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No Rio, Avenida Rio Branco aberta apenas para ônibus‏

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

O primeiro dia útil do fechamento da Avenida Rio Branco, no Centro do Rio, para táxi e veículos de passeio começou com movimento bem tranquilo, nesta segunda-feira (1°). Desde sábado (29), a avenida está com apenas duas faixas no sentido Zona Sul liberadas exclusivamente para o tráfego de ônibus.
A interdição das outras três faixas da via é para a realização das obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). Operadores de tráfego da CET-Rio orientavam motoristas sobre as novas regras de circulação na região, mas alguns motoristas ainda desrespeitavam as mudanças.

Em função da restrição, por volta das 10h desta segunda o trânsito na Avenida Rio Branco fluía normalmente. No entanto, os motoristas encontravam retenções em alguns trechos das Avenidas Presidente Vargas e Antônio Carlos e da Rua Primeiro de Março. Segundo o Centro de Operações Rio, o fluxo de veículos apresentava lentidão no sentido Candelária na altura da Cidade Nova, na Central do Brasil e na Avenida Passos.

Segundo o secretário municipal de Transportes Alexandre Sansão, foram criados pontos de táxis em ruas transversais. “Os taxistas e outros carros podem circular por ruas transversais, onde foram criados novos pontos de táxis. Há pontos nas ruas da Assembleia, Buenos Aires, Araújo Porto Alegre e eles também podem circular pelas avenidas Graça Aranha, Presidente Antônio Carlos, Passos e República do Paraguai, por exemplo. Guardas municipais e pardais vão fiscalizar e multar quem não cumprir novas regras. Mas acredito que todos os motoristas vão respeitar", disse Sansão.

Para as obras do VLT, a Avenida Rio Branco tem tráfego restrito a ônibus de segunda a sexta, das 5h às 21h. A partir das 21h até às 5h e aos domingos e feriados, qualquer veículo pode circular pela avenida.

O bloqueio altera o itinerário de 53 linhas de ônibus com sentido Candelária, que deverão seguir pela Avenida Presidente Antônio Carlos e Rua 1º de Março. Apenas duas faixas da avenida ficarão liberadas no sentido Cinelândia, que serão exclusivas para ônibus de linhas municipais.

Os terminais de ônibus da Avenida Presidente Antônio Carlos terão local alterado (veja o mapa abaixo). As linhas que já circulavam por estas vias, não terão itinerário alterado.
Pontos de ônibus de vias do Centro foram alterados (Foto: Divulgação/ Prefeitura do Rio)Pontos de ônibus de vias do Centro foram alterados (Foto: Divulgação/ Prefeitura do Rio)

Carros de passeio poderão circular na via somente entre 21h e 5h de segundas às sextas-feiras e entre 15h e 5h aos sábados. Os cruzamentos da Avenida Rio Branco ficarão liberados.

Táxis
A circulação de táxis passa a ficar proibida na avenida. A primeira semana de mudanças será educativa e nenhum taxista será multado, segundo a prefeitura.

Os profissionais terão vagas disponíveis nas seguintes vias do Centro: Praça Mahatma Gandhi, entre a Rua Senador Dantas e Praça Floriano Peixoto; Rua Santa Luzia; Rua Araújo Porto Alegre e na Avenida Almirante Barroso, entre Avenida Rio Branco e Rua México; Rua da Assembleia, entre Rua Rodrigo e Silva e Avenida Rio Branco; e dois pontos na Rua Buenos Aires, entre Rua da Quitanda e Avenida Rio Branco e entre Avenida Rio Branco e Rua Miguel Couto.

Obras do VLT
Os fechamentos programados foram feitos para obras do Porto Maravilha e também para a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que terá 28 km de extensão e ligará a Rodoviária Novo Rio ao Aeroporto Santos Dumont, no Centro. O novo meio de transporte terá integração entre metrô, trem, barcas e aeroporto.

De acordo com o cronograma, o primeiro veículo chegará ao Rio em junho de 2015. A conclusão das obras, no entanto, está prevista para ocorrer no segundo semestre e as operações devem ser iniciadas nos primeiros seis meses de 2016.

O VLT deve conectar outros modais por meio de seis linhas e 42 estações. A secretaria informou que por meio do novo transporte, os passageiros poderão fazer conexão com outras modalidades de transporte nas interligações com a Rodoviária Novo Rio, Central do Brasil, (trens e metrô), barcas, o Aeroporto Santos Dumont, além de BRT's, linhas de ônibus convencionais e o Teleférico do Morro da Providência.

A prefeitura informou que cada veículo do VLT transportará 420 passageiros e que, com todas as linhas em operação, o sistema transportará até 285 mil passageiros por dia.

Informações: G1 Rio

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No Rio, Av. Rio Branco tem novas interdições a partir do dia 15

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

As novas interdições na Avenida Rio Branco, Centro do Rio, começarão no dia 15 de novembro. No entanto, segundo o prefeito Eduardo Paes nesta terça-feira (4), a mudança que causará mais impacto no trânsito deve ocorrer no dia 29 deste mês, quando três faixas da Avenida Rio Branco ficarão fechadas no sentido Candelária, entre as avenidas Presidente Vargas e Beira Mar. O trânsito terá sentido único para o Aterro do Flamengo.
Avenida Rio Branco, no Centro, antes das restrições aos automóveis (Foto: Gabriel Barreira/G1)
De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes (SMTR), parte dos ônibus que circulam na via serão desviados para a Avenida Presidente Antônio Carlos e para a Rua Primeiro de Março. Ainda segundo a prefeitura, no sentido oposto, em direção ao Aterro do Flamengo, será interditada a faixa central, que atualmente é utilizada por taxis, e as duas faixas reservadas à circulação dos ônibus serão mantidas.

Com essa mudança, a Rio Branco passará a funcionar exclusivamente para ônibus, com duas faixas em direção ao Aterro do Flamengo. Próximo aos cruzamentos, segundo nota da Prefeitura do Rio, haverá mais uma faixa com o intuito de garantir o contorno dos motoristas para a entrada na Rio Branco.

Mudanças do dia 15
Ainda segundo Eduardo Paes, as mudanças no trânsito do Centro foram adiadas do próximo sábado (8) para uma semana depois, no dia 15 de novembro. O adiamento ocorreu, segundo Paes, por conta da realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na cidade.

De acordo com a SMTR, o trecho interditado na Rio Branco, entre Presidente Vargas e Visconde de Inhaúma, manterá livre para os veículos três faixas de rolamento, em dinâmica similiar ao padrão de interdições do último dia 10, quando as interdições ocorreram entre as Rua Visconde de Inhaúma e a Praça Mauá. 

Segundo a Prefeitura, nesta área não há pontos de ônibus, finais ou intermediários. O sentido viário da Avenida Rio Branco não será alterado, operando na direção da Praça Mauá.

Reordenamento de ônibus
O plano de reordenamento de intinerários das linhas de ônibus entram em operação também entram em operação no sábado (15). Ao todo, segundo a secretaria, 62 linhas intermunicipais e 27 municipais serão divididas em pontos finais na Avenida Presidente Vargas, na Rua Acre e na Rua Camerino. Na mesma ocasião, linhas que param atualmente na Avenida Rio Branco, entre a Avenida Presidente Vargas e a Rua Visconde de Inhaúma, terão ponto final transferido para a Visconde de Inhaúma, entre as ruas Candelária e da Quitanda.

Fechamento de terminal
Ainda segundo a SMTR, o terminal da Misericórdia, que fica perto da Praça Quinze, será fechado no dia 23 de novembro para as obras de revitalização da Zona Portuária. Vinte e sete linhas que param no local serão deslocadas para três pontos: Avenida Churchill (10 linhas); Rua Santa Luzia e Praça Marechal Âncora (duas linhas).

Obras do VLT
Os fechamentos programados serão feitos para as obras do Porto Maravilha e também para a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que terá 28 km de extensão e ligará a Rodoviária Novo Rio ao Aeroporto Santos Dumont, no Centro. O novo meio de transporte terá integração entre metrô, trem, barcas e aeroporto.

O prefeito Eduardo Paes disse que os impactos não serão fáceis para o deslocamento dos motoristas e fez um apelo para a população. "São obras definitivas para ter uma mobilidade digna em 2016. Essas mudanças vão exigir compreensão. É essencial se utilizar de transporte público", disse.

De acordo com o cronograma, o primeiro veículo chegará ao Rio em junho de 2015. A conclusão das obras, no entanto, está prevista para ocorrer no segundo semestre e as operações devem ser iniciadas nos primeiros seis meses de 2016.

O VLT deve conectar outros modais por meio de seis linhas e 42 estações. A secretaria informou que por meio do novo transporte, os passageiros poderão fazer conexão com outras modalidades de transporte nas interligações com a Rodoviária Novo Rio, Central do Brasil, (trens e metrô), barcas, o Aeroporto Santos Dumont, além de BRT's, linhas de ônibus convencionais e o Teleférico do Morro da Providência.

A prefeitura informou que cada veículo do VLT transportará 420 passageiros e que, com todas as linhas em operação, o sistema transportará até 285 mil passageiros por dia.

Por Guilherme Brito
Do G1 Rio

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Mercedes-Benz entrega primeiros ônibus articulados para Fortaleza

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

A Mercedes-Benz entregou os primeiros ônibus articulados que rodarão a partir deste mês no novo corredor exclusivo Antônio Bezerra/Centro, do sistema de transporte coletivo de Fortaleza (CE). Sete modelos O 500 MA de piso alto já integram as frotas das empresas locais e foram adquiridos por meio do concessionário Ceará Diesel, que ofereceu treinamento de operação e oficina para as equipes operadoras.

“Temos muito orgulho e satisfação de constatar que os primeiros ônibus articulados a circularem nessa nova fase do sistema de transporte coletivo de Fortaleza trazem a estrela de três pontas. A capital cearense segue assim a escolha de outras grandes regiões metropolitanas, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vitória, Brasília, Porto Alegre, Curitiba e Florianópolis, que juntaram articulados e superarticulados da nossa marca a seus sistemas de transporte, tanto aqueles de corredores exclusivos, quanto de BRTs”, diz Walter Barbosa, diretor de vendas e marketing de ônibus da Mercedes-Benz do Brasil.

Para atender melhor a necessidade local do corredor, os articulados receberam a configuração de portas altas do lado esquerdo, para acesso aos canteiros centrais de embarque e desembarque. Com capacidade para 100 passageiros, os ônibus são equipados com ar-condicionado e suspensão pneumática, além de câmbio automático. 

“Os articulados O 500 da Mercedes-Benz, assim como os demais ônibus urbanos da marca, são reconhecidos no mercado pelo reduzido consumo de combustível, baixo custo operacional e de manutenção. Além disso, a robustez e a resistência dos nossos chassis asseguram um alto índice de disponibilidade na severa operação do transporte urbano. Ou seja, os ônibus Mercedes-Benz rodam mais, garantindo produtividade e rentabilidade para os clientes”, conclui Barbosa.

Informações: Automotive Business

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Rio de Janeiro pode ganhar mais 10 BRTs até 2018

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Além dos BRTs Transcarioca e Transoeste, já em operação, e do Transolímpica e Transbrasil, com inaugurações previstas para 2015 e 2016, a Região Metropolitana do Rio deve ter mais dez corredores exclusivos de ônibus articulados até 2018. Entre os projetos, preparados em conjunto pela Fetranspor e a Câmara Metropolitana de Integração Governamental, vinculada ao governo do estado, um dos mais polêmicos é o que prevê a implantação de um BRT na Ponte Rio-Niterói.
Foto:  André Mourão / Agência O Dia
A proposta, que ainda é dúvida, enfrenta resistência da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Há previsão de quatro BRTs na Baixada, quatro no Leste Fluminense e um no recém-inaugurado Arco Metropolitano, de Duque de Caxias a Itaguaí. 

Os projetos, que visam a desafogar o trânsito em várias vias expressas e promover uma maior integração entre as cidades da Região Metropolitana, foram citados pela diretora de Mobilidade Urbana da Fetranspor, Richele Cabral, durante a 4ª Conferência Cidades Verdes, que reuniu, na semana passada, intelectuais, políticos e ativistas ligados à preservação do meio ambiente e à mobilidade urbana, na Firjan. 

“O que nós temos pensado para o futuro do estado é uma malha completa. Caso todos esses estudos saiam do papel, mais de 60% da população da Região Metropolitana estarão se locomovendo com transporte de massa em quatro anos”, afirmou Richele, ainda guardando segredo sobre as localizações, os orçamentos e qualquer detalhamento das obras. 

O gerente de Mobilidade da Fetranspor, Guilherme Wilson, contou que as informações completas dos empreendimentos serão apresentadas nesta semana durante o 16º Etransport, um dos maiores eventos do setor de transportes do país, que ocorrer entre quarta e sexta-feira no Riocentro.

Transbaixada

Entre os dez BRTs em estudo, três já eram conhecidos e vêm sendo reivindicados: o Transbaixada, que, em seu primeiro trecho, vai ligar a Rodovia Washington Luís à Via Dutra ao longo do Rio Sarapuí, prometida no primeiro mandato do ex-governador Sérgio Cabral; o Transoceânica, que prevê a integração de ônibus, bicicletas e estação hidroviária para reduzir o tempo de percurso entre a Zona Sul de Niterói e a Região Oceânica, além de dar acesso às barcas; e o corredor expresso de São Gonçalo, que ligará os bairros Santa Izabel e Gradim, cruzando todo o município. O único com obras em andamento é o Transoceânica, que deve ficar pronto em 2016. 

Estariam ainda na lista a instalação de corredores exclusivos de ônibus ao longo das rodovias RJ-104 (Rio-Manilha) e RJ-106 (Amaral Peixoto), no Leste Fluminense. Contatado pelo DIA para dar mais esclarecimentos, o coordenador da Câmara Metropolitana, Vicente Loureiro, não foi localizado.

Agência reguladora tenta impedir a obra na Ponte 
A ANTT descartou a hipótese de um BRT na Ponte Rio-Niterói, por onde passam 160 mil veículos por dia. Recentemente, a Câmara Metropolitana de Integração Governamental do Rio solicitou à agência reguladora que incluísse o projeto na licitação da concessionária que administrará a via nos próximos 30 anos. 
O contrato com o Grupo CCR, atual administradora, vence em junho. Foi cogitada a implantação de linha de metrô na Ponte. Técnicos da ANTT avaliaram que, além de extrapolar o investimento previsto, o projeto comprometeria a fluidez do trânsito, já que tiraria uma das quatro pistas e até o acostamento. Em abril, o então secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes, sugeriu a construção de baia externa para o metrô. Segundo o subsecretário de Transportes, Delmo Pinheiro, o elevado foi construído com viabilidade para o projeto.

Ar ficará mais puro com menos 800 ônibus na rua 
Caso se tornem realidade, não é só o trânsito que os novos BRTs vão aliviar: a qualidade do ar será favorecida, como destacou a diretora de Mobilidade da Fetranspor, Richele Cabral. Segundo ela, estudos de impactos ambientais feitos pela federação projetaram reduções significativas da emissão de poluentes na atmosfera quando todos os corredores, somados às faixas de BRT e BRS já existentes e ao Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) do Centro, estiverem concluídos.

Análises estimam que, até 2018, investimentos em transportes proporcionarão queda de 7% de monóxido de carbono, 20% de gases hidrocarbonetos, 7,5% de NOX, 22% de material particulado e 5% de gás carbônico. “Com o BRT aumentou-se a velocidade do sistema, reduz a frota em 800 ônibus e o tempo de congestionamento, caindo consumo de combustível e emissão de poluentes”, disse.

Por GUSTAVO RIBEIRO
Informações: O Dia

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No Rio, Avenida Rio Branco sofre interdições para implantação do VLT

terça-feira, 14 de outubro de 2014

A Avenida Rio Branco, no centro do Rio, terá interdições ao longo de seus quase 2 quilômetros durante os próximos 12 meses, para a implantação do sistema do veículo leve sobre trilhos (VLT), que terá seis linhas entre o centro e a zona portuária do Rio. As intervenções começaram no sábado (11), com o fechamento de três faixas entre a Praça Mauá e a Rua Visconde de Inhaúma. Os primeiros testes de operação do sistema devem ocorrer no fim de 2015.

O cronograma dos bloqueios está em estudo pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Porto (Cdurp), que vai divulgá-lo conforme as obras avançarem. A previsão é que o VLT entre em operação em 2016 e funcione de forma integrada com ônibus, trem, metrô, barca e os teleféricos da zona portuária. O VLT também terá estações no Terminal Rodoviário Novo Rio e no Aeroporto Santos Dumont.

"Como em qualquer rua, é preciso readequar as outras estruturas que estão no subsolo. Tem que reordenar a rede de água e esgoto, por exemplo, para acomodar também o VLT. Além da obra do VLT, a gente ganha um ordenamento do subsolo com o cadastramento atualizado das redes", destacou o presidente da Cdurp, Alberto da Silva.

O VLT também está sendo implantado na zona portuária, ao longo da Via Binário do Porto. Na Gamboa, está em construção o Centro Integrado de Operação e Manutenção. As seis linhas do VLT preveem ligações entre alguns dos principais pontos do centro, como a Central do Brasil, a Praça XV e a Saara.

No primeiro dia útil das interdições na Rio Branco, o trânsito era tranquilo no trecho que funciona em apenas um sentido, mas havia pedestres confusos com o deslocamento dos pontos de ônibus para o meio da pista. Com o bloqueio das três faixas, os passageiros embarcavam e desembarcavam na faixa do meio e muitos recorriam aos agentes de trânsito para saber onde os veículos estavam parando.

"Estou perdido aqui. Estou esperando ônibus para a Pavuna porque disseram que parava aqui, mas até agora não passou. Não passo sempre aqui, então, não sei bem o que mudou", disse o garagista Jorge Antônio, de 65 anos, que esperava sob uma placa que indicava o ponto de ônibus intermunicipais.

A doméstica Jusemar Carneiro, de 51 anos, pediu informação a um dos agentes para saber onde esperar o ônibus, mas mostrou incômodo por aguardar no sol e ao lado da obra. "Está uma bagunça isso aqui, mas tenho certeza de que vai ficar muito bom", disse ela, que aconselhava outros pedestres a pedirem ajuda.

Vinícius Lisboa - Repórter da Agência Brasil Edição: Talita Cavalcante

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Nove novas linhas alimentadoras do BRT Transcarioca começam a operar segunda

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

O Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) terá prioridade em pelo menos 80% dos semáforos para travessia de pedestres e cruzamentos de veículos ao longo de seus dois eixos (Centro-Coxipó e Aeroporto-CPA).

O Consórcio BRT promove, a partir da segunda-feira (25/8), mais uma etapa do processo de racionalização das linhas de ônibus das regiões de Recreio, Jacarepaguá e Madureira. A medida cumpre o planejamento definido pela Secretaria Municipal de Transportes. Veja o esquema abaixo:

       Início da operação da linha alimentadora 816A (Capela – Tanque), em substiuição a 816 (Taquara – Hospital Cardoso Fontes), com integração ao BRT no Terminal Mestre Candeia, junto a estação Tanque.

       Início da operação da linha alimentadora 690A (Méier - Madureira). em substituição a 690 (Méier – Alvorada via Madureira),  com integração ao BRT nos terminal Paulo da Portela, em Madureira.

       Início da operação da linha alimentadora 890A (Tanque – Alvorada via Cidade de Deus), em subsituição a 690 (Méier – Alvorada via Madureira),  com integração ao BRT nos terminalis Mestre Candeia (junto a estação Tanque) e Alvorada.

       Início da operação da linha alimentadora 932A (Gardênia Azul – Tanque via Pau Ferro), em substituição a 732 (Gardênia Azul – Cascadura), com integração ao BRT no Terminal Mestre Candeia, junto a estação Tanque.

       Início da operação da linha alimentadora 810A (Pontal - Curicica), em substituição a 747 (Vargem Grande - Cascadura), com integração ao BRT na estação Praça do Bandolim (Transcarioca).

       Início da operação da linha alimentadora 809A (Curicica – Recreio via Vargem Grande), em substituição a 749 (Cascadura – Recreio via Vargem Grande), com integração ao BRT na estação Praça do Bandolim (Transcarioca).

       Início da operação da linha alimentadora 954A (Curicica – Recreio via Benvindo de Novaes), em substituição a 758SV (Cascadura – Recreio via Benvindo), com integração ao BRT na estação Praça do Bandolim (Transcarioca).

       Início da operação da linha alimentadora 875A (Praça Seca – Chácara circular), em substituição a 875 (Praça Seca - Chácara), com integração ao BRT na estação Praça Seca (Transcarioca).

       Início da operação da linha alimentadora 991A (Taquara – Alvorada via Cidade de Deus), em substituição a 691 (Méier – Alvorada via Taquara), com integração ao BRT nos terminais Bandeira Brasil (Taquara) e Alvorada.


A criação das linhas alimentadoras dos corredores BRT segue a lógica de racionalização do sistema de ônibus no município. Linhas convencionais são extintas ou passam a ter seus itinerários reduzidos, tornando-se parte do Sistema BRT. Com isso, os passageiros passam menos tempo no trânsito comum e, após a integração com os corredores BRT ganham mais rapidez em seus deslocamentos. Os cortes de linhas convencionais acontecem de forma gradual. 

Portadores dos cartões Riocard, Vale Transporte, Bilhete Único (Estado) e Bilhete Único Carioca (Prefeitura) têm o benefício de fazer até três viagens (que incluam um BRT e uma linha alimentadora) pagando apenas uma passagem desde que as validações sejam feitas dentro de um período de duas horas e meia.

Promotores do Consórcio BRT estarão nas estações e principais pontos das linhas acima divulgando todas as mudanças para a população, com distribuição de folhetos explicativos. As novidades também estão nas redes sociais do BRT Rio, que atingem até 120 mil seguidores.

Informações: BRT Rio

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Em Cuiabá, VLT terá prioridade em 80% de sinais e faixas de pedestre

O Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) terá prioridade em pelo menos 80% dos semáforos para travessia de pedestres e cruzamentos de veículos ao longo de seus dois eixos (Centro-Coxipó e Aeroporto-CPA).

Pelo menos é o que aponta o estudo operacional do VLT, desenvolvido pela empresa Oficina – Engenheiros Consultores Associados Ltda. e entregue à Agência Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá.
Tony Ribeiro/MidiaNews
Segundo o coordenador do estudo e engenheiro de tráfego, Rafael Detoni, uma viagem do Aeroporto Marechal Rondon até o Terminal do VLT no CPA, irá durar 82 minutos em horários de pico.

Já do Terminal do Coxipó até o Centro de Cuiabá, o tempo de viagem será de 45 minutos.

“Ao longo de todo o traçado do VLT, em 80% dos semáforos – seja de cruzamentos ou de travessia de pedestres –, ele terá prioridade”, disse.

“Em alguns casos essa prioridade não será possível, como é o caso dos cruzamentos entre a Avenida Isaac Povoas e a Prainha, o Ginásio São Gonçalo e a Avenida XV de novembro, a chegada da Avenida Coronel Escolástico na Prainha e também na entrada da Avenida Mato Grosso, onde o movimento de carros é grande”, explicou.


No entanto, segundo Detoni, todos esses “pontos de conflitos” estão previstos no tempo de viagem calculado e divulgado no estudo. 

Em cada um desses cruzamentos, de acordo com o engenheiro, serão instalados semáforos para o trânsito convencional e para o trem, além dos semáforos para travessia de pedestres – que serão implantados a cada entrada e saída de estação do VLT ao longo dos dois eixos.

“O trem segue regra de trânsito como qualquer outro veículo. Mas ele tem prioridade. Nesse trecho de conflitos, por exemplo, não dá para manter 100%de prioridade para o VLT, porque ali o movimento é grande e há uma sobreposição de linhas”, explicou.

No trecho localizado entre o Morro da Luz e Porto, a operação será de injeção de um trem da linha 1 na Prainha, seguido por um carro da linha 2.

“Aquele trecho entre a Mato Grosso e a São Gonçalo é de muito carregamento veicular e não dá para garantir que todos os trens terão prioridade sempre. Tem hora que o trem vai ter que esperar um pouco para deixar o trânsito fluir”, explicou.

Operação

Conforme Detoni, o VLT irá operar em Cuiabá das 5h até meia-noite, diariamente, com intervalo que varia de quatro minutos a 12 minutos entre um trem e outro, durante os dias úteis.

Aos sábados, domingos e feriados, a operação do trem será diferenciada, segundo o engenheiro, uma vez que a demanda nesses dias é baixa.

“Tiramos isso em função das viagens e das lotações que são registradas hoje no sistema de transporte coletivo de Cuiabá e Várzea Grande”, disse.

O estudo aponta que, nos horários de pico – das 6h30 às 8h30 e das 17h às 19h –, 36 trens deverão estar em operação nos dois eixos, passando nas estações em intervalos de quatro minutos.

Nos horários mais “tranquilos”, das 5h às 6h30 e das 21h à meia-noite, 12 trens se manterão em operação nas duas linhas, com intervalos de 12 minutos entre um carro e outro.

Nos demais horários de dias de semana, das 8h30 às 16h30 e das 19h30 às 20h30, serão mantidos 25 carros em operação, passando pelas estações em intervalos de seis minutos.

“À meia-noite os trens serão recolhidos para o pátio para inspeção, limpeza, manutenção e higienização. Nesse período, a operação de madrugada segue com os ônibus como já é feito, porque não há trânsito”, disse Detoni.

O engenheiro explicou, ainda, que os 40 carros do VLT – formados por sete vagões cada um – nunca irão operar em conjunto, para garantir a existência de uma frota reserva.

“Essa grade será ajustada conforme a necessidade e demanda da cidade. Não precisa haver essa rigidez toda, mas essa tabela serve para se ter um parâmetro de funcionamento. Em dias de jogos na Arena Pantanal, por exemplo, haverá uma oferta maior de carros, em uma frequência maior”, afirmou.

Travessia de pedestres

Detoni explicou que, nas travessias de pedestres que serão implantadas ao longo dos dois eixos do VLT, o trem também terá que parar.

“As faixas de pedestre atendem tanto ao usuário que vai para a estação, quanto quem quiser atravessar a avenida. O semáforo será programado para que, enquanto o VLT estiver na plataforma, ficará fechado para o pedestre”, disse.

No projeto do VLT, segundo o engenheiro, estão previstas implantação de faixas de pedestres no início e fim de cada estação do trem – além da instalação de uma passarela para os pedestres em frente ao Shopping Pantanal.

Tal medida, segundo ele, irá facilitar a vida dos usuários do transporte coletivo e dos pedestres de uma forma geral.

“Um exemplo é aquele trecho localizado entre o Colégio Master, onde há um semáforo para pedestres. Se você descer em direção ao Coxipó, você vai encontrar apenas mais um ponto de travessia dos pedestres, que é a passarela, que ninguém usa. Depois disso, só após o viaduto da UFMT. Ali [na Avenida Fernando Corrêa], o pedestre está vendido”, disse.

Segundo Detoni, com a implantação do VLT, o pedestre irá contar com quatro pontos de travessia na avenida. Além disso, uma das estações do VLT acabará por eliminar a passarela hoje existente próximo ao viaduto da Miguel Sutil.

“A prioridade é do pedestre e do transporte coletivo, não do carro. A ideia, aliás, é incentivar o uso do transporte coletivo”, disse Detoni, sobre a possível criação de congestionamentos ao longo das avenidas, no trânsito comum.

Por Lislaine dos Anjos
Informações: Midia News

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Estudo sobre VLT está atrasado em quase meio ano em Uberlândia

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Prevista, inicialmente, em portaria 1.132, publicada em julho, para ser entregue em dezembro do ano passado, a conclusão dos estudos da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) para a possibilidade de implantação do metrô ou Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Uberlândia está atrasada em quase meio ano e deve ser apresentada daqui a dois meses, no mínimo. A coordenação do comitê que realiza a pesquisa afirma que o diagnóstico já se encontra em fase final. O levantamento obteve verba de R$ 500 mil para ser custeado.

Sobre o atraso, a coordenadora do estudo, a doutora em Geografia Marlene de Muno Colesanti, afirmou à reportagem do CORREIO de Uberlândia que ocorreu por causa de problemas burocráticos, mas não especificou detalhes. “Já fizemos toda a pesquisa de campo e tudo está prestes a ficar pronto. Haverá uma apresentação oficial na ocasião e também uma audiência pública”, disse.

O CORREIO apurou com pessoas envolvidas no projeto que, além de burocracias, o atraso para o término pode ter sido motivado por divergências técnicas entre os dez docentes integrantes da instituição, representantes de, ao menos, cinco faculdades da UFU envolvidas no estudo, durante a elaboração do mesmo.

Conforme o deputado federal Weliton Prado (PT), que garantiu a verba de R$ 500 mil por emenda parlamentar para custear a pesquisa, ele chegou a tomar conhecimento sobre algumas dessas divergências de ideias no início, mas, recentemente, foi informado que a conclusão da análise estava próxima. O reitor da UFU, Elmiro Santo de Resende, também disse ter sido informado de que finalização do projeto estava próxima, porém não estava ciente do atraso. “A portaria datou um prazo e não foi cumprido. Nada será prejudicado, mas o correto seria ter pedido prorrogação oficialmente”, afirmou.

Sistema pode ligar centro a Umuarama

A Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (Settran) ajudou e está contribuindo com os pesquisadores da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), que verificam a possibilidade de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na cidade, com passes gratuitos no sistema de transporte. O intuito é que os estudiosos analisem como funciona o atual esquema.

Segundo o secretário da pasta, Alexandre Andrade, afirmou recentemente, a expectativa é que o VLT deve ser uma extensão e ampliação do projeto de cinco novos corredores de ônibus a serem implantados no Município até 2016.

Pelo que soube da UFU, conforme ele, umas das possíveis linhas do VLT pode ligar a praça Tubal Vilela, no Centro, ao Terminal Umuarama, no bairro Umuarama, zona leste. “Se observar o mapa com os novos corredores do BRT (corredores de ônibus), vai ver que existe um vazio naquele lado”, disse o secretário à reportagem do CORREIO de Uberlândia na semana passada.

Trabalho teve viagem aos EUA

Para compor o projeto que prevê a viabilidade de implementação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Uberlândia, o comitê da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) que faz o estudo visitou uma série de capitais brasileiras que detêm este tipo de sistema de transporte. Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), Cuiabá (MT) e Fortaleza (CE) foram algumas destas.

O grupo também foi ao exterior, no ano passado, com o intuito de ver e entender melhor o funcionamento do VLT em locais como Nortfolk e Charlotte, nos Estados Unidos; Paris, na França; Barcelona, na Espanha; e Lisboa, em Portugal.

Por Fernando Boente
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Primeiro vagão do VLT deixa Valência, na Espanha, rumo ao Porto de Santos

sexta-feira, 11 de abril de 2014

O primeiro vagão do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) deixa a cidade de Valência, na Espanha, onde estava sendo fabricado, nesta terça-feira, rumo ao Porto de Santos. Antes de chegar ao Município, a composição deverá seguir para o Porto de Amberes, na Bélgica. O veículo deverá chegar a região até 22 de maio.

No total, 22 VLTs circularão no trecho a ser implantado pelo Governo do Estado de São Paulo entre Barreiros, em São Vicente, e o Terminal Porto, em Santos. Todo o sistema custará cerca de R$ 250 milhões ao Estado. A Vossloh venceu a licitação ao propor melhores preço e condições técnicas.

Na segunda quinzena de abril, o presidente da EMTU/SP, Joaquim Lopes da Silva Junior, realizou vistoria técnica à fábrica da Vossloh, acompanhado por autoridades da Baixada Santista.

Os visitantes conheceram o sistema construtivo da empresa, as instalações e o VLT da Baixada Santista. Além disso, experimentaram o VLT em operação em Valência, uma das cidades mais antigas do mundo (fundada há cerca de dois mil anos) e que possui um sistema de transporte considerado referência na Europa.

O primeiro VLT iniciará testes no início do segundo semestre. O período experimental se estenderá até o primeiro trimestre de 2015, quando começará a operação comercial. A entrega dos 22 veículos será concluída em maio de 2015.

A primeira composição é formada por sete vagões e será mostrada à população na estação da Praça Nossa Senhora das Graças, em São Vicente. Dali, o sistema fará testes para entrar em operação experimental.

O VLT entre os dois municípios é inédito no País. Será composto por 22 composições, três delas fabricadas em Valência e outras 19 na fábrica com a qual a Vossloh se consorciou – por força da licitação – em Três Rios, no Rio de Janeiro.

Cada composição transportará 400 passageiros, dos quais 72 sentados. O trajeto levará 30 minutos entre os dois pontos limites do trajeto. E correrá de forma silenciosa sobre os trilhos, podendo desenvolver até 70 km/h, sincronizado com a abertura dos sinais em cruzamentos com outros veículos nas cidades.

O VLT vai operar das 5 horas à meia-noite e, de madrugada, passará por manutenção. Será integrado a linhas de ônibus e bicicletários.

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Prefeitura do Rio apresenta protótipo do VLT que circulará no Centro e na Zona Portuária

sexta-feira, 28 de março de 2014

O prefeito Eduardo Paes apresentou, na manhã desta quinta-feira, o protótipo do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) que circulará no Centro e na Zona Portuária. Ele ficará aberto à visitação pública entre os galpões ferroviários da Gamboa, próximo ao Túnel Ferroviário do Morro da Providência. De acordo com a prefeitura, o objetivo é permitir que a população conheça o novo modelo de transporte - uma espécie de bonde moderno e elétrico.

O VLT vai ter integração para passageiros de barcas, aeroporto, trens, metrô, teleférico, ônibus convencionais e BRTs. O protótipo ficará aberto à visitação, todos os dias da semana, entre 9h e 20h. De acordo com Paes, o primeiro VLT vai entrar em operação no segundo semestre de 2015. A expectativa é que o novo modelo de transporte esteja operando com toda capacidade no primeiro semestre de 2016.

Formado por sete módulos articulados, ele vai circular 24 horas por dia e terá capacidade para transportar 285 mil pessoas diariamente. O sistema compreende 28 quilômetros de percurso e, além dos trilhos por onde o veículo vai passar, a obra abrange a implantação de paradas e sinalização especial para que VLT, carros, ônibus e pedestres possam compartilhar as vias da cidade com segurança.

— O VLT é o transporte de todos os transportes. De tudo que a gente está fazendo, de intervenções de infraestrutura, ele é o mais simbólico para a recuperação do Centro do Rio. A mobilidade é o grande gancho — disse Paes.

Informações: O Globo

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