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Em Fortaleza, Corredor de õnibus da Avenida Bezerra de Menezes é uma esperança para trânsito caótico da cidade

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

O transporte público experimenta, na Avenida Bezerra de Menezes, uma alternativa para racionalizar o estressante trânsito da Capital. No espaço transitável, há muito tempo, predomina o paradoxo entre o crescimento desordenado da frota motorizada e o minguado orçamento para construir novas vias públicas.

A implantação do Serviço Rápido de Ônibus de Fortaleza (BRS-FOR) começa pela principal artéria de acesso e escoamento de veículos motorizados da região oeste da cidade, incluindo as rodovias federais BR-O20 e 222. O resultado desse projeto pioneiro orientará outras modificações previstas para o sistema viário, há mais de uma década sem contar com aberturas de espaços livres.

A Avenida Bezerra de Menezes, depois das modificações proporcionadas pelo Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor), serve para o projeto-piloto com espaços prioritários para o transporte público. As quatro pistas de rolamento de cada lado da artéria foram reservadas: duas para ônibus, táxis e vans, conduzindo passageiros; e duas para automóveis, caminhões e motos.

O maior obstáculo para o transporte coletivo é identificado na velocidade lenta dos ônibus, que fazem apenas 12 quilômetros por hora. A proposta do BRS-FOR é aumentá-la para 24 quilômetros. É baixa em relação à demanda do sistema, mas pode ser o ponto de partida da melhoria pretendida. O conflito pelo espaço de circulação entre transporte público e veículos particulares está no centro dessa mudança.

A Etufor, empresa pública responsável pelo Sistema de Transporte Integrado de Fortaleza, está viabilizando as propostas constantes do Transfor. Dentre elas, está a distribuição das linhas com tráfego pela Avenida Bezerra de Menezes, em três grupos distintos, alcançando os ônibus urbanos, complementares urbanos e metropolitanos. O ponto de parada entre os três grupos é de 600 metros. O embarque e desembarque serão feitos exclusivamente nos pontos sinalizados. Essa concentração do público em cada grupo de linhas objetiva reduzir o tempo da viagem.

Sem uma divulgação maciça, prévia, o primeiro dia causou transtorno, como era esperado, bem assim, a desobediência dos guiadores dos carros particulares sobre as faixas exclusivas dos ônibus, táxis e vans. A preparação do público para essas mudanças significativas na operacionalidade do sistema será ponto decisivo para sua aceitação.

Na ausência dela, as reclamações começaram cedo, diante dos engarrafamentos agravados nos horários de pique, enquanto as faixas seletivas de ônibus se encontravam aliviadas. A inovação exige a reeducação dos guiadores, mal acostumados com a prática de transgressões, e o aumento agentes de trânsito para a tarefa de orientar os condutores ainda perplexos.

A isenção do IPI na comercialização dos automóveis permitiu fossem vendidos entre junho e julho, na Capital, 12.608 novos veículos, que já estão acrescidos à frota em circulação. A frota motorizada, em 2005, era de 480 mil veículos. Atualmente é de 790 mil. O sistema viário não recebeu melhorias para acompanhar essa expansão vertiginosa, de modo a compatibilizar as pistas de rolamento com o fluxo de veículos. A prioridade do espaço urbano para os transportes públicos é a saída apontada pelos técnicos para equacionamento do problema.

Se conseguir sucesso, a experiência da Avenida Bezerra de Menezes será transplantada para outras vias engarrafadas. É sempre uma esperança de alívio.


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Em Fortaleza, Av. Bezerra de Menezes ganha ciclovia de 3km de extensão

quinta-feira, 12 de julho de 2012

A Av. Bezerra de Menezes foi totalmente restaurada pelo Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor). Além de obras de drenagem, pavimentação, sinalização viária, padronização das calçadas e revitalização dos canteiros centrais, a avenida ganhou uma ciclovia, demanda histórica da população daquela região. A nova ciclovia tem 3 km de extensão e interliga o Terminal do Antônio Bezerra até o Centro.

O terminal, que está sendo reformado e ampliado pelo Transfor, será dotado de um bicicletário para guardar as bicicletas com segurança e permitir a integração com o transporte público. A ciclovia já possui novas paradas de ônibus, que ficarão junto ao canteiro central, assim que for implantado o corredor de transporte Antônio Bezerra-Papicu, que interliga os dois terminais de integração e reserva uma faixa para a circulação do transporte público, previsto para o início de 2013.

A restauração da avenida é um exemplo de desenvolvimento sustentável, já que a Prefeitura optou por preservar as árvores do antigo projeto paisagístico. As árvores integram a ciclovia, dando sombra e oferecendo maior conforto nos deslocamentos dos ciclistas, além de segurança, pois evitam que esses atinjam grandes velocidades e convivam tranquilamente com os pedestres. A ciclovia obedece às normas estabelecidas pelo Manual Brasileiro de Sinalização do Trânsito, elaborado pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), sendo demarcada na cor vermelha.

Com tantas melhorias, de 2008 para 2011, houve redução de 90 acidentes no trânsito, no período de um ano, na Av. Bezerra de Menezes, conforme dados da Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania de Fortaleza (AMC).

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Em Fortaleza, 13 linhas têm itinerários alterados devido a obras do Transfor

quinta-feira, 3 de maio de 2012

13 linhas de ônibus começam a ter o itinerário alterado nesta quinta-feira, 3, em decorrência das obras do Transfor na Av. Paulino Rocha, no bairro Castelão. A mudança já havia sido comunicada pela Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor).

Confira o desvio das linhas envolvidas:

(05) Canindezinho/Iguatemi
(024) Antônio Bezerra/Lagoa/Unifor
(034) Av. Paranjana I (Corujão)
(035) Av. Paranjana II (Corujão)
(041) Parangaba/Oliveira Paiva/Papicu

Quando trafegarem no sentido Dedé Brasil/Paulino Rocha: Av. Dedé Brasil, Av. Juscelino Kubitschek, Rua Prof. José Silveira, Rua Regina de Fátima, Av. Dep. Paulino Rocha e segue o itinerário vigente.

Quando trafegarem no sentido Paulino Rocha/Dedé Brasil: Av. Dep. Paulino Rocha, Rua do Contorno, Av. Alberto Craveiro, Av. Dedé Brasil e segue o itinerário vigente.

(603) Jardim União/Centro
(605) Cj José Walter/Br 116/Av. I
(606) Cj José Walter/Br 116/Av. N

Quando trafegarem no sentido Juscelino Kubitschek/Alberto Craveiro: Av. Juscelino Kubitschek, Rua Prof. José Silveira, Rua Regina de Fátima, Av. Dep. Paulino Rocha, Rua do Contorno, Av. Alberto Craveiro e segue o itinerário vigente.

(660) Cj Palmeiras/Centro/Expresso
(666) Jardim Castelão

Quando trafegarem no sentido Paulino Rocha/Bairro: Rua do Contorno, Alberto Craveiro, Juscelino Kubitschek, Prof. José Silveira, Regina de Fátima, Paulino Rocha e segue o itinerário vigente.

(311) Castelão/Parangaba
(321) Jardim União/Parangaba

Quando trafegarem no sentido Juscelino Kubitschek/ Dedé Brasil: Av. Juscelino Kubitschek, Rua Prof. José Silveira, Rua Regina de Fátima, Av. Dep. Paulino Rocha, Rua do Contorno, Av. Alberto Craveiro, Av. Dedé Brasil e segue o itinerário vigente.

(633) Passaré/Centro

Quando trafegar no sentido Bairro/Centro: Av. Alberto Craveiro, Av. Juscelino Kubitschek, Rua Prof. José Silveira, Rua Regina de Fátima, Av. Dep. Paulino Rocha, Rua do Contorno, Av. Alberto Craveiro e segue o itinerário vigente.

Redação O POVO Online 

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Uso de bicicleta humaniza os centros urbanos mundo afora

quinta-feira, 26 de abril de 2012

As cidades contemporâneas passam por significativas transformações. A incorporação da bicicleta ao espaço urbano permite a inclusão social de um maior número de pessoas aos equipamentos de lazer, saúde e educação.

Além de contribuir para a diminuição de engarrafamentos, poluição sonora e do ar, a inclusão da bicicleta como um tipo de veículo, conforme prevê o Código de Trânsito Brasileiro (CBT), de 1998, e o Estatuto da Cidade (Lei Federal 10.257/2001) é também uma forma de denunciar mais um equívoco da cidade moderna, projetada para os carros, e não para as pessoas.

Na sociedade pós-industrial, a bicicleta ganha novo status, ao deixar o estigma de transporte para operário, passando a constituir uma alternativa na busca pela qualidade de vida da cidade e dos seus moradores.

Quem poderia imaginar, na maior cidade da América Latina, São Paulo, em pleno século XXI, pessoas usando a bicicleta como meio de transporte? Mais do que modismo, como alguns criticam, sobretudo a criação de grupos de "bikes", circulam nos fins de semana ou à noite, a inclusão da bicicleta no sistema de mobilidade urbana vira necessidade.

No entanto, não constitui tarefa tão fácil porque inclui questões que vão desde criação de infraestrutura, investimentos até campanhas educativas para melhorar a relação motorista/ciclista nas ruas.

A ausência de ciclovias, sinalização, clima quente e a falta de espaços nas empresas para o banho contribuem para que a bicicleta seja usada apenas por necessidade daqueles que sequer podem pagar a passagem no transporte coletivo.

Equação

Na soma entre os prós e contras quando o assunto é o uso da bicicleta como meio de transporte, estes últimos acabam desequilibrando a equação. A presidente do Sindicato dos Engenheiros do Ceará (Senge-CE), Thereza Neumann Santos de Freitas, considera que está longe a consolidação do uso da bicicleta como meio de transporte diferente do que acontece em outros países.

Ela admite conhecer o Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor) e considera mostrar "alguns índices de que a cidade está despontando na implantação de ciclovias". Mas, ressalva: não basta apenas construir ciclovias, atentando para a interligação desses equipamentos, construídos em eixos importantes de circulação. Indaga como fica a situação dos que usam bicicletas - como acontece no trecho que compreende as Avenidas Mr. Hull e Bezerra de Menezes - contam com ciclovias, quando chegam no fim da via?

Eles passam a disputar espaços com os carros, caso continuem o trajeto para outros pontos da Cidade. Vão se deparar com a Avenida Duque de Caxias, estreita, congestionada e sem possibilidade de diminuir as caixas rolantes para a construção de ciclovias.

A Avenida Leste-Oeste é outro exemplo, assim como a Avenida Francisco Sá. "Sou otimista, mas existem problemas técnicos" que impossibilitam essa inclusão. No entanto, reconhece os ganhos que o Transfor vai trazer para a mobilidade urbana, considerando que outras obras serão ainda necessárias. Para Thereza Neumann, existe diferença entre usar a bicicleta como forma de lazer, citando grupos que circulam em determinados horários, e para ir trabalhar.

"Não consigo ver a bicicleta virar meio de transporte de massa nas condições atuais", diz, afirmando ser a questão também cultural. Sem contar com o clima quente que não favorece. "Temos ruas estreitas e muitos cruzamentos, sendo preciso muita engenharia para adequar o trânsito". A criação de bicicletários, incentivo das empresas, espaços para estacionar nos prédios e locais para a locação de bicicletas são outros pontos lembrados pela engenheira.


Infraestrutura
O coordenador do Transfor, Daniel Lustosa, afirma que Cidade possui 65Km de ciclovias implantados com projeção de aumentar para 100Km. O número é considerado "significativo para o Nordeste", diz. Trata-se dos 30Km que estão previstos para ser construídos pelo Transfor. "Vai dar outra conotação a essas ciclovias no sentido de promover a integração", promete.

A primeira vai ser concretizada com a construção do bicicletário no Terminal de Integração do Antônio Bezerra, interligado às avenidas Mr. Hull e Bezerra de Menezes, contempladas com ciclovias até o Centro e zona do Mercado São Sebastião.

Daniel Lustosa destaca que a construção das ciclovias é baseada em pesquisa que identifica áreas de maior demanda pelas ciclovias, citando a Avenida Sargento Hermínio, onde existem fábricas que já possuem os seus bicicletários.

Outras áreas beneficiadas: as avenidas José Bastos e Augusto dos Anjos que serão interligadas ao Terminal de Integração do Siqueira. Fala do plano cicloviário de Fortaleza com a projeção para 20 anos. O documento vai mostrar a origem, o destino e as tipologias das ciclovias: lazer, serviço, orla, contemplação.

Para Daniel Lustosa, "não é possível pensar o transporte público de maneira isolada, devendo contemplar o individual, coletivo, bicicleta e a pé". Assim, justifica a criação da linha Leste do Metrô de Fortaleza (Metrofor) beneficiando os usuários da região, beneficiando a Avenida Santos Dumont.

Cita, ainda, a construção do Veículo Leve sobre Trilho (VLT), que sai de Parangaba com destino ao Mucuripe. Considera a bicicleta "uma alternativa viável e ambientalmente correta".


NÚMERO
100 km é o número total da rede cicloviária em Fortaleza, após a conclusão das obras do Transfor, que prevê a construção de mais 30km de ciclovias

Por Iracema Sales / Diário do Nordeste

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PAC da Mobilidade Urbana destina 1,1 bi para duas obras no Ceará

quarta-feira, 25 de abril de 2012

A presidenta Dilma Rousseff, anunciou na manhã desta terça-feira (24), o chamado PAC da Mobilidade. Para o Ceará, foram contemplados dois projetos, num total de R$ 1,1 bi do Orçamento Geral da União (OGU) e mais R$ 1,2 bi, via financiamento da Caixa Econômica Federal.

Para a Linha Leste do Metrô de Fortaleza, serão destinados R$ 1 bi do OGU, financiado igual valor pela Caixa e o restante, cerca de 1,033 bi, virá de recursos do governo do Estado do Ceará e da iniciativa privada, via Parceria Pùblico-Privada (PPP).

O Metrofor é o projeto que receberá mais recursos do PAC da Mobilidade, R$ 2 bilhões, somando recursos diretos e financiamento. Essa também é a obra mais cara entre as contempladas e deve custar cerca de 3,033 bilhões.  Os trabalhos da Linha Leste devem começar até setembro.

Já para o Programa de Transporte Urbano de Fortaleza II (Transfor II), serão destinados R$ 100 milhões da União, R$ 200 milhões da Caixa e R$ 69 milhões da Prefeitura de Fortaleza. Em ambos os casos, as entidades beneficiadas (Estado e Município) terão 18 meses para concluir os projetos.

PAC da Mobilidade contempla dezenove estados
Outros estados contemplados pelo PAC da Mobilidade são Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, Amazonas, Goiás, Maranhão, Pará, Alagoas, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte e o Distrito Federal.

No total, o governo federal vai investir cerca de R$ 22 bilhões em recursos do Orçamento Geral da União e financiamento para as obras de transporte público em22 municípios com mais de 700 mil habitantes.  Com as contrapartidas estadual e municipal, o investimento total deve chegar R$ 32 bilhões.

O PAC Mobilidade Grandes Cidades destina recursos para a implantação de sistema de transporte coletivo nas grandes cidades brasileiras. Está prevista a construção de 600 km de vias, 200 km de trilhos, 381 estações e terminais e a aquisição de 1.060 veículos para sistemas sobre trilhos.


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Em Fortaleza, sistema de faixas para ônibus ainda não tem previsão de início

quinta-feira, 15 de março de 2012

Apesar de muitas das obras de mobilidade urbana realizadas em Fortaleza, a exemplo do Transfor, já preverem a implantação de faixas prioritárias de ônibus nas vias da Capital, ainda não existe previsão para que o sistema entre em funcionamento. Na Avenida Mr. Hull, por exemplo, é visível no asfalto a inscrição "ônibus", como alusão à prioridade dos veículos coletivos, entretanto, de acordo com o chefe da Divisão de Planejamento da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), Ferreira Silva, os estudos para a escolha das vias que devem disponibilizar uma faixa para ônibus ainda estão sendo realizados. Com isso, segundo ele, ainda não há data prevista para a implantação do sistema.
No momento, está sendo realizada, até domingo, a votação que decidirá em qual trecho devem ser implantadas as primeiras faixas prioritárias para o transporte público em Fortaleza. As opções de trechos são: Antônio Bezerra/Centro, Antônio Bezerra/Messejana, Lagoa/Centro, Messejana/Centro e Leste-Oeste/Centro.
Fiscalização é fundamental
A fiscalização do fluxo de veículos particulares nas faixas prioritárias ao transporte público de Fortaleza deve ser fundamental para o funcionamento do Serviço Rápido de Ônibus (BRS). Foi o que garantiu o arquiteto e urbanista da engenharia de transportes da Universidade Federal do Ceará (UFC), Antônio Paulo.
Para ele, o novo sistema já funciona com eficiência em grandes cidades do País, como o Rio de Janeiro, e terá resultado positivo em Fortaleza apenas com o monitoramento necessário. "A Etufor está acertando em implantar o sistema, mas o essencial é que consiga mapear o fluxo dos veículos nessas faixas", disse.
De acordo com Ferreira Silva, da Etufor, os veículos particulares poderão ter acesso às faixas apenas para fazer desvios ou ter acesso a locais. "Temos que dar o acesso ao usuário do automóvel às garagens, mas eles não pode andar mais do que 100 metros, podendo ser multados", disse.
O Chefe de Núcleo de Trânsito da AMC, Acelino Lima, afirmou em entrevista ao Diário do Nordeste Online que a fiscalização será eletrônica e também feita pelos agentes de trânsito. De acordo com ele, os estudos serão concluídos após a definição dos pontos de implantação das faixas.
Conscientização da população
Outro fator que deve garantir o bom funcionamento do novo sistema é a conscientização da população para aderir o uso dos transportes públicos. De acordo com Ferreira Silva, o objetivo do programa é também melhorar a qualidade do serviço de transportes públicos. "Daqui a pouco vai ser inaugurado o metrô, o VLT, incentivando que esse usuário do automóvel utilize. Para você tirar as pessoas de dentro do automóvel é muito difícil. Hoje nós temos consciência que precisamos dar essa velocidade, o conforto, para que parte dessa demanda migre para o ônibus. A Prefeitura de Fortaleza está dando o primeiro passo nesse sentido", disse.

Fonte: Mobilize


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Em Fortaleza, Começam as obras de mobilidade urbana na Via Expressa

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Quem costuma trafegar pela avenida Almirante Henrique Sabóia, a Via Expressa, precisou de um pouco mais de paciência na manhã de ontem. No cruzamento com a Avenida da Abolição, a Prefeitura deu início às obras de mobilidade urbana para a Copa 2014. Estão sendo feitos serviços de fresagem (raspagem do asfalto), recapeamento e sinalização. Para isso, uma das faixas foi interditada. O bloqueio, apesar de não impedir o tráfego no local, deixou o trânsito lento em alguns momentos.

Como a via fica próxima ao Porto do Mucuripe e dá acesso à BR-116, o tráfego é sempre intenso. Principalmente de veículos maiores. “Os caminhões que vêm do porto, das indústrias que têm aqui perto, todos passam por aqui”, observava o aposentado José Clicério Rodrigues, 82, enquanto olhava o movimento das máquinas. A boa notícia para os motoristas é que o impacto no trânsito será reduzido. De acordo com a Prefeitura, as intervenções vão ser realizadas das 21h às 5 horas.

Inicialmente, os serviços vão ser feitos no sentido praia-sertão, na faixa da esquerda até a avenida Alberto Sá. A recuperação deve passar por toda a via até julho próximo. Pelo pacote da Copa, a Via Expressa ainda vai receber três túneis – no cruzamento com Santos Dumont, Padre Antônio Tomás e Alberto Sá. Os equipamentos vão ser construídos após a desapropriação feita pelo Governo do Estado para implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).

“Os recursos para isso (construção dos túneis) já estão garantidos”, confirmou Daniel Lustosa, coordenador do Programa de Transporte Urbano (Transfor), vinculado à Coordenadoria de Projetos Especiais e Relações Institucionais e Internacionais (Cooperii), responsável pelas ações municipais para a Copa. Na edição de ontem, ele explicou ao O POVO que, no momento, a via receberá apenas uma camada do pavimento e sinalização temporária. Após os túneis, vão ser colocadas a camada final e a sinalização definitiva.
Outras obras

Além da Via Expressa, mais quatro avenidas – Alberto Craveiro, Dedé Brasil, Paulino Rocha e Raul Barbosa - vão passar por reformas até agosto de 2013. Esse é o prazo final, conforme explicou o coordenador da Cooperii, Geraldo Accioly, no programa Revista O POVO/CBN, da rádio O POVO/CBN, na última segunda. “Assinamos uma matriz de responsabilidade com o Governo Federal”, completou. Como a gestão Luizianne Lins permanece até o fim do ano, Accioly garantiu que boa parte do cronograma será concluída até dezembro.

“Vamos deixar em dezembro de 2012 o cronograma no limite para ser concluído em agosto de 2013”. A segunda avenida a receber reformas será a Alberto Craveiro, em fevereiro. A via, além de ganhar um túnel, será alargada 45 metros. Com quatro faixas por sentido, a Alberto Craveiro vai ter espaço para o BRT (Bus Rapid Transit), sistema de corredor exclusivo para ônibus. As avenidas que vão receber as obras de mobilidade urbana da Prefeitura dão acesso à futura Arena Castelão, onde serão realizados os jogos.




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Prefeitura de Fortaleza inicia obras de mobilidade urbana para Copa do Mundo

sábado, 21 de janeiro de 2012

As obras de mobilidade urbana em Fortaleza para a Copa do Mundo de 2014 iniciam-se na próxima terça-feira (23). As intervenções terão início na Via Expressa, no trecho entre as avenidas Abolição e Alberto Sá.

Serão realizados os serviços de fresagem (raspagem do asfalto), recapeamento e sinalização, no mesmo padrão do Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor). A interdição da via acontecerá de forma parcial, com uma das faixas por sentido sendo bloqueada por vez. Assim, não será necessário desvio de trânsito e das linhas de ônibus que transitam no local.

A intervenção na Via Expressa faz parte da primeira licitação das obras de mobilidade urbana da Prefeitura, com um valor de cerca de R$ 145 milhões. O valor total para as obras de mobilidade urbana na cidade de Fortaleza que competem à Prefeitura é de R$ 26,5 milhões. Desse valor, R$ 206,6 milhões são provenientes da Caixa Econômica Federal e R$ 54,9 da Prefeitura de Fortaleza, esse último valor envolvendo desapropriações e indenizações. O Prazo de conclusão de todo o pacote de obras é agosto de 2013.




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Obras de mobilidade urbana em Fortaleza vão sair do papel

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

A ordem de serviço para o início da obras de mobilidade urbana para a Copa 2014 sob responsabilidade da Prefeitura de Fortaleza será assinada nesta terça-feira (17), durante visita da Federação Internacional de Futebol Associado (FIFA) e do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo da FIFA 2014 (COL) à Fortaleza.

A assinatura acontecerá às 10h55min no Estádio Plácido Aderaldo Castelo, o Castelão, logo após visita guiada ao estádio. Com a assinatura, terão início as obras de mobilidade urbana nas avenidas Via Expressa, Raul Barbosa, Dedé Brasil, Alberto Craveiro e Paulino Rocha, que serão beneficiadas com melhorias na drenagem, malha viária, sinalização e iluminação, seguindo o mesmo padrão das obras do Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor).

Além dessas melhorias, serão construídos túneis e viadutos e implantados os Bus Rapid Transit (BRTs), mais conhecidos como corredores exclusivos para ônibus. As obras a serem iniciadas após a assinatura fazem parte da primeira licitação das obras de mobilidade urbana da Prefeitura, que teve um valor de R$145.038.193,45 e a Delta Construções S.A como empresa vencedora.

Essa primeira etapa abrange obras como o alargamento da Av. Alberto Craveiro para 45 metros, ficando com quatro faixas por sentido. Já a segunda licitação, com valor aproximado de R$ 87 milhões, será publicada até o final do mês de janeiro e abrange obras na Raul Barbosa, onde será construído um viaduto de três andares no cruzamento com a Murilo Borges, e a implantação do Complexo Viário da Parangaba na Av. Dedé Brasil.

O valor total para as obras de mobilidade urbana na cidade de Fortaleza que competem à Prefeitura é de R$261 milhões e 500 mil. O Prazo de conclusão de todo o pacote de obras é agosto de 2013.




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Em Fortaleza, Trânsito pode entrar em colapso com intervenções

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

As obras de mobilidade urbana serão um dos maiores legados que a Copa do Mundo de 2014 deixará para a população. É o que afirma o Governo Federal. Em Fortaleza, as intervenções estão previstas para terem início em janeiro de 2012, com término em agosto de 2013. Dentre as obras do chamado Pacote Copa, estão previstos cinco túneis e três viadutos. Ao mesmo tempo, serão construidos pela primeira e segunda etapa do Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor), dois túneis e um viaduto.


Tensão
As obras ainda nem começaram, mas a população já está temerosa. O administrador Ellison Costa Machado, de 31 anos, mora no Passaré, bem próximo ao Castelão, e está apreensivo.

"O trânsito de Fortaleza já está em colapso e com essas obras da Copa a situação só irá piorar". Machado conta que nos domingos e feriados, o trajeto de sua casa para o trabalho, no bairro Dionísio Torres, é feito em 15 minutos. No dia a dia, no entanto, demora uma hora. Isso se não tiver nenhuma colisão.

O coordenador do Transfor, Daniel Lustosa, assegura que as intervenções vão dar uma sustentabilidade para que a cidade possa ter uma mobilidade satisfatória. Para minimizar transtornos, afirma que as obras serão feitas por etapas, evitando que vias sejam completamente interrompidas. Quando tiver que interromper momentaneamente, diz que será dada opção para que as pessoas se desloquem. "As obras vão acontecer dentro do prazo previsto, mas a cidade tem que se movimentar".

O valor total a ser gasto com as obras de mobilidade urbana que competem à Prefeitura é de R$ 261,5 milhões. Desse valor, R$ 206,6 milhões são provenientes da Caixa Econômica Federal e R$ 54,9 milhões da Prefeitura.
ESPECIALISTAS OPINAM

O problema será resolvido?
Com tantas intervenções previstas para ocorrerem na cidade, uma pergunta que muita gente se faz é se essas medidas irão resolver o problema do trânsito de Fortaleza. Para o Ministério Público Estadual (MPE) não resolve, mas proporcionará uma melhor fluidez do tráfego.

"Onde o solo e o terreno comportarem, a solução para o problema do trânsito de Fortaleza são as passagens subterrâneas e os viadutos. Apesar de não resolverem, não restam dúvidas de que melhoram a situação", declara o promotor Gilvan Melo. Ele defende que, mais cedo ou mais tarde, a Prefeitura terá de pensar em fazer um rodízio de carros. Avisa ainda que o Ministério Público estará de olho nas obras que visam o Mundial de 2014 e, caso as intervenções prejudiquem o trânsito, informa que o órgão irá intervir.
Planejamento
Carla Girão, mestre em Urbanismo e professora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Fortaleza (Unifor), afirma que os projetos de mobilidade da Copa são pontuais e fragmentados, implantados sem que tenha um planejamento macro para a cidade.

Sobre os túneis da Via Expressa, diz que vai amenizar o problema de alguns cruzamentos, mas não resolverá o problema. "O projeto da Via Expressa prevê via preferencial para ônibus? A questão é o transporte coletivo e não o individual". A especialista critica o governo por anunciar intervenções pontuais como se fossem projetos para a cidade, quando não são, e por mudar o processo em andamento de pensar a cidade, que está expresso no Plano Diretor de Fortaleza, criado em 2009. Com isso, quando o evento terminar, a cidade não vai saber quais frutos irá colher.

"O Plano Diretor vem sofrendo remendos a revelia da população, inclusive para se adaptar aos projetos da Copa".



Não restam dúvidas que as intervenções trarão melhorias para o trânsito da Capital, que vive situação caótica. O cenário diário é o mesmo, de extensos congestionamentos registrados nos principais corredores da cidade a qualquer horário do dia.


O problema é que, como as intervenções serão realizadas simultaneamente, até que sejam concluídas, o desafio será conseguir se locomover na cidade.


A Via Expressa receberá três túneis, nos cruzamentos com as avenidas Santos Dumont, Pe. Antonio Tomás e Alberto Sá. Já a Avenida Dedé Brasil ganhará dois túneis, no cruzamento com a Avenida Paulino Rocha e o metrô da linha sul, e um viaduto, na confluência com a Avenida Osório de Paiva. Está previsto ainda um viaduto no cruzamento das avenidas Raul Barbosa com Murilo Borges.


Tem ainda os projetos do Transfor, que preveem na Avenida Engenheiro Santana Júnior um túnel no cruzamento com Avenida Pe. Antonio Tomás e um viaduto com a Avenida Antonio Sales. Será construído ainda um túnel na confluência da Rua Eduardo Perdigão com Avenida Osório de Paiva.



Luana Lima - Diário do Nordeste

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Corredores de ônibus são opção para mobilidade em Fortaleza

sábado, 29 de outubro de 2011

Qual a solução para melhorar a qualidade do transporte público da Capital? Para Otávio Vieira da Cunha, presidente da Associação Nacional das Empresas de Transporte Urbano (NTU), a alternativa que parece ser a mais viável são os corredores exclusivos de ônibus. "Priorizar o transporte público em detrimento do transporte individual". O especialista acredita que dessa forma será possível resolver a crise de mobilidade urbana brasileira, já que o prazo de implantação desses corredores é de no máximo dois anos.

Em Fortaleza, três corredores serão fixados. Um deles interliga os terminais do Antônio Bezerra ao Papicu. A obra está em andamento desde maio de 2008, incluindo alargamentos e restaurações de vias. Contudo, três anos depois, ainda não foi concluído.

De acordo com o Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor), responsável pela intervenção, a expectativa é que obra seja finalizada até o fim de 2012, totalizando quatro anos de duração, o dobro do prazo máximo estimado por Otávio Cunha para construções dos corredores.

Mais dois corredores estão previstos: interligando a Avenida Augusto dos Anjos a Avenida José Bastos; e Avenida Senador Fernandes Távora a Avenida Expedicionários. Segundo o Transfor, o processo de licitação deverá ocorrer ainda este ano.

Velocidade
De acordo com o presidente da NTU, a velocidade média do trânsito de Fortaleza é de 13 Km/h. Com a execução desses corredores, a velocidade deverá passar para 30 Km/h. "Se Fortaleza conseguir dobrar isso, ou seja, passar 26 Km/h, já vamos ter um ganho considerável no tempo de viagem. A meta é redução". Com isso, a viagem que, hoje, dura uma hora, passará a ser feita em 30 minutos.

Com a proximidade da Copa do Mundo de 2014, uma série de projetos e investimentos estão sendo feitos no sentido de resolver a crise da mobilidade urbana dos grandes centros. O presidente da NTU cita que, nos últimos 30 anos, o Governo Federal não fez nenhum investimento em infraestrutura urbana, mas agora está disponibilizando R$ 30 bilhões para as cidades acima de 700 mil habitantes, o que beneficia não apenas as cidades-sede da Copa. Cunha alerta que esse recurso tem que ser aproveitado em investimentos que deixem um legado para a população.

VLT
Uma das obras de mobilidade urbana em Fortaleza para a Copa do Mundo de 2014 será a implantação de Veículos Leves sobre Trilhos (VLT), que ligará o Mucuripe à Parangaba. A conexão ferroviária possui 12,7 quilômetros de extensão, sendo 11,3 Km em superfície e 1,4 Km em elevado. A previsão é que o transporte seja utilizado, diariamente, por 90 mil passageiros.

Segundo a Secretaria de Infraestrutura do Estado (Seinfra), em torno de 2.700 famílias serão atingidas. Na comunidade Aldacir Barbosa, moradores estão apreensivos quanto ao futuro de suas vidas. Eles estão preocupados com o valor das indenizações, que segundo afirmam, quase sempre são avaliados abaixo do valor de mercado.

Segundo a assessoria de imprensa da Seinfra, imóveis avaliados em até R$ 40 mil, a família receberá, em dinheiro, o valor da indenização, mais um apartamento quitado pelo programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal. Nos imóveis acima de R$ 40 mil, a família recebe a indenização em dinheiro, mais o apartamento. Contudo, ele terá que se cadastrar no Minha Casa Minha Vida II e precisará pagar, por mês, uma quantia que pode variar de R$ 50,00 a R$ 150,00, dependendo da renda familiar.

De acordo com o órgão, no início do ano, moradores da comunidade Aldacir Barbosa não permitiram que o governo entrasse na comunidade. E, como o projeto de construção do VLT já foi aprovado pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente (Coema), o governo já pode ir novamente nas casas apresentar as propostas.

PROTAGONISTA
Resistência
A educadora Elizabeth Santos Oliveira, 43 anos, que nasceu e se criou na comunidade Aldacir Barbosa, reclama que não houve diálogo entre o governo e os moradores.

Elisabeth conta que a maior preocupação dos moradores é com a proposta de habitação que está sendo imposta pelo governo. "Estão querendo colocar a gente num programa habitacional lá no José Walter, que é um bairro distante, e nesse conjunto habitacional vão morar todas as 11 comunidades atingidas. A gente não vai ter mais os mesmos vizinhos". Elizabeth Santos Oliveira



LUANA LIMAREPÓRTER

Informações do Diário do Nordeste

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Prefeitura de Fortaleza dá início à licitação para construção de seis túneis

domingo, 9 de outubro de 2011

A Prefeitura de Fortaleza iniciou, ontem, o processo de licitação para as obras municipais de mobilidade urbana para a Copa do Mundo de Futebol, em 2014. Dentre as intervenções, está prevista a construção de seis túneis em três vias: três na Via Expressa, dois na Dedé Brasil e um na Alberto Craveiro, principal acesso ao Estádio Plácido Aderaldo Castelo, o Castelão. No dia 9 de novembro, as propostas das construtoras concorrentes devem ser recebidas.

A divulgação do resultado e contratação da vencedora estão previstas para o início de dezembro deste ano, com o começo das obras no fim do mesmo mês. A expectativa para o término das obras, segundo a Prefeitura, é em dezembro de 2013.

Cinco avenidas da Capital estão no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade Urbana: Via Expressa, Alberto Craveiro, Dedé Brasil, Raul Barbosa e Paulino Rocha. Todas dão acesso ao Castelão.

Na Avenida Via Expressa, por exemplo, a Prefeitura eliminará os cruzamentos com as avenidas Santos Dumont, Alberto Sá e Padre Antônio Thomaz para construir os túneis. Já o Governo do Estado do Ceará é responsável pelo Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT).

As outras quatro avenidas receberão melhorias na malha viária, drenagem e iluminação pública. A única avenida que será alargada é a Alberto Craveiro. Todas, com exceção da Via Expressa, ganharão BRTs (Bus Rapid Transit), corredores exclusivos para os ônibus.

O valor para as obras da Copa que competem à Prefeitura é de R$ 211,5 milhões. Do total, R$ 206,6 milhões são da Caixa Econômica Federal e o restante, R$ 4,9 milhões, da Prefeitura.
Compromisso
Para o gerente das ações municipais para a Copa, Herbert Lima, o início da fase de licitação para as obras de mobilidade urbana representa o compromisso da Prefeitura para que todas as intervenções ocorram dentro do prazo previsto, considerando que o Município se comprometeu, junto ao Ministério do Esporte e ao Ministério das Cidades, a publicar o edital das obras no início de outubro deste ano.

Segundo Lima, as obras na Avenida Alberto Craveiro deve ganhar prioridade pelo fato de estar mais próxima ao Castelão e porque Fortaleza pretende também sediar a Copa das Confederações em 2013.

Nesta semana, a Prefeitura se reuniu com diversas concessionárias e apresentou o plano trabalho para a Copa. A Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece), a Companhia Energética do Ceará (Coelce) e a operadora de telefonia móvel Oi foram algumas das que participaram do encontro.

De acordo com Herbert Lima, o objetivo foi solicitar que cada uma das instituições comecem a se adaptar às mudanças pelas quais a cidade passará. "As intervenções também vão gerar custos para algumas concessionárias. Por isso, o trabalho deve ser feito em conjunto e com muito diálogo", afirma.

A apresentação do plano de trabalho foi a primeira fase. Outras duas acontecerão. Na segunda fase, as concessionárias apresentarão seus orçamentos, apontando o que pode ser gasto por elas e no que a Prefeitura deve contribuir. A terceira etapa, na avaliação de Lima, é a mais importante, tendo em vista todas se reunirão mensalmente para acompanhar o andamento das obras. "Isso será feito para superar aquele problema de a Prefeitura realizar uma obra e, depois de tudo pronto, vir uma empresa e intervir no que foi feito", explica.

Todo o processo também será acompanhado pela Autarquia de Regulação, Fiscalização e Controle dos Serviços Públicos de Saneamento Ambiental (ACFor), pela Autarquia Municipal de Trânsito (AMC), pelo Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor), pela Secretaria de Infraestrutura do Governo do Estado e pela Secretaria Especial da Copa (Secopa).
Transtornos
Sobre os possíveis transtornos causados pelas obras de mobilidade urbana, Herbert Lima garante que a Prefeitura fará o possível para diminuir os impactos nas comunidades que habitam no entorno dos locais que receberão as intervenções.

"Por mais que a gente tente uma ação conjunta, os transtornos sempre vão existir, mas vamos continuar conversando com a população e orientando a todos os moradores a respeito de todas as mudanças, como os desvios, por exemplo", comenta Lima, informando que a Prefeitura já promoveu audiências públicas em todas comunidades para falar sobre as intervenções. A aceitação do público, segundo fala, é positiva.

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Sem planejamento urbano, Fortaleza está parada pelo trânsito

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Uma cidade parada. Assim é Fortaleza há, pelo menos, 10 anos. Passar horas em um engarrafamento já faz parte da rotina diária dos fortalezenses. O estudante Wescley Santos da Costa leva 1h30 para chegar à faculdade. Ele mora na Avenida Bezerra de Menezes e faz, todos os dias, um dos itinerários mais complicados (avenidas 13 de Maio e Pontes Vieira) de transporte público. "Tenho que fazer um planejamento, sair de casa bem antes e ainda pego ônibus lotado", revela. Já o advogado André Real prefere deixar o carro em casa e andar a pé. "É complicado usar automóvel".

O problema, que se agravou nos últimos cinco anos, é que a frota de veículos cresce a cada dia, mas as ruas e avenidas continuam as mesmas. Fortaleza recebe um incremento de 6 mil automóveis por mês. Até 2015, a frota deve ultrapassar a casa de um milhão.

Em números relativos, até junho deste ano, segundo o Departamento Estadual de Trânsito do Ceará (Detran-CE), a cidade continha 772.170 veículos circulando. De dezembro de 2010 a junho de 2011, houve um aumento de 4,8%.

Um das causas é que Fortaleza, assim como outras cidades brasileiras, está atrasada na implantação de medidas de planejamento urbano para receber o crescimento da frota e da população, como destaca o arquiteto e urbanista, Antônio Paulo Cavalcante. "Outras cidades do mundo, com uma frota maior que a Capital cearense, se preocuparam bem cedo em equilibrar: o uso e ocupação do solo (infraestruturas), a frota (público-privado) e os usuários (educação-transporte de massa)".
Plano Diretor
A cidade não conta nem mesmo com um Plano Diretor efetivo. O projeto, que prevê o desenvolvimento do sistema viário básico do Município, foi aprovado em 2009, mas não saiu do papel. "Ainda relutam as discussões de atualização dos projetos complementares ao Plano Diretor que não teve um cunho operacional e carece que a comunidade técnica tome a direção".

Fortaleza ainda tem a estrutura de trânsito dos anos 90. Conforme o arquiteto, a cidade está repleta de diferentes traçados e de loteamentos desconexos, sem padronização de quadras (quarteirões). "Esta deficiência de padronização é de natureza histórica da formação do Município e que, hoje, não comporta mais a frota existente".

Os congestionamentos são ocasionados por uma conjunção de fatores /atores que compõem os transportes: a frota, os usuários e a infraestrutura (vias), segundo o especialista. "Quanto à frota, a facilidade de aquisição tem elevado o número de veículos nas ruas. Isto tem ocorrido devido às melhores condições financeiras da população e de pagamento do carro".

Mas as dificuldades no trânsito também são ocasionadas pelos usuários. Faltam campanhas educativas e uma maior aceitação de regras, como aponta a doutora em Planejamento Urbano, Cleide Bernal. "Se queremos viver nas cidades e manter o elitismo da cultura do automóvel precisamos aceitar as regras da mobilidade urbana".

Sobre a infraestrutura da cidade, Cavalcante pontua que a eficiência do sistema é refém da lentidão do tráfego, exatamente pelo aumento da frota de veículos privados. Segundo ele, o tempo médio de deslocamento evoluiu para quase 60minutos, a depender da origem e do destino das viagens.

As consequências são devastadoras. Como aponta o especialista, a primeira delas é a morosidade nos deslocamentos, seguida do aumento de disputas por espaços e um crescimento de condições para acidentes. Antônio Paulo Cavalcante acredita em ações concatenadas, simultâneas e culturais na redução do uso do veículo privado e no aumento do uso do veículo público de qualidade, para todas as classes sociais como soluções. "As ações terão que ser ´cirúrgicas´ e urgentes".
OPINIÃO DO ESPECIALISTANão há tempo para mudanças profundas
É um problema de planejamento urbano, de política econômica e de políticas públicas. Com a crise econômica de 2009 o Governo Lula aplicou uma política de isenção fiscal para a indústria automobilística, sem nenhuma reflexão ou interação com os governos municipais. Com a redução dos preços dos automóveis a demanda explodiu. Foi a partir daí que o trânsito de Fortaleza tornou-se caótico, com um aumento inusitado da frota sem nenhuma política pública que viesse amenizar a situação da mobilidade urbana. O que temos, na prática, são investimentos em grandes obras, que são intermináveis, do tipo metrô e Transfor e, por outro lado, o poder público não pensa em investimentos na melhoria e ampliação do transporte coletivo. Além do aumento da frota, comprovamos aumento da quantidade de condutores com novas habilitações.

Precisamos de uma política urgente de ampliação e melhoria do transporte coletivo e campanhas educativas para os condutores. As saídas de ordem técnica são lentas: repensar o modelo de cidades e as espacialidades urbanas dentro da atual realidade. Precisamos mudar os hábitos e reorganizar o uso do solo urbano de forma que possamos andar a pé. Outra mudança necessária é romper com os valores da civilização do automóvel individual. As vias devem ser direito dos cidadãos e não apenas dos usuários de automóveis. As obras de infraestrutura viária, se forem aceleradas, e as campanhas educativas poderão ajudar, mas é muito curto o tempo para fazer mudanças profundas.

Cleide Bernal
- Doutora em Planejamento Urbano

TRANSFOR
Soluções são pensadas e executadas
Para solucionar o caos no trânsito de Fortaleza algumas medidas vêm sendo tomadas e pensadas. O Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor) desenvolve uma política de mobilidade urbana. De acordo com o coordenador, Daniel Lustosa, o programa, em execução há mais de três anos, já conta com mais de 170 quilômetros de pavimentação concluída e mais de 20 quilômetros de drenagem. Além disso, o projeto prevê a construção de quatro túneis, dois viadutos, calçadas e ampliação dos terminais.

"O Transfor está aumentando a capacidade de avenidas, como a Bezerra de Menezes, de três para quatro faixas, restaurando a Domingos Olímpio, a Pontes Vieira e a Costa Barros. Essas ações já estão em andamento ou finalizadas", como informa o coordenador.

As ações para a Copa de 2014 são a retirada de semáforos da Via Expressa, obras de recuperação da Raul Barbosa com Murilo Borges, a duplicação da Alberto Craveiro e intervenções na Dedé Brasil. Além disso, haverá o investimento em ciclovias e em faixas exclusivas para o transporte público. Outras ações citadas por Daniel Lustosa são a regulação do transporte de carga e o investimento em educação no trânsito.

"O Transfor é um programa de ação continuada, já que a frota de veículos vai continuar crescendo e a população também. O foco é melhorar a mobilidade urbana", ressalta. Ele garante que as intervenções serão entregues até a Copa de 2014.

As obras são necessárias, mas geram ainda mais transtornos. Além disso, as vias que são abertas como alternativas durante as obras, não permanecem após a conclusão. Para evitar os transtornos, Lustosa explica que o Transfor comunica previamente que aquela localidade vai passar por obras. Ele diz que as vias estão sendo recuperadas para servir de acesso.

De acordo com o arquiteto e urbanista, Antônio Paulo Cavalcante, as intervenções são necessárias. "Mesmo com as obras, no que se refere a macroacessiblidade (escala da cidade) deve-se ter em mente a busca por amenizar os problemas. A cidade carece de novas continuidades".

O especialista acredita que a Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e Cidadania (AMC) tem se debruçado sobre métodos de controle da demanda para saber como e onde os fluxos ocorrem com maior intensidade a fim de decidir quais intervenções devem ser feitas. Porém, o arquiteto coloca que as ações concatenadas entre a AMC e a Secretaria Municipal de Infraestrutura precisam ser contínuas e devem atuar em atividades urbanas que contribuam para o acirramento dos congestionamentos.
BR-116
O problema do trânsito em Fortaleza é tão grave que até mesmo nas BRs os congestionamentos são constantes. É o caso da BR-116. Para Cavalcante, a causa disso é que as cidades dormitórios (do Interior) não obtiveram sua independência econômica e, portanto, os fluxos afluem para a Capital. "Com o aumento da frota, todos optam, pelo uso do transporte privado para acessarem seus empregos em Fortaleza. A oferta de oportunidades nas cidades dormitórios precisa vir acompanhada das infraestruturas".

Uma das soluções apontadas pelo promotor do Núcleo de Atuação Especial de Controle, Fiscalização e Acompanhamento de Políticas do Trânsito (Naetran), Gilvan Melo, foi o rodízio de carros. Ele diz que a medida foi rejeitada pela AMC. "O órgão alegou que não tinha como fiscalizar, mas o rodízio ainda é a salvação". O presidente da Autarquia de Trânsito, Fernando Bezerra, não quis se pronunciar sobre o assunto.



LINA MOSCOSO
Repórter do Diário do Nordeste
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Obra da Prefeitura de Fortaleza altera rota de sete linhas de ônibus

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

O Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor) inicia nesta quarta-feira (24) a restauração da Avenida Visconde do Rio Branco. Será interditado, na primeira etapa da obra, o trecho que vai da Avenida 13 de Maio até a Rua Guilherme Moreira, sentido Sertão-Praia, com previsão para conclusão em 60 dias.
Serão realizados serviços de terraplanagem, drenagem, pavimentação, padronização das calçadas e sinalizações em toda a extensão da via. No total, serão investidos mais de R$ 2 milhões.
Durante a execução da obra, o desvio de tráfego será feito pela Rua Lauro Maia, que ira mudar de sentido na altura do trecho interditado, assumindo o sentido da Avenida Visconde do Rio Branco. Assim, a Lauro Maia passa a ter o sentido Sertão-Praia.
Para amenizar os transtornos, o Transfor libera, nesta terça, o tráfego da Avenida 13 de Maio, no trecho entre as vias Paula Rodrigues e Jaime Benévolo, que também foram restauradas.
Com o início das obras na Avenida Visconde do Rio Branco, são 18 locais com intervenções em andamento pelo programa, que há três anos já investiu R$ 86 milhões em obras.

Transporte coletivo
Com as obras, a Empresa de Transporte Urbano (Etufor) vai alterar o itinerário de sete linhas de ônibus a partir de quarta-feira (24).

Avenida 13 de Maio 1: desvio na Rua Professor Carvalho, Soriano Albuquerque, Coronel Pergentino Ferreira, e segue o itinerário vigente.
Avenida 13 de Maio 2: desvio nas ruas Coronel Pergentino Ferreira, Aguanambi, José Euclides, Dom Sebastião Leme e retorna ao itinerário vigente.
Aerolândia: desvios nas avenidas Visconde do Rio Branco, Pontes Vieira, Lauro Maia, Guilherme Moreira, Visconde do Rio Branco e retorna ao itinerário.


Fonte: G1 CE

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Em Fortaleza, Terminal de ônibus Antônio Bezerra será ampliado

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Acontenda entre a Prefeitura Municipal de Fortaleza e o proprietário de um posto de gasolina, enfim, terminou. Ontem, uma imissão de posse interditou o estabelecimento, com vistas à ampliação do terminal do Antônio Bezerra.

A decisão judicial, do titular da 4ª Vara da Fazenda Pública, Montovanni Colares, saiu no dia 27 de junho. O processo corria há cerca de dois anos e foi resolvido mediante pagamento da indenização de R$ 3 milhões.

Reginaldo Melo de Oliveira, arrendatário do posto, que funcionou normalmente até segunda (11), diz não ter sido comunicado previamente da decisão. “Estou sabendo agora com a chegada do pessoal para interdição”, garante.

A informação foi desmentida pelo coordenador de projetos especiais da Coordenadoria de Projetos Especiais e Relações Institucionais e Internacionais (Cooperii), Geraldo Accioly. “Ele foi informado sim, tanto que reduziu estoques. A ação foi judicial exatamente porque não houve uma ação administrativa, ou seja, um acordo mais amigável”.

Segundo o assessor jurídico da Secretaria Executiva Regional III, Leonardo Barreto, a área já foi isolada para recolhimento dos bens restantes do antigo proprietário, retirada dos resíduos de combustíveis e desmonte do prédio.
ObraA previsão, de acordo com o coordenador do Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor), Daniel Lustosa, é que até o final do mês de julho as obras de ampliação do terminal sejam retomadas. Ele calcula a finalização para aproximadamente março de 2012.

O presidente da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), Ademar Gondim, diz que a demanda do terminal deve aumentar com a ampliação. “Não sabemos ainda quantificar esse crescimento da capacidade, mas é uma nova concepção de terminal, de acessibilidade. O objetivo é construir um polo de integração entre ônibus, vans e trens”, assegura.

Ele diz ainda que, depois da ampliação, o terminal contará com ônibus articulados, além da disponibilização de corredores expressos.

SAIBA MAIS

Bezerra
Atualmente, o Terminal Antônio Bezerra funciona com 354 ônibus, distribuídos em 40 linhas.

Todos os dias, 207 mil passageiros passam pelo terminal circulando em 3.380 viagens programadas.
 
Com a ampliação, o terminal passará de 12,5 mil metros quadrados para 29,5 mil m².

De acordo com Daniel Lustosa, coordenador do Transfor, o “novo terminal” terá área de convivência para operadores de transportes, acessibilidade em todas as áreas, passagens para pedestres em nível subterrâneo e bicicletários.
 
Daniel Lustosa diz que o terminal testá sendo planejado para atender a demandas futuras. Dentro de 20 anos, ele poderá absorver um aumento de demanda de 20%.

Por Sara Rebeca Aguiar - O Povo Online

 


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