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Empresa de transporte paralisa atividades em Manaus

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

O primeiro dia da atuação do novo titular da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) da capital amazonense, Pedro da Costa Carvalho, foi marcado por paralisação de 15 linhas de uma empresa de transporte coletivo. Na manhã desta quarta-feira (2), funcionários da companhia realizaram uma greve em protesto à demissão de 12 profissionais.

Os desligamentos forçariam o encerramento das atividades da empresa Vega, de acordo com o superintendente. 
Foto: Juçara Menezes/Portal Amazônia

O reajuste do valor da tarifa do transporte coletivo foi um dos temas tratados pelo titular da SMTU em entrevista coletiva. O superintendente também falou sobre as metas para este ano.

No início de dezembro do ano passado, a SMTU informou ter recebido o pedido do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram) para aumentar o  valor da passagem. Na época, especulou-se que a tarifa passará de R$ 2,75 para R$ 3,25.

A assessoria de comunicação da Superintendência informou que o tema está sendo tratado pelos titulares da SMTU e do Sinetram. Haverá avaliação da planilha de custos para se chegar ao valor exato de uma possível correção. O aumento, feito anualmente, faz parte do contrato das empresas de transporte coletivo e a Prefeitura de Manaus. “A reunião com o prefeito de Manaus, Arthur Neto, para a tomada de decisão do reajuste, ainda não tem data definida, mas será realizada o mais rápido possível. Vamos verificar como estão as fiscalizações, além de trabalharmos as questões sobre as obras para a Copa do Mundo de 2014”, informou o secretário.

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Tarifa de ônibus de Manaus pode aumentar para R$ 3,25

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

A passagem do transporte público de Manaus deve aumentar ainda este ano e o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Manaus (Sinetram) estima que a tarifa seja fixada em até R$ 3,25. A Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) iniciou, nesta segunda-feira (3), os cálculos para divulgar o novo valor oficial. O atual preço da tarifa custa R$ 2,75.

Segundo o Sinetram, o contrato fechado entre a Prefeitura de Manaus e o Sinetram prevê o reajuste da passagem anualmente. Este ano, segundo o Sindicato, a conclusão do estudo deveria ter sido feita em outubro. “O contrato diz que no dia 12 de outubro deveríamos ter o valor correto já calculado. No entanto, nós solicitamos no dia 12 de novembro”, disse o diretor jurídico do sindicato, Fernando Borges.

A verificação dos custos para se estabelecer a nova tarifa inclui consumo de peças dos ônibus, faturamento das empresas de transporte coletivo, consumo de diesel, índice de passageiros por quilômetro realizado e a velocidade média percorrida. Os itens foram utilizados pelo Sinetram para se chegar ao valor próximo a R$ 3.

"Fizemos o nosso cálculo que é uma estimativa. Por isso, solicitamos que a prefeitura faça o dela", disse Borges.

Concorrência
A presença do transporte executivo e a categoria de mototaxistas, que ainda atua de forma ilegal em Manaus, interfere diretamente no aumento da passagem, segundo o órgão. "O sistema clandestino fatura R$ 800 mil por dia", afirmou o diretor jurídico.

O sistema de transporte público da capital é formado por 1.501 ônibus e fatura R$ 1,2 milhão por dia transportando 430 mil passageiros diariamente.

Informações: G1 Manaus

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SMTU Manaus interrompe venda de 'Passa Fácil' em 51 postos

terça-feira, 13 de novembro de 2012

A venda de créditos de bilhetagem eletrônica do "Passa Fácil" estará suspensa a partir das 18h desta quarta-feira (14). Segundo a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), o sistema de gerenciamento passará por mudanças.

De acordo com a SMTU, o funcionamento do sistema ficará inoperante até às 7h de segunda-feira (19), quando será feita a migração do banco de dados. "Não haverá atendimento ao público e nem venda de créditos nos 11 postos do Sinetram e nem nos 40 postos terceirizados".

Em nota, a Superintendência informou que o funcionamento do sistema dentro dos ônibus do transporte coletivo da capital não será afetado, evitando assim prejuízos aos usuários.

Informações: G1 Amazonas

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No Rio, Empresas de ônibus protegem os motoristas infratores

terça-feira, 23 de outubro de 2012

O sol intenso sobre o telhado de metal do Terminal Procópio Ferreira, na Central do Brasil, faz a sensação térmica ficar insuportável. Impacientes, os passageiros se abanam, andam de um lado para outro, reclamam. Já são mais de 40 minutos aguardando o ônibus da linha 313 (Centro-Penha) e, quando finalmente ele aparece, Estevão Machado, de 22 anos, e outras dezenas de pessoas correm atrás. O veículo para longe do ponto, ocupando parte da Avenida Presidente Vargas e interrompendo parcialmente o trânsito na pista lateral.
- Já estamos acostumados. Esperamos 30, 40 minutos. Se você não correr, pode perder o ônibus. Depois temos que encarar mais de uma hora, muitas vezes em pé, para chegar em casa - conta Estevão, que mora na Penha e trabalha em Botafogo.

Se o ônibus da linha 313 fosse multado por bloquear a via, provavelmente a prefeitura não saberia quem foi o motorista, porque muitas empresas se recusam a informar quem são os condutores. No Rio, quase 40% das infrações cometidas por motoristas de empresas que fazem o transporte público (permissionárias da prefeitura) ou privado (para agências de turismo, escolas e condomínios) resultam numa segunda multa, por falta de identificação do real infrator.

Levantamento feito pelo Detran, a pedido do GLOBO, revela que entre os ônibus e microônibus (que fazem o serviço público e privado), o número de multas administrativas por falta de identificação dos motoristas infratores chegou a 27 mil, nos primeiros seis meses deste ano, e já lidera o ranking das infrações mais cometidas por essa categoria de transporte. Ao não informar o nome do motorista, a empresa de ônibus tem de pagar duas multas: a administrativa (R$ 68,10) e a que foi flagrada. Além do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), os ônibus têm de cumprir o Código Disciplinar da prefeitura.

A infração por não informar o nome do motorista, que consta do CTB, começou a receber a atenção da prefeitura no ano passado, quando o município aplicou 6,6 mil dessas multas (6% do total das autuações dos ônibus). No primeiro semestre de 2012, esse tipo de multa já representava 27% das aplicadas aos ônibus, seguidas por transitar em velocidade superior à máxima à permitida, com 25 mil (25%), e avanço de sinal, com 8,3 mil (8%).

Déficit de motoristas na raiz do problema
No caso das autuações administrativas, o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, garante que o maior problema acontece entre as empresas de ônibus que fazem frete ou outros serviços particulares:
- Há alguns casos de ônibus do sistema de transporte de passageiros que não informam o nome do infrator. Mas hoje isso é minoria. A maioria das empresas não quer se responsabilizar pelas multas e tem repassado o nome dos infratores. Temos inúmeros recursos que os próprios motoristas dos ônibus entram para tentar anular as multas.

Professor do Departamento de Transportes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e ex-presidente da extinta Superintendência municipal de Transportes Urbanos (SMTU), José de Oliveira Guerra vê no deficit de motoristas de ônibus do sistema de transporte municipal explicação para empresas não indicarem o real infrator. Segundo Guerra, elas podem estar tentando preservar, a todo o custo, o que ainda tem de material humano. Elas sabem, acrescenta o especialista, que, ao atingir 20 pontos, o motorista pode perder a carteira . E que, se não tiver outros profissionais para dirigir o ônibus, ficará com o veículo parado na garagem, amargando prejuízo.

- Desde 2011, passou a ser comum a propaganda na traseira dos ônibus (o busdoor), oferecendo emprego para a contratação imediata. Há motoristas migrando para o transporte de carga, que paga salários melhores. Já aconteceu em outros tempos. Quando o Rio está em períodos de pujança econômica, o transporte de carga paga melhor, porque os produtos circulam em maior quantidade. As empresas de ônibus podem estar querendo proteger o material humano que elas têm. O empresário deve achar que é melhor não punir esse indivíduo com a transferência da multa a perder mais um motorista.

Apontados como uma das alternativas para desafogar o trânsito da cidade, os ônibus são também responsáveis por atravancar o tráfego: fecham cruzamentos, param foram de ponto, utilizam vias auxiliares e desrespeitam como ninguém as leis do trânsito. Proporcionalmente, o número de ônibus e microônibus (convencionais, escolares e de turismo) na capital representa menos 1,2% da frota de veículos da cidade. No entanto, eles respondem por 6,6% de todas multas aplicadas entre janeiro e junho deste ano. No mesmo período do ano passado, o índice foi de 4,9%.

O percentual registrado no primeiro semestre de 2012 é o maior desde 2008, quando foram registradas, ao longo do ano, 62 mil infrações cometidas por motoristas de ônibus, ou seja, cerca de 5,7% do total das multas na capital.

O aumento do número de infrações cometidas por ônibus surpreendeu o vice-presidente do Rio Ônibus (sindicato das empresas), Otacílio Monteiro. Ele lembra que, com os BRSs (corredores preferenciais para ônibus), a frota que faz o transporte público diminuiu e vai ser reduzida ainda mais.
- As empresas estão investindo muito na formação de seu pessoal. Todo motorista contratado tem que fazer 200 horas de curso no Sest Senat (serviço de formação profissional, mantido pelas empresas de transporte de passageiros e de carga). Além disso, o motorista, quando é contratado, também precisa fazer uma reciclagem de dois a três meses - argumenta Otacílio.
Ele também se diz surpreso com o fato de a multa pela não indicação do real infrator aparecer com o maior quantitativo de autuações de janeiro a junho deste ano:
- Pelo que sei, as empresas indicam o real infrator e pagam multas, senão não fazem vistorias do Detran e da Secretaria de Transportes.

Acordo daria férias a motoristas suspensos
A multa por não indicar o condutor é aplicada pela prefeitura, e as empresas têm prazo de 15 dias para informar o nome ao Detran.
- Alguns postos do Detran se negam a receber a indicação do nome do infrator quando o motorista não está mais na empresa. Qual o motivo que levaria uma empresa a não indicar o infrator? Isso é ilógico. Além disso, quando uma empresa indica o motorista infrator, deveria ser encaminhada a ele uma segunda notificação. Nunca é enviada ao real infrator essa notificação - diz Otacílio.

O vice-presidente do Rio Ônibus diz ainda que a entidade não tem informações sobre o número de motoristas afastados por acumular mais de 20 pontos na carteira:
- Existe um compromisso, há anos, entre o Detran e o Sindicato dos Rodoviários. Por esse acordo de cavaleiros, o motorista que atinge 20 pontos teria as suas férias antecipadas, para que fizesse um curso no Detran e pudesse voltar a dirigir. Mas não sei se esse acordo está sendo colocado em prática.

Por Selma Schmidt / O Globo

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Gratuidade nos ônibus é mantida para o segundo turno das eleições em Manaus

segunda-feira, 22 de outubro de 2012


A gratuidade nos coletivos começa às 4 da manhã de domingo e se estende até meia noite do mesmo dia.  Os mil e quinhentos ônibus das empresas operadoras do sistema coletivo convencional vão circular na cidade, cumprindo as rotas tradicionais.

A Lei nº 1.692 de 13 de setembro de 2012, que garante a gratuidade do Transporte Coletivo Urbano de passageiros do Município de Manaus para as eleições, determina que toda a frota de ônibus convencional permaneça em operação para atender aos usuários.

Vale lembrar que os veículos dos sistemas: Executivo e Alternativo, não fazem parte do programa de gratuidade no dia das eleições. Todavia por se tratar de convenção pública esses modais são obrigados a circular normalmente, com a cobrança da passagem, no dia das eleições.

A circulação dos coletivos será fiscalizada pela Superintendência Municipal de Transportes Urbanos – SMTU que vai contar com cerca de 200 servidores no dia do pleito. A multa para a empresa que desrespeitar a lei é de 31 UFM’S, o equivalente a R$2.183,64. Os fiscais da SMTU acompanharão a saída dos ônibus desde as garagens até a circulação dos veículos nos terminais e principais corredores, observando o cumprimento da frota e dos itinerários.

No primeiro turno do pleito, 1.662 ônibus circularam, cerca de 161veículos a mais que  a frota programada pela SMTU. O número de passageiros que usufruíram da gratuidade do transporte chegou a 1.184.054. A expectativa é que este número se mantenha, mesmo com a liberação da Praia da Ponta Negra para os banhistas.

Informações: D24 am

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SMTU Manaus adesiva ônibus para orientar usuários sobre a Integração Temporal

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

A Prefeitura de Manaus está afixando adesivos nos ônibus do sistema de transporte coletivo para orientar os usuários sobre a integração temporal, sistema que permite ao usuário utilizar outro coletivo pagando somente uma passagem num intervalo de 2 horas e que não sofreu interrupção em sua operação.

A integração do sistema proporciona ainda ao usuário um número maior de opções de destino e a redução de viagens negativas. O benefício só não vale para o usuário que queira utilizar a mesma linha ou o mesmo veículo durante o prazo de 2 horas. As linhas alimentadoras, que levam os usuários até os terminais, também não fazem parte do Sistema de Integração Temporal.

Segundo os números apresentados pela Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), na manhã desta segunda-feira (01/10), só no mês de agosto cerca de 1,9 milhão de usuários utilizaram a integração temporal no sistema de transporte convencional. Já no sistema alternativo (os amarelinhos, que circulam na zona Leste) foram mais de 86 mil usuários a utilizar o beneficio. O acumulado de 2012 registra quase 14 milhões de integrações efetuadas.

“A integração temporal é um direito do usuário e ela nunca deixou de existir. Nós resolvemos adesivar os ônibus pra deixar bem claro para os passageiros que eles têm direito ao beneficio. Foi uma medida que adotamos para divulgar esse trabalho”, explicou o superintendente da SMTU, Wesley Aguiar.

A SMTU alerta os usuários que todos os ônibus adesivados fazem parte do sistema, e quem tiver seu direito desrespeitado deve entrar em contato com o Serviço de Atendimento Comunitário (SAC), pelo telefone  118, e informar o número de série do ônibus, da linha, a hora e a data do ocorrido.

Informações: Prefeitura de Manaus

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Justiça libera circulação de ônibus executivos no Centro de Manaus

terça-feira, 25 de setembro de 2012

A desembargadora Maria do Perpétuo Socorro Guedes acatou o pedido de efeito suspensivo de decisão que proibia, desde julho deste ano, a circulação de veículos do transporte executivo no Centro da cidade, liberando o serviço na área Central. O pedido de antecipação de tutela foi impetrado pela Federação das Cooperativas de Transportes do Estado do Amazonas (Fecootram) contra a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (Smtu). 
Executivos voltam a circular no Centro (Alexandre Fonseca)

No argumento da Fecootram, ela pede a suspensão dos efeitos da circular 0052/2012 SMTU e do Termo de Circulação do Transporte Coletivo na Área Central, a qual foi acatada pela desembargadora.

Segundo a decisão, Socorro Guedes determina que os veículos “circulem no Centro desta capital no mesmo itinerário das empresas operadoras do transporte coletivo urbano convencional e possam se utilizar dos terminais públicos para embarque e desembarque de passageiros”. Ela também intima a SMTU a apresentar suas contrarrazões no processo. 

Impasse

No mês de julho, o serviço foi proibido no Centro de Manaus e, no dia 8 de agosto, as cooperativas do transporte executivo conseguiram uma liminar judicial autorizando os micro-ônibus a circularem pelo terminal da Matriz. 

Contudo, no dia 10, a Prefeitura de Manaus foi beneficiada com nova suspensão da liminar que permitia a circulação dos micro-ônibus do transporte executivo no terminal da Matriz, no Centro da cidade, menos de dez horas depois do retorno dos executivos ao terminal central. 

Para tirar os executivos das ruas, à época, estavam entre as justificativas da Smtu que os veículos estavam em número muito acima do ideal para a cidade. Só no Centro, segundo informações recentes da Smtu, circulavam 248 veículos deste tipo.

Informações: A Critíca

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SMTU vai investir R$ 1 milhão para fiscalizar ônibus em Manaus

terça-feira, 18 de setembro de 2012


Mais de R$ 1 milhão serão investidos pela Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) na implantação do projeto-piloto do sistema de Controle Operacional e de Segurança da Frota de Ônibus (Cosfron), até a primeira semana de outubro desse ano. O principal objetivo da implantação do sistema Cosfron é fiscalizar e monitorar a frota de ônibus do transporte coletivo de Manaus.

No projeto-piloto serão implantados Tags ( etiquetas com chips ) nas carrocerias dos 1.719 veículos das empresas que fazem o transporte coletivo da capital, e ainda antenas que serão instaladas nas dez garagens de ônibus, nos cinco terminais ( T1, T2, T3, T4, e T5), e uma antena no terminal da Praça da Matriz. 

O superintendente da SMTU, Wesley Aguiar, disse, na manhã desta segunda-feira, 17, que os técnicos da SMTU irão mensurar se a frota estabelecida em contrato está ou não circulando corretamente. " Hoje a verificação é feita de maneira empírica, com base em informações frágeis, com a implantação dos Tags nos ônibus, e das antenas nas garagens e terminais a fiscalização será muito mais eficiente", destacou.

Através do sistema será possível medir o tempo das viagens das linhas de ônibus, e controlar os itinerários. Para Aguiar o projeto-piloto é um primeiro passo, e até dezembro já será possível perceber o aumento da satisfação e da confiança dos usuários e da população no Sistema de Transporte Coletivo Urbano.

"Nós esperamos que com a evolução desse projeto, a população possa perceber um menor tempo de espera nas paradas, uma vez que nós estaremos avaliando a frequencia das viagens, podendo cobrar das empresas eventuais reforços da frota", disse Aguiar.

O primeiro teste do projeto acontecerá no segundo turno das eleições deste ano, período em que o número de reclamações sobre o tempo de espera dos ônibus por parte da população cresce. "Devido a gratuidade do transporte coletivo nesse período, os índices de reclamações crescem significativamente, em relação a falta ou demora dos ônibus", finalizou Wesley.

A missão do projeto COSFRON é se consolidar como modelo ideal de controle operacional e de segurança da Mobilidade Urbana afim de futuramente, se estender a outros transportes de passageiros como: taxi, microônibus executivos e alternativos e moto taxis.

SMTU anuncia criação de comissão de fiscalização dos mototaxistas

Na semana passado foi publicado no Diário Oficial do município a constituição de uma comissão interna que tratará nos próximos 60 dias da regulamentação do serviço de mototáxi.

O superintendente da SMTU informou que ainda essa semana, os presidentes das associações de mototaxistas serão convocados para uma reunião. "Iremos repassar a eles as diretrizes, regras, mas tudo será feito através do diálogo, nós não estamos aqui para fechar as portas pra ninguém. " falou Wesley.

Informações: D24 am

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SMTU Manaus anuncia reformas em terminais e mudança de local do T2

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

A Superintendência Municipal de Transportes Urbanos, localizada na Avenida Recife, bairro Flores, zona centro-oeste de Manaus, apresentou na manhã desta quarta-feira, 12, projeto de reformas imediatas em três terminais da cidade e mudança de local do Terminal 2, na Cachoeirinha. Atualmente, a cidade conta com cinco terminais: T1 (Avenida Constantino Nery), T2 (Cachoeirinha), T3 (Cidade Nova), T4 (Jorge Teixeira) e T5  (São José).

Segundo o superintendente adjunto da SMTU, Antônio Norte, foi realizado um estudo para a reforma e revitalização dos terminais de transporte coletivo, e ainda a possibilidade de desativação do T1, que foi descartada após a conclusão da avaliação, que durou um mês. “Eficiência, segurança, e conforto são os objetivos da SMTU após as reformas dos terminais. A população tem por direito desfrutar de um serviço de qualidade, podendo estar num espaço limpo e decente para ir ao trabalho, a escola, e outros lugares de que necessite.” destacou Norte.

O T3, T4, e T5 irão passar por pequenas reformas,ainda esse ano, como pavimentação, reforma nos banheiros, troca de piso, de torneiras, colocação de lixeiras e sinalização. O superintendente adjunto explicou que em função das obras do Monotrilho e do BRT, os três terminais, no momento irão receber reformas mínimas, porém, urgentes.

O T2 será transferido para outra localização no bairro Cachoeirinha. Segundo Antônio Norte, o terminal é muito pequeno para a quantidade de ônibus que passam pelo local diariamente. Sobre o T1, um dos mais antigos da capital, o superintendente explicou que foi cogitada a desativação, mas depois a ideia foi revista.

“ O T1 é o que tem a estrutura mais deplorável, mas optamos pela permanência por se tratar de um terminal culturalmente utilizado pela população manauense para ir até o Centro da cidade. “ disse Norte.

A analista de planejamento de transporte da SMTU, Ivanilde Oliveira, informou que os principais problemas nos terminais são de abastecimento de água, banheiros depredados, pavimentação, falta de sinalização, e principalmente, a ocupação de ambulantes na maior parte dos espaços. “Nos cinco terminais da cidade existem 413 ambulantes, além de ocuparem o espaço público, utilizam também os bancos para colocarem os isopores, deixando a população sem assentos“, destacou a analista.

A previsão é que até 2014 os dois principais terminais (T1 e T2) já tenham sido reformados. Á princípio o investimento será de R$ 1,5 milhão. “ Nós temos um evento importante se aproximando, que é a Copa do Mundo de 2014, e, do ponto de vista urbanístico, é muito importante a reforma dos terminais para o transporte público“, concluiu Antonio.

Informações: D24am.com

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Terminal de ônibus da Matriz em Manaus recebe novos abrigos

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

A primeira etapa da montagem de abrigos no Terminal Central da Matriz, Centro de Manaus, foi concluída nesta terça-feira (21). A Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) informou que até o dia 24 todo o processo deverá estar concluído. O Terminal da Matriz foi fechado em maio deste por causa da invasão das águas do Rio Negro devido a cheia histórica. O local voltou a receber o tráfego de ônibus nno dia 1º de agosto, após decisão da Prefeitura.
Foto: Ingrid Formoso /ASCOM

Segundo o chefe da divisão de manutenção e obras da SMTU, Walter Rego, ainda falta alguns ajustes e pintura. Ele explicou que os novos abrigos vão proporcionar uma maior ventilação aos usuários do transporte coletivo da capital. “Os abrigos foram fixados mais afastados e estão mais altos para que o ar circule melhor entres os abrigos e diminua a sensação de calor”, declarou.

A Superintendência informou que todos os abrigos do Terminal receberam cobertura com telhas ecológicas, feitas de garras Pet, que possuem uma resina resiste às variações térmicas, o que representa maior durabilidade e menor necessidade de troca.

Polêmica
O terminal da Matriz voltou a receber o tráfego de ônibus depois de decisão da Prefeitura de Manaus. Esburacado, o local foi alvo de críticas tanto pelos usuários do transporte coletivo quanto pelos rodoviários, apesar do laudo de liberação do terminal de integração expedido pela Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf).

Na época, a Prefeitura anunciou que o terminal de ônibus seria extinto e que, no lugar das paradas de ônibus, seria construída uma feira de artesanatos onde iriam trabalhar os artesãos que se aglomeram na Praça Teodureto Souto, ao lado do Hotel Amazonas.

Fonte: G1 Manaus

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Prefeitura de Manaus entrega 85 ônibus articulados do sistema BRT

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Mais 85 ônibus novos articulados foram entregues neste sábado (18) pela Prefeitura de Manaus no bairro Santa Etelvina, zona norte da cidade. Um investimento de 320 milhões de reais.
Segundo a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), até o final do ano serão entregues à população mais 74.
Foto: Nathalie Brasil
“Hoje temos 881 ônibus novos, entre convencionais, articulados e transporta. Sessenta por cento da nossa frota foi renovada”, disse o superintende da SMTU, Wesley Aguiar, acrescentando que os novos ônibus vão atuar nas zonas norte e leste da capital.
Aguiar disse que os 1.719 veículos já vão atuar no sistema viário Bus Rapid Transit ( BRT) e que está faltando apenas a obra do corredor exclusivo. “Só está faltando a obra física. Os ônibus já estão aí”, disse.

Fonte:  D24 am


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População desconhece funcionamento de exaustores nos ônibus de Manaus

sábado, 7 de julho de 2012

Possível solução para amenizar o calor nos ônibus de Manaus, os exaustores instalados no teto dos novos veículos são alvo de reclamação da população, pois raramente o aparelho está ligado. Aparentemente danificados ou sem energia, os ventiladores podem estar apenas desligados e os usuários podem solicitar o funcionamento aos motoristas.

A informação é da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), que comunicou, por meio de assessoria, não poder cobrar das empresas de ônibus o funcionamento permanente dos exaustores. Ainda segundo a SMTU, todas as empresas informaram que mantêm o aparelho ligado, com exceção da empresa Açaí, que admitiu ligar apenas dois.

Os exaustores não consomem o combustível do veículo e, segundo as empresas, alguns ônibus recebem o ventilador já com erro de fábrica, o que explica as reclamações. Desinformados, os usuários apenas constatam que nunca ou quase nunca encontram os ventiladores ligados.

É o caso do apontador Leonardo Sérgio, 32, que é enfático quando perguntado sobre os aparelhos. “Não funcionam. Nunca peguei um coletivo que funcionasse”, disse Sérgio, que utiliza linhas de transporte da zona leste de Manaus.

Usuária da linha 219, que liga o centro a zona oeste da cidade, a contabilista Meire Coelho, 48, diz o contrário. “No que eu pego funciona, mas é um ventilador muito pequeno para o calor que faz. Nas outras linhas, sei que tem vários que não funcionam”, admite.
Fonte: d24am.com


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Paradas precárias irritam usuários do transporte coletivo em Manaus

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Usuários do transporte público de todas as zonas da cidade reclamam da má condição das paradas de ônibus. A falta de sinalização, de cobertura e assentos é a principal queixa de quem passa até 50 minutos esperando debaixo da chuva ou do sol.

Na Avenida Loris Cordovil, no bairro Alvorada, zona centro-oeste, uma fossa quebrada embaixo do poste que demarca a parada exala um forte mal cheiro. A corretora de imóveis Edilene Ribeiro da Cunha, 37, disse que além de suportar o odor, os usuários precisam tomar cuidado com as ‘armadilhas’ do concreto quebrado. “Já vi muitos idosos se acidentarem nesta parada. Eles correm para pegar o ônibus e tropeçam na fossa”.
A estreita sombra do poste serve de proteção contra o sol na parada do 626, na Rua Iracema, Conjunto dos Sarjentos, Cidade Nova, zona norte. Os usuários chegam a esperar no meio da rua.
O cabelereiro Amaury Guedes, 46, afirma que no bairro Tancredo Neves, zona leste, a maioria das paradas de ônibus está em péssimas condições. Ele destaca a falta de abrigos e sinalização precária. “Tem paradas em calçadas estreitas demais, já quase dentro do quintal dos moradores”.
A Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) informou, em nota, que está fazendo um levantamento das paradas que precisam de reparos e mais sinalização para solucionar o problema.


Fonte: d24am.com
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Em Manaus, Sistema Inteligente de Gestão Integrada do Transporte (Sigit) não saiu do papel

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Usuários do transporte coletivo de Manaus já pagaram mais de R$ 5,5 milhões ao Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram) pela implantação do Sistema Inteligente de Gestão Integrada do Transporte (Sigit). Mas, até hoje, o processo de transição para o novo sistema de bilhetagem permanece indefinido. Enquanto isso, as empresas já começam a retomar a discussão em torno de um novo reajuste tarifário.

O Sigit previa a implantação de contador eletrônico de passageiro, GPS, câmeras e  computador de bordo nos ônibus. Nas paradas, o sistema implementaria painéis digitais, pelos quais o usuário poderia acompanhar o itinerário dos ônibus em tempo real.

O montante é proveniente apenas dos R$ 0,05 excedentes de cada tarifa de ônibus paga pelo usuário entre novembro de 2011 até maio deste ano.

Em outubro do ano passado, a passagem foi reajustada de R$ 2,25 para R$ 2,75. A cobrança de R$ 0,05, segundo a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), seria destinada à implantação do Sigit. Com o novo sistema, a Prefeitura de Manaus prometeu recuperar o controle do transporte coletivo, acompanhando, em tempo real, os ônibus em circulação, cumprimento dos horários, bilhetagem, além do tempo gasto nas viagens.

De acordo com o projeto básico da licitação do transporte coletivo de Manaus, mais de 15 milhões de passageiros equivalentes usam o sistema, em média, por mês. Os passageiros equivalentes representam a soma dos usuários que pagam R$ 2,75 e dos estudantes, que pagam meia, sendo que dois estudantes correspondem a um passageiro equivalente.

O Sinetram, responsável pelo gerenciamento do Sistema de Bilhetagem Eletrônica do transporte público coletivo de Manaus, alega que o montante de R$ 5.534.619,65 está sendo investido no sistema de bilhetagem eletrônica atual, com base na lei federal 7.418 (que institui o vale-transporte). O parágrafo 2 do artigo 5º da lei determina que “fica facultado à empresa operadora (do sistema de transporte público) delegar a emissão e a comercialização do vale-transporte, bem como consorciar-se em central de vendas”.

O Ministério Público do Estado entrou com uma Ação Civil Pública contra a Prefeitura de Manaus e SMTU, em outubro do ano passado, pedindo a exclusão dos R$ 0,05 da tarifa.

Fonte: amazonasnoticias.com.br

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Empresas ameaçam retirar de circulação novos ônibus em Manaus

terça-feira, 5 de junho de 2012

As empresas de transporte coletivo urbano de Manaus ameaçam retirar os veículos novos de circulação e até mesmo romper o contrato com a Prefeitura caso a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) não aponte alternativas para reduzir os congestionamentos e coibir o avanço dos transportes clandestinos.

Esses dois problemas são apontados pelos empresários como os motivos de um déficit no faturamento previsto pelas empresas e pela própria prefeitura, que já passa de R$ 29 milhões só nos primeiros seis meses de operação.
E a medida drástica já tem até data para acontecer: novembro deste ano, segundo o diretor jurídico das empresas, Fernando Borges.

De acordo com ele, os empresários pretendem entrar na Justiça contra a prefeitura, caso continuem a ter faturamento mensal abaixo de R$ 48,7 milhões - valor previsto, em edital, pela SMTU, à época do contrato.

Segundo Borges, um ofício  foi encaminhado à Prefeitura de Manaus no dia 30 maio, alertando sobre a situação e as medidas que podem ser tomadas para minimizar os prejuízos. “A ideia é iniciar um diálogo para resolver o problema. Esse déficit é uma situação insustentável”, disse.

Sem retornoO advogado explicou que, no ato da licitação, o  município indica o quanto a empresa deve faturar com o contrato. “Investimos em financiamento de veículos, peças, óleo diesel, funcionários, aluguel de garagem, mas o retorno não vem.”
Fernando informou que o déficit médio mensal das empresas é de R$ 4,9 milhões. “Daí a notificação para eles estarem avisados. Ninguém é obrigado a trabalhar no prejuízo. Se chegar em um ponto de total falta de diálogo, podemos pedir uma autorização judicial para deixar de operar. Mas esperamos que  isso não aconteça, pois estamos lidando com serviço público”, disse o advogado.
Na planilha de faturamento, apenas no mês de março, a previsão de faturamento foi superada, atingindo o montante de R$ 49,2 milhões. Nos demais meses, os ganhos variaram entre R$ 41,3 milhões e R$ 44,9 milhões.

Reajuste da tarifaSegundo Borges, uma outra medida para evitar prejuízos e a quebra do contrato seria um novo reajuste de tarifa. “Quando falo de reajuste é um reajuste além do  anual. É um reajuste por desequilíbrio econômico do contrato”, avisou.
De acordo com ele, a Lei Federal de Concessões (8.987/1995) estabelece garantias e condições contratuais para as prestadoras de serviço, mediante a previsão dada pelo município, o que abre margem para que as empresas de transporte coletivo acionem a Justiça.
Como a meta estava  prevista em edital, as empresas podem solicitar, judicialmente, uma readequação operacional para deixar de  realizar investimentos.
“Se chegar num ponto de não se equacionar essa questão, pode-se haver uma redução da frota de carros novos. Mas, isso vai depender de uma autorização da Justiça ou da Prefeitura”, disse.

Obstáculos naturais
As empresas ainda não avaliaram se as modificações recentes  no trânsito de Manaus, por conta da cheia, vão gerar prejuízos. “Certamente sim. Mas, como é uma situação anômala, não é responsabilidade do poder público, é a natureza.”
A diferença no faturamento deve ser confirmada apenas em novembro, com o fechamento do ano. “Mas, não podemos deixar essa situação se agravar”, avisou.

Omissão e trânsito lento complicamA falta de regulamentação para os mototáxis e a falta de fiscalização sobre o transporte de passageiros feito por ônibus clandestinos, vans e kombis-lotação contribuem para os prejuízos das empresas de transporte convencional.
Além disso, os engarrafamentos reduzem a produtividade, em virtude da velocidade média dos veículos ser muito baixa, e interfere no aumento do custo de circulação, explicou o advogado das empresas, Fernando Borges.
“Com o ônibus mais tempo parado no trânsito, não há como colocar outro carro da mesma linha para rodar e ficar preso tambem. Aí a empresa mantém o outro carro na garagem, mas o motorista recebe sem sair, o financiamento precisa ser pago e os custos se mantêm.”
29,4 milhões reais foi o déficit no faturamento  das empresas de ônibus convencionais, desde novembro de 2011, uma perda média de R$ 4,9 milhões ao mês. As maiores reduções no faturamento  ocorreram nos meses de janeiro - com  R$ 7,6 milhões - e fevereiro, com déficit de R$ 7,3 milhões.

Usuários desconhecem redução
Apesar da redução da meia passagem de R$ 1,40 para R$ 1,35 estar valendo desde sexta-feira(31), muitos estudantes entrevistados por A CRITICA, nesta segunda-feira (4), ainda não sabiam sobre a mudança no valor da tarifa.
A estudante Eduarda Santos, 16, disse que ainda não está pagando a tarifa reduzida. “Eu recarreguei minha carterinha no mês passado e, por isso, ainda não senti a diferença. Mas não sabia da mudança”, disse a aluna.
E ela não foi a única. A universitária Ketlen Matos também pagou o valor ‘antigo’. “Eu paguei o mesmo valor, hoje. Estou pagando o valor normal, nem sabia tinha sido reduzido”, salientou.  
Outra estudante do ensino médio que não estava ciente da redução é Rita de Cássia Lima, 17. “Como comprei antes, acho que só ta valendo para quem comprou a partir de agora, porque eu estou pagando o mesmo valor”, disse.

Medida
A redução foi decretada pela Prefeitura de Manaus e publicada no Diário oficial do dia 31 de maio. A mudança deve beneficiar os estudantes cadastrados e impactar o faturamento das empresas de transporte em, aproximadamente, R$ 3,2 milhões ao ano.
O valor da meia passagem  equivale à metade do preço da tarifa normal, que hoje está em R$ 2,75. Mas, à época do reajuste tarifário, a quantia fracionada, de R$ 1,37, fez com que o valor da meia passagem fosse “arredondado” para R$1,40.

Quebra de contrato
No dia 1º de junho, o assessor jurídico das empresas que atuam no sistema de transporte convencional da capital, Fernando Borges, alegou que a redução no valor da meia passagem se configura uma quebra de contrato. A assessoria das empresas informou, ontem, que as empresas estão obedecendo à determinação da prefeitura.

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SMTU anuncia novo plano de circulação de ônibus articulado em Manaus

quarta-feira, 30 de maio de 2012

A Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) informa que em razão da subida das águas na área do Terminal da Matriz, os ônibus articulados e biarticulados terão o itinerário desviado na área do Centro Comercial de Manaus a partir desta quinta-feira, 31.

São 5 carros, modelo biarticulado, e 94, articulados, circulando atualmente pelo Terminal Central da Matriz na rua Marques de Santa Cruz.

A partir desta quinta-feira, em regime emergencial, eles devem desviar o itinerário pela Avenida Epaminondas, seguindo pelas ruas Simão Bolívar (Praça da Saudade) e Ferreira Pena para então seguir o itinerário normal.

Os 260 ônibus da modalidade executivo, também tiveram o itinerário modificado. Agora eles seguem pela Avenida Epaminondas, rua 10 de Julho até a Getúlio Vargas para então seguir o itinerário normal.

Os técnicos da SMTU continuam realizando a avaliação diária do Terminal Central. O Plano Emergencial, que prevê a interdição do Terminal só deve ser implementado quando a água impedir o acesso da população e dos ônibus convencionais, a fim de evitar maiores transtornos aos usuários.

Logo nas primeiras horas desta quinta feira, fiscais da SMTU e agentes da MANAUSTRANS estarão no local para orientar os motoristas e usuários do transporte coletivo.
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Ônibus executivos terão rotas alteradas no centro de Manaus devido as cheias dos rios

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Para evitar maiores transtornos à população, a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) resolveu mudar o itinerário dos ônibus executivos na área do Centro de Manaus por causa da cheia dos rios. As mudanças começam a valer a partir do dia 24 de maio, próxima quinta-feira.
Cerca de 260 ônibus, da modalidade executivo, circulam atualmente pelo Terminal Central da Matriz na rua Marques de Santa Cruz.

A partir desta quinta-feira, em regime emergencial, eles devem desviar o itinerário pela Avenida Epaminondas, seguindo pela rua Simão Bolívar (Praça da Saudade) e Avenida Ferreira Pena para então seguir o itinerário normal.

Técnicos da SMTU avaliaram na manhã desta quarta (23) que ainda é possível manter em funcionamento o Terminal Central somente  para o ônibus convencional urbano afim de evitar maiores transtornos aos usuários do Transporte Coletivo. 

O Plano Emergencial só vai ser implementado na íntegra se a água invadir o terminal, impedindo o acesso da população.
Logo nas primeiras horas desta quinta feira, fiscais da SMTU e Manaustrans estarão no local para orientar os motoristas e usuários do transporte coletivo. Os técnicos da SMTU permanecem no local realizando o monitoramento diário.

Fonte: d24am.com

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Sem previsão de redução, tarifa dos executivos já é mais aceita em Manaus

terça-feira, 24 de abril de 2012

Passados mais de cinco meses após o aumento da tarifa dos ônibus executivos em Manaus, de R$ 3 para R$ 4,20, a população dá sinais de que voltou a aderir ao transporte alternativo mesmo com o aumento considerável no preço da passagem.

O cenário é vantajoso para a Federação das Cooperativas de Transportes Executivos (Fecootran), que argumenta estar aguardando uma reunião com a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) para tratar de uma redução na tarifa desde dezembro e até agora nada sequer foi agendado.
Segundo o presidente da Fecootran, Equias Sobrinho, a exoneração do ex-presidente da SMTU, Marcos Cavalcante, atrapalhou o processo de negociações com a prefeitura. “Conseguimos impugnar o caso no Tribunal do Estado. Foi o tempo em que o Cavalcante foi exonerado, então está parado. Estamos aguardando a Prefeitura”, informou.

Sobrinho disse que a intenção da federação é diminuir o valor da tarifa para até no máximo R$ 3. “A Prefeitura diz não querer essa redução, pois isso faria com que os executivos competissem com o transporte público comum”, explicou. A SMTU informou, por meio de sua assessoria, que não sabe de nenhum acordo com a Fecootran sobre futuras reuniões.

Equias Sobrinho disse não ter nenhum levantamento sobre o lucro dos ônibus executivos em 2012, mas defende que não houve grandes mudanças com relação aos primeiros momentos após o aumento da tarifa. Em dezembro de 2011, a Fecootran contabilizou queda de aproximadamente 57% do seu lucro líquido desde o aumento da passagem para R$ 4,20.

Motorista da linha 804 há um ano, Luiz Gonzaga revela que a aceitação da população pelo novo preço da passagem está aumentando. “Tem passageiro que só pega ônibus executivo e tem passageiro que só pega ônibus comum. Os executivos ajudam bastante a comunidade e aumentou muito o número de passageiros nos últimos meses”, constatou.

Alternativa ideal para evitar os transtornos e contratempos causados pelo transporte público comum, os ônibus executivos ainda são opção requisitada entre os manauaras. “É rápido, não lota e eu pego mesmo com o aumento. O ônibus normal, só nos fins de semana e quando não demora”, disse o pintor, Francisco Moreira, 45.

A estudante Rosa Ângela, 31, mantém a preferência pelos executivos porque alega não ter alternativa. “Geralmente, quando atraso para ir à faculdade, tenho que pegar o executivo, pois ele é mais rápido e vou sentada”, explicou.
Fonte: d24am.com

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