Governo de SP assina concessão do Trem Intercidades que vai ligar Campinas à capital *** Ônibus da MobiBrasil 100% movido a gás natural entra em operação no Grande Recife *** Cuiabá reduz em 87% reclamações com monitoramento de frota inteligente *** Trensurb retoma operação do metrô de forma emergencial *** Terminal do Tatuquara completa três anos integrando a região Sul de Curitiba *** Campinas atinge mais de 107 km de rotas para bicicletas *** Metrô de BH receberá 24 novos trens em 2026
Mostrando postagens classificadas por data para a consulta Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por data para a consulta Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens

Licitação para corredores de ônibus está suspensa em São Paulo

domingo, 21 de junho de 2015

A Prefeitura de São Paulo suspendeu a licitação que havia lançado para executar as obras de 44,4 quilômetros de corredores de ônibus nas zonas sul e leste da cidade, entre eles um trecho da Radial Leste.

A reabertura do processo ainda não tem data. O argumento da gestão Fernando Haddad (PT) para interromper o processo foi a grande quantidade de "questionamentos de natureza técnica feitos pelos interessados", segundo nota oficial.

Como a licitação tinha data marcada para o dia 30, a avaliação foi que não haveria tempo de responder a todos. Entretanto, o comunicado sobre a suspensão, publicado anteontem no Diário Oficial, cita a necessidade de a Prefeitura se manifestar sobre um relatório da Subsecretaria de Fiscalização e Controle do Tribunal de Contas do Município (TCM).

As obras são para o trecho três do Corredor Radial Leste e para trechos dos corredores Perimetral Itaim Paulista/São Mateus, na zona leste, e Perimetral Bandeirantes/Salim Farah Maluf, nas zonas sul e leste. A licitação incluía ainda a construção de mais um terminal de ônibus, na zona leste. Seriam corredores para ônibus BRTs. As obras usariam recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Verba

Ontem, após queixas públicas sobre demora para liberação de recursos do PAC, Haddad preferiu blindar o ministro das Cidades e ex-prefeito da capital, Gilberto Kassab (PSD) quando este foi questionado sobre o tema. "Deixa eu responder", disse o prefeito, antes de dizer que a Caixa Econômica Federal já havia liberado recursos prometidos. Prefeitura e Ministério devem definir, entretanto, um novo cronograma de obras em uma reunião marcada para terça-feira. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
READ MORE - Licitação para corredores de ônibus está suspensa em São Paulo

Em Natal, CBTU apresenta projeto de expansão da linha férrea até o aeroporto

segunda-feira, 8 de junho de 2015

A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) apresentou, na manhã desta sexta-feira (5), a proposta de expansão da linha férrea para interligar o Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves ao atual sistema de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). A nova linha férrea terá 17 quilômetros e já foi aprovado pela CBTU nacional.

A expectativa é que o projeto seja incorporado ao Plano Plurianual 2016-2019 da Companhia, que quer incluí-lo no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 3), para Mobilidade Urbana.

“Esse ramal até o aeroporto - que não estava no projeto inicial, mas por um diálogo entre o governo do estado e a CBTU prosperou - irá potencializar a nossa conquista para Natal ser sede do hub da TAM”, destacou o governador Robinson Faria, que acrescentou ainda que o tramo norte da linha roxa, como foi definido no projeto, irá beneficiar cerca de 15 mil pessoas.

A linha está orçada em R$ 249,8 milhões e prevê a instalação de 10 novas estações e compra de cinco composições de VLT, cada uma com três carros. O projeto de modernização do sistema já em curso contempla 12 composições, das quais três já foram entregues e estão em funcionamento. 

Expansão

O projeto de expansão férrea no estado, além da linha que vai de Extremoz a São Gonçalo do Amarante, prevê um linha estimada em 23 quilômetros integrando o Aeroporto Aluízio Alves à Macaíba e seguindo até a BR-101, em Parnamirim. Este outro trecho, chamado de tramo sul da linha roxa, não tem ainda o estudo de viabilidade. Também dentro do projeto completo de expansão, está projetada a criação de um anel em Natal, com a implementação de mais duas linhas levando o VLT até o campus da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. 

Informações: Tribuna do Norte
READ MORE - Em Natal, CBTU apresenta projeto de expansão da linha férrea até o aeroporto

Apenas 13% dos corredores de ônibus foram entregues pela Prefeitura de São Paulo

domingo, 24 de maio de 2015

Faltando um ano e sete meses para o fim do seu mandato, o prefeito Fernando Haddad (PT) entregou até agora apenas 20 quilômetros de corredores de ônibus. Isso equivale a apenas  13% dos 150 quilômetros prometidos no Plano de Metas do petista, documento balizador do cumprimento do que foi dito na campanha eleitoral em 2012. 

Quando são analisados somente os  dados dos corredores em construção, os números também apontam que a gestão municipal caminha a passos largos para não cumprir o prometido. Segundo a SPObras (empresa responsável pelas obras municipais), somente 60 quilômetros estão encaminhados, ou seja, 40% do total dos 150 quilômetros previstos. Setenta quilômetros de corredores sequer começaram.

Somados os espaços exclusivos para os coletivos  entregues com os em construção, a Prefeitura ainda precisa tirar do papel quase metade (47%) dos equipamentos prometidos. 

Para agravar o quadro, dos quatro equipamentos já entregues, nenhum está totalmente pronto. O que chega mais próximo disso é o Corredor da Inajar de Souza, na Freguesia do Ó, Zona Norte, com 85,6% das obras concluídas. 

O corredor M’Boi Mirim, Zona Sul, por exemplo, tem apenas 40% do seu projeto finalizado. O binário de Santo Amaro, na mesma região, 30%.

Boa parte deles vai receber verbas do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento Mobilidade), do governo federal. São cerca de R$ 6 bilhões previstos. Questionada sobre eventual atraso dos recursos, a Prefeitura optou pelo silêncio. O governo federal discute um corte no Orçamento que pode superar R$ 70 bilhões.

Além da escassez de caixa, a Prefeitura enfrentou contestações do TCM (Tribunal de Contas do Município),  que obrigaram Haddad a republicar edital de preços de cinco dos dez lotes sob competência da SPTrans (empresa que gerencia o transporte público municipal).

Segundo  o consultor em engenharia de transporte Horácio Figueira, uma das medidas emergenciais para driblar  o atraso é a Prefeitura implantar provisoriamente faixas de ônibus à  esquerda das vias, onde são projetados os corredores. 

“É melhor optar, de maneira provisória, pelas faixas de ônibus porque são mais baratas.”

Prefeitura revisa  projeto das obras   

A Prefeitura está revendo os projetos dos corredores de ônibus devido ao grande número de desapropriações envolvidas, “que dificultam e encarecem qualquer obra”, segundo a SPObras. “Considerando todos os corredores, terminais  acesso aos terminais, haveria a necessidade de desapropriar mais de cinco mil imóveis. Porém, esse número está sendo revisto”, informou o órgão.  

5 mil desapropriações era a previsão inicial da administração

Valor da desapropriação causa  medo em dono

Em julho de 2014, o DIÁRIO mostrou que os valores das desapropriações para a construção dos corredores causavam medo nos donos dos imóveis que temem que o preço estipulado pela Justiça seja aquém do de mercado.

NÚMEROS DO ATRASO

4 corredores foram entregues incompletos

R$ 6 bi é o que o PAC deve injetar nas obras

150 quilômetros até 2016 é o prometido por Haddad

20 quilômetros até agora estão totalmente prontos

60 quilômetros estão em construção na cidade

Em dez meses, apenas dois equipamentos foram iniciados

De julho de 2014 até agora, de acordo com a SPObras, foram iniciados somente os corredores Radial Leste 1, com previsão de 12 quilômetros de extensão, e o Leste Itaquera, com previsão de 14 quilômetros.  Ambos percorrem a Zona Leste da capital.

“(As obras) Estavam em ritmo reduzido em função dos ajustes econômicos do início do ano”, admite a empresa municipal sobre a falta de funcionários nos canteiros de obras. “As obras estarão retomando o ritmo normal a partir da próxima semana”, completa a resposta. 

Ao menos dez endereços de corredores ainda continuam só nos discursos do prefeito Fernando Haddad. Entre eles está o da Avenida Celso Garcia, também na Zona Leste, com 26,5 quilômetros de extensão. Outro corredor que aguarda o início das obras é o da Avenida Aricanduva,  na mesma região. O projeto prevê 14 quilômetros de extensão. A SPObras  garantiu que os corredores M’Boi Mirim, Berrini, Binário Santo Amaro e Inajar de Souza serão entregues até o fim do ano.

Por: Eduardo Athayde
READ MORE - Apenas 13% dos corredores de ônibus foram entregues pela Prefeitura de São Paulo

Prefeitura divulga edital para obras de cinco corredores de ônibus em Goiânia

domingo, 10 de maio de 2015

A Prefeitura de Goiânia divulga edital de licitação para a contratação de empresa de engenharia para a execução das obras e serviços de implantação de cinco corredores preferenciais de ônibus. O aviso de concorrência foi publicado nesta sexta-feira, 08, na imprensa nacional e local.

O processo licitatório será para a execução das obras dos corredores preferenciais de ônibus T-9, 24 de Outubro, Independência, 85 e T-63. O edital pode ser retirado pelo site da Prefeitura de Goiânia a partir de 12 de maio. As empresas interessadas deverão apresentar documentos e proposta no dia 12 de junho, às 9 horas, na sede da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), na 1ª Avenida, n.º 486, setor Leste Universitário, Goiânia, onde serão abertos os envelopes.

Com a implantação destes cinco corredores, a Prefeitura de Goiânia tem como objetivo promover o uso democrático do espaço público com prioridade ao transporte coletivo, que atendem nestas vias cerca de 520 mil pessoas por dia. Estes projetos também vão requalificar totalmente o espaço urbano com recapeamentos, ciclovia, calçadas acessíveis, abrigos de ônibus, sinalização, semáforos, fiscalização eletrônica, iluminação e câmeras de segurança.

Ao total, serão seis faixas de ônibus, somando o projeto do corredor T-7 que está em andamento, com 46,5 quilômetros. Os investimentos são de R$ 145,3 milhões, oriundos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) – Pacto pela Mobilidade, do Governo Federal e Tesouro Municipal.

O prefeito Paulo Garcia afirma que, a partir da organização das vias, os cidadãos – sejam pedestres, ciclistas, usuários do transporte coletivo e motoristas de veículos – terão suas necessidades de circulação nas vias públicas contempladas com a instalação de nova sinalização, mobiliários urbanos e equipamentos de segurança e fiscalização.

Segundo ele, a administração municipal está realizando obras que vão dar fluidez ao transporte coletivo e organizar o trânsito, garantindo uma melhor mobilidade urbana para as próximas décadas.

Por Lourdes Souza, da editoria de Transporte - Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)

Informações: Governo de Goiás

READ MORE - Prefeitura divulga edital para obras de cinco corredores de ônibus em Goiânia

Prefeitura de Campo Grande promete reforma todos corredores de ônibus este ano

domingo, 3 de maio de 2015

Durante a assinatura da ordem de serviço do corredor do transporte coletivo da rua Guia Lopes – entre a Afonso Pena e a Brilhante, realizada pelo prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte, na última terça-feira (28), o titular da Seintrha (Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação), Valtemir Alves de Brito, afirmou que ainda neste ano todos os outros corredores previstos para a Capital serão licitados e terão as obras iniciadas.

Além do sudoeste – composto pelas ruas Guia Lopes, Brilhante e avenidas Bandeirantes e Marechal Deodoro – cujas obras começam até meados de março, as regiões sul e norte também terão faixas exclusiva para ônibus. A intenção é ampliar a velocidade média dos veículos de 14 km/h para 27km/h.

Segundo o projeto, orçado em R$ 116 milhões em recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Mobilidade Urbana, para a criação do corredor, ruas serão recapeadas, terão a sinalização horizontal e vertical reformadas, além melhorias na acessibilidade e microdrenagem em alguns pontos.

A faixa exclusiva será delimitada por tachões. Na Guia Lopes, a obra custará R$ 700 mil para os 570 metros de extensão do corredor. Os trabalhos terminam em 90 dias. Em seguida, os corredores da Brilhante, Bandeirantes e Marechal Deodoro serão feitos até o terminal Aero Rancho. Além disso, a avenida Afonso Pena também receberá os tachões para delimitar o corredor até o ShoppingCampo Grande, totalizando um trajeto de 21,7 km entre o centro comercial e o terminal Aero Rancho.

As obras dos corredores sul e norte também serão licitadas em lotes, como foi o sudoeste. “Na rua Bahia, por exemplo, será da Afonso Pena até o início da avenida Coronel Antonino. Depois vai até o terminal (Coronel Antonino). E o terceiro lote vai até o outro terminal, o Nova Bahia. A medida que vamos concluindo os projetos, vamos encaminhando para licitação. Não há necessidade de terminar um para começar outro. Vamos iniciar aqui (na Guia Lopes) e concomitantemente as outras vão sendo trabalhadas também. O objetivo é até o final do ano licitar e já começar todos (os corredores)”, explicou o secretário de obras.

Conforme o diretor-presidente do Consórcio Guaicurus, que reúne as empresas de transporte coletivo da Capital, João Rezende, com o corredor, haverá uma garantia de que o ônibus chegará no horário. “No corredor, você não tem a disputa de espaço com outros veículos e consegue fazer uma viagem mais programada. Teremos também uma economia de tempo, fazendo mais viagens com essa mesma quantidade de ônibus”, explicou.

Informações: O Estado Online

READ MORE - Prefeitura de Campo Grande promete reforma todos corredores de ônibus este ano

Aberta licitação para tirar do papel a implantação de corredores de ônibus em Campo Grande

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Mais uma licitação para tirar do papel a implantação dos corredores de ônibus e reordenamento viários de várias ruas e avenidas de Campo Grande foi lançada pela prefeitura. As novas concorrências escolherão empresas para as obras na Avenida Bandeirantes, Rua Brilhante e na Marechal Deodoro, vias carentes de recapeamento.

A primeira licitação das obras que usarão os R$ 180 milhões em recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade foi licitada no último dia 17 de março, no entanto, apenas uma empresa, a Diferencial Engenharia, demonstrou interesse e fez proposta no valor de R$ 800 mil. O resultado final da concorrência ainda não foi divulgado pela prefeitura.


Nas três novas licitações publicadas hoje no Diário Oficial do Estado (DOE), o corredor Sudoeste, um dos principais do PAC Mobilidade, é o novo objeto de concorrência.

A primeira delas contempla a execução de obras para implantar infraestrutura de sistemas de transporte coletivo na Avenida Bandeirantes, no trecho entre o Terminal Bandeirante e a Avenida Afonso Pensa. Ao todo, serão 3,8 quilômetros de via.

No segundo lote, as obras abrangem a Rua Brilhante, entre a Rua Guia Lopes e o Terminal Bandeirantes, a extensão total da via é de 2,7 quilômetros. No terceiro e último lote, a implantação será na Avenida Marechal Deodoro, entre os terminais Aero Rancho e Bandeirantes. Esse trecho tem um total de 4,9 quilômetros.

ROTATÓRIA
Outra obra que também contará com os recursos do PAC Mobilidade e que já teve licitação lançada é a do reordenamento da rotatória da Via Parque, na Avenida Mato Grosso.

Lançada no mesmo dia da primeira licitação dos corredores de ônibus, a concorrência foi considerada deserta no último dia 1º de abril, em razão de nenhuma empresa ter se interessado pelas obras orçadas em R$ 244 mil.

Por Aliny Mary Dias
Informações: Correio do Estado
READ MORE - Aberta licitação para tirar do papel a implantação de corredores de ônibus em Campo Grande

Licitação do BRT de São José dos Campos é reaberta

Cinco meses após suspender a licitação para as obras do Bus Rapid Transport (BRT), a Prefeitura de São José dos Campos vai abrir nesta quinta-feira (9) um novo edital para as empresas interessadas na concorrência do modelo. As propostas devem ser entregues até o dia 20 de maio.

O projeto consiste na construção de corredores exclusivos para ônibus com um total de 51 quilômetros de extensão. A obra está orçada em R$ 842 milhões.

A expectativa é que a construção comece entre dezembro deste ano e janeiro de 2016 e sejam concluídas em 48 meses.

O novo edital, classificado de pré-qualificação, é uma etapa do processo de licitação, recomendada para concorrências de alta complexidade técnica. O processo será feito com base no projeto funcional já desenvolvido para o sistema.

O início das obras era previsto para o começo de 2015, mas foi adiado devido à suspensão da licitação no passado, depois que empresas fizeram questionamentos técnicos sobre a execução da obra. 

O edital a ser lançado prevê a divisão da obra em dois lotes, no valor aproximado de R$ 400 milhões cada, com possibilidade de participação de empresas ou consórcios para a construção. O edital estará disponível no site da prefeitura.

Segundo governo, as obras serão custeadas com recursos do Governo Federal por meio do Programa de Aceleração ao Crescimento (PAC 2) e R$ 42 milhões pelo município.


Leia também sobre:
READ MORE - Licitação do BRT de São José dos Campos é reaberta

Ampliação do Metrô de BH continua no zero em investimentos

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Enquanto os investimentos para a ampliação no metrô de Belo Horizonte seguem indefinidos, sem previsão de gastos em 2015, as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza e Salvador asseguraram nos últimos três anos o financiamento de mais de R$ 9 bilhões junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para obras em seus sistemas de trens metropolitanos. Assim como a capital mineira, as quatro outras capitais foram incluídas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Grandes Cidades, mas, ao contrário de BH – para onde foram reservados pelo banco R$ 1 bilhão –, elas já estão com obras em andamento. Para piorar a situação, a reunião que tentaria definir os primeiros passos do projeto de ampliação do metrô em BH, que estava marcada para fevereiro, entre governo de Minas e o Ministério das Cidades, foi cancelada e ainda não tem nova data para ocorrer.

Segundo a assessoria do BNDES, a linha de crédito para a construção de dois novos trechos do metrô de BH – Linha 2 (Barreiro - Nova Suíça) e Linha 3 (Savassi – Lagoinha) e a ampliação do trecho já existente estão previstas no programa há mais de dois anos, mas a liberação só pode ocorrer após a apresentação dos projetos executivos para as obras. O órgão ressalta que entre os projetos de mobilidade já aprovados nos últimos anos estão grandes obras de outras capitais e que o banco tem a intenção de participar do financiamento da obra na capital mineira. Por meio de nota, o banco informou que a liberação de recursos para o metrô de BH segue “em perspectiva” e que foram liberados R$ 417 milhões para ações de mobilidade na implantação do BRT e para obras de requalificação do Vetor Norte e do entorno do aeroporto de Confins.

Em maio do ano passado, o então governador de Minas, Alberto Pinto Coelho (PP), enviou para Brasília o projeto de ampliação da Linha 3 e anunciou a conclusão no projeto da Linha 2. Mas as equipes técnicas da pasta das Cidades e da Caixa Econômica Federal (CEF) pediram maiores detalhes no projeto e apontaram a falta de documentação necessária para aprovação da obra. Nos meses que antecederam a eleição para o governo de Minas, o tema virou um cabo de guerra entre PT e PSDB, com os partidos apresentando versões diferentes sobre os motivos para os atrasos nas obras e responsabilizando os adversários. Enquanto os políticos mineiros batiam cabeça, nas outras cidades os recursos começaram a ser aplicados.

EM OBRAS A capital fluminense foi a que conseguiu aprovar empréstimo de forma mais rápida desde o lançamento do programa federal. Em março de 2013, o BNDES assinou a liberação de R$ 4,3 bilhões para o governo do Rio implantar o metrô que ligará o bairro de Ipanema, na Zona Sul, a Barra da Tijuca, na Zona Oeste. No mesmo projeto está prevista a expansão da estação General Osório, em Ipanema, e o trecho de interligação entre a Linha 1 e a nova linha que está sendo construída. Ao todo serão 16 quilômetros de novos trilhos e sete novas estações.

Em dezembro de 2013, no mesmo ano que os recursos foram liberados, a máquina de perfuração e escavação chamada de “tatuzão” entrou em operação no Rio de Janeiro, marcando o início das obras. O então governador Sérgio Cabral (PMDB) prometeu a inauguração do trecho ainda em 2015. Mas, com a paralisação das obras por três meses – entre maio e julho do ano passado – por causa de um afundamento no solo, o início da operação foi adiado para o ano que vem. O atual governador fluminense, Luiz Fernando Pezão (PMDB), garante que o metrô estará em funcionamento antes das Olimpíadas do Rio, em julho do ano que vem.

A capital paulista também convive com adiamentos e atrasos no início da operação dos novos trechos do metrô. Entretanto, os paulistas já acompanham as obras de ampliação, que têm recursos liberados. Em junho do ano passado, o prefeito Fernando Haddad (PT) e o governador Geraldo Alckmin (PSDB) assinaram contrato de financiamento no valor de R$ 1,7 bilhão para a construção da Linha 6 (Laranja) do metrô de São Paulo, trecho que ligará os bairros de Brasilândia até São Joaquim, nas zonas Noroeste e Oeste. A nova linha terá uma extensão de 13,3 quilômetros e 15 estações, além de um pátio para manutenção e estacionamento para 20 trens. No final do ano passado, o BNDES aprovou mais um financiamento de R$ 982 milhões para o governo de São Paulo, destinado à compra de 35 trens para a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos.

Para a construção do metrô em Salvador, que teve o primeiro trecho inaugurado em junho do ano passado, o BNDES financiou R$ 1,3 bilhão, recurso usado também nos estudos e elaboração de projetos para uma nova linha que ligará a capital baiana até o município vizinho Lauro de Freitas. A inauguração contou com a presença de adversários políticos na Bahia, o ex-governador Jaques Wagner (PT) e o prefeito Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM). Em Fortaleza, o banco financiou R$ 1 bilhão para a implantação da Linha Leste, que vai ligar o centro da capital cearense até a Avenida Santos Dumont. A assinatura do financiamento ocorreu em julho do ano passado e até o final do ano cerca de R$ 200 milhões já tinham sido investidos. O trecho terá 12,4 quilômetros e 13 estações, partindo da estação central Chico da Silva até a estação Edson Queiroz. Outro trecho do metrô de Fortaleza foi inaugurado em outubro do ano passado.

Por Marcelo da Fonseca
Informações: Estado de Minas

READ MORE - Ampliação do Metrô de BH continua no zero em investimentos

Expansão do Metrô-DF deverá ter início neste ano

terça-feira, 31 de março de 2015

A tão aguardada expansão do metrô do Distrito Federal começará a tomar forma neste ano. Está prevista para setembro a assinatura da ordem de serviço que permitirá o início das obras da primeira estação da Asa Norte, nas proximidades do Hospital Regional, o Hran. A expectativa é que o local fique pronto em 2018. Também no segundo semestre, devem começar a ser construídas duas paradas em Ceilândia e duas em Samambaia, a ser entregues no fim de 2017. Essas cinco estações totalizarão nove quilômetros de malha metroviária.

Em menor prazo, uma média de dois anos, deverão ser concluídas as estações das quadras 104, 106 e 110, todas na Asa Sul. Iniciadas em 1991, essas obras serão retomadas por meio de processos licitatórios, previstos para maio.

Até o fim de abril, a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) pretende assinar contrato para a aquisição de dez trens, que devem entrar em circulação em 2017, e para a elaboração dos projetos básicos para a implementação do metrô em toda a Asa Norte e do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na W3 Norte e Sul.

A verba para a execução desses serviços será disponibilizada por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, no valor de R$ 1.656.130.000. Também fazem parte desse montante a modernização do sistema nos quesitos operacional e de comunicação, a ampliação da capacidade energética e o aprimoramento da segurança.

Planejamento e cultura

Em fevereiro deste ano, foi lançado o edital para contratar a empresa que elaborará o Plano de Desenvolvimento do Transporte Público sobre Trilhos e a Pesquisa de Mobilidade Urbana. O objetivo do Metrô-DF é fazer um planejamento, a médio e a longo prazos, do sistema de transporte público sobre trilhos da capital. A intenção é seguir um modelo de desenvolvimento sustentável, idealizado para um futuro de 20 anos.

Outra iniciativa em andamento é o projeto Estação Metrô Cultura, que ocorre quinzenalmente na estação Central, na Rodoviária do Plano Piloto, em parceria com a Secretaria de Cultura. A proposta é abrir espaços para artistas locais e, ao mesmo tempo, proporcionar acesso gratuito a manifestações artísticas. A próxima apresentação será em 10 de abril, com o baterista André Togni, das 17h30 às 18h30. Essa ação é uma contrapartida dos artistas beneficiados com os recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC).

Tecnologia e sustentabilidade

Estão sendo instalados equipamentos de rede sem fio nas estações de Águas Claras, Central, Galeria e Guará. Com isso, a partir de 21 de abril, segundo o Metrô-DF, os passageiros dessas paradas poderão ter acesso livre à internet durante as viagens de trem. A intenção é que o serviço seja ampliado para as demais estações ainda em 2015.

Também neste ano está prevista a transformação da estação da Guariroba, em Ceilândia, em ponto sustentável. O projeto está sendo finalizado e será implantado com recursos de grupos nacionais e internacionais. "É apenas um projeto-piloto e pretendemos expandi-lo", explicou o presidente do Metrô-DF, Marcelo Dourado. A ideia é instalar placas para a captação de energia solar. Essa ideia surgiu em Nova York, onde a tecnologia é empregada desde 2005.

VLT

O Metrô-DF pretende implantar a rede integrada do veículo leve sobre trilhos (VLT), amplamente utilizada em todo o mundo. Movido a energia elétrica, esse transporte — uma espécie de bonde moderno —, além de não apresentar ruídos, terá circuito interno de TV e piso no mesmo nível da plataforma.

A ideia é instalar o sistema em quatro eixos, com início das obras previsto para o segundo semestre de 2016 e término no fim de 2018. O primeiro englobará Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Taguatinga e Ceilândia — com um trecho específico para o Sol Nascente —; o segundo envolverá a antiga Rodoferroviária e a Esplanada dos Ministérios — com braço para o campus da UnB —; o terceiro passará por Cruzeiro, Sudoeste e Guará; e o último será na W3 Sul e Norte.

O presidente do Metrô-DF, Marcelo Dourado, solicitou ao Ministério das Cidades — em reunião na última quarta-feira (25) — R$ 60 milhões para a elaboração do projeto básico e funcional da rede.

Fonte: Agência Brasília

READ MORE - Expansão do Metrô-DF deverá ter início neste ano

Metrô DF anuncia licitação para finalizar obras de estações da Asa Sul

quarta-feira, 18 de março de 2015

Com planos de expansão, a diretoria da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF), anunciou que lancará licitações para terminar as obras das estações da 104, 106 e 110 Sul. "Em maio ocorrerá a licitação para dar início às obras", informou a Companhia. A verba disponível, garantida pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) de mobilidade, é de R$78.950 milhões. De acordo com o Metrô-DF, as obras começaram em 1991, mas não foram para frente por falta de demanda. 

Segundo a Companhia, em abril está prevista a modernização dos sistemas fixos da linha 1, que liga a Zona Central de Brasília às cidades de Ceilândia e Samambaia, passando pelo Guará, Águas Claras e Taguatinga. "Ela é a mais antiga e precisa ser revista na questão operacional e de comunicação; isso é fundamental para dar mais agilidade ao fluxo de trens", explicou o diretor-presidente do Metrô-DF, Marcelo Dourado. Para essa obra, o valor estimado é de R$181 milhões. A modernização inclui, ainda, a ampliação da capacidade energética do sistema de transporte. De acordo com Dourado, os atuais geradores não suportariam a ampliação do sistema. 

Ainda em abril, a companhia licitará obra para a construção de estações na área central de Brasília, ligando a Universidade de Brasília, o Sudoeste e o Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). Estão reservados para essa etapa R$ 77 milhões.

Informações: Jornal de Brasília

READ MORE - Metrô DF anuncia licitação para finalizar obras de estações da Asa Sul

Metrô do DF deve ter investimentos de R$ 1,6 bilhão

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Com registros constantes de panes e até pequenos incêndios, o metrô do dsitrito Federal deve receber investimento de R$ 1,6 bilhão neste ano. De acordo com a administração, serão lançadas licitações para obras e compras de novos vagões. A verba disponível, garantida pelo PAC  (Programa de Aceleração do Crescimento Mobilidade), é de R$ 1.656.130.000.

Segundo o Metrô-DF, a primeira concorrência pública deve ser em fevereiro. Empresas nacionais e internacionais disputarão com planejamentos estratégicos para a integração do metrô com outros sistemas de transporte público, a criação de rotas alternativas e a identificação de fluxo de demanda. A elaboração do plano de desenvolvimento de transporte sobre trilhos tem verba de R$ 5,6 milhões.

A licitação para ampliar a malha do Metrô-DF ocorrerá em junho. Empresas concorrerão com propostas de projeto e de construção para ligar os trens a mais duas estações em Samambaia, duas em Ceilândia e uma na Asa Norte, próxima ao Hospital Regional da Asa Norte. A estimativa é de que tudo esteja concluído em três anos ao custo de R$ 557 milhões. As obras para estender o alcance do metrô para o fim da Asa Norte serão licitadas em 2018 no valor de R$ 525 milhões, segundo cronograma da companhia.

Em maio, ocorrerá a licitação para a compra de dez trens. Os mais antigos darão lugar a novos – a atual frota é de 32 composições — em investimento estimado em R$ 231.580.000 do PAC Mobilidade. Serão licitadas também as obras para a construção de três estações na Asa Sul (quadras 104, 106 e 110), no valor de R$ 78.950.000 milhões.

Para abril, está prevista a concorrência para a modernização dos sistemas fixos da linha 1. O valor disponível é de R$ 181 milhões. A modernização inclui a ampliação da capacidade energética do sistema de transporte. 

No mesmo mês, a companhia licitará obra para a construção de estações na área central de Brasília, ligando a Universidade de Brasília, o Sudoeste e o Setor de Indústria e Abastecimento. Estão reservados para essa etapa R$ 77 milhões.

Informações: R7.com

READ MORE - Metrô do DF deve ter investimentos de R$ 1,6 bilhão

Cancelada pela segunda vez licitações para a construção de corredores e terminais de ônibus em São Paulo

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

A Prefeitura de São Paulo cancelou pela segunda vez licitações para a construção de  corredores e terminais de ônibus na cidade. Agora, foram revogadas licitações para a construção de 63 km de corredores de ônibus, no valor total de R$ 2 bilhões.

A decisão diminui ainda mais o prazo para a entrega de 150 km de corredores até o final de 2016, como prometeu o prefeito Fernando Haddad (PT) durante sua campanha, em 2012. A gestão, no entanto, afirma que o objetivo está mantido.

Até o momento, a Prefeitura entregou 2 km. Outros 94 km de corredores já foram contratados pela SPObras, e parte deles está em construção. As licitações começaram todas na gestão de Gilberto Kassab (PSD) e foram concluídas na gestão Haddad, e algumas delas têm prazos de conclusão longos, de 36 meses. (veja abaixo a lista de todos os corredores).

A suspensão mais recente ocorreu após o Tribunal de Contas do Município (TCM) apontar falhas no processo de contratação, como falta de disponibilidade de recursos orçamentários e ausência de indicação de recursos para o pagamento de desapropriações.

Entre os trechos cancelados estão parte dos corredores que serão construídos na Radial Leste, no eixo Avenida dos Bandeirantes - Avenida Salim Farah Maluf e na perimetral Itaim Paulista - São Mateus.

A Prefeitura diz ainda que tem concluído projetos básicos para implantação de mais cerca de 95 km de novos corredores. A construção, porém, ainda não foi licitada.

Os corredores são estruturas à esquerda, totalmente segregadas do trânsito, como os das avenidas 9 de Julho e Santo Amaro. São diferentes das faixas exclusivas, que ficam à direita e têm presença dos carros para conversões em ruas à direita. As faixas se tornaram uma das principais marcas da gestão Haddad. Em pouco mais de dois anos, a Prefeitura de SP inaugurou 464,6 km.

Questionamentos do TCM
Questionamentos sobre o dinheiro que será usado para bancar os corredores já tinham sido feitas pelo TCM à SPTrans, levando a Prefeitura a cancelar licitações para 128 km de corredores de ônibus no meio de 2014. Segundo a SPTrans, as licitações foram revogadas novamente com o objetivo de adequar as sugestões dos tribunais de contas do Município (TCM) e da União (TCU).

O cancelamento foi oficializado no dia 30 de dezembro no Diário Oficial do município. A Prefeitura agora promete relançar ainda no primeiro semestre as licitações para a construção de 41 km dos 63 km cancelados.

Entre os trechos que foram cancelados e terão novas licitações ainda no primeiro semestre, segundo a SPTrans, está um trecho do corredor da Radial Leste, de 9,4 km e custo estimado de R$ 260 milhões.

Outro trecho que deverá ser relançado em breve fica na Avenida dos Bandeirantes, no trecho entre a Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini e a Avenida 23 de Maio, com 16 km e custo previsto de R$ 487 milhões. Há ainda um trecho entre o Itaim Paulista e São Mateus, na Zona Leste, também de 16 km de extensão e valor estimado de R$ 529 milhões.

Estava prevista também a construção de um trecho do corredor Norte e Sul, da Praça da Bandeira, no Centro, até a região da Avenida Teotônio Vilela, na Zona Sul. Esse projeto, porém, será licitado posteriormente, segundo a Prefeitura de São Paulo.

Também vai ficar para depois a construção dos terminais Jardim Aeroporto, Jardim Baronesa, Jardim Miriam, Jardim Anhanguera e um terminal em São Mateus para o corredor que vai ligar o bairro até o Itaim Paulista.
Boa parte dos corredores da cidade vai receber verbas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade, do governo federal.

Veja a lista dos corredores já contratados e a situação de cada um deles. O prazo para execução das obras começa a valer a partir da data da ordem de início dada em cada processo de contratação.

Corredor Leste
Trajeto: percorre parte da Radial Leste
Radial (trecho 1) - integração com o Terminal Parque Dom Pedro (Linha 3 do Metrô) e outras estações até a Vila Matilde
Tamanho do percurso: 12 Km
Custo: R$ 455 milhões
Fase: obra iniciada em novembro de 2014
Prazo: 36 meses

Trecho 2 - na região das Estações Guilhermina Esperança, Patriarca e Artur Alvim
Trajeto: percorre parte da Radial Leste
Tamanho do percurso: 5 Km
Custo: R$ 200 milhões
Fase: obra contratada, aguardando licença ambiental
Prazo: 36 meses

Trecho Itaquera - na região de Vila Carrão e Itaquera
Trajeto: percorre parte da Radial Leste
Tamanho do percurso: 14 Km
Custo: R$ 225 milhões
Fase: obra iniciada em janeiro de 2015
Prazo: 36 meses

Corredor Aricanduva
Trajeto: vai percorrer toda a extensão da avenida, desde a região da Radial Leste até a Avenida Ragueb Chohfi
Tamanho do percurso: 14 Km
Custo: R$ 126 milhões
Fase: obra contratada, em revisão do projeto
Prazo: 24 meses

Corredores de Acesso ao Terminal Itaquera
Trajeto: são várias intervenções, incluindo a construção de um corredor na Avenida Líder.
Custo: R$ 293 milhões
Fase: obra contratada, esperando licenças ambientais
Prazo: intervenções variadas, sendo a última delas com prazo de em junho de 2016

Corredor M'boi Mirim (requalificação)
Trajeto: ao longo dos eixos viários da estrada do M’ Boi Mirim e Av. Guarapiranga, desde o terminal Jardim Ângela até a Estação de Transferência Vitor Manzini.
Tamanho do percurso: 8 km
Custo: R$ 99 milhões
Fase: obra iniciada em novembro de 2013
Prazo: maio de 2015

Corredor Berrini
Trajeto: ao longo das avenidas Engenheiro Luiz Carlos Berrini e Chucri Zaidan
Tamanho do percurso: 3,3 Km
Custo: R$ 45 milhões
Status: obra iniciada em novembro de 2013
Prazo: junho de 2015

Corredor Binário Santo Amaro
Trajeto: conexão entre vias que vão unir os corredores da Avenida Santo Amaro e do Vereador José Diniz
Tamanho do percurso: 8,5 km
Custo: R$ 48 milhões
Fase: obra iniciada em outubro de 2013
Prazo: outubro de 2015

Corredor Capão Redondo/Campo Limpo/Vila Sônia
Trajeto: vai passar por vias como a Estrada de Itapecerica.
Tamanho do percurso: 12 km
Custo: R$ 243 milhões
Fase: obra contratada, aguardando licença ambiental
Prazo: 36 meses

Corredor Inajar de Souza / Marquês de São Vicente / Rio Branco
Trajeto: tem a função de estabelecer uma ligação rápida por transporte coletivo entre a região noroeste e o centro da cidade.
Tamanho do percurso: 14,6 Km
Custo: 170 milhões
Fase: obra iniciada em agosto de 2013
Prazo: agosto de 2015

Por Márcio Pinho
Informações: G1 SP

Leia também sobre:
READ MORE - Cancelada pela segunda vez licitações para a construção de corredores e terminais de ônibus em São Paulo

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

Seguidores

 
 
 

Ônibus articulados elétricos em Goiânia


Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

BUS ELÉTRICO EM BELÉM


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

VLT no terminal Gentileza


Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960