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Transporte coletivo da Grande Goiânia terá investimento R$ 110 milhões

quarta-feira, 9 de novembro de 2022

O Governo de Goiás vai investir R$ 110 milhões no subsídio para o transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia (RMG) em 2023. Desde que assumiu a responsabilidade sobre a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC), a gestão estadual e as prefeituras subsidiam os custos do transporte para que o valor total da passagem não seja repassado ao usuário. Dessa forma, o preço da tarifa vem sendo mantido em R$ 4,30, valor que vigora há quatro anos. 
 

Uma série de políticas públicas está sendo implementada em conjunto com as 17 prefeituras que compõem a chamada Grande Goiânia. Sem esse subsídio, o valor ultrapassaria os R$ 7. O número de usuários do Bilhete Único, que permite até cinco viagens de ônibus com o pagamento de apenas uma tarifa, chegou a 110 mil pessoas por dia. Criado em maio de 2022 pelo Governo de Goiás, o bilhete faz parte de um conjunto de ações para a melhoria do transporte coletivo. 
 
“Não adianta ficar simplesmente fazendo ação meia boca, sutura em tecido roto. Esse é um assunto que enfrentamos para trazer soluções reais”, disse o governador Ronaldo Caiado sobre as medidas já adotadas. Outros produtos já lançados e em funcionamento são o Passe Livre do Trabalhador, que permite até 8 viagens por dia; Cartão Família; Bilhete um Dia; Bilhete uma Semana e Cartão Pós-Pago, a ser debitado ao final do mês. “Estes são os primeiros passos para implantação do projeto de reestruturação da nova rede metropolitana que irá quebrar paradigmas”, completou Caiado.
Outro benefício, que começou pela cidade de Senador Canedo, é a meia-tarifa para curtas distâncias. O valor da meia-tarifa é R$ 2,15. Após o período de teste, outras cidades da região também terão o benefício, contribuindo para a economia do passageiro que se desloca apenas dentro da cidade. 
 
Eixo Anhanguera
Na continuidade das melhorias, a frota do Eixo Anhanguera será modernizada com a chegada de 110 novos ônibus elétricos equipados com ar-condicionado, wi-fi e tomada para carregador de celular. Os veículos não emitem poluentes e são completamente silenciosos.
 
“Nós seremos os primeiros no Brasil a implantar o transporte com ônibus elétrico, mas também estamos cuidando das tarifas, da qualidade de nossas plataformas, da condição de melhor deslocamento de cada um que usa transporte público”, projeta o governador.

Informações: A Redação
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Prefeitura de Goiânia anuncia compra de créditos pelo WhatsApp e pagamento por Pix no transporte coletivo

segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Os passageiros do transporte coletivo de 19 municípios da Região Metropolitana de Goiânia (RMG) poderão comprar, a partir desta quinta-feira (22/09), créditos pelo WhatsApp, e realizar pagamento por Pix para o Bilhete Único. A novidade foi anunciada pela Prefeitura de Goiânia, por meio da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), e visa proporcionar mais conforto no acesso do serviço, conveniência e segurança na operação do sistema para o usuário.


Na coletiva, que ocorreu no Paço Municipal, o presidente da CMTC, Tarcísio Abreu, explicou que o mote da campanha é “Passe um Pix com Zap!”, e destacou que o serviço é pautado pela agilidade e a facilidade ao usuário ao fazer uma recarga. “Quem utiliza o transporte não vai mais precisar enfrentar filas, e de onde estiver pode fazer a recarga. É simples, é fácil, é zap!”, pontuou.

Tarcísio explicou que, a partir do contato, com um oi ou olá, pelo número de WhatsApp 55 62 3110 8938, os clientes da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) poderão adquirir seus créditos para o Bilhete Único, e ainda fazer o pagamento por Pix.
“Ao acessar o serviço pelo WhatsApp, o usuário deverá informar o seu CPF. Em seguida, é preciso informar o valor que deseja recarregar no cartão. O sistema vai gerar um código que deve ser copiado para efetuar o pagamento na instituição financeira do usuário, via Pix”, explicou.

“É importante esclarecer que os créditos adquiridos por meio da plataforma são liberados para recarga somente após a confirmação do pagamento”, disse, acrescentando que no momento da aquisição de créditos, será informado o saldo do cartão. “É válido ressaltar que o saldo informado não é calculado em tempo real, mas, sim, o último saldo registrado nos sistemas da RMTC”.

Para baixar os créditos adquiridos, basta que o usuário aproxime o seu cartão de um dos validadores instalados no interior dos ônibus ou nos acessos dos terminais de integração e estações da RMTC. Assim, os créditos serão baixados automaticamente no cartão.

Perguntas e respostas sobre compra de créditos pelo WhatsApp e pagamento por Pix no transporte coletivo

1 – Este serviço está disponível para qual cartão Sitpass?
Este serviço está disponível para os clientes do Bilhete Único.

2 – Como eu faço para adquirir créditos pelo WhatsApp?

Você deve acessar o serviço pelo WhatsApp (62) 3110 – 8938;
Informar o seu CPF;
Escolher o cartão para recarga;
Informar o valor que você deseja recarregar em seu cartão;
Copiar o código Pix de pagamento gerado pelo sistema;
Acessar o seu banco e realizar o pagamento, via Pix, do código gerado pelo sistema.
3 – Em quanto tempo, após o pagamento, os créditos serão disponibilizados para recarga no cartão?
Em até 20 minutos, após a confirmação do pagamento, os créditos serão disponibilizados para recarga no cartão.

4 – Após o pagamento, o que devo fazer para baixar os créditos no cartão?
Basta aproximar o cartão em um dos validadores instalados no interior dos ônibus ou nos acessos dos terminais de integração e estações da RMTC que os créditos serão baixados automaticamente no cartão.

5 – Existe valor mínimo para compra de créditos pelo WhatsApp?
Não existe valor mínimo para compra de créditos pelo WhatsApp.

6 – Existe cobrança de taxa para uso deste serviço?
Não. Este serviço é totalmente gratuito.

7 – No momento da aquisição de créditos, como faço para saber o saldo do meu cartão?
No momento da aquisição de créditos, o saldo será informado. É válido lembrar que o saldo informado não é calculado em tempo real, mas, sim, o último saldo registrado no sistema de bilhetagem eletrônica.

Informações: Secom
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Prazo para adesão ao Passe Livre do Trabalhador é antecipado em Goiânia

quinta-feira, 12 de maio de 2022

A adesão das empresas ao Passe Livre do Trabalhador foi antecipada para esta quarta-feira (11/05). Inicialmente prevista para sexta-feira (13/05), o adiantamento permite que cerca de oito mil empregadores da Região Metropolitana tenham maior prazo para cadastro na nova modalidade. O processo é feito pelo site http://www.sitpass.com.br/, disponível para atualização e novos cadastros.


O modelo de assinatura mensal foi lançado no dia 02 de maio pelo prefeito Rogério Cruz, em evento na presença do governador Ronaldo Caiado. As empresas que aderirem ao Passe Livre do Trabalhador vão adquirir cada assinatura pelo valor único de R$ 180 por mês, por cada funcionário.

De acordo com a Companhia Metropolitana do Transporte Coletivo (CMTC), esse valor representa desconto de 20% para empresas que atualmente compram, para cada trabalhador, duas viagens por dia para uso em seis dias da semana.


A nova modalidade permite a disponibilização, ao trabalhador, de oito viagens diárias em todos os dias do mês, inclusive aos finais de semana e feriados, nas 281 linhas de ônibus da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC). A CMTC explica que o atual modelo, de duas viagens, continuará a existir para o empregador que não quiser fazer a transição.

“Nosso intuito é, de forma gradativa, proporcionar melhorias aos usuários do transporte coletivo. Estamos conseguindo trazer uma novidade melhor do que a outra”, afirma o prefeito Rogério Cruz.

Depois de acessar o site www.sitpass.com.br, o empregador atualiza ou efetua o cadastro da empresa e de seus trabalhadores, e se declara ciente das cláusulas do Termo de Adesão à nova modalidade. A renovação mensal é automática, a partir do pagamento efetuado pela empresa.

Após a atualização cadastral, a retirada dos novos cartões será na Loja Sitpass (Rua 4, Parthenon Center, no Centro), três dias úteis após o cadastro, pelo empregador. A primeira via é gratuita e os funcionários, então, a recebem diretamente na empresa.

Perguntas e respostas sobre Passe Livre do Trabalhador

Minha empresa pode aderir ao Passe Livre do Trabalhador?
Toda empresa que possua CNPJ, com situação cadastral devidamente regular junto à Receita Federal, poderá aderir ao Passe Livre do Trabalhador, independentemente do número de trabalhadores. Não será autorizada a venda para pessoas físicas.

Como faço para minha empresa aderir ao Passe Livre do Trabalhador?
2.1 Empresas que atualmente compram vale transporte pelo site Sitpass devem:
-Acessar o site sitpass.com.br, a partir do dia 13 de maio de 2022.
-Atualizar o cadastro de sua empresa e de seus trabalhadores.
-Escolher o dia de vencimento da assinatura.
-Retirar os cartões dos trabalhadores na Loja Sitpass e distribuí-los aos empregados (a primeira via do cartão é gratuita).

2.2 Empresas que ainda não compram vale transporte pelo site Sitpass devem:
-Acessar o site sitpass.com.br, a partir do dia 13 de maio de 2022.
-Efetuar o cadastro de sua empresa e de seus trabalhadores.
-Retirar os cartões dos trabalhadores na Loja Sitpass e distribuí-los aos empregados (a primeira via do cartão é gratuita).

Existe custo para adesão ao Passe Livre do Trabalhador?
Não há custo para a adesão nem para a utilização do site no cadastramento, solicitação ou renovação das assinaturas. O custo será apenas o valor fixo mensal da assinatura
Como adquirir as assinaturas do Passe Livre do Trabalhador para meu empregado?
Acessar o site sitpass.com.br.
-Selecionar os trabalhadores.
-Efetuar o pagamento (boleto bancário, PIX, DOC/TED ou depósito em conta corrente).
-Os cartões iniciam sua vigência de acordo com a data da assinatura definida pela empresa no ato da adesão, válida por 30 dias.
É possível realizar assinatura/renovação parcial ou por tempo determinado do Passe Livre do Trabalhador?
Não. Não há valor parcial ou fracionamento do valor da assinatura mensal.

No caso de demissão de um funcionário, preciso recolher seu cartão?
Não. O cartão é de uso pessoal e intransferível, e deve permanecer na posse do trabalhador.

Quantas viagens o trabalhador pode utilizar por dia?
O trabalhador pode utilizar até 8 viagens por dia, todos os dias da semana, inclusive aos finais de semana e feriados, enquanto a assinatura estiver vigente.
As viagens do Passe Livre do Trabalhador não utilizadas podem ser reembolsadas?
Não. O Passe Livre do Trabalhador não acumula e nem reembolsa viagens não realizadas.

O Passe Livre do Trabalhador pode ser emprestado ou vendidas suas viagens para outras pessoas?
Não. O Passe Livre do Trabalhador é pessoal e intransferível, ou seja, somente o titular pode utilizá-lo, e será bloqueado, pela Biometria Facial, em caso de uso indevido.

Se o Passe Livre do Trabalhador for usado indevidamente tem alguma penalidade?
Sim. Suspensão do benefício por 7 dias na primeira infração, e de 15 dias em caso de reincidência. (O valor da assinatura não será devolvido em caso de bloqueio por uso indevido).

O Passe Livre do Trabalhador pode ser recarregado?
Não. Por se tratar de uma assinatura mensal, paga pelo empregador, não há possibilidade de realizar recarga de créditos pelo trabalhador.

Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (Cmtc) – Prefeitura de Goiânia
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Prefeitura de Goiânia investirá R$ 110 milhões ao ano no transporte público

domingo, 17 de abril de 2022

O investimento da prefeitura no Bilhete Único e no transporte público de Goiânia será de R$ 110 milhões ao ano. São dados divulgados pela Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) nessa semana. O Bilhete Único, carro-chefe do pacote de benefícios criado pela gestão do prefeito Rogério Cruz, começou a valer no dia 02 de abril.


Além de trazer melhorias, o aporte da prefeitura será suficiente para garantir com que o valor da passagem se mantenha em R$ 4,30 – embora a inflação tenha encarecido os custos de operação do sistema nos últimos meses. Esse Bilhete Único permite ao usuário que troque de linhas em até quatro integrações gratuitas, pelo período de 2h30, a partir da primeira validação.

O programa foi implantado a partir Cartão Fácil, ou seja: quem já tinha ao cartão aderiu ao Bilhete Único de forma automática. No primeiro acesso nos ônibus e terminais, o sistema fará o registro da biometria facial do usuário, o que viabiliza o uso adequado do bilhete – que é pessoal e intransferível.

Por não exigir que o usuário passe por terminais para fazer integração, o bilhete agiliza o trajeto em até 50 minutos, e reduz custos para o passageiro, uma vez que é pago o valor de R$ 4,30 em até quatro integrações, no período estabelecido.

Adesão ao programa
Balanço apresentado pela Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) aponta que, na sexta-feira (08/04), foram registradas 31.040 integrações com o bilhete único. O volume representa 8,2% da demanda total da rede naquele dia, cujo fluxo foi de 379.740 validações. Os números mostram adesão crescente, uma vez que, no primeiro dia de operação, haviam sido registradas 13.493 integrações.

Ao longo de abril, equipes da RMTC orientarão (nos terminais, estações do Eixo Anhanguera e pontos de embarque e desembarque) os usuários sobre o uso do Bilhete Único e sobre a organização de novos trajetos, desde o embarque até o destino final pelo aplicativo SimRMTC. Também estão sendo entregues folders explicativos.

O Bilhete Único é a primeira das melhorias previstas para o transporte público na capital. Nos próximos meses, o cronograma prevê o lançamento, por exemplo, do Vale Transporte Assinatura, Cartão Família, Bilhetes Um Dia e Uma Semana, Cartão-Pós-Pago, e Bilhete Meia-Tarifa.

O prefeito Rogério Cruz destaca Goiânia como a primeira capital no Brasil a implantar um sistema de integração dessa magnitude. Segundo ele, a implementação foi possível graças à modernidade dos sistemas do município, o que confere ao passageiro usufruir a integração entre linhas mediante tarifação única, além da flexibilidade de rotas.

Quanto à tarifa, o prefeito da capital destacou que manter o valor pelo quarto ano é fruto da parceria entre governo estadual e prefeituras municipais. “O custeio do subsídio pelo poder público, sem aumento ao usuário, permite a economia de tempo e dinheiro no deslocamento, pois reconhecemos as demandas de quem depende do transporte público para trabalhar”, disse.

Secretaria Municipal de Comunicação (Secom) – Prefeitura de Goiânia
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Sem reajuste, Tarifa de ônibus de Goiânia será subsidiada a partir de fevereiro

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022


O transporte coletivo de Goiânia e da Região Metropolitana será subsidiado a partir de fevereiro. Com isso, os passageiros vão continuar pagando a tarifa de R$ 4,30.

Assim, o valor a ser recebido pelas operadoras será de R$ 7,02. A diferença de R$ 2,72, entre o valor pago pelo usuário e os R$ 7,02 da tarifa técnica, será subsidiado pelo estado de Goiás e pelas prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia e Senador Canedo.

Em nota, o Mova-se Fórum de Mobilidade se posicionou informando que a mudança da forma de custeio do serviço irá proporcionar a realização de políticas públicas voltadas ao transporte coletivo.

“Atualmente todos os custos com gratuidades, manutenção de terminais, custeio do Órgão Gestor são pagos pelo passageiro via tarifa. Portanto com às mudanças na governança da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo, RMTC, fica atribuído que o estado de Goiás e a capital goiana terão participação de 41,2% cada, Aparecida terá participação de 9,4% e Senador Canedo de 8,2%.”

O especialista em mobilidade do Mova-se, Miguel Ângelo Pricinote, esclarece que também fica redefinida a política tarifária da RMTC.

“Dessa forma deve ser possível oferecer diferentes produtos tarifários que sejam atrativos à demanda de passageiros e o transporte público coletivo na Região Metropolitana de Goiânia passará a ser o principal modelo de organização de serviços metropolitanos (não somente de transporte) no qual os agentes públicos criam ações em conjuntos para buscar o melhor serviço para população sem envolver as questões por menores como as eleições”, explica Miguel .

Outro ponto ressaltado pelo Mova-se em relação aos subsídios é a transparência das informações.

“Nesse sentido o poder público está se organizando para que o órgão de estado – AGR (Agência Goiânia de Regulamentação) passe a ser a responsável para apurar o valor da tarifa de custeio do serviço e a CDTC (Câmera Deliberativa do Transporte Coletivo) seria o responsável para determinar a política tarifária, ou seja, quanto cada tipo de passageiro pagará para utilizar o transporte público, como por exemplo a gratuidade para estudantes, desconto em finais de semana, integração com outros veículos de acordo com o tempo”, detalha o Mova-se, também em nota.

Apesar de apoiar a adoção do modelo de subsídio ao transporte público na região metropolitana de Goiânia, o Mova-se alerta para a necessidade de aplicação da lei aprovada no final de 2021 na qual também garante a transparência em relação aos valores e acredita que, com a reestruturação, a RMG pode desatar importantes nós do sistema como a falta de investimentos na qualidade do serviço prestado.

Miguel Angelo Pricinote é geógrafo pela UFG, mestre em Transportes pela UNB. Foi diretor de Transporte da RedeMob e autor dos livros: “Confiabilidade da Rede de Transporte Público Urbano” e “2020: O ano que o problema do transporte público foi desnudado pela Covid-19: Uma história que não podemos esquecer”.

Jessica Marques para o Diário do Transporte
Informações: Diário de Transporte
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Mudanças em linhas da RMTC deixam viagens mais rápidas

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

A Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) promoveu mudanças em 11 linhas da Região Metropolitana de Goiânia desde o dia 02/10/2019. As alterações de itinerários e trajetos foram executadas a partir de sugestões dos próprios motoristas do transporte público coletivo, por meio do programa Tô Contigo, desenvolvido pelo RedeMob Consórcio.

Os motoristas fizeram apontamentos e sugestões a partir da experiência adquirida diariamente com as linhas. As mudanças têm o objetivo de dinamizar o percurso, evitar rotas muito congestionadas e, com isso, reduzir o tempo de deslocamento. Desta forma, os passageiros vão ser beneficiados com viagens mais rápidas e seguras.

Confira as mudanças a seguir:

081 – T. Senador Canedo / São Francisco / Caldazinha
Em Caldazinha, sentido T. Senador Canedo, a linha 081 passa a atender a Rua JP-3, no Jd. Primavera. O ponto de embarque e desembarque que havia na Rua JP-2 foi transferido.

210 – T. Vila Brasília / Vila Maria
O trajeto da linha foi alterado no sentido terminal/bairro e agora passa pela Rua Manguapé. Dois novos pontos de embarque e desembarque foram criados, e os pontos da Rua Araruama, no antigo trajeto, desativados. O sentido bairro/terminal não sofre alterações.

312 – T. Vila Brasília / Res. Cândido Queiroz
Assim como a linha 210, a linha 312 também teve seu trajeto alterado no sentido terminal/bairro e passa a trafegar pela Rua Manguapé. O sentido bairro/terminal não sofre alterações.

506 – Terminal Araguaia / Cepaigo
O trajeto da linha 506 passa a incluir a Rua dos Pássaros, Avenida Nossa Senhora Aparecida e entrar na pista auxiliar da BR-153 até a Rua São Domingos, Rua São Bernardo e Avenida B, antes de chegar ao Terminal Araguaia. Sete novos pontos foram criados.


717 – T. Pe. Pelágio / Jardim Vitória – Via Novo Planalto
Com operação em forma circular, a linha 717 deixa de trafegar no sentido horário e passa a operar no sentido anti-horário, no trajeto definido para as ruas SC-35, 46, 27,50, 29, 57, Rua A2, SC 35 e Avenida do Comércio. Na Rua SC-35, três pontos foram desativados e outros quatro criados. Na SC-29, um ponto foi desativado e outro criado. Já na CS- 57, três pontos foram desativados e dois criados.

011 – Terminal Praça A / Av. T-10
O trajeto da 011 que vai até o Goiânia Shopping teve sua numeração alterada e passa a se chamar 911 – Terminal Praça A / Avenida T-10. O trajeto não foi alterado.

970 – T. Araguaia / Santa Luzia / Via Pq. Industrial
Por causa de dificuldades em se fazer a conversão na Avenida Santana com a Rua da Alegria, na Vila Souza, o embarque e desembarque passa a ser feito em novo ponto de embarque localizado na Rua São José, esquina com a Rua Consolação.

582 – T. Bíblia / Bela Vista / Roselândia / Maria Nadir
A linha 582 teve extensão e alteração de rota para atender o Residencial Vitória, em Bela Vista de Goiás.

504 – Terminal Vila Brasília / Parque Real / Jardim dos Buritis
A saída da linha 504 continua pela Avenida São Paulo, mudando o sentido para Goiânia, entrando na Rua Barão de Itapetininga, Rua Conde de Monte Cristo voltando o itinerário pela Rua Luiz XV.

523 – Terminal Cruzeiro / Cidade Satélite São Luiz / Papillon Parque
A linha deixa de atender parte da Avenida Pedro Ribeiro e agora passará pela Rua Paranaíba e Rua Monteiro Lobato.

183 – Terminal Isidória / Vila Sul
Os ônibus vão contornar o Terminal Isidória, passando pela Avenida 3ª Radial e Rua 1047 antes de voltar à Avenida Antônio Borges. Um novo ponto de embarque foi criado.

Informações: RMTC

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Botão de pânico deve ser instalado no transporte coletivo de Goiânia

segunda-feira, 29 de maio de 2017

A Rede de Transporte Metropolitana e Intermunicipal deverão instalar botões de pânico no interior dos ônibus. A proposta é do deputado Henrique Arantes e foi apresentada hoje (26/5) à Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) para em seguida dar início a sua tramitação pela Assembleia Legislativa.

De acordo com o projeto, o botão de pânico servirá como alerta para perigo eminente ao motorista e passageiros do veículo, tais como, assaltos, roubos, casos de violência contra os funcionários e entre passageiros e destruição do veículo, seja por vandalismo ou por incêndio.

Ao ser acionado, o botão de pânico emitirá um informação no letreiro do ônibus, com a palavra “perigo” , e enviará os dados, por meio de GPS, à Central de monitoramento da RMTC, CMTC, AGR e METROBUS, que deverá tomar as providências cabíveis junto à Polícia Militar, Polícia Civil e Guarda Civil Metropolitana.

O botão de alerta de pânico deverá ficar em local de fácil acionamento para o motorista. No interior de cada veículo deverá ser afixado um cartaz informando aos passageiros sobre o botão de pânico.

Ainda segundo a proposta, o Poder Executivo, por meio da Rmtc, Cmtc, Agr e Metrobus, estabelecerá a forma de implantação do botão de pânico prevista nesta lei. As despesas decorrentes da implantação desta lei correrão por conta das empresas concessionárias e permissionárias.

(Com informações da Alego)
Informações: Dia Online
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Tarifa de ônibus na grande Goiânia poderá ser paga com cartão de crédito

terça-feira, 22 de março de 2016

A Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) lança nesta terça-feira (22), o aplicativo chamado “Recarga Agora”, que permite que o usuário do transporte público coletivo na região metropolitana de Goiânia possa pagar a tarifa com cartões de crédito.

A ferramenta pode ser uma alternativa para quem enfrenta dificuldades rotineiras ao comprar créditos para o Cartão Fácil, como a falta de postos de venda, principalmente aos finais de semana e feriados e a não devolução de troco em alguns locais.

Segundo a RMTC, o Recarga permite o pagamento via cartão de crédito das bandeiras Visa e Martercard. O serviço será provido pela empresa RedeTrans, sediada em Porto Alegre, especializada em revenda de créditos de mobilidade Urbana, que atua em todos os modelos de transporte coletivo, tais como: ônibus, metrô, trens e barcas visando melhorar a experiência do cliente final com a mobilidade urbana.

A Redetrans cobrará uma taxa de conveniência – despesas bancárias e funcionalidades do aplicativo. A taxa de conveniência, para os clientes que optarem por esta solução será de 5% sobre o valor da transação. Quem cobra a taxa de conveniência é o provedor do aplicativo e não a RMTC. O preço da tarifa paga pelo cliente será o mesmo da tarifa básica vigente, atualmente R$ 3,70. Não há acréscimo no valor da tarifa.

Informações: Diário de Goiás
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Transporte de Goiânia em alerta contra fraldes de cartões

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

A Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC), com o apoio da Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária de Goiás (SSP-GO), lança nesta quarta-feira, dia 18, às 9h30, a campanha Fraude no transporte coletivo é golpe, e acerta bem no seu bolso. A solenidade será no Centro Integrado de Inteligência Comando e Controle, da SSP.

A intenção é conscientizar a população sobre a importância da utilização adequada dos cartões de Passe Livre e Escolar, e também mostrar as implicações legais diante de fraudes documentais, como a falsidade ideológica. Esse último ato inclusive é previsto no artigo 299 do Código Penal e prevê multa e reclusão de um a cinco anos, dependendo do tipo de documento fraudado. Considerada crime contra a fé pública, a falsidade ideológica é prevista no artigo 299 do Código Penal e prevê multa e reclusão de um a cinco anos, dependendo do tipo de documento fraudado.

Hoje, o sistema é fraudado 14,6 milhões de vezes por ano. Os tipos de fraudes constatadas são uso de Passe Livre ou Passe Escolar por terceiros, pular ou passar debaixo da catraca e a comercialização indevida de bilhetes com desconto exclusivo. A maioria das fraudes é cometida no Eixo Anhanguera.

Cartões inválidos
No mês de outubro, segundo informações do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp), o sistema invalidou cerca de seis mil cartões de idosos que já haviam falecido, mas que ainda estavam sendo usados por terceiros. O golpe foi descoberto graças a um cruzamento de dados com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Neste mês de novembro, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) iniciou uma ação especial para combater as fraudes nos terminais de integração. Em duas operações, nos terminais Praça A e da Bíblia foram apreendidas 108 carteiras de Passe Livre e Estudantil que estavam sendo utilizadas de forma indevida por terceiros.

Além das implicações legais, as fraudes provocam prejuízos anuais de R$ 40,9 milhões ao sistema de transporte coletivo. Por essa razão, o intuito da campanha também é conscientizar os clientes do transporte coletivo de que são os maiores prejudicados quando isso acontece, pois as ações de fraudes contribuem para o aumento da passagem e dificulta a melhoria no serviço prestado.

O diretor do Consórcio RMTC, Leomar Avelino, diz que um dos propósitos da campanha é mostrar que ‘sem jeitinho, o Brasil tem jeito’. “Temos de mudar essa cultura de que pequenas fraudes não são prejudiciais”. Segundo ele, a campanha quer criar novos comportamentos e uma nova visão diante dos valores de manutenção dos ônibus, combustível, funcionários e terminais.

O presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Murilo Guimarães Ulhôa, explica que, atualmente, o sistema público de transporte coletivo é custeado pelo valor da passagem. Dessa forma, os prejuízos provocados pelas fraudes afetam diretamente a vida da população. “Consequentemente a fraude colabora com os ajustes do preço da passagem e com a ausência de investimentos”.

Mais informações: (62) 3201-1055

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Transporte Coletivo é fraudado 14,6 milhões de vezes ao ano na Grande Goiânia

terça-feira, 17 de novembro de 2015

O uso indevido dos cartões de acesso ao transporte coletivo pode configurar crime. O número de fraudes na Grande Goiânia cresce, conforme a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC).

Hoje, o sistema é fraudado 14,6 milhões de vezes por ano. Os tipos de fraudes constatadas são uso de Passe Livre ou Passe Escolar por terceiros, pular ou passar debaixo da catraca e a comercialização indevida de bilhetes com desconto exclusivo. A maioria das fraudes é cometida no Eixo Anhanguera.

No mês de outubro, segundo informações do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp), o sistema invalidou cerca de seis mil cartões de idosos que já haviam falecido, mas que ainda estavam sendo usados por terceiros. O golpe foi descoberto graças a um cruzamento de dados com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Por isso, com o apoio da Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária de Goiás (SSP-GO), a RMTC lança oficialmente a campanha contra fraude na quarta-feira (18), no Centro Integrado de Inteligência, Comando e Controle (CIICC) da secretaria.

A campanha tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância da utilização adequada dos cartões de Passe Livre e Escolar e também sobre as implicâncias legais que podem ocorrer diante das fraudes documentais, como a falsidade ideológica.

Considerada crime contra a fé pública, a falsidade ideológica é prevista no artigo 299 do Código Penal e prevê multa e reclusão de um a cinco anos, dependendo do tipo de documento fraudado.

Neste mês de novembro, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) iniciou uma ação especial para combater as fraudes nos terminais de integração. Em duas operações, nos terminais Praça A e da Bíblia foram apreendidas 108 carteiras de Passe Livre e Estudantil que estavam sendo utilizadas de forma indevida por terceiros.

Além das implicações legais, as fraudes provocam prejuízos anuais de R$ 40,9 milhões ao sistema de transporte coletivo. Por essa razão, o intuito da campanha também é conscientizar os clientes do transporte coletivo de que são os maiores prejudicados quando isso acontece, pois as ações de fraudes contribuem para o aumento da passagem e dificulta a melhoria no serviço prestado.

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Terminais de Goiânia receberão 200 mudas de árvores no Dia Mundial do Meio Ambiente

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Na sexta-feira, dia 5, o Consórcio da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos da Grande Goiânia fará o plantio e distribuição de 200 mudas de árvores nativas do Cerrado em cinco terminais urbanos de Goiânia, em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente.

As mudas de aroeira, ipê rosa, ipê amarelo, oiti, jambolão e pata de vaca foram cedidas pela Agência Municipal do Meio Ambiente da Prefeitura de Goiânia e serão plantadas nos terminais Bandeiras, Goiânia Viva, Isidória, Parque Oeste e Recanto do Bosque.

Segundo a Gestora de Terminais do Consórcio Rmtc, Flávia Oliveira Miguel Andrade, o objetivo da ação é lembrar a importância da data realizando a arborização de espaços públicos que são compartilhados diariamente por centenas de milhares de pessoas e estimulando-as a fazerem o mesmo. “Nós acreditamos na importância de apoiar e promover iniciativas voltadas para a melhoria do bem estar coletivo e da qualidade de vida da população”, afirma.

Informações: RMTC

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Em Goiânia, Governo mantém subsídio ao Eixo Anhanguera inalterado

quarta-feira, 27 de maio de 2015

O governo de Goiás decidiu manter inalterado o subsídio do Eixo Anhanguera, em Goiânia. O dinheiro usado para conceder a redução de 50% na passagem – quase R$ 6 milhões por mês – seria redistribuído para a criação de um benefício para a população de baixa renda. Assim, a passagem da linha que circula pela Avenida Anhanguera será mantida em R$ 1,65.

Segundo a Metrobus, empresa que tem a concessão para administrar o Eixo Anhanguera, o projeto prevê que os usuários de baixa renda pagariam meia passagem tanto nos ônibus do Eixo Anhanguera quanto nas demais linhas da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC). Os que não se enquadrassem nos requisitos, pagariam o valor integral, R$ 3,30 em todos os coletivos, inclusive os da linha da Avenida Anhanguera.

O secretário de Governo, Henrique Tibúrcio, esclareceu que a medida faz parte de um estudo feito pela Metrobus para ajuste fiscal. “O governador vai manter o subsídio inalterado, porque ele entendeu que não é justo tirar o benefício de uma parte da população que já utiliza da meia passagem, para passar a outra parcela que não tem”, explicou.

Polêmica
O repasse da verba para a Metrubus foi instituído em 2004. Para o presidente da empresa, Eduado Machado, o dinheiro público está sendo mal aproveitado. “Hoje, entre milhares de pessoas que andam no nosso sistema, tem pessoas que não são necessitadas de receber esse subsídio do Poder Público”, disse.

Conforme a medida, o governo não iria reduzir a verba destinada ao transporte público. Entretanto, a redistribuição iria beneficiar 40 mil pessoas de baixa renda, que teriam direito a 90 passagens por mês para utilizar em qualquer ônibus, inclusive no Eixão.

Os estudos sobre a alteração do destino do subsídio ainda estão sendo feitos. A previsão é de que no próximo mês um projeto de lei seja encaminhado à Assembleia Legislativa.

Diariamente, cerca de 330 mil pessoas circulam pelo Eixo Anhanguera. A notícia da possível mudança provocou reclamações de muitos passageiros. Eles afirmam que poucos serão beneficiados. “Nosso salário já está bem defasado, então acho que pagar a metade ajuda muita gente”, diz um usuário.

Outra passageira teme não ter condições financeiras de arcar com o aumento da despesa com o transporte público. “Como a gente ganha pouco, como é que vai fazer?”, questiona.

Por Vitor Santana
Informações: G1 GO

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RMTC anuncia lançamento de aplicativo mundial para auxiliar usuários do transporte coletivo

sexta-feira, 22 de maio de 2015

A Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) anunciou nesta sexta-feira (22/5) o lançamento em Goiânia de um aplicativo mundial que facilita o uso do transporte público.

Chamado de Moovit, a plataforma combina dados do sistema de localização em tempo real dos ônibus da RMTC às informações fornecidas pelos próprios usuários para indicar as melhores rotas e oferecer todos os elementos que o passageiro precisa para planejar seu trajeto e economizar tempo.

No Moovit o usuário tem acesso à busca inteligente das melhores opções de trajeto em um mapa que mostra os próximos horários de chegada das linhas em todos os terminais e pontos de parada dos 18 municípios da Região Metropolitana de Goiânia atendidos pela RMTC.

Durante a viagem o usuário pode ver o tempo estimado de chegada e ser avisado quando deve desembarcar. O aplicativo também permite avaliar a viagem e relatar informações úteis, como a lotação, a limpeza dos ônibus e até mesmo incidentes. Além disso, o usuário também pode receber alertas da RMTC com novidades, mudanças ou imprevistos sobre sua linha

Utilizado por mais de 20 milhões de pessoas de 600 cidades em 55 países, o Moovit está disponível em 36 idiomas. No Brasil, ele possui mais de 4 milhões de usuários em mais de 50 cidades, dentre elas São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Fortaleza e Curitiba.

O download do aplicativo pode ser feito em celulares e tablets com sistemas Android, Windows Phone e iOS e é totalmente gratuito.

Por Marcelo Gouveia
Informações: Jornal Opção
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Governo vai estender subsídio de 50% do Eixo Anhanguera a toda RMTC

terça-feira, 12 de maio de 2015

Usuários do transporte coletivo poderão pagar R$ 1,65 pela passagem de ônibus em toda a região metropolitana de Goiânia a partir de agosto.

Este é o plano do presidente da Metrobus, Eduardo Machado, que, em entrevista ao Jornal Opção Online, anunciou o lançamento do Cartão Metrobus — benefício que garantirá a usuários cadastrados 50% de desconto na passagem em qualquer ônibus da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos da Grande Goiânia (RMTC).

Aos moldes do atual subsídio ofertado pelo Governo de Goiás no Eixo Anhanguera — operado pela estatal goiana –, o presidente do órgão afirmou que tal benefício não ficará mais restrito ao “Eixão”. “É uma inovação, cujo objetivo é promover justiça social para todos os moradores da região metropolitana. Estaremos atendendo, verdadeiramente, aqueles que mais precisam”, justificou Eduardo.

Segundo ele, todo o investimento que o governo faz atualmente apenas no Eixo Anhanguera será ampliado para os ônibus das outras empresas que atendem a região metropolitana. “Estaremos relocando os investimentos, que hoje ficam restritos à apenas uma linha. Estamos expandindo nossa atuação”, completa.

Com a nova proposta, o valor de R$ 1,65 do Eixo Anhanguera será extinto e o usuário regular pagará os R$ 3,30 atuais da RMTC.

A criação do Cartão Metrobus faz parte do pacote de melhorias do novo consórcio que a estatal vai apresentar com a constituição de um novo consórcio de transporte coletivo. A Rede Metrobus, que reunirá as empresas Viação Reunidas, Cooperativa de Transportes do Estado de Goiás (Cootego), Rápido Araguaia, e a própria Metrobus, vai operar de maneira semelhante à RMTC.


No entanto, o grande diferencial é que haverá uma padronização dos ônibus, além de uma nova marca e, claro, acordo de cooperação mútua.

Com a demanda das concessionárias em baixa — tendo perdido cerca de 30 milhões de validações apenas de 2013 para 2014, principalmente após a extensão do Eixo Anhanguera a Senador Canedo, Trindade e Goianira –, elas passariam a operar o trajeto para tais cidades — hoje, exclusivo da Metrobus.

Em contrapartida, a estatal passaria a compartilhar o quadro de funcionários, além de fazer uso da expertise/estrutura das garagens das concessionárias. Dessa forma, diminuiria os custos de operação do Eixo Anhanguera que, segundo Eduardo Machado, sofre com a burocracia de toda empresa pública brasileira.

“Vamos passar a gerar lucro para o Estado. Investiremos em melhorias nos ônibus da Metrobus, como ar-condicionado e Wi-Fi”, assegura.

Martelo

O presidente da Metrobus contou que se reuniu com a diretoria da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Cidades, Infraestrutura e Assuntos Metropolitanos (Secima) nesta segunda-feira (11/5) e acertou mais detalhes sobre o projeto, que deve ser enviado a Assembleia Legislativa no dia 15 de junho. “A minuta vai regularizar a extensão do Eixo Anhanguera, operacionalizar a Rede Metrobus e criar as melhorias”, revelou Eduardo.

A expectativa é que o novo formato entre em funcionamento no dia 15 de agosto. O governador Marconi Perillo (PSDB) já deu o “sim”.

Por Alexandre Parrode
Informações: Jornal Opção
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Usuários aprovam novos ônibus em Goiânia, mas ainda citam problemas

domingo, 10 de maio de 2015

Setenta novos ônibus que prometem redução de até 80% na emissão de poluentes começaram a circular na Grande Goiânia. Os veículos, que operam em 130 linhas, incluindo os corredores preferenciais, são equipados com um sistema inteligente de localização, quatro câmeras de segurança cada e portas acessíveis para portadores de necessidades especiais. Usuários reconhecem melhoria, mas citam vários problemas no transporte público, como superlotação e atrasos, e cobram novas mudanças no sistema.
Novos veículos prometem redução de até 80% na emissão de poluentes (Foto: Fernanda Borges/G1)

Segundo a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), parte dos veículos novos substituiu coletivos antigos, e o restante incrementou a frota, que atualmente é de 1.321 ônibus. Além da capital, os coletivos também circulam em linhas que vão até as cidades de Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Hidrolândia e Nova Fátima. A implantação foi iniciada na última segunda-feira (4).

Para o estudante de agronomia Márcio Henrique Debia Cabral, de 24 anos, que circula pela linha 025 (Terminal Bandeiras / T-63 / Terminal Isidória) há um ano, os novos ônibus estão aprovados. No entanto, ele mas reclamou da demora na abertura das portas.

“Eles são bons, espaçosos e as câmeras nos dão uma sensação maior de segurança. O único problema são as portas, que são lentas para abrir e vira um tumulto na hora do desembarque”, disse.

O mesmo problema foi relatado pela auxiliar de informática Odete Nascimento, de 58 anos. “A porta é mais larga, mas demora muito até abrir completamente. Com isso, muita gente já fica desesperada, achando que o motorista não vai abrir, e vira uma confusão. Mas acho que, aos poucos, todos vão se acostumar. O ruim é que esses novos coletivos não resolvem os problemas antigos dos ônibus lotados. Ainda precisamos que mais investimentos no transporte", destacou.

O motorista Juvenal Pereira da Silva, que já trabalha há mais de 10 anos no transporte coletivo da capital, ressaltou que os novos veículos têm mais qualidades do que desvantagens. “Para a gente que dirige o dia todo, eles são muito bons, pois têm equipamentos mais modernos. Acho que essas câmeras, que mostram desde a frente até a traseira do coletivo, são boas para que as autoridades tomem alguma medida em caso de emergência”, destacou.

Sobre os questionamentos em relação às portas, ele concordou que elas demoram mais a abrir do que nos ônibus antigos. “Acho que é por causa de um sistema de segurança, para evitar que as pessoas se machuquem. Muita gente fica impaciente e reclama”, disse Silva.

A Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC), operadora do sistema na capital, explicou que as portas são mais demoradas para abrir em função de "um dispositivo de segurança que inibe sua abertura com o veículo em movimento e também impede a aceleração antes que todas as portas estejam totalmente fechadas. Esse novo sistema foi implantado com o objetivo de prevenir acidentes e aumentar a segurança dos clientes na hora do embarque/desembarque".

O órgão adiantou "que a concessionária responsável pelos novos ônibus já está verificando com o fabricante se há algum ajuste que pode ser feito para aprimorar o funcionamento do sistema".

Problemas
Apesar da melhoria com os novos ônibus, usuários reclamam de problemas como atrasos nos horários e superlotação. “Essa medida foi tomada só para tapear o povo, já que na maioria das vezes a gente continua sofrendo nos ônibus lotados e atrasados. A gente precisa de mais melhorias, pois ainda não está bom”, disse a diarista Luzia de Oliveira, 32 anos, que utiliza a linha 025 há quase um ano.

Para o eletricista João Paulo Figueiredo, 56, os novos coletivos são bem-vindos, mas ainda não são suficientes para resolver os problemas do sistema. “Até que fizeram algumas coisas, como os corredores e agora esses novos ônibus, mas ainda tem muito a fazer para justificar esse preço caro que a gente paga”, disse.

Em nota, a CMTC, responsável pela fiscalização da operação do transporte coletivo, disse que vai realizar um monitoramento na linha 025 para verificar se há atrasos e superlotação conforme as reclamações dos usuários.

Além disso, o órgão solicitou que "a população formalize as denúncias na sede da companhia, na 1ª Avenida, n.º 486, Setor Leste Universitário ou pelos telefones da Ouvidoria 0800-646-1851 e 3524-1851", para que possíveis mudanças e adequações possam ser feitas no sistema.

Por Fernanda Borges
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