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Ciclovia não é prioridade na Grande Cuiabá

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Embora tenha ocorrido em uma rodovia federal, o atropelamento do coronel da Polícia Militar (PM) Celso Henrique Souza Barbosa reacendeu a discussão sobre a falta de ciclovias ou sobre as más condições das poucas pistas para pedaladas existentes no perímetro urbano de Cuiabá e Várzea Grande. O acidente envolvendo Barbosa ocorreu na manhã de sábado passado, na BR-070, saída para Cáceres. Ele continua internado em um hospital particular. 

Na capital, quem anda de bicicleta conta com aproximadamente 22,5 quilômetros de ciclovias distribuídos pelas avenidas das Torres, a Tatsumi Koga, no bairro Pedra 90 e a Archimedes Pereira Lima (Moinho). Nesse último caso, por exemplo, encontra-se em condições precárias e as melhorias dependem da conclusão das obras ao longo da pista e que estavam previstas para a Copa do Mundo de 2014. 

Além disso, os cerca de 10 quilômetros existentes na Avenida das Torres alternam-se com a chamada ciclofaixa, que a exemplo do que ocorre nas imediações do Parque Mãe Bonifácia a Arena Pantanal, tem uma proposta diferente da ciclovia, que não possui uma separação física isolando os ciclistas dos demais veículos e nem funciona todos os dias. A ciclofaixa funciona em determinados horários, é removível e é mais para lazer. 

O secretário de Mobilidade Urbana de Cuiabá (Semob), Thiago França, garante que a administração municipal se preocupa com a questão. Porém, ele argumenta que a implantação de ciclovias na cidade é algo complexo em função do clima, do relevo (subidas) e até da falta de legislação municipal que discipline a rede cicloviária. 

Outra situação passa pelo interesse da própria população. “A bicicleta faz parte do contexto de mobilidade urbana. Existe uma cobrança (de se criar novas ciclovias), mas a demanda é pouca”, comentou reforçando que até por conta das características da capital as pessoas preferem o carro ou transporte coletivo. 

Apesar disso, o município tem o projeto de implantar uma ciclovia entre o bairro Morada do Ouro e o terminal de ônibus do CPA I, mas ainda sem previsão para que isso ocorra. 

Já em Várzea Grande, conforme o secretário de Serviços Públicos e Mobilidade Urbana, Breno Gomes, são cerca de 10 quilômetros de pistas destinadas aos ciclistas e que ficam ao longo das Avenidas Mário Andreazza, Guarita e 31 de Março. 

Segundo Gomes, as ciclovias são novas e estão em condições boas. Quanto a novos projetos, ele alega que o município está com orçamento apertado e que, por isso, não há previsão de implantação de novas ciclovias. 

Por Joanice de Deus
Informações: Diário de Cuiabá



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Arsec adia aumento da tarifa de ônibus em Cuiabá

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

O usuário do transporte coletivo pode respirar aliviado, pelo menos por mais alguns dias. O aumento da tarifa do transporte público em Cuiabá foi adiado. O novo valor, que passaria a vigorar neste domingo (21), ainda não foi definido e, por isso, na próxima semana continua em vigor a tarifa de R$ 3,10.
Segundo a Agência Municipal de Regulação de Serviços Públicos Delegados de Cuiabá (Arsec), o novo valor – R$ 3,60 ou R$ 3,80 – dependerá do Governo do Estado. Uma reunião deve acontecer na próxima semana entre o Conselho Participativo da Arsec e o Estado para discutir o novo preço. Segundo a Arsec, a expectativa é de que seja de R$ 3,60, e passe a valer a partir do final do mês. 

Ontem o Conselho chegou a realizar uma reunião para debater os insumos que inferem na tabela do transporte coletivo urbano da capital. Os conselheiros aprovaram por unanimidade os cálculos da Arsec. Contudo, a definição do valor depende da reunião com Governo, que ainda não tem data marcada.

Ao todo, 340 mil passageiros utilizam o transporte em Cuiabá e 180 mil em Várzea Grande. “Pendente da reunião ficou o preço final da passagem, visto que foi unânime o entendimento do esforço de todos envolvidos, inclusive do Governo do Estado de Mato Grosso em desonerar o ICMS do combustível utilizado no transporte coletivo de Cuiabá. Será de R$ 3,80, caso se mantenha a atual tributação, e pode ser de R$ 3,60 caso se alcance a isenção do tributo estadual”, destaca trecho de nota da Arsec.

A assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Fazenda confirmou que a isenção dada no ano passado não valerá este ano. Isso porque, o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), avaliou como ilegal a forma como a isenção era dada. No entanto, a assessoria informou que na próxima semana a reunião deve acontecer para o Estado e o Conselho debaterem uma forma de a tarifa não ficar tão alta. 

Em 2015 a tarifa saltou de R$ 2,80 para R$ 3,10. Todo ano o preço é reajustado, contudo, a insatisfação do usuário quanto aos serviços prestados continua a mesma. Ônibus sucateados, frota insuficiente e a maioria sem ar-condicionado, pontos de ônibus precários, atrasos constantes, são alguns dos problemas que fazem parte do rol de reclamação de quem necessita utilizar do transporte público todos os dias. Em Cuiabá, por exemplo, no ano de 2013, quando houve uma grande manifestação em relação ao aumento da tarifa, o prefeito Mauro Mendes chegou a anunciar um pacote de melhorias para o transporte público. Mas, não é raridade andar pela cidade e perceber que, pelos relatos da população, pouca coisa saiu do papel. 

Informações: Folhamax e Diário de Cuiabá


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VLT de Cuiabá pode consumir R$ 1 bilhão e ficar pronto só em 2020, diz consultoria

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

A KPMG, uma das maiores empresas de consultoria do mundo, protocolou ontem no governo do Estado, mais precisamente na Secretaria de Cidades, a 1ª fase dos estudos que envolvem as obras do Veículo Leve sobre Trilhos – VLT, que deveria ser a maior obra da Matriz de Responsabilidade da Copa do Mundo de 2014 a um custo de R$ 1.477 bilhões, mas que está incompleta e não existe a garantia de que antes de 2020 a mesmas esteja pronta. 

A KPMG foi contratada pelo governo estadual por R$ 3,8 milhões para realização de um completo levantamento do VLT, sendo que o governador Pedro Taques declarou que gostaria de concluir a obra, mas somente colocará recursos públicos na obra quando tiver a certeza do montante e das responsabilidades do Consórcio VLT Cuiabá/Várzea Grande. 

“A primeira fase da consultoria contratada pelo governo do Estado já foi entregue ontem e se trata do custo para conclusão dos 23 km em dois ramais inicialmente projetados, mas não executados”, disse o secretário de Estado das Cidades, Eduardo Chilleto. 

Segundo Chilleto, ainda faltam duas fases da consultoria, sendo a 2ª o custo e a execução para operação do modal de transporte que é um dos mais modernos do mundo e demanda não apenas capacitação de trabalhadores, mas toda uma engenharia e logística que envolvem inclusive o sistema alternativo para abastecimento dos dois ramais do VLT por outros sistemas de transporte coletivo de massa, como ônibus e alternativos. Já a 3ª etapa é relativa ao custo da tarifa e o potencial das mesmas em relação a uma série de benefícios concedidos, como vale transporte para estudantes e para os idosos que viajam de forma gratuita, mas com o impacto dessas medidas diluídas no valor cobrado dos passageiros que pagam suas tarifas públicas. 

“Amanhã mesmo encaminharei para a Justiça Federal, que autorizou a contratação da consultoria, o resultado da 1ª Fase, reafirmando ainda que até março todas as três fases estarão concluídas para que o governador Pedro Taques possa então divulgar os resultados que nada mais são do que levar luz à falta de transparência que resultou na paralisação das obras pela administração passada, que foi quem contratou e não deu conta de executar as obras”, disse o secretário de Cidades. A complexidade da obra, segundo o governador Pedro Taques, decorre do fato da mesma ter sido orçada em R$ 1.477 bilhão dos quais mais de R$ 1.066 bilhão já foram consumidos e, por causa de custos adicionais não-previstos quando da contratação da mesma, pode importar na necessidade de ter que colocar mais R$ 1 bilhão e esperar até 2019 ou 2020 para conclusão do referido modal de transporte. 

Além da correção dos valores do contrato pela inflação, a licitação do VLT feita pela modalidade de Regime Diferenciado de Contratação – RDC não poderia definir reajustes ou reposições, mas quanto maior for o prazo de execução maiores são as chances do custo se alterar, até mesmo porque parte dos materiais adquiridos como vagões, material rodante e parte informatizada foram todos adquiridos em moeda estrangeira que sofreu uma disparada nos últimos meses com a consequente correção dos valores para o total da obra do VLT.

Por: Marcos Lemos
Informações: O Documento



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Grande Recife prepara reforço de viagens para o Réveillon

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Para os usuários de ônibus que passarão a virada do ano fora de casa, o Grande Recife Consórcio de Transporte reforçará, na madrugada do dia 1º de janeiro de 2016, o número de viagens dos bacuraus. No total, 42 linhas realizarão 302 viagens das 0h às 4h do dia 1º de janeiro. Ou seja, serão 135 viagens a mais do que em dias normais. 

Confira abaixo as linhas que receberão reforço nas viagens:

036 – Aeroporto (Bacurau)
038 – Massangana (Bacurau)
063 - Jardim Piedade (Bacurau)
073 – Candeias (Bacurau)
258 - Moreno
333 – Totó (Bacurau)
352 - Curado II (Bacurau)
362 – Curado IV (Bacurau)
745 - Alto José Bonifácio
846 – Águas Compridas (Bacurau)
827 – Jardim Brasil (Bacurau)
715 - Alto Santa Terezinha (Bacurau)
744 - Dois Unidos (Bacurau)
1927 – Ouro Preto (Bacurau)
1928 - Maranguape II
1936 - Mirueira
1956 - Igarassu
1957 - Caetés I
1975 - Amparo
1985 – Rio Doce (Bacurau)
1995 – Pau Amarelo (Bacurau)
426 - Torrões
427- Monsenhor Fabrício
435 – CDU (Várzea)
233 – Cavaleiro (Bacurau)
254 - Jaboatão
322 – Jardim São Paulo (Bacurau)
613 - Morro da Conceição
643 - Córrego do Jenipapo
515 – Nova Descoberta (Bacurau)
2457 – São Lourenço (Bacurau)
2462 - Lot. Santo Cosme e Damião
626 – Brejo (Bacurau)
184 – Cabo (Bacurau)
523 – Dois Irmãos (Bacurau)
533 - Casa Amarela
131 – UR-2 (Bacurau)
145 – Alto Dois Carneiros (Bacurau)
146 - UR-11(Bacurau)
154 - Jordão
170 - Muribeca dos Guararapes
172 - Conjunto Marcos Freire 

Para mais informações, os usuários podem entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente, no 0800 081 0158.

Informações: GRCT

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CPI das obras da copa em Cuiabá: ''Melhor opção é vender vagões do VLT para implantar BRT, afirma diretor de empresa''

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Em depoimento à CPI das Obras da Copa, os sócios-diretores da empresa Oficina Engenharia, que realizou estudos de mobilidade urbana para Cuiabá, afirmaram que a melhor opção seria vender os vagões do VLT e trabalhar pela implantação do BRT, pois ressaltaram que é preciso concluir 70% das obras do modal escolhido. 

Arlindo Fernandes e Antônio Luiz Mourão Santana prestaram depoimento, ontem. Arlindo discorreu sobre os estudos desenvolvidos pela empresa para a mobilidade urbana em Cuiabá, sendo o primeiro um plano de transporte de rede integrada solicitado pela Secretaria Municipal de Transporte Urbano (SMTU), com estudo de modelo de concessão do transporte coletivo de Cuiabá e Várzea Grande. 

Em 2010, foi contratado pela Acrimat por cerca de R$ 800 mil para entregar o plano diretor de mobilidade urbana da região metropolitana de Cuiabá, com pesquisa de origem/destino, realizada pela COP em 2005. A empresa também participou da solução para o Bus Rapid Transit (BRT), com estudo de rede integrada de ônibus, contratado pela Agecopa, mas solicitado e intermediado pelo então diretor de Planejamento, Yênes Magalhães, pois na época em que elaborou o plano diretor em 1995, Yênes era secretário da SMTU. 

Último estudo foi encomendado pela Secopa, sendo um comparativo entre os dois modais, BRT e VLT, estudo com custo econômico de cada modal, definições de demandas, rede integrada e revisão da rede de ônibus. Com relação ao estudo que apresentou como solução de transporte o BRT, Arlindo destaca que o estudo considerou a opção que já havia sido feita pelo governo. 

“No primeiro estudo que realizamos em Cuiabá, indicamos um corredor exclusivo para ônibus, então existia essa intenção no plano de transporte de 1995”. Conforme Arlindo, não estava previsto no escopo do projeto contratado que a empresa deveria escolher as alternativas de modal, pois já havia definição através do Caderno de Encargos firmado junto à FIFA. 

“A Secopa pediu um estudo rápido de comparação entre BRT e VLT, o que não é um estudo de alternativas para escolha, se fosse seria outro modelo de estudo. Nesta ocasião, havia manifestações no sentido de se aplicar o VLT em Cuiabá, sendo que este estudo foi solicitado pelo Yênes. Então fizemos a comparação entre os dois modais, mas não havia projeto do VLT para Cuiabá, e sim a implantação possível do BRT. Neste estudo comparativo trouxemos o cálculo do que seria o investimento e custeio, que apontamos valor duas vezes maior que o do BRT”. 

Para Arlindo, a rede integrada é a mesma, só muda o modal escolhido, mas que não basta apenas a obra, sendo preciso haver a arquitetura do sistema que é necessário neste projeto específico para o sistema. “O que importa é ter a rede de integração. Sem ela, não tem solução estruturante para o transporte coletivo. O que nos foi solicitado pelo Yênes era uma comparação do que era óbvio sobre os valores, mas a decisão não cabia a nós, aparentemente óbvia, mas que carecia de mais informações. 

Entretanto, não houve pressão para apresentar justificativa para o VLT, pelo contrário. Mas o estudo propôs a rede integrada do VLT com base na do BRT”. Arlindo também revelou que o estudo partiu do pressuposto que usuário não pagaria a tarifa. “Os custos operacionais sem qualquer investimento seria de R$ 3,80, o que seria quanto o operador do sistema teria que receber. Mas existe esta diferença entre a tarifa de remuneração e a tarifa do usuário, onde seria necessário o subsídio público para que fosse a mesma em um sistema único, com preço único”. 

Na época em que o estudo foi realizado, era apontado o custo operacional do VLT em cerca de R$ 7 milhões/mês, valor este que deve estar acrescido em 20% atualmente, adiantou Arlindo. “Não adianta implantar algo tecnológico enquanto não existe esta rede integrada, com uma qualidade integral em todo o sistema, como as vias dos ônibus nos bairros”.

Informações: Redação Só Notícias
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Metrô do Recife dá início a Campanha Natal Sem fome dos Sonhos 2015

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

A Estação Recife do Metrô será o palco do lançamento da campanha Natal Sem Fome dos Sonhos de 2015, a partir das 16 horas desta quarta-feira, dia 11 de novembro. O ato, promovido pelos voluntários da Organização não Governamental (ONG) Ação da Cidadania Pernambuco Solidário, acontecerá no hall do terminal, nas imediações da mini-biblioteca e contará com a presença de artistas da cena local e grupos culturais que se revezarão no palco pedindo a população a doar alimentos como principal símbolo de uma sociedade sem miséria. No local passará a funcionar um ponto de arrecadação de donativos que funcionará de segunda a sexta das 9h às 16h.

Já confirmaram presença as crianças atendidas pelo Lar Esperança, da Muribeca Rua, que cantarão músicas natalinas e o Maracatu Mirim Nação Oxalá, do Coque, que prometem uma apresentação inesquecível, juntamente com o Mestre Pirulito e representantes do Maracatu Várzea do Capibaribe. A abertura será com a poetisa Bernadete Bruto, com textos voltados para o público infantil.

Na sequência da festa, o forró nordestino tomará o palco. Sob o comando do radialista Ivan Ferraz, muitos grupos regionais farão pequenas apresentações para lembrar que a prioridade da solidariedade em 2015 passará pelas crianças e pelas regiões atingidas pela estiagem no Agreste e Sertão. Os forrozeiros Jorge Silva, Antônio Paulino, Rominho Pimentel (banda Som da Terra), Nerilson Buscapé, Bruno Flor de Lótus, Ari de Arimatéia (que também atuou no filme Luneta do Tempo, dirigido por Alceu Valença) e o Claúdio Rocha (do site forrozeirope.com.br).

O ato também vai apresentar a música de Nando Cordel, cedida especialmente para a campanha publicitária do Natal Sem Fome dos Sonhos de 2015, e que está sendo criada, sem custos, pela agência de publicidade Duplo A.

Formas de ajudar

A coordenação da Ação da Cidadania Pernambuco Solidário informa que, além da Estação Recife, as doações podem ser entregues na sede da entidade, que fica dentro do Parque de Exposições do Cordeiro, na Avenida Caxangá, no Recife; e, aos sábados e domingos das 9h às 15h, no Parque da Jaqueira, defronte à capela.

Quem preferir pode ajudar a campanha depositando qualquer quantia nas contas da instituição: Banco do Brasil Agência 3234-4, conta 5633-2 e Banco Bradesco Agência 1055-3, conta 9640-7.

Mais informações com os voluntários de plantão pelo telefone (81) 3226 0063 ou pelo email acaope@hotmail.com; ou com Anselmo Monteiro, Coordenador Geral, pelos telefones (81) 9 9979 9716 e (81) 9 9114 9716.

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Grande Recife reforça viagens de algumas linhas de ônibus para a prova do ENEM

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

As provas do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) serão realizadas em todo o Brasil, no próximo sábado (24) e domingo (25). Para auxiliar os estudantes da Região Metropolitana do Recife (RMR) a chegarem aos locais de prova, o Grande Recife Consórcio de Transporte organizou um esquema especial de ônibus com reforço de linhas.

No sábado (24), primeiro dia de prova, serão reforçadas 34 linhas além da reativação da linha 431 – Cidade Universitária. Neste dia, 1.766 veículos realizarão cerca de 20.075 mil viagens, ou seja, 37 veículos e 351 viagens a mais que um sábado normal.

Já no domingo (25), 41 linhas estarão reforçadas e mais três linhas serão reativadas, são elas: 116 – Circular (Príncipe), 431 – Cidade Universitária e 424 - CDU/Torrões (Via San Martin). Ao todo, neste dia estarão nas ruas 1.392 veículos realizando cerca de 16.914 mil viagens para atender os estudantes, 63 veículos e 569 viagens a mais que um domingo usual. 

É importante lembrar que o estudante deve se deslocar para o local de prova com antecedência, evitando imprevistos. 

Confira as linhas reforçadas abaixo:

1900 – TI PE-15 (PCR)
1905 – TI Igarassu/TI Pelópidas Silveira
1906 – TI Pelópidas/TI Macaxeira
1915 – TI PE-15 (Dantas Barreto)
1921 – Ouro Preto (Jatobá I)
1946 – TI Igarassu (PCR)
1955 – Engenho Maranguape/TI Pelópidas
1964 – TI Igarassu/TI Macaxeira
1971 – Amparo
1976 – TI Pelópidas (PCR)
1977 – TI Pelópidas (Conde da Boa Vista)
1980 – Igarassu/Cidade Tabajara
1984 – Loteamento Bonfim/TI Pelópidas
1988 – Desterro/TI Pelópidas 
1990 – Pau Amarelo/Varadouro
060 - TI Tancredo Neves/TI Macaxeira 
423 – Engenho do Meio
424 – CDU/Torrões (Via San Martin)
431 – Cidade Universitária
432 – CDU (Várzea)
116 – Circular (Príncipe)
118 – Prazeres/Boa Viagem
123 – Três Carneiros Baixo/ TI Tancredo Neves
133 – Três Carneiros/ TI Tancredo Neves
137 – UR-11/TI Tancredo Neves
142 – Alto Dois Carneiros/ TI Tancredo Neves
152 – Jordão Baixo/ TI Aeroporto 
168 – TI Tancredo Neves (Conde da Boa Vista)
520 – Macaxeira/Parnamirim
521 – Alto Santa Isabel
522 – Dois Irmãos (Rui Barbosa)
524 – Sítio dos Pintos (Dois Irmãos)
527 – Sítio dos Pintos/IMIP (Joana Bezerra)
532 – Casa Amarela (Cabugá)
902 – Mirueira/Macaxeira
948 – Arthur Lundgren II/ Macaxeira
2410 – Parque Capibaribe/TI TIP
2450 – TI Camaragibe (Centro)
2460 – TI Camaragibe (Príncipe)
2490 – TI Camaragibe/TI Macaxeira
200 – Jaboatão (Parador)
202 – Barro/Macaxeira (Várzea)
243 – Vila Dois Carneiros
412 – San Martin (Largo da Paz)
731 – Beberibe/Espinheiro 
860 – TI Xambá (Príncipe)
882 – TI Xambá/Rio Doce (C.L.Cavalcanti)
020 – Candeias/TI Tancredo Neves
026 – TI Aeroporto/TI Joana Bezerra
060 – TI Tancredo Neves/TI Macaxeira
061 – Piedade
346 – TI TIP (Conde da Boa Vista)
360 – Totó/Boa Viagem
181 – Cabo (Cohab)/TI Cajueiro Seco
640 – Guabiraba/Derby
710 – Beberibe/Derby
910 – Piedade/Rio Doce

Em caso de dúvidas, o Consórcio disponibiliza a Central de Atendimento ao Cliente, no 0800.081.0158.

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VLT Cuiabá/Várzea Grande pode passar para o Governo Federal

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Está em curso a possibilidade da federalização das obras do Veículo Leve sobre Trilhos – VLT que não foi concluído dentro da Matriz de Responsabilidade da Copa do Mundo de 2014 e se tornou um grande entrave político e financeiro para o governo Pedro Taques. O assunto estaria em sede do Ministério das Cidades, sob o comando do ministro Gilberto Kassab, mas já teria sido debatido com técnicos do governo do Estado, que por enquanto, aguarda a realização de uma auditoria independente da KPMG para, segundo o titular da Secretaria das Cidades, Eduardo Chilleto, conhecerem o que já foi executado em termos de obras e o que falta ser executado e quanto isto custará aos cofres públicos. 

A ideia inicial é a federalização das obras do VLT com o aporte de mais recursos público para a conclusão das mesmas, desaguando em uma PPP – Parceria Público-Privada para gerenciamento do sistema que segundo estudos iniciais, mas que precisam de nova avaliação, teria um custo da ordem de R$ 73 milhões/ano para operacionalizar o sistema na Grande Cuiabá. A possibilidade de uma PPP já chegou a ser assunto na pauta do governo do Estado, mas não prosperou, principalmente porque o governador Pedro Taques resiste à tese de simplesmente retomar as obras e concluí-la sem uma auditoria completa, já que existiriam falhas estruturais, de planejamento e possíveis irregularidades. 

Em audiência no mês de maio passado, o governador Pedro Taques e o ministro das Cidades, Gilberto Kassab discutiram projetos de saneamento para vários municípios de Mato Grosso, além da política habitacional do Programa Minha Casa, Minha Vida, mas também discutiram a questão das obras da Copa do Mundo e principalmente o VLT. Gilberto Kassab teria sinalizado para o governador Pedro Taques a vontade do governo federal em retomar as obras da Matriz de Responsabilidade da Copa do Mundo que não ficaram prontas para atender ao mundial de futebol e resgatar a imagem abalada do governo da presidente Dilma Rousseff. 

Pelas estimativas apresentadas pelo Consórcio VLT Cuiabá/Várzea Grande restariam entre obras executadas e não pagas, mais correção cambial em cima das aquisições de material importado como os veículos e o material rodante e correção da inflação com custos próximos de R$ 300 milhões, mas nem estes valores o governo do Estado reconhece. O secretário das Cidades, Eduardo Chilleto, em depoimento na Comissão de Infraestrutura Urbana e Mobilidade da Assembleia Legislativa, admitiu que o governo do Estado só assegura a aplicação de R$ 411 milhões de um total de R$ 1.477 bilhões contratados para as obras do VLT, pelo governo passado, já descontados os R$ 1.066 bilhão já investidos. 

O Consórcio VLT Cuiabá/Várzea Grande estima serem necessários mais de R$ 2,2 bilhões para concluir as obras de um modal eficiente e moderno, ou seja, faltariam mais de R$ 800 milhões para a conclusão dos 22 km dos dois ramais do modal de transporte de massa de Cuiabá e Várzea Grande. 

Por Marcos Lemos
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Tarifa do VLT pode ser mais barata em Cuiabá

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

A melhor alternativa para dar continuidade às obras do VLT é uma Parceria Público Privada (PPP). Essa é a opinião do advogado e ambientalista Ewerson Duarte da Costa, que acompanhou o estudo de viabilidade para a implantação do VLT. 

Com cerca de 75% do valor contratual do VLT já pago e com 56% das obras físicas concluídas, o Governo de Mato Grosso contratou a empresa KPMG Consultoria pelo valor de R$ 3,8 milhões para realizar estudos e uma auditoria que deverão apontar a solução viável às obras do modal, além de apresentar um estudo tarifário. 

Segundo Costa, a questão tarifária, que também é uma das polêmicas que permeiam o VLT, é uma equação simples de ser resolvida. “Com uma PPP e uma integração eficiente entre ônibus e o modal, é possível ter um valor muito abaixo do que já foi especulado, como as tarifas de R$ 8 e R$ 10”. Conforme o especialista, é exagero falar em valores como esses, quando o modal funciona em outras cidades por bem menos. 

A Associação dos Usuários de Transporte Coletivo do Estado de Mato Grosso (Assut) considera esses valores anunciados como uma forma de amedrontar a população e consequentemente não implantar o VLT e cobrou do Governo a continuidade das obras. 

Segundo a associação, em Maceió, por exemplo, o VLT percorre 32,1 Km de via, com 15 estações, atendendo três municípios.  “Com pouco mais de 10 mil passageiros transportados por dia a tarifa é de R$ 0,50”. 

Em Cuiabá são previstos 22 km de via, 22 estações na linha 1 e 11 estações na linha 2, atendendo Cuiabá e Várzea Grande que hoje contam com 500 mil usuários de ônibus por dia. “Cuiabá pode sim oferecer um transporte de qualidade e com preço acessível. Cabe a nós usuários lutar para que este modal entre em circulação o mais rápido possível, afinal, está mais do que na hora de dar adeus a este transporte coletivo ineficiente”.

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VLT Cuiabá-Várzea Grande parado gera prejuízo de R$ 10,8 mi

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Mesmo com as obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) paralisadas, o prejuízo financeiro mensal chega a R$ 1,2 milhão. A afirmação foi feita pelo o gerente comercial da CAF Indústria e Comércio, Ricardo Sanchez, nesta segunda-feira (28). A empresa, que integra o Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande, pretende ir à Justiça pedir o ressarcimento da quantia que, a contar de janeiro, já chega a R$ 10,8 milhões.

Conforme Sanchez, o Consórcio vem cumprindo o contrato, porém, pela falta de pagamento, as obras seguem paradas, causando um custo enorme à empresa. Ainda conforme o gerente comercial, um relatório com todos os valores já foram apresentados à Assembleia Legislativa e também ao governo do Estado.

"São custos não previstos, anteriormente, a obra já deveria estar pronta, há um tempo, temos cumprido o contrato, mantido todo os sistema funcionando, os custos têm variado, mas aproximadamente R$ 1,2 milhão por mês e o Estado tem ciência disso [...] Estamos aguardando ansiosamente o retorno da obra",afirmou.

O Consórcio ressalta que as medições em atraso, a falta de pagamentos de materiais comprados e de obras realizadas, são os principais fatores para que as obras do VLT continuem paralisadas.
"Sem o pagamento dos atrasados para que a gente possa retornar e sem as desapropriações, não tem como avançar o projeto", destaca o gerente.

Uma simulação apresentada pelos representantes do consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande, no começo deste mês, à Comissão de Infraestrutura Urbana e de Transporte da Assembleia Legislativa, demonstrou que caso a obra fosse concluída, ainda este ano, custaria R$ 1,8 bilhão, saindo quase R$ 400 milhões a mais do que o que previa o contrato: R$ 1,477 bilhão. Com o novo cronograma, o valor atingirá R$ 2,2 bilhões.

"Esses números todos são contratuais, se aplicar os cálculos contratuais chegam nesse número [...] A obra foi contratada na data zero à R$ 1,477 bilhão, mas no final ela não ia custar mais isso, estava previsto em contrato", finalizou.

Para o deputado Emanuel Pinheiro (PR), integrante da Comissão de Infraestrutura Urbana e Transporte, o prejuízo mensal pode ser negociado com o Estado.
"Tudo isso se negocia depois que o governo bater na mesa e tomar a decisão política de fazer o VLT, isso que a população deseja, isso que nós queremos [...] A obra tem que ser retomada", disse o parlamentar.

Outro lado
A Secretaria de Estado das Cidades (Secid-MT) afirma que não vai comentar o assunto e destaca que o Governo está contratando uma consultoria para dar respostas sobre a viabilidade técnica, financeira e econômica do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).  

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Duas avenidas de Cuiabá passam por mudança nesta segunda-feira

domingo, 21 de junho de 2015

As avenidas São Sebastião e Ipiranga vão passar a funcionar em sentido único a partir de 6h30 desta segunda-feira (22), na região do Bairro Quilombo, em Cuiabá. De acordo com a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob), a mudança iria começar no dia 30 deste mês, no entanto, foi antecipada depois de conflitos por conta da nova sinalização fixada nos locais.
Foto: Marcos Vergueiro

A Avenida São Sebastião passará a ser mão única num trecho de 2,140 quilômetros entre a Avenida Dom Bosco e a Rua Prefeito Francisval Brito, sentido Bairro Cidade Alta. O motorista que se desloca para o centro, ao chegar a Francisval Brito, entra à direita, na bifurcação, seguindo pela Avenida Ipiranga, que, num trecho de 2,310 quilômetros, terá sentido único entre a Rua Maurício Cardoso e a Avenida Dom Bosco.

“Em alguns pontos estavam ocorrendo confusões porque alguns condutores mostravam-se indecisos diante da própria sinalização e isso acabava gerando alguns conflitos”, explicou o secretário de Mobilidade Urbana, Thiago França.

Foram instaladas placas (sinalização vertical) proibindo a conversão para entrar pela São Sebastião, no sentido bairro-centro. Isso, segundo a secretaria, causou indecisão nos motoristas e mobilizou a antecipação da mudança no tráfego das duas avenidas.

Também deve ser instalado  um semáforo no cruzamento da Avenida Agrícola Paes de Barros com a Avenida São Sebastião. As mudanças pretendem melhorar a fluidez do trânsito evitando, assim, congestionamentos. Até o fim do ano serão implantados mais cinco sistemas binários em ruas e avenidas nos bairros Araés, Jardim Tropical, Poção e no centro.

Linhas de ônibus
Trafegam pela Avenida São Sebastião, no sentido centro-bairro, três linhas de ônibus: a 101/Coophamil-Centro, a 609/Parque Cuiabá-Santa Izabel e a intermunicipal 008 Asa Bela (Várzea Grande)-Centro (Cuiabá). Com a implantação do sistema binário, não haverá mudança para a linha 609 no sendo centro-bairro. A alteração ocorre no sentido bairro-centro.

A partir da Avenida Agrícola Paes de Barros os ônibus passam a circular pela Avenida Ipiranga até a Avenida Dom Bosco, onde retoma o seu itinerário normal. Já a linha 101 não terá alteração no sentido bairro-centro. No sentido centro-bairro os ônibus passam a trafegar a partir da Avenida Senador Metelo pela Avenida Rui Barbosa, Avenida 8 de Abril e Avenida São Sebastião até a Avenida Jornalista Alves de Oliveira, onde volta ao seu itinerário normal. Já a linha 008 continuará com seu itinerário normal.

Informações: G1 MT
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Grande Cuiabá, Motoristas de ônibus suspendem greve

segunda-feira, 25 de maio de 2015

O Sindicato dos Motoristas Profissionais e Trabalhadores em Empresas de Transporte Terrestre suspendeu temporariamente a greve dos trabalhadores de ônibus coletivo urbano, que estava prevista para começar à meia-noite desta terça-feira (26), em Cuiabá e Várzea Grande. 

De acordo com assessoria de imprensa do sindicato, a decisão atende um pedido da desembargadora Beatriz Theodoro, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que marcou para esta terça-feira, às 9h, uma reunião de conciliação com representantes do sindicato e da associação das empresas de transportes coletivo urbano, para tentar um acordo que contemple as partes. 

“Fomos notificados pelo TRT e estamos suspendendo temporariamente a greve. Mas, caso as nossas reivindicações não sejam aceitas, a paralisação poderá ser iniciada a qualquer horário, ainda nesta terça-feira”, informou a assessoria. 

Liminar

Antes da decisão da suspensão da greve, a desembargadora Beatriz Theodoro determinou, na tarde desta segunda-feira (25), em caráter liminar, que o Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores do Transporte Coletivo de Cuiabá e Região mantivesse o mínimo de 70% da frota de ônibus em circulação, nos horários de pico (das 5h30 às 9h; das 11h às 14h; e das 17h às 20h). 

Conforme a decisão, nos demais horários, a frota mínima deveria ser de 50%. Caso a determinação não fosse cumprida, o sindicato teria que pagar uma multa diária de R$ 30 mil, que seria revertida para o Fundo Estadual de Apoio ao Trabalhador (FEAT).

A ação cautelar foi ajuizada pelo Sindicato das Empresas de Transportes Coletivo Urbano do Estado (STU).

Na decisão, a desembargadora destacou que a atividade de transporte coletivo está enquadrada naquelas consideradas como “serviços ou atividades essenciais” pela Lei de Greve (7.783/1989). 

Por isso, o exercício do direito pode ser limitado, segundo prevê a própria Constituição Federal (artigo 9º, I).

A restrição imposta visava  assegurar a continuidade dos serviços oferecidos à população, bem como evitar a ocorrência de graves danos à sociedade. 

“Não há qualquer notícia sobre a quantidade de trabalhadores que remanescerão em efetivo exercício, razão pela qual se revela impossível aferir a não ocorrência de solução de continuidade dos serviços indispensáveis ao atendimento às necessidades inadiáveis da população”, diz trecho da decisão. 

Greve

A decisão pela greve foi tomada na última quinta-feira (21), durante assembleia-geral da categoria e publicada nos jornais de grande circulação, na sexta-feira (22).

De acordo com o diretor do Sindicato dos Motoristas Profissionais e Trabalhadores em Empresas de Transporte Terrestre, Ledevino da Conceição, a categoria pede um reajuste de 20% no salário dos motoristas, e 10% para os demais servidores. Atualmente, um motorista recebe R$ 1,8 mil. 

A categoria exige, ainda, um aumento de 10% no ticket de alimentação, que hoje é de R$ 100, e do abono dos motoristas que fazem a função de cobrador.

Por Thaiza Assunção
Informações: Midia News
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