pela primeira vez durante o mandato da então petista Luiza Erundina à frente da Prefeitura de São Paulo (1989-1992). Mas, naquela ocasião, a proposta não avançou.

A política voltou ao debate público nos anos 2000, com o surgimento do Movimento Passe Livre (MPL).

O movimento social ganhou notoriedade em junho de 2013, ao liderar a maior onda de protestos da história recente, deflagrada por um aumento das tarifas de ônibus em São Paulo.

Os números da NTU mostram que junho de 2013 teve efeitos concretos: das 67 cidades com tarifa zero no país, 51 adotaram a política após aquele ano.

A pandemia deu impulso adicional ao avanço do modelo no Brasil: desde 2021, foram 37 cidades a adotar a tarifa zero – 13 em 2021, 16 em 2022 e outras oito só neste início de 2023.

O tema foi discutido pela equipe de transição do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e está no centro de um projeto de lei e uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) na Câmara, o primeiro da autoria de Jilmar Tatto (PT-SP) e a segunda, de Luiza Erundina (Psol-SP).

A PEC de Erundina pretende criar um Sistema Único de Mobilidade (SUM), a exemplo do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo é garantir a gratuidade nos transportes, por meio de um modelo de responsabilidade compartilhada entre governo federal, Estados e municípios.

A seguir, conheça a experiência de cidades que já adotam a tarifa zero e os desafios para implementação da política em municípios de grande porte, como São Paulo.

Maricá (RJ): demanda aumentou mais de 6 vezes
Maricá, no Rio de Janeiro, iniciou seu projeto de tarifa zero ainda em 2014, durante o mandato de Washington Quaquá (PT) na prefeitura do município.

Com uma população de 167 mil habitantes, a cidade da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, conta com um orçamento turbinado por royalties do petróleo – uma espécie de compensação recebida por municípios pela exploração do óleo em suas águas.

Foi com esse dinheiro em caixa que Maricá viabilizou uma política de renda básica que atualmente beneficia 42,5 mil moradores e também os ônibus gratuitos para a população.

Para dar início à política de tarifa zero, a prefeitura de Maricá criou uma autarquia, a EPT.

Com frota e motoristas próprios, a empresa operava a princípio um número reduzido de ônibus gratuitos, que circulavam ao mesmo tempo que linhas pagas, operadas por duas empresas privadas que tinham o direito de concessão no município. Essa operação concomitante levou a embates na Justiça, encerrados apenas com o fim das concessões.

Foi apenas em março de 2021 que a EPT passou a operar todas as linhas do município com tarifa zero, por meio de ônibus próprios e outros alugados de empresas privadas através de processos de licitação.

Atualmente com 120 ônibus e 3,5 milhões de passageiros por mês, o custo mensal do sistema varia de R$ 10 milhões a R$ 12 milhões.

"Em 2022, foram R$ 160 milhões que as famílias deixaram de gastar com transporte, o que é injetado diretamente na economia da cidade", diz Celso Haddad, presidente da EPT de Maricá.

O município enfrentou, no entanto, um desafio comum a todas as cidades que implantam a tarifa zero: explosão de demanda e, consequentemente, dos custos de operação.

"Aqui em Maricá, [a demanda] cresceu mais de seis vezes. Tínhamos em torno de 15 mil a 20 mil pessoas transportadas diariamente e hoje transportamos mais de 120 mil. A tarifa zero é um propulsor do direito de ir e vir, é muito avassaladora a diferença", afirma o gestor.

Vargem Grande Paulista (SP): taxa paga por empresas locais
O avanço da tarifa zero no período recente deixou de ser identificado com um espectro político específico. Prefeitos de esquerda e direita têm implementado o modelo em seus municípios.

Josué Ramos, prefeito de Vargem Grande Paulista, por exemplo, é filiado ao PL do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O prefeito conta que a motivação que o levou a implementar em 2019 a tarifa zero no município foi a necessidade crescente de subsídios – a remuneração do serviço de transporte público é geralmente composta por uma parcela financiada via tarifa e outra via subsídio, com recursos que vêm do orçamento da prefeitura, a partir da arrecadação de impostos.

"Assim que eu assumi, em 2017, a empresa de ônibus veio pressionar para aumentar a tarifa ou ampliar o subsídio ao transporte da cidade, e eu não tinha previsão orçamentária para isso", diz Ramos.

"Eles, do dia para a noite, retiraram todos os ônibus das linhas e eu tive que, em 12 horas, buscar um transporte alternativo, e coloquei vans operando de forma gratuita. Isso me despertou o interesse em estudar melhor o caso [da tarifa zero]."

Ramos conta que estudou exemplos europeus, como Luxemburgo – país que adota a gratuidade em todo seu sistema de transporte, incluindo ônibus, trens e metrôs –, e brasileiros, como os de Maricá e Agudos, no interior de São Paulo.

Assim, a prefeitura chegou a um modelo em que a gratuidade é financiada através de um fundo de transporte, cujas principais receitas são uma taxa paga pelas empresas locais no lugar do vale-transporte (de R$ 39,20 mensais por funcionário), além de publicidade nos ônibus, locação de lojas nos terminais e 30% do valor das multas de trânsito.

Empresas locais chegaram a ir à Justiça contra a cobrança da taxa, mas Ramos afirma que algumas desistiram após entenderem melhor a proposta, restando uma ação pendente.

Com a tarifa zero, a demanda aumentou de 40 mil para 110 mil usuários mensais, exigindo a ampliação da frota de ônibus. Atualmente, são 15 ônibus, em sete linhas, e o custo do sistema é de R$ 600 mil mensais.

"É uma questão muito maior do que a de mobilidade. Existe a questão social, a de geração de recursos, porque na hora que eu implantei a tarifa zero, aumentou o gasto no comércio, a arrecadação de ICMS, de ISS", relata Ramos.

"Existe também a questão da saúde: tínhamos 30% de pessoas que faltavam à consulta médica e esse índice reduziu, porque as pessoas não tinham dinheiro para ir à consulta. Então ajudou em todas as áreas. A tarifa zero, ao ser debatida, precisa levar em conta tudo isso."

Caucaia (CE): tarifa zero no segundo maior município do Ceará
Caucaia, segundo município mais populoso do Ceará, com 369 mil habitantes, é um exemplo do avanço da tarifa zero nos municípios após a pandemia.

Com a crise sanitária, os sistemas de transportes públicos perderam passageiros e os custos aumentaram com a alta do diesel e da mão de obra.

Isso fez crescer a pressão por subsídios, num momento em que as famílias, com a renda pressionada, teriam dificuldade para arcar com um aumento da tarifa.

"Tínhamos que fazer alguma coisa para diminuir a perda [de renda] das famílias, elas precisavam ser socorridas de alguma forma na esfera municipal, para além do auxílio emergencial", diz Vitor Valim, prefeito de Caucaia, eleito pelo PROS e atualmente sem partido.

Diferentemente de Maricá, que conta com royalties do petróleo, e de Vargem Grande Paulista, que criou uma taxa sobre as empresas locais, Caucaia decidiu arcar com a tarifa zero com recursos do orçamento regular da prefeitura.

O programa, que recebeu o nome de Bora de Graça, foi implementado em setembro de 2021.

A iniciativa consome atualmente cerca de 3% do orçamento municipal e a remuneração à empresa prestadora do serviço é por quilômetro rodado, não por passagem.

"É tão exequível que o modelo de Caucaia será estendido para toda a região metropolitana", diz Valim.

A gratuidade no transporte público intermunicipal na Região Metropolitana de Fortaleza foi promessa de campanha do governador Elmano de Freitas (PT) e um projeto sobre o tema tramita na Assembleia Legislativa do Ceará.

Além de Caucaia, já adotam a tarifa zero na Região Metropolitana de Fortaleza os municípios de Eusébio, Aquiraz e Maracanaú. A capital estuda adotar a gratuidade para estudantes.

A repercussão local é outra característica do avanço recente da tarifa zero: a adoção da política por um município influencia as cidades do entorno.

Em Caucaia, com a tarifa zero, a demanda passou de 505 mil passageiros por mês para 2,2 milhões.

"Tivemos um aumento de custo de mais 30% com reforço da frota, o que era previsível", relata o prefeito. "Esse foi um desafio em termos de gestão, mas a dificuldade maior foi vencer a descrença da população, que temia ser taxada. Teve uma desconfiança muito grande do povo."

Informações: BBC
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Cidades da Grande São Paulo anunciam aumento de tarifas em Janeiro

terça-feira, 25 de janeiro de 2022

Treze prefeituras da região metropolitana de São Paulo anunciaram novos valores para as tarifas dos ônibus municipais. O maior reajuste até agora foi o de Itapecerica da Serra, onde o preço da passagem subiu 20%, saindo de R$ 3,75 para R$ 4,50.


Nas outras cidades os aumentos variam de 4% a 16% em relação ao que era cobrado em 2021, com regiões onde a tarifa ficou até R$ 0,60 mais cara que a da capital – ao menos 19 cobram tarifas maiores.

No ABC Paulista, moradores de São Bernardo do Campo e Diadema já estão pagando as novas tarifas. Em São Bernardo, a prefeitura reajustou a passagem de R$ 4,75 para R$ 5,10. Em Diadema, a tarifa também subiu para R$ 5,10, mas apenas para pagamentos em dinheiro. Quem utiliza o Cartão SOU+ Diadema continua pagando o valor antigo do bilhete, R$ 4,25.

Em Mauá, o reajuste de 16,28% para os pagamentos em dinheiro passa a valer a partir do dia 29 deste mês. Nesta data, a tarifa vai de R$ 4,30 para R$ 5,00. Já para quem utiliza o cartão SIM, a notícia é boa: a passagem terá redução de dez centavos, saindo dos atuais R$ 4,30 para R$ 4,20.

Cidades com aumento

Valor antigo

Valor novo

Aumento em %

Itapecerica da Serra

R$ 3,75

R$ 4,50

20,00%

Mauá*

R$ 4,30

R$ 5,00

16,28%

Ferraz de Vasconcelos

R$ 4,40

R$ 5,00

13,64%

Poá

R$ 4,40

R$ 5,00

13,64%

Itaquaquecetuba

R$ 4,40

R$ 5,00

13,64%

Mogi das Cruzes

R$ 4,50

R$ 5,00

11,11%

Suzano

R$ 4,50

R$ 5,00

11,11%

Guarulhos**

R$ 4,45

R$ 4,90

10,11%

Diadema*

R$ 4,65

R$ 5,10

9,68%

São Bernardo

R$ 4,75

R$ 5,10

7,37%

Francisco Morato

R$ 4,60

R$ 4,90

6,52%

Caieiras

R$ 4,80

R$ 5,00

4,17%

Franco da Rocha

R$ 4,80

R$ 5,00

4,17%

*Nas passagens em dinheiro


Entre as cidades do Alto Tietê, quatro confirmaram reajuste: Guarulhos, Suzano, Mogi das Cruzes e Poá. Em Guarulhos, a tarifa foi de R$ 4,45 para R$ 4,90 no Bilhete Único. Nos pagamentos em dinheiro o valor sobe para R$ 5,00, mesmo preço das passagens reajustadas em Suzano, Mogi das Cruzes, Itaquaquecetuba e Poá. Os novos valores já estão em vigor.

Na região norte da Grande São Paulo, Caieiras, Franco da Rocha e Ferraz de Vasconcelos também passaram a cobrar R$ 5,00 nas passagens. Em Francisco Morato, o valor foi de R$4,60 para R$ 4,90. O último reajuste da cidade tinha sido feito em 2019.

Preço congelado
Em 16 cidades da região metropolitana o valor das tarifas continua o mesmo que em 2021. São elas: Arujá, Barueri, Cajamar, Carapicuíba, Cotia, Embu das Artes, Osasco, Ribeirão Pires, Guararema, Itapevi, São Caetano, Santana de Parnaíba, Santo André, Rio Grande da Serra, Taboão da Serra e São Paulo.

Cidades sem aumento

Valor da tarifa

Arujá

R$4,50

Barueri

R$ 4,50

Cajamar

R$4,60

Carapicuiba

R$4,50

Cotia

R$ 4,50

Embu das artes

R$ 4,00

Osasco

R$ 4,50

Ribeirão Pires

R$ 4,40

Guararema

R$ 4,50

Itapevi

R$ 4,50

São Caetano

R$ 4,50

Santo André

R$ 4,75

Santana de Parnaíba

R$ 4,50

Rio Grande da Serra

R$ 4,20

Taboão da Serra

R$4,30

São Paulo

R$ 4,40

Fonte: Levantamento da Agência Mural junto às prefeituras


Na capital paulista, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) pediu ajuda do governo federal para subsidiar a gratuidade de pessoas com mais de 65 anos e evitar um aumento na cobrança. Atualmente, a prefeitura gasta R$ 450 mil por ano para garantir a isenção para a população idosa da cidade. No total, os gastos com subsídios na cidade chegaram a R$ 3,3 bilhões em 2021, segundo a Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito.

Apesar de ainda não ter anunciado o reajuste, em novembro o emedebista já havia dito, em entrevista à Rádio CBN, que seria “muito difícil” manter a tarifa no mesmo patamar. Por causa da pandemia, o sistema de transporte teve uma queda no número de passageiros, o que também afetou as finanças da Prefeitura, segundo a gestão.

Além de São Paulo, outras cidades da região metropolitana também buscam recursos federais para financiar o transporte coletivo. Em Osasco, o prefeito Rogério Lins (Podemos) disse que o município continuará “na luta para que haja subsídio do governo federal para o diesel ou para as gratuidades”.

O Senado deve discutir nos próximos meses um projeto de lei que obriga o governo federal a custear a isenção no valor das passagens para os idosos. A gratuidade para as pessoas com mais de 65 anos é garantida por uma lei federal.

Em Taboão da Serra e Rio Grande da Serra, a decisão sobre aumentar ou não os valores ainda está sendo analisada pelas gestões. Em Vargem Grande Paulista e em São Lourenço da Serra a passagem é gratuita. As cidades de Pirapora do Bom Jesus e Salesópolis não têm ônibus municipais.

Informações:  Agência Mural 
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