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Em SP, Corredor de ônibus da Av. Berrini será entregue com 2 meses de atraso

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

A entrega das obras do corredor exclusivo de ônibus na Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini, no Brooklin, Zona Sul de São Paulo, irá atrasar em 2 meses. A previsão era que o corredor estivesse pronto em maio de 2015, mas a data foi prorrogada para julho do próximo ano.

O anúncio foi feito na tarde da sexta-feira (17) pelo prefeito Fernando Haddad (PT) após visitar as obras ao lado da ministra do Planejamento, Miriam Belchior. As obras que tiveram início em novembro de 2013 custará R$ 45 milhões e será financiada pelo governo federal através do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

Segundo os técnicos responsáveis pelas obras, uma das grandes dificuldades da implantação do corredor da Berrini é que a Avenida passa por cima dutos. Como o piso será de pavimento rígido, feito com concreto, foi preciso reforçar a estrutura para aguentar o peso dos veículos.

Com 3,3 km de extensão, o corredor terá uma ligação com o corredor Diadema-Brooklin e Faria Lima. A previsão é que 130 mil passageiros por dia sejam beneficiados.

Futuramente, o corredor também estará conectado com a Avenida João Dias e terminal Santo Amaro, através do prolongamento da Av. Chucri Zaidan.

Atualmente, a Avenida Chucri Zaidan acaba no shopping Morumbi e será estendida por 3,2 km até a Avenida João Dias, em Santo Amaro. Ligada à Berrini, formará um corredor viário paralelo à Marginal Pinheiros.

A construção do corredor é elogiada por quem usa o transporte público na região, mas criticada por quem usa automóvel. Isso porque as obras causaram a interdição de duas faixas da avenida em cada sentido.

Uma ciclovia será construída no canteiro central do corredor de ônibus. Serão duas pistas segregadas de ciclovia que se unem nas paradas de ônibus.

A obra prevê que 71 árvores serão suprimidas, 68 serão transplantadas e 302 preservadas.

Nesta sexta, Haddad visitou várias obras ao lado da ministra de Planejamento, que estão sendo realizadas com verba do PAC. Ao todo, serão disponibilizados R$ 4,3 bilhões de recursos federais para obras de mobilidade em São Paulo.

Túnel para ônibus
Entre as obras visitadas, está a do túnel que vai ligar o viaduto Nakashima até a Avenida Alcântara Machado. O túnel faz parte da obra do corredor Radial Leste 1 e ligará com o terminal Parque Dom Pedro.
"É o primeiro túnel que vai ser construído exclusivo para o transporte coletivo, o que vai permitir só ali um ganho de 15 minutos, que é aquele contorno irracional que se faz do Parque D.Pedro. Vai limpar tudo aquilo, o ônibus chega direto ao terminal”, disse Haddad.
A construção de corredores é uma das promessas de campanha do prefeito Fernando Haddad. No total, a gestão prevê construir 157 km de corredores. Até o momento, 97 km de corredores já foram licitados.

Informações: Tatiana Santiago
Do G1 São Paulo

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Terminal em São Bernardo concluído permanece fechado

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Mesmo depois de ter as obras concluídas, o terminal de ônibus do Riacho Grande, em São Bernardo, segue inutilizado. A reconstrução da estação – desativada em abril de 2011 após acidente com caminhão – deveria ter sido finalizada em 2012. Apesar de o equipamento estar pronto, a Prefeitura ainda não definiu data para a inauguração. Sem a abertura do terminal, passageiros da região têm de se espremer em dois abrigos improvisados na Rua Antônio Caputo.

A equipe do Diário esteve no local na tarde de ontem e constatou que o terminal está em condições de funcionamento, inclusive com sinalização e 30 assentos disponíveis. São duas plataformas, sendo uma com quatro linhas em direção a bairros centrais da cidade e outra para os seis itinerários com destino a lugares nas proximidades, como Parque Estoril, Cocaia e Capelinha. Sem funcionar, a estação foi transformada em estacionamento para moradores e comerciantes do entorno.

Apesar da demora para a finalização, os usuários do sistema municipal de Transportes elogiam a construção do terminal. Mesmo assim, passageiros temem que, após a inauguração, haja mudanças nos itinerários das linhas que atendem os bairros da região. “Estão dizendo que, ao chegar no Riacho, teremos de descer do ônibus e fazer baldeação aqui. Tenho medo que isso prejudique a integração”, reclama o açougueiro Luís Cláudio Veríssimo Silva, 30 anos. Com o Cartão Legal, é possível utilizar, em dias úteis, três linhas municipais em 90 minutos, pagando apenas uma tarifa de R$ 3. Passageiros que não possuírem o bilhete eletrônico terão de desembolsar outra passagem.

Já o padeiro Erinaldo Aparecido Leite, 40, considera que a estação será benéfica para o bairro. “Haverá mais conforto, pois, nesses pontos de ônibus, a gente toma mais chuva embaixo deles que fora”, ironiza. Por outro lado, ele salienta que seria importante se o terminal também fosse atendido por linhas com destino a outros municípios, principalmente à Capital. “Os ônibus intermunicipais que passam por aqui só vão para Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. Muita gente que mora aqui trabalha em São Paulo e, com isso, tem de descer no Centro de São Bernardo para fazer baldeação”, lamenta.

A Prefeitura informa que o terminal, que recebeu o nome de Tereza Suster, está em fase final de acabamento e que, “no momento, estão sendo feitas reuniões com a população para divulgação do esquema operacional de transporte coletivo, que contará com integração e seccionamento de algumas linhas”.

Por: Fábio Munhoz
Do Diário do Grande ABC
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Prefeitura de Fortaleza inicia projeto piloto de reestruturação das linhas do transporte complementar

segunda-feira, 14 de julho de 2014

A Prefeitura de Fortaleza, por meio de mais uma iniciativa do Plano de Ações Imediatas de Transporte e Trânsito (PAITT), irá realizar um projeto piloto que dará início a reestruturação do Sistema Integrado de Transporte de Fortaleza (SIT-FOR). A medida é um marco histórico na unificação do sistema regular (ônibus) com o complementar (vans). Entre as principais mudanças está o fato de que as vans passam a operar em linhas alimentadoras, o que vai permitir também que realizem integrações dentro dos terminais.

O projeto piloto, que terá início a partir do dia 14 de julho (segunda-feira), foi apresentado pelo prefeito Roberto Cláudio em coletiva no Paço Municipal, na tarde de quinta-feira (10/07). “Estamos empenhados em buscar soluções criativas e inovadoras para o transporte público em Fortaleza. Queremos montar um modelo que melhor atenda às necessidades da população. A mobilidade urbana é uma das prioridades desta gestão”, disse o prefeito, que destacou ainda a importância da parceria entre imprensa e PMF para a correta divulgação de informações de interesse público.

A mudança consiste na readequação da frota que opera nas linhas de ônibus e vans, uma ação simples, mas que possibilitará a diminuição da lotação e do tempo de espera dos passageiros. Com a medida, as linhas de baixa demanda de passageiros passarão a circular com microônibus (vans), mas terão a frota ampliada, o que reduzirá o tempo de espera. Já as linhas de alta demanda passarão a operar com veículos de maior porte (ônibus), ampliando o número de lugares a serem ocupados pelos passageiros.

A primeira linha a passar por alteração será a 711 - Barra do Ceará/Cais do Porto, integrante do sistema de transporte complementar. Hoje ela opera com dez micro-ônibus (van) e passará a ter uma frota de 14 ônibus tipo leve. A mudança irá promover um aumento de 400 lugares para 1.120, uma ampliação de 180% na oferta atual. O objetivo da medida é garantir mais conforto durante a viagem dos passageiros.

Em decorrência da primeira alteração, outras oito linhas também passarão por mudanças. As linhas 324 - Cj Ceará/1ª Etapa, 367 - Cj. Ceará / Bom Jardim SP1, 368 - Cj. Ceará / Bom Jardim SP2, 394 - Parque Universitários/Lagoa I, 396 - Parque Universitários/Lagoa II, 318 - Av. Lineu Machado SP1, 348 - Av. Lineu Machado SP2, 243 - Parque Universitários / Antônio Bezerra, que atualmente operam com ônibus passarão a utilizar micro-ônibus (vans), mas terão um aumento na frota, o que reduzirá o tempo de espera dos passageiros.

Para o coordenador do PAITT, Luiz Alberto Sabóia, a análise é feita linha a linha. “Nosso processo de operação se baseia em estudo, planejamento e diálogo com a comunidade. Fazemos uma extensa pesquisa de campo para entender o que melhor atende àquela população que faz uso do transporte público. Os dois principais objetivos são o de aumentar a oferta de vagas nos veículos e reduzir o tempo de espera e lotação. Até o final do ano as 16 linhas de vans estarão integradas ao sistema de transporte público juntamente com os ônibus”, disse.

Os passageiros serão informados sobre as alterações por meio de cartazes nos coletivos, distribuição de panfletos e informativos nos sites e redes sociais da Prefeitura e da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor). “Hoje o passageiro identifica as linhas do Sistema de Transporte Complementar pelo tipo de veículo, as vans, mas com a reestruturação dessas linhas, nas quais os ônibus também irão circular, eles precisarão ficar mais atentos aos letreiros que indicam o número e o nome da linha. Outra adaptação é que as vans passarão a utilizar os terminais de integração. São mudanças que vão mudar a forma de usar o transporte coletivo, mas que são de fácil entendimento para o usuário”, afirma Antônio Ferreira, Presidente da Etufor.

Implantação do binário tem mais uma ação concluída

Também na próxima segunda-feira, 14/7, passará a operar a linha 914 – Binário Circular, que será uma alternativa rápida e prática para quem precisar realizar deslocamentos entre as avenidas Dom Luís e Santos Dumont. A linha irá operar inicialmente de segunda a sexta, das 5h50 às 20h30, mas a Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza fará acompanhamento da demanda para realizar eventuais ajustes necessários.

O itinerário da nova linha passa pela Av. Jangadeiro, R. Júlio Abreu, Av. Dom Luís, R. Tenente Benévolo, Av. Rui Barbosa e Av. Santos Dumont, repetindo de forma circular o percurso. Para atrair passageiros, a linha terá uma tarifa reduzida de R$ 0,40 a inteira e de R$ 0,20 a meia passagem. O pagamento no veículo pode ser feito em dinheiro, Bilhete Único, Vale Transporte Eletrônico ou com a Carteira de Estudante.


ALTERAÇÃO POR LINHA

711 - Barra do Ceará/Cais do Porto
Opera com 10 vans e oferta 400 lugares
Passará a operar com 14 ônibus e ofertará 1.120 lugares (aumento de 180%)


324 - Cj Ceará/1ª Etapa (passa pelo terminal Conjunto Ceará)
Opera com 2 ônibus e tempo de espera de 14 minutos
Passará a operar com 4 vans e terá tempo de espera de 7 minutos (redução de 50%)

367 - Cj. Ceará / Bom Jardim SP1 (passa pelo terminal Conjunto Ceará)
368 - Cj. Ceará / Bom Jardim SP2 (passa pelo terminal Conjunto Ceará)
Opera com 3 ônibus e tempo de espera de 16 minutos
Passará a operar com 6 vans e terá tempo de espera de 8 minutos (redução de 50%)

394 - Parque Universitários/Lagoa I (passa pelo terminal Lagoa)
396 - Parque Universitários/Lagoa II (passa pelo terminal Lagoa)
Opera com 2 ônibus e tempo de espera de 20 minutos
Passará a operar com 3 vans e terá tempo de espera de 13 minutos (redução de 35%)


318 - Av. Lineu Machado SP1 (passa pelo terminal Lagoa)
348 - Av. Lineu Machado SP2 (passa pelo terminal Lagoa)
Opera com 3 ônibus e tempo de espera de 12 minutos
Passará a operar com 4 vans e terá tempo de espera de 9 minutos (redução de 25%)

243 - Parque Universitários / Antônio Bezerra (passa pelo terminal Antônio Bezerra)
Opera com 3 ônibus e tempo de espera de 12 minutos
Passará a operar com 5 vans e terá tempo de espera de 7 minutos (redução de 42%)


Informações: Etufor

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Em Fortaleza, Velocidade dos ônibus aumenta com faixa exclusiva

quarta-feira, 9 de julho de 2014

A implantação do binário e das faixas exclusivas para ônibus nas avenidas Dom Luís e Santos Dumont resultaram no aumento da velocidade média do transporte coletivo em 5 e 2,5 quilômetros por hora nas respectivas vias.
Foto: Deyvison Teixeira
Segundo o presidente da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), Antônio Ferreira, as vias estão sendo monitoradas e a expectativa é de que a velocidade aumente mais com a fiscalização eletrônica das faixas exclusivas. Segundo a Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e Cidadania (AMC), a fiscalização deve ser iniciada até o fim deste mês.

Um ponto crítico especial na região é a manobra de veículos particulares para acessarem as vagas de estacionamento dos pontos comerciais das duas avenidas. A permanência dos veículos nas faixas exclusivas, seja esperando, saindo ou entrando nas vagas impede o fluxo dos ônibus, que são obrigados a parar ou ultrapassar os carros pela outra faixa.

Quando o Plano de Ações Imediatas de Transporte e Trânsito (Paitt) foi lançado, a regularização dos estacionamentos no binário foi indicada como questão a ser abordada em um segundo momento do projeto, podendo ocorrer no segundo semestre de 2014 e/ou em 2015. Em conjunto com essa ação nos estacionamentos, viria a requalificação dos passeios. Por ora, datas para esse ponto do Plano ainda não foram divulgadas.

Elogios e críticas
Esperando o ônibus na Dom Luís, a estudante Samara da Silva confirmou que a viagem ficou mais rápida após a mudança. Para a promotora de vendas Matércia Jaciara Sena, que esperava ônibus na Santos Dumont, o tempo de viagem também diminuiu. No entanto, ela reclama que a situação não melhorou para os pedestres, pois precisam andar mais para pegar o ônibus em ruas que ficam vazias em determinados horários. “O mesmo aconteceu na Bezerra de Menezes, que tem paradas seletivas”, comentou.

Outro ponto comentado por usuários das duas avenidas é o de calçadas danificadas após a retirada das paradas de ônibus que existiam, assim como o embarque e desembarque fora da parada, uma vez que a fila de ônibus fica muito longa em alguns trechos.

Com o acúmulo de passageiros nas avenidas, as paradas também ficaram com espaço pequeno para acomodar as pessoas. Segundo a Etufor, algumas delas serão ampliadas para atender a maior demanda.

Saiba mais

A implantação da fiscalização eletrônica, prevista para ser iniciada este mês, poderá flagrar veículos particulares que usam de forma indevida as faixas exclusivas, seja percorrendo-as por longos trechos, estacionando com parte do veículo na via ou simplesmente parando na faixa exclusiva com pisca alerta ligado.

Para dar suporte ao binário, diversas ruas da região também sofreram modificações. Mudanças de sentido e implantação de semáforos foram algumas das mudanças.

Por Samaísa dos Anjos
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Greve de ônibus chega ao 11º dia em São Luís

domingo, 1 de junho de 2014

Com o impasse entre rodoviários, empresários e Prefeitura de São Luís, a capital maranhense chega ao 11º dia de greve de ônibus neste domingo (1º). Em entrevista ao G1, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários do Maranhão (Strema) Gilson Coimbra confirmou que, como não houve rodada de negociações no sábado (31), a previsão é de que pelo menos até a manhã de segunda-feira (2), a frota continue 100% paralisada.
Foto: Clarissa Carramilo / G1
"A gente acha que é complicado. Nós queremos resolver . Tanto é que chegamos a baixar a proposta para menos de 9%. No caso, na última reunião, os empresários chegaram a aceitar a proposta, mas voltaram atrás depois de conversa em particular para acertar detalhes com a prefeitura. Podiam ter evitado três dias de paralisação total", disse.

Segundo Coimbra, não há previsão de ato ou assembleia da categoria para este domingo, mas é provável que haja nova reunião na segunda-feira. "Não tem nada programado. Nós queremos voltar a trabalhar. Continuamos abertos ao diálogo com a prefeitura e a classe patronal", garantiu.

Os rodoviários reivindicam 11% do reajuste salarial (proposta anterior de 16% foi reduzida), reajuste do vale-alimentação para R$ 500,00 por mês, inclusão de um dependente no plano de saúde, além da implantação de plano odontológico.

Comércio
Segundo a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de São Luís, uma queda de 80% das vendas do comércio ludovicense foi registrada somente nos três primeiros dias de paralisação total da frota.

A greve afetou o movimento na orla martítima de São Luís neste fim de semana. Na Ponta D'Areia, os comerciantes reclamam do movimento fraco.
"Tá terrível isso aqui, não tem nada na rua. Você vê, as pessoas, tá tudo parado. Não tem ninguém na rua. Prejuízo pra todo mundo aqui", reclamou o comerciante Fernando Vieira.

O comerciante Ivaldo diz que teve prejuízo por causa da greve. "Sem a greve, dá pra gente vender uns 20, 30 côcos, tranquilo, mas hoje, como você vê aí, não tem movimento nenhum ", lamentou o comerciante que se identificou apenas como Ivaldo.

A greve
O movimento grevista foi iniciado na quinta-feira da semana passada (22), após uma série de reuniões entre os Sindicatos dos Rodoviários e das Empresas (SET). Apesar da mediação do Ministério Público do Trabalho (MPT-MA), não houve consenso sobre o percentual de reajuste solicitado pelos trabalhadores. O SET afirma não ter condições de ceder qualquer aumento, e atribuiu a resolução do caso à Prefeitura de São Luís.

Por sua vez, a Prefeitura de São Luís já descartou a possibilidade de aumento no valor das passagens de ônibus. Durante a primeira audiência do dissídio coletivo, realizada na quarta-feira, o município sugeriu o combate às fraudes nas gratuidades e meias-passagens, o fim da chamada 'Domingueira' (gratuidade), além da redução do ICMS para combustíveis, o que pode representar um ganho de aproximadamente R$ 2.125.000 por mês ao setor.

"Aumento de passagens descartado, porque o sistema não comporta. O sistema está todo quebrado. Eles só rodam 75% da frota que deveriam rodar, então, para que dar um aumento de tarifas?", questionou o secretário de Trânsito e Transportes de São Luís, Canindé Barros.

Multa do TRT-MA
Pelo descumprimento da decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MA) – de manter 70% da frota em circulação – o Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários do Maranhão (Sttrema) já acumula mais de R$ 672 mil em penalidades pelos dias em que não circulou o mínimo estabelecido pela Justiça.

A desembargadora chegou a este cálculo após ser comunicada oficialmente pela Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT). Pelos números repassados pela secretaria, no primeiro dia de greve (22 de maio) apenas 35% da frota de ônibus circulou por São Luís. No dia seguinte (23), 59%; no sábado (24) e domingo (25) a frota circulou normalmente; na segunda (26), 63%. Já na terça (27), quarta-feira (28), quinta (29) e sexta-feira (30) a paralisação foi de 100%.

De acordo com a SMTT, a frota de ônibus do sistema de transportes coletivo de São Luís corresponde a 1.185 veículos que atendem a 740 mil usuários por dia.

Informações: G1 MA
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Sem acordo, São Luís entra no 3º dia sem transporte coletivo

quinta-feira, 29 de maio de 2014

O Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários do Maranhão (Stremma) quer reajuste salarial de 16%, reajuste do vale-alimentação para R$ 500 por mês, inclusão de um dependente no plano de saúde e implantação de plano odontológico. Os reflexos da greve geral dos rodoviários são vistos pela cidade. Sem os coletivos, quem depende do transporte coletivo teve de recorrer mais uma vez ao transporte alternativo.
Na Rua Grande, principal centro de comércio popular, passam 100 mil pessoas diariamente, mas desde os primeiros dias de greve esse número caiu pela metade. Sem nenhum ônibus nas ruas, apenas 70% dos consumidores estão conseguindo ir até as lojas, foi o que disse o superintendente da Câmara de Dirigentes Lojistas de São Luís (CDL) Antonio Froés.

Para ele, além de prejudicar a população, que fica sem transporte, a greve também traz prejuízos à economia da cidade. "Além de vendermos menos, os custos dobram, pois muitos lojistas precisam oferecer transporte para seus funcionários poderem ir trabalhar, já que eles têm muita dificuldade para conseguirem chegar ao trabalho. Até mesmo os shoppings sentem essa diminuição, ainda que de forma bem menor que o comércio popular. Com a continuidade da greve, a economia do Município está sendo afetada", afirmou Antonio Froes.

Os usuários do município de São José de Ribamar dizem que não sentem tanto a greve porque o transporte coletivo já é precário e há muito tempo eles dependem do transporte alternativo das vans. Uma dos veículos não parou no ponto para a dona de casa Donatília da Silva, que precisa ir a uma consulta na Vila Palmeira, em São Luís.

"Eles tão com muita pressa. Já estão cobrando até três reais. Daqui a pouco é cinco. Querem fazer igual RJ, SP. Tem que ter mais transporte aqui. A comunidade de Ribamar é grande", reclamou. "Todo mundo com problema pra pegar ônibus. Devia fazer greve em penitenciária que bandido tá levando mulher pra fazer refém", diz o aposentado Marcelino Costa.

Paralisação
O movimento grevista foi deflagrado na última quinta-feira (22), após uma série de reuniões entre o Sindicato dos Rodoviários e o das Empresas (SET). Apesar da mediação do Ministério Público do Trabalho (MPT-MA), não houve consenso sobre o percentual de reajuste solicitado pelo rodoviários.

Durante as negociações, o SET não apresentou propostas. Em entrevista coletiva realizada no primeiro dia do movimento, o presidente do SET, José Luiz de Oliveira Medeiros, disse que os empresários não têm como bancar qualquer reajuste ou benefício. Segundo ele, desde o fim de 2009, a cada mês os empresários acumulam um prejuízo superior a R$ 9 milhões. “Lamentavelmente ir para uma negociação sem condições de oferecer nada é desgastante para as duas partes. Por isso é que não foi possível esse entendimento”, argumentou.

Multa do TRT-MA
Somando os R$ 96 mil de multa somente desta quarta-feira (28) pelo descumprimento da decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MA), o Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários do Maranhão (Sttrema) já soma R$ 480 mil em penalidades pelos dias em que não circulou o mínimo de 70% da frota na capital, nos dias de greve dos rodoviários. Além desta quarta, o percentual mínimo não foi atendido na quinta-feira (22), sexta (23), segunda (26) e terça-feira (27).

A desembargadora chegou a este cálculo após ser comunicada oficialmente pela Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT). Pelos números repassados pela secretaria, no primeiro dia de greve apenas 35% da frota de ônibus circulou por São Luís. No dia seguinte, 59%; no sábado e domingo a frota circulou normalmente; ontem, 63%; e, na terça e quarta-feira, a paralisação foi total.

Além da multa, o novo despacho da desembargadora determinou que o movimento grevista cessasse imediatamente. No entanto, até o momento, o Sindicato dos Rodoviários afirma ter sido oficialmente notificado da multa aplicada apenas no primeiro dia de paralisação. Na quinta-feira (22), a desembargadora determinou que 70% da frota circulassem nos dias de greve. Caso contrário, uma multa de R$ 4 mil seria aplicada por hora descumprida - o que de fato, ocorreu.

Informações: G1 MA

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Rio, Salvador, São Luís e Florianópolis enfrentam falta de ônibus nas ruas

quarta-feira, 28 de maio de 2014

A paralisação de rodoviários atinge quatro capitais do país na manhã desta quarta-feira (28): Rio, Salvador, São Luís e Florianópolis. A categoria reivindica reajuste salarial, benefícios e melhores condições de trabalho, como o fim da dupla jornada de motoristas que acumulam a função de cobradores.
Rio
Esta é a terceira paralisação dos rodoviários dissidentes no Rio, e começou nesta quarta com menor impacto que o esperado: segundo o Rio Ônibus, sindicato que representa as 43 empresas que operam no sistema de transporte coletivo da cidade, 90% da frota estava nas ruas no início da manhã. Passageiros ouvidos pelo G1 na Central do Brasil enfrentavam filas e coletivos lotados, mas o número de veículos disponíveis era, de fato, muito superior ao dos outros dias de greve. O Metrô na Superfície – serviço complementar de ônibus do Metrô Rio – não estava funcionando no começo da manhã, o que prejudicava passageiros principalmente na Zona Sul. Acompanhe a situação no Rio em tempo real.

O Rio Ônibus informou que vai entrar com um pedido no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) para que o movimento grevista, convocado por um grupo dissidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus do Rio de Janeiro (Sintraturb), seja considerado abusivo, pois não foram respeitados os princípios e requisitos da lei de greve, como o aviso de paralisação com 72 horas de antecedência.

Nas últimas paralisações – a primeira, no dia 8, e a segunda, nos dias 13 e 14 – manifestantes depredaram mais de 700 ônibus. Desta vez, até as 7h20, não havia sido registrado nenhum episódio de violência. Segundo a liderança do movimento grevista, não houve avanço nas negociações com as empresas. Os dissidentes rejeitam o acordo firmado em março entre o Sintraturb e o Rio Ônibus, que estabeleceu aumento de 10% no salário retroativo a abril, elevando o salário-base do motorista para cerca de R$ 1.950. Os rodoviários dissidentes pedem aumento de 40% – passariam a receber quase R$ 2,5 mil – e cesta básica de R$ 400 – era de R$ 100 e subiu para R$ 140. Outra reivindicação é o fim da dupla função, na qual motoristas também trabalham como cobradores. Segundo eles, o Sintraturb não consultou a categoria ao aceitar o acordo com as empresas, mas o sindicato nega.

Salvador
A capital baiana amanheceu sem ônibus pelo terceiro dia seguido. A Polícia Militar reforçou a segurança dos coletivos em garagens da cidade. Até as 6h40, não havia sido registrada nenhuma ocorrência em Salvador. Escoltados pela PM, alguns veículos começaram a deixar as garagens das empresas por volta das 7h.

Há três dias, a população da capital tem recorrido ao transporte alternativo, como vans e mototáxis, e a 300 micro-ônibus que rodam nas principais avenidas. Na terça-feira (27), a Justiça bloqueou bens do Sindicato dos Rodoviários, e Salvador ficou sem um único ônibus da frota tradicional nas ruas. O julgamento do dissídio da categoria está marcado para as 10h desta quinta-feira (29). A última proposta feita aos rodoviários foi do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que ofereceu 9% de reajuste salarial e R$ 17 no ticket-alimentação, mas os rodoviários pedem 12% de aumento e jornada de 6h40, com descanso de 20 minutos. Siga a situação em tempo real.

São Luís
A capital maranhense amanheceu sem ônibus nas ruas pelo segundo dia seguido nesta quarta-feira. Não houve acordo entre patrões e empregados em reunião na noite de terça-feira. Uma nova negociação na Justiça do Trabalho deve ocorrer nesta quarta. A Prefeitura de São Luís descartou qualquer possibilidade de reajuste nas tarifas do transporte coletivo.

Os rodoviários apresentaram uma segunda proposta às empresas, diminuindo o percentual de reajuste de 16% para 11% e mantendo os pedidos de aumento do ticket-alimentação para R$ 500 por mês, inclusão de um dependente no plano de saúde e implantação de plano odontológico. Mesmo assim, os empresários não cederam.
Florianópolis
Desde a 0h até as 8h desta quarta-feira, apenas cinco ônibus saíram das garagens das empresas de transporte coletivo na Grande Florianópolis. Segundo o diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Urbano da Região Metropolitana de Florianópolis (Sintraturb), Antônio Carlos Martins, as nove empresas da região e os 5 mil funcionários aderiram à paralisação.

A principal reivindicação da categoria é evitar uma possível demissão de 350 cobradores, em decorrência da automatização das catracas. A prefeitura nega que haverá demissão de trabalhadores do sistema. Nesta manhã, foram colocadas 200 vans nas ruas para fazer o transporte da população na capital catarinense. Até as 8h, o movimento era tranquilo na cidade. Acompanhe a situação em tempo real.

Informações: G1
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Metrô deve parar em São Paulo

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Depois da greve de ônibus da semana passada, os trabalhadores do Metrô ameaçam paralisar suas atividades em São Paulo. Os funcionários da empresa marcaram assembleia para amanhã e podem decidir cruzar os braços. Entre as reivindicações da categoria estão o reajuste salarial de 35,47%, e novo plano de carreira.

“Se não houver proposta concreta de reajuste, podemos votar paralisação de 24 horas, greve por tempo indeterminado ou manifestações surpresa”, disse ontem Altino Prazeres Júnior, presidente do Sindicato dos Metroviários. O Metrô paulista tem 9.800 empregados, responsáveis pelo transporte diário de 4,5 milhões de pessoas.

No sábado, os motoristas de ônibus de Osasco e outras cidades da Grande São Paulo decidiram em assembleia encerrar a greve da categoria, que chegou a afetar cerca de 240 mil passageiros na região. A Justiça do Trabalho, porém, deverá julgar nesta semana a greve dos ônibus, que prejudicou milhares de pessoas, e ainda há chances de a categoria retomar a paralisação.

No Maranhão, os rodoviários mantêm a greve que chega hoje aos cinco dias de duração, desde que foi decidida e anunciada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do estado (Sttrema). Mas 70% da frota de ônibus de São Luís deverão circular hoje, atendendo à decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MA), que considera o transporte coletivo de caráter essencial.

Informações: O Dia

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São Paulo tem mais ônibus incendiados este ano do que em 2013

quinta-feira, 24 de abril de 2014

O número de ônibus municipais incendiados na cidade de São Paulo em 2014 já ultrapassou o total de ocorrências registradas em todo o ano de 2013. Segundo o balanço da SPTrans, 66 ônibus foram incendiados este ano na capital. Em 2013, foram 65.

O último caso registrado foi na madrugada desta quinta-feira, 24, no bairro de Jardim São Luís, na zona sul da cidade. Por volta de meia-noite, quatro criminosos que chegaram em duas motocicletas obrigaram passageiros, motorista e cobrador a descerem entre a Rua José Joaquim Gonçalves e a Praça Manoel Maiotti e atearam fogo no coletivo. Não houve detidos nem feridos e o caso foi registrado no 47°DP (Capão redondo).

Linhas intermunicipais

Segundo um levantamento da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), 17 ônibus intermunicipais foram incendiados nas cidades da Grande São Paulo - quatro deles foram atacados dentro da capital. Apenas na cidade de Guarulhos, foram quatro ataques. O número já ultrapassa os registros da empresa do ano passado: 15 veículos.

Diante dos números de ônibus incendiados em 2014, o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss) vai lançar uma campanha publicitária nesta quinta-feira, 24, para tentar fazer com a população denuncie suspeitos de cometer esse tipo de crime.

"O mote da campanha é 'ônibus queimado não leva ninguém a lugar nenhum', que sintetiza exatamente o que acontece", diz Francisco Christovam, presidente do SPUrbanuss. É a primeira campanha publicitária da entidade que representa as concessionárias das oito regiões do serviço na capital. Será veiculada na televisão, rádio, na internet e relógios de rua.

Segundo o presidente da SPUrbanuss, a reposição dos coletivos queimados geralmente é demorada e só afeta quem usa a linha atacada. Além de tentar passar a ideia de que o maior prejudicado pela queima é o próprio usuário do ônibus, a meta da ação é divulgar o telefone 181, serviço da Polícia Civil especializado em coletar denúncias anônimas. 

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Em São Luís, Drama dos passageiros do transporte coletivo continua

quinta-feira, 27 de março de 2014

Um dia após o segundo protesto da comunidade em frente ao terminal de integração da Praia Grande por melhorias no transporte coletivo de São Luís, o drama dos passageiros permanece o mesmo. Falta de ônibus, demora e superlotação.

A reclamação logo no início desta terça-feira foi causada pela demora na saída de alguns ônibus. Difícil para quem sai cedo de casa. "A gente pega o ônibus bastante cheio. Do começo da viagem até o terminal", contou a estudante Jéssica Sena.
Para chegar ao Centro, onde trabalha como estagiária, a cozinheira Ruth Gonçalves teve que embarcar às 5h, no bairro São Bernardo, onde mora. "A gente vem no aperto, sofrendo empurrão, pisando no pé da gente", disse.
Dentro do terminal de integração da Praia Grande, o que se vê, além do mato na plataforma, é o drama dos usuários do transporte coletivo. Imensas filas, demora dos ônibus, correria quando eles chegam e tumulto na hora do embarque.

Muitos já entram no terminal com um número excessivo de passageiros. Para muitos destinos faltam ônibus. Os coletivos da linha Calhau/Litorânea ficaram estacionados na manhã desta terça-feira por quase 20 minutos, à espera de autorização para sair. Só sairam depois que o agente de trânsito do município autorizou.

Informações: G1 MA, com informações da TV Mirante
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De trecho em trecho, São Paulo chega aos 318,3 quilômetros de faixas de ônibus em pouco mais de um ano

segunda-feira, 10 de março de 2014

A Rua da Consolação, na região central da Capital Paulista, passa a ter nesta segunda-feira, dia 10 de março de 2014, 300 metros de faixas exclusivas para ônibus.

Com isso, passa para 318,3 quilômetros o total destes espaços dedicados à circulação dos veículos de transporte coletivo implantados desde janeiro de 2013.

A faixa vai operar no sentido Centro, entre a Avenida Ipiranga e a Avenida São Luís, de segunda à sexta-feira, das 6h às 22 h, e aos sábados das 6 h às 14 horas.

A CET, em nota, explica como vai ser o funcionamento desta nova faixa. Alguns pontos serão no canteiro central:
“A nova faixa exclusiva será criada à direita na pista da esquerda da Rua da Consolação, sentido Centro. Essa pista opera em mão dupla de direção após o cruzamento com a Av. Ipiranga, saída da Ligação Leste-Oeste, e dispõe de pontos de ônibus no canteiro central. 

Atualmente, os coletivos já trafegam nessa pista pela faixa de rolamento da direita, restando uma faixa remanescente para o tráfego geral. No sentido oposto, em direção ao Bairro, existem duas faixas de rolamento, sendo uma utilizada pelo tráfego em geral e a outra, adjacente à guia, com regulamentação de permissão de estacionamento”.

A multa para quem invade faixas de ônibus à direita é de R$ 53,20 com três pontos na CNH – Carteira Nacional de Habilitação. O desrespeito aos espaços para os ônibus à esquerda do fluxo gera multa de R$ 127,69 e cinco pontos na “carta de motorista”.

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