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Túnel no Cocó vai ligar dois terminais no 1º corredor expresso de ônibus de Fortaleza

segunda-feira, 18 de maio de 2015

A obra do túnel do Cocó vai interligar de forma mais rápida os dois mais movimentados terminais de Fortaleza. A informação é do secretário de infraestrutura de Fortaleza, Samuel Dias. Segundo o secretário, a obra vai ligar de forma mais rápida, toda área do Bairro Antônio Bezerra até os bairros Aldeota e Papicu destino da maioria da população. A previsão é que a implantação do túnel seja concluída ao longo do segundo semestre de 2016. O novo desvio de tráfego foi realizado pela prefeitura na última sexta-feira (15).

“Essa obra vai permitir que a gente consiga finalizar o nosso primeiro corredor expresso de ônibus que tem aproximadamente 17 quilômetros desde o terminal do Antônio Bezerra até o terminal do Papicu.  Esses são os dois terminais mais movimentados da cidade. Esse corredor vai ligar de maneira mais rápida toda aquela área do Antônio Bezerra passando pelo Centro de Fortaleza até o terminal do Papicu, que na verdade, ele acumula o destino de todas as pessoas que vem para essa área do Papicu e Aldeota”, disse.

Ainda de acordo com Samuel para que essa obra esteja completa outras mudanças serão necessárias no trecho. “A primeira parte da obra é retirar todas essas interferências, depois construir as redes de drenagem, as paredes laterais do túnel, depois a laje superior do túnel, e por fim toda a urbanização do entorno”, explicou.

Desvio de tráfego
De acordo com a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinf), a fase atual é de preparação do canteiro central da Avenida Engenheiro Santana Júnior, no cruzamento com a Avenida Padre Antônio Tomás. Serão iniciados os trabalhos de remoção de interferências subterrâneas para a construção das paredes de contenção do túnel no local.

Segundo o coordenador de operações da Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e Cidadania de Fortaleza (AMC), Disraeli Brasil, para viabilizar a intervenção, o sentido leste-oeste (Cidade 2000/Centro) da Avenida Padre Antônio Tomás será bloqueado no trecho compreendido entre as avenidas Engenheiro Santana Júnior e Almirante Henrique Sabóia (Via Expressa). Um efetivo diário de 18 agentes e operadores de trânsito atuará em campo efetuando o controle de tráfego e orientando condutores e pedestres durante a obra.

Para ter acesso à Avenida Padre Antônio Tomás, os motoristas que trafegarem no sentido leste-oeste (Cidade 2000/Centro) devem utilizar a Rua Andrade Furtado, Rua Júlio Azevedo, Rua Bento Albuquerque e Via Expressa, onde uma das faixas permitirá a conversão à direita livre chegando na Avenida Padre Antônio Tomás.

Devido à interdição, os usuários vindos da Avenida Engenheiro Santana Júnior, no sentido sul-norte (Papicu/Centro), não poderão mais dobrar à direita na Avenida Padre Antônio Tomás. A opção neste caso é entrar antes na Rua Bento Albuquerque, esquerda na Via Expressa e à direita na Avenida Padre Antônio Tomás. Já a alternativa para os motoristas oriundos da Cidade 2000 com destino à Via Expressa permanece inalterada, podendo ser utilizada a Rua Andrade Furtado, Avenida Padre Antônio Tomás, Avenida Engenheiro Santana Júnior e Rua Carolina Sucupira.

"Esse tráfego foi transferido para a Rua Bento Albuquerque. Nós temos equipes em todos os cruzamentos fazendo essa orientação e já no cruzamento da Via Expressa com a Padre Antônio Tomás recebrá uma direita livre para viabilizar esse tráfego. Por enquanto, esse trabalho está sendo feito por guardas de trânsito. Lembro e reforço que quem quiser seguir para a Aldeota vai utilizar a Bento Albuquerque. Já quem vai para área do Dionísio Torres vai pegar a esquerda na Engenheiro Santana Júnior e entra a direita na Rua Carolina Sucupira", disse.

Ônibus
A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) irá alterar o itinerário de três linhas de ônibus que passam pelo cruzamento das Avenidas Engenheiro Santana Júnior e Padre Antônio Tomás.
As alterações acontecem apenas no sentido Terminal Papicu para o bairro Antônio Bezerra nas linhas: 028 – Antônio Bezerra/Papicu; 098 – Expresso/Antônio Bezerra e 032 – Av. Borges de Melo II. O novo itinerário será realizado a partir da Av. Engenheiro Santana Junior, onde os veículos acessam a Rua Bento Albuquerque, depois pegam a Via Expressa e retornam à Avenida Padre Antônio Tomás. De acordo com a Etufor, nenhuma linha que segue no sentido terminal do Papicu/Iguatemi sofrerá alteração. Os desvios serão realizados até que os trabalhos sejam concluídos e as vias completamente liberadas para o tráfego.

Obra
A intervenção faz parte da última obra para implantação do corredor exclusivo de ônibus Antônio Bezerra / Papicu. O projeto prevê que os semáforos existentes naquela interseção de vias sejam eliminados, proporcionando que o fluxo do transporte público se torne expresso, ligando a Cidade dos Funcionários ao Papicu (pela Avenida Engenheiro Santana Júnior) e o Centro à Cidade 2000 (pela Avenida Padre Antônio Tomás).

Com um investimento de cerca de R$ 25 milhões, oriundos de financiamento junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), será construído um túnel de 210 metros de extensão e 23 metros de largura na interseção das vias, com três faixas de tráfego por sentido - uma delas destinada para a circulação exclusiva dos ônibus - requalificação do canteiro central, drenagem, terraplanagem e nova pavimentação.

Além disso, será contemplada a travessia segura de pedestres, por meio de seis pontos com faixas para passagem, além de ciclofaixas compartilhadas com os passeios, que também receberão tratamento e padronização, e área verde com mudas de plantas nativas.

Informações: G1 CE

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Em Manaus, Expansão da ‘faixa azul’ aguarda licitação

domingo, 17 de maio de 2015

A Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) aguarda o encerramento da licitação da empresa que deve continuar com o trabalho de sinalização dos corredores exclusivos e semi-exclusivos de ônibus - a ‘faixa azul’ - realizado pelo Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans) para dar continuidade na execução dos projetos de mobilidade urbana.
Foto: Euzivaldo Queiroz 
Após a conclusão da licitação, a SMTU e o Manaustrans devem iniciar a ampliação dos corredores semi-exclusivos para a avenida Umberto Calderaro Filho, antiga Paraíba, na Zona Centro-Sul. Segundo o superintendente da SMTU, Pedro Carvalho, o corredor semi-exclusivo deve se estender até a rua professor Marciano Armond, Adrianópolis, Zona Sul.

O superintendente também anunciou que aguarda a construção de mais uma plataforma com escadas em frente ao conjunto Santos Dumont, localizado na avenida Torquato Tapajós, Zona Norte, cujo projeto já foi repassado para a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf).

Após a conclusão da obra, a superintendência deve expandir o corredor exclusivo de ônibus e construir um novo terminal de integração na Zona Norte. “Este corredor deve ir até a final da avenida Torquato Tapajós, nas proximidades do bairro Santa Etelvina, onde temos a idéia de construir um novo terminal de reintegração, que se chamará T6, cujo projeto se encontra concluído”, informou.

Reforma terminais

Pedro Carvalho contou que até o final deste mês a superintendência deve iniciar a reforma e ampliação do terminal de ônibus da Cachoeirinha, Zona Sul, conhecido como T2. “Pretendemos entregar o terminal todo reformado e ampliado até o final de junho”, garantiu.

Sobre o terminal da Constantino Nery, Zona Centro-Sul, o superintendente da SMTU, disse que aguarda a Secretaria Municipal de Produção e Abastecimento (Sempab), realizar a licitação da construção de um novo camelódromo, para retirar mais de 100 camelôs que trabalham no terminal.

“Após a retirada dos camelôs é que vamos continuar o estudo para a reforma do terminal. Acho difícil concluirmos o T1 ainda neste ano”, explicou.

Abrigos e terminais

De acordo com o superintendente da SMTU, Pedro Carvalho, ainda este ano a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf) deve recuperar 500 abrigos de ônibus e 20 terminais de linhas nos bairros, além de construir sete novos terminais de linhas. Não foi divulgada a previsão para o início das obras nem o custo total delas.

Por Isabelle Valois
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Grande Recife com obras da 2ª e 3ª perimetrais e Radial Sul engavetadas

quarta-feira, 6 de maio de 2015

As obras da 2ª e 3ª perimetrais serão executadas pela Prefeitura do Recife. No caso da 2ª perimetral, o projeto contempla a requalificação viária  para implantação de um corredor exclusivo de ônibus para todo o trajeto. Com a redução de uma das faixas no Túnel da Abolição, o corredor não será mais todo exclusivo. A perimetral terá 9,4 quilômetros de extensão e irá atravessar 12 bairros do Recife de Norte a Sul.

No sentido Norte/Sul ela começa em Olinda, depois passa pelas avenidas Cidade Monteiro,  Beberibe, Estrada Velha de Água Fria, Rua Cônego Barata, Rua Pe. Roma, Rua Sebastião Malta Arcoverde, Rua João Tude de Melo, Ponte Viaduto da Torre – Parnamirim, Rua José Bonifácio, Rua Professor Trajano de Mendonça, Rua Real da Torre (onde está o túnel), Rua João Ivo da Silva, Rua Cosme Viana, Rua Santos Araújo, Rua Quitério Inácio de Melo, Rua Augusto Calheiros e Ponte Gilberto Freyre.

A ideia é que a 2ª perimetral faça ligação no futuro com a Via Metropolitana Norte, que nascerá em Paulista, passará por Olinda e irá se encontrar a perimetral por meio de um viaduto desenhado sobre o Terminal da PE-15. A obra da Via Metropolitana Norte já foi iniciada, mas ainda não há previsão de quando a 2ª Perimetral sairá do papel. Ela está entre as obras contempladas com os recursos do PAC de Mobilidade. No final do ano passado, a Caixa Econômica Federal liberou recursos para elaboração dos projetos executivos da 2ª e 3ª perimetrais, além da Radial Sul.

Informações: Diário de Pernambucp | Blog Mobilidade Urbana

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Grande Recife: BRT Norte/Sul com obras ainda pela metade

segunda-feira, 20 de abril de 2015

A Secretaria das Cidades confirma a entrega do corredor de BRT Norte/Sul para maio deste ano. Mas nem tudo o que foi projetado deverá se confirmar. Além de obras que vão continuar pendentes, entre elas 10 estações e urbanização da PE-15 e ampliação de três terminais - Igarassu, Pelópidas e PE-15 - previstos no projeto, o sistema opera de forma limitada em razão das invasões na faixa exclusiva e congestionamento no tráfego misto. 
Foto: Aline Sales/Esp DP/D.A.Press
A maior velocidade desenvolvida no corredor é de 34km/h, em Paulista, mas cai para 4km/h na Avenida Cruz Cabugá. O congestionamento coloca em risco a principal característica do sistema: a regularidade. A faixa exclusiva para o BRT na Cabugá, também prevista, ainda não é uma certeza. 

O sistema opera atualmente com 13 das estações 26 previstas. Antes a previsão era de 33 estações. O Norte/Sul transporta, atualmente, uma média de 25 mil pessoas por dia, o que corresponde a 14% dos 180 mil passageiros estimados pelo Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano para o trecho do corredor. 

Também não contará, por enquanto, com a integração no Terminal de Igarassu. E assim como ocorreu em Camaragibe, no corredor Leste/Oeste, a cidade só deverá assistir o BRT passar por ela. O terminal de Igarassu não comporta um ônibus do porte do sistema e haverá apenas uma estação a cinco quilômetros do terminal e nada mais. 

O terminal de Abreu e Lima está previsto para maio. A estrutura fica no cruzamento da BR-101, distante do Centro. Mas a única estação do município fica bem em frente ao terminal. Outro problema é que a faixa que deveria ser exclusiva para o transporte público é invadida pelo tráfego comum. 

“Não há nenhum tipo de fiscalização. A faixa do ônibus fica engarrafada com o trânsito local. O melhor trecho é o de Paulista, onde há ações para inibir as invasões. Em Olinda, o descaso também é total”, afirmou o diretor da Conorte, que opera o Norte/Sul, Almir Buonora. 

Em Olinda, a PE-15 também terá trechos compartilhados com o tráfego misto. Apenas o acesso às estações terá espaço exclusivo. Na Estação Matias Albuquerque estão sendo usados gelos-baianos para delimitar as faixas. A circulação na área da Estação Kennedy também está complicada. A faixa para o tráfego misto ainda está improvisada. A assessoria de comunicação da Secretaria das Cidades não informou quando as obras pendentes deverão ser entregues.

Saiba mais

Diagnóstico do Norte/Sul com o BRT

* Prazo de entrega previsto: Maio de 2015

linhas implantadas até agora

26 
veículos em operação

88 
veículos foram comprados para operar no corredor

25 mil 
passageiros são transportados por dia

180 mil 
é a demanda estimada pelo Grande Recife

Dependência dos ônibus convencionais no corredor

33 
linhas ainda estão em operação no trecho do Norte/Sul

117 mil 
passageiros transportados/dia

Estações do Norte/Sul

26 
é a atual previsão. Antes eram 33

13 
em operação

A situação das estações

Cruz de Rebouças - em obras
Abreu e Lima - em obras
José de Alencar - em operação
Hospital Central - em operação
São Salvador do Mundo - em operação
Cidade Tabajara - em operação
Jupirá - em operação
Aloísio Magalhães - em operação
Bultrins - ainda sem operar
Quartel - em operação
Sítio Histórico - em operação
São Francisco de Assis - sem operar
Matias de Albuquerque - sem operar
Kennedy - sem operar
Complexo Salgadinho - em obras
Tacaruna - em operação
Santa Casa da Misericórdia - em operação
Treze de Maio - em operação
Riachuelo - em operação
Praça da República - em operação

Por Tânia Passos
Informações: Diário de Pernambuco

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PAC da Mobilidade libera R$ 370 milhões para construção do Sistema BRT em Goiânia

quinta-feira, 19 de março de 2015

A presidente Dilma Rousseff (PT) vem a Goiânia nesta quinta-feira, onde participa com prefeito Paulo Garcia (PT) da assinatura de ordem de serviços no valor de R$ 370 milhões para construção do Transporte Rápido de Ônibus (BRT), no percurso Norte-Sul. A obra terá início no Terminal do Cruzeiro do Sul, em Aparecida de Goiânia, cortando a cidade por cerca de 27 km até o Bairro Floresta, na região Noroeste de Goiânia. Além do BRT, a presidente também deve autorizar a compra de 70 novos ônibus para os transporte coletivo da Capital.

Prefeitos, deputados estaduais, deputados federais, vereadores e lideranças políticas do PT e dos partidos aliados foram mobilizados para o evento, que irá contar também com a presença do governador Marconi Perillo (PSDB) e secretários de Estado, às 15h, no Paço Municipal.

Esse será o primeiro evento público da presidente após os protestos do último domingo. Existe uma preocupação de que grupos promovam protestos. Na segunda-feira, durante entrevista de Dilma na TV, ouviu-se bater de panelas na capital goiana. A manifestação em Goiânia reuniu cerca de 50 mil pessoas. 

Segundo o jornal O Popular, o representante do Movimento Brasil Livre (MBL) em Goiás, o médico e empresário Sílvio Antônio Fernandes Filho, disse que o grupo fará panelaço porque virou “marca registrada” do movimento e “para não gerar confusão”. “Decidimos não fazer nenhum tipo de manifestação maior para não dar motivos para criar confusão, que é o que eles (equipe de segurança) esperam. Tudo é motivo para descambar. Como é perto da BR-153, um bloqueio ou algo assim é temerário”, diz.

Sobre uma possível manifestação de caminhoneiros, o governo federal acionou responsáveis pela negociação em Brasília para conter o protesto na capital goiana. A reportagem não conseguiu contato com lideranças de mobilização de caminhoneiros para saber se confirmam a mobilização.

Participação

No evento, movimentos sociais e de defesa de minorias também serão recebidos pela presidente, que nesta semana, assinou o novo Código de Processo Civil. Está prevista presença de sindicatos ligados à Central Ùnica dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), representantes do Movimento dos Sem Terra (MST), da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Estado de Goiás (Fetaeg), além da participação de federações e sindicatos patronais.

Goiânia é a primeira cidade visitada pela presidente, após as manifestações, que ocorrem pelo País no último domingo. Pesquisa publicada pelo Instituto Datafolha, ligado ao jornal Folha de S.Paulo revelou que 82% dos manifestantes votaram em Aécio Neves (PSDB) nas eleições de outubro, 74% participaram do protesto pela primeira vez, 37% manifestaram simpatia pelo PSDB e 20% foram às ruas protestar contra o PT, 14% declararam descontentamento com todos os partidos, 27% defendiam o impeachment da presidente Dilma e 47% disseram que foram às ruas protestar contra a corrupção.

Mobilidade

O BRT Norte-Sul é uma obra do PAC da Mobilidade e faz parte do programa da presidente Dilma Rousseff para melhorar o trânsito nas capitais e grandes centros urbanos.

O corredor irá operar junto ao canteiro central e será de uso exclusivo dos veículos – ônibus. Nele irão operar linhas paradoras e semiexpressas em um sistema troncal, que utilizarão 82 veículos (30 articulados 52 convencionais/padron). As estimativas são de que 20 mil passageiros serão transportados na hora pico.

Com o novo sistema, o tempo de viagem será reduzido. Os veículos, por estarem em vias exclusivas e com controle informatizado, passarão a ter velocidade de 24 km/h, hoje eles operam com 21 km/h. O tempo de espera dos veículos nas estações também será menor. A prioridade de circulação dos ônibus em cruzamentos no corredor será feita com a implantação de um controle semafórico.

O Centro de Controle e Monitoramento será responsável pelo controle dos horários das viagens nos terminais, supervisão da operação das linhas, entre outras atividades de inspeção operacional. Haverá, ainda, o serviço de informação eletrônica aos passageiros.

Itinerário

O corredor exclusivo contará com seis terminais de integração – três novos (Correios, Rodoviária e Perimetral), dois reconstruídos (Isidória e Recanto do Bosque), um adaptado (Cruzeiro) e 39 estações de embarque e desembarque. Com atendimento direto para 148 bairros de Goiânia e Aparecida de Goiânia, o BRT será operado por ônibus articulados e beneficiará cerca de 120 mil usuários por dia.

O itinerário do corredor, que fará a ligação do terminal de integração Recanto do Bosque, região Noroeste, ao terminal de integração Cruzeiro do Sul, região Sudoeste (divisa com Aparecida de Goiânia) compreenderá as seguintes vias: Avenida Rio Verde, Avenida Quarta Radial, Avenida Primeira Radial, Rua 90, Praça do Cruzeiro, Rua 84, Rua 82 (Praça Cívica), Avenida Goiás, Praça dos Trabalhadores, Avenida Goiás Norte, Avenida Horácio Costa e Silva, Rua Tapuios, Avenida Genésio de Lima Brito, Avenida dos Ipês, Avenida Lúcio Rebelo, Rua Oriente e Avenida Mangalô.

A obra vai promover também a organização do trânsito e proporcionará mais segurança viária. Em toda a extensão do trecho vai receber nova iluminação, sensores e câmeras de monitoramento com funcionamento 24 horas por dia. (Com informações da Secom Goiânia)

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Prefeitura e Governo definem BRT como transporte coletivo em Manaus

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Em fase de testes, o Bus Rapid Transit (BRT) será implantado em definitivo, em Manaus, em 2015. O corredor exclusivo para ônibus, que funciona em caráter experimental na Avenida Constantino Nery, na zona centro-sul da capital, será estendido para as zonas norte e leste da cidade. Hoje, o sistema utiliza ônibus convencionais em área delimitada por uma faixa azul.

O BRT terá investimentos da Prefeitura e do governo do Estado, anunciaram o prefeito Arthur Neto (PSDB) e o governador José Melo (PROS), nessa sexta-feira. Não foram definidos valores.   

A maioria dos BRT implantados com sucesso tem, entre suas características, corredores exclusivos para os ônibus; embarque e desembarque no mesmo nível dos veículos, tornando o processo mais rápido; sistema de pré-pagamento de tarifa; veículos de alta capacidade, modernos e com tecnologias mais limpas; transferência entre rotas sem incidência de custo; integração com outros modais de transporte; centro de controle operacional; priorização semafórica; informação em tempo real ao usuário e acessibilidade universal.

Implantado pioneiramente em Curitiba (PR), o BRT é um conceito flexível, que pode ser configurado especialmente para a cidade onde opera. Atualmente, o sistema existe em mais de 160 cidades no mundo e tem se tornado uma das escolhas mais viáveis e eficientes para qualificar a mobilidade urbana em 38 países dos cinco continentes.

Os sistemas BRT também têm demonstrado potencial para reduzir drasticamente as emissões de CO2, uma vez que, para sua correta implantação, é realizada uma otimização das rotas existentes.

 Após o encontro com o governador, Arthur Neto também anunciou um novo projeto de iluminação pública com luzes de led. Segundo o prefeito, a nova iluminação deverá atingir 96% da cidade até dezembro de 2016. “Pedi ao Melo que nos indique dez localidades, em Manaus, consideradas zonas vermelhas, devido à alta criminalidade, para que instalemos as luzes em led, porque uma cidade bem iluminada reduz, significativamente, sua incidência de crimes. Basta passar pela Avenida Álvaro Maia, na zona centro-sul, para se ter ideia de como ficará as demais zonas da capital”, disse o prefeito.

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No Recife, TI Tancredo Neves, inaugurado em 2013, recebe críticas constantes dos passageiros

domingo, 2 de novembro de 2014

Os últimos meses de 2014 têm sido de muita expectativa para aqueles que utilizam transporte público na Grande Recife. A inauguração do Terminal Integrado Largo da Paz, no final de setembro, beneficiou cerca de três mil pessoas. Em Joana Bezerra, cerca de 50 mil passageiros também serão beneficiados com a expansão do Terminal Integrado, previsto para ser entregue até o final do mês de outubro – promessa não cumprida – após dois anos de obras.

Segundo o Consórcio Grande Recife, a inauguração de mais quatro terminais integrados na Região Metropolitana do Recife (Prazeres, Abreu e Lima, III Perimetral e IV Perimetral) também está prevista ainda para este ano. 

Os terminais integrados oferecem para os passageiros da RMR a facilidade de poder percorrer longas distâncias (já que estão presentes desde o município de Igarassu até o Cabo de Santo Agostinho) pagando apenas uma passagem. Ainda assim, para a instalação desse sistema, algumas mudanças nos itinerários e até mesmo a extinção de algumas linhas ocorreram, desagradando a alguns passageiros, principalmente no Terminal Integrado Tancredo Neves, inaugurado em 2013, localizado na Zona Sul do Recife. O terminal recebe cerca de 49 mil pessoas diariamente e é alvo de críticas e elogios.

Um dos afetados pela extinção de linhas de ônibus para circulação no TI Tancredo Neves foi o estudante de engenharia de produção, Rafael Velôzo, 20 anos, que mora em Piedade, Zona Sul do Recife, e estuda na UFPE, no bairro da Várzea, Zona Oeste da cidade. Com a abertura do TI Tancredo Neves, o estudante não tem mais a  opção de pegar o ônibus Candeias/Dois Irmãos e realizar apenas uma viagem no percurso de casa para a faculdade. Antes do terminal, para voltar para casa, o estudante podia pegar o CDU/Shopping (que era a linha que realizava o percurso sem desvios pelo bairro do Ipsep) até Boa Viagem, onde pegava outro ônibus para Piedade. Para ele, o ponto negativo está na lógica dos terminais integrados, que estão sempre lotados e por muitas vezes não respeitam os intervalos estipulados para saída de ônibus. O tempo médio que Rafael leva para chegar à faculdade, quando o trânsito está tranquilo, é de 1h15. Assim como o tempo, o desconforto dentro dos ônibus também aumentou. O ponto positivo do Terminal Integrado, por sua vez, é a economia: antes, o estudante pagava R$ 3,25 numa passagem Vale B ou R$ 4,30 pegando dois ônibus. Hoje, paga o valor único de R$ 2,15, essa economia, por sua vez, não compensa o desconforto. 

A estudante Tamires Coutinho, 20 anos, também aponta os efeitos negativos da criação do TI Tancredo Neves. Ela confessa que não gosta do terminal porque precisa enfrentar muitas filas e confusões diariamente. Segundo a estudante, à noite chega ser ainda pior, já que ela depende da linha Candeias e enfrenta uma fila enorme por conta da demora do ônibus. “Nunca pensei na vida que iria dizer isso, mas sinto muita falta do Candeias/Dois Irmãos. Ao menos eu tinha uma noção de quando ia chegar em casa ou na UFPE. Agora é só na sorte”, confessa a estudante.

Diante de tantas desaprovações, encontramos passageiros que aprovam a situação do terminal: a estudante Linda Cordeiro, de 19 anos, mora no bairro da Imbiribeira e considera o Terminal Integrado como de grande ajuda. Para ela, ficou mais fácil não só chegar à faculdade, na Zona Oeste do Recife, como também de se locomover para o bairro de Boa Viagem e até mesmo para a Zona Norte, quando não tem a opção de pegar o metrô. Para ela, a maior vantagem do Terminal Integrado é a vasta quantidade de coletivos a qual tem acesso.

Questionado sobre a funcionalidade dos Terminais Integrados, que extinguiram algumas linhas de ônibus, o Consórcio Grande Recife, responsável pelos Terminais Integrados da RMR, afirmou que os terminais foram constuídos para proporcionar aos usuários um maior número de deslocamentos, por toda a Região Metropolitana do Recife, pagando apenas uma passagem e ainda com integração ao metrô. 

O professor-doutor do departamento de Engenharia Civil da UFPE, Oswaldo Lima Neto, especialista em Transporte Público, afirma que, dentro do contexto apontado por muitos passageiros do Terminal Integrado Tancredo Neves, o sistema de integração pode não parecer benéfico, pois na realidade ele exige um trasbordo, que acrescenta tempo a viagem. Por conta disto, o transbordo deve ser feito nas melhores condições possíveis, local seguro, limpo, iluminado, onde as filas sejam pequenas e rápidas, e que a linha que se tome tenha um intervalo pequeno que ajude a compensar a perda de tempo do transbordo. "A integração é feita visando racionalizar as linhas do sistema, pois muitas vezes temos linhas saindo de bairros diferentes mas com um mesmo destino, onde a partir de um dado ponto tem o mesmo percurso, levando-as para um terminal e de lá saindo com um ônibus maior (articulado) com intervalos menores pode-se diminuir custos do sistema. Além disso, quando a pessoa chegam nos terminais de integração elas podem escolher qualquer destino na RMR sem pagar outra tarifa, o que não ocorria antes , pois ao ter de pegar outro ônibus teria de pagar outra tarifa", afirma Oswaldo.

Baseado nos números da evolução da frota de automóveis da cidade, o professor afirma que cerca de 350 carros novos são adquiridos diariamente em Recife, onde as ruas, que não tem mais possibilidade de expansão, se tornam cada vez mais congestionadas. Nesses casos, medidas têm que ser tomadas para que o transporte público seja privilegiado. Ele aponta como exemplo uma das medidas tomadas pela prefeitura, nas imediações do TI Tancredo Neves: a instalação de um corredor exclusivo para ônibus na Avenida Mascarenhas de Morais, que tornou a viagem daqueles que saem do terminal para o Centro mais rápida. Para o professor, se as investidas na melhoria do transporte público da cidade não ocorrerem, a situação não melhorará.

Informações: NE 10

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Ônibus da Zona Sul do Rio circulam com 50% da capacidade em horário de rush, mostra estudo

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Enquanto em outras áreas da cidade os ônibus se arrastam pelas ruas apinhados de gente, na Zona Sul o problema é o oposto: eles andam vazios demais, mesmo na hora do rush. Longe de ser um problema menor, o excesso de ônibus em circulação ajuda a aumentar os congestionamentos e a poluir mais a atmosfera. Uma pesquisa da PUC- Rio sobre planejamento do transporte coletivo, divulgada em agosto, mostra que 80 linhas municipais que circulam hoje entre Zona Sul e Centro costumam rodar com apenas 15% de sua capacidade fora dos horários de pico; e com aproximadamente 50% da capacidade em horas de rush. Isso se dá, principalmente, por causa da sobreposição de muitas dessas linhas, que fazem quase os mesmos trajetos, com uma ou outra ramificação.

A pesquisa indica ainda que, dentro do horário de pico, quando os ônibus chegam ao Centro, atingem sua lotação máxima e passam a ser insuficientes para a demanda. Isto é, são subutilizados na Zona Sul, mas faltam nas áreas centrais da cidade.

O estudo foi feito entre os meses de março e julho pela estudante de Engenharia de Produção Marina Waetge, agora na Alemanha pelo programa Ciências Sem Fronteiras, sob orientação do professor Hugo Repolho. Apresentado na Semana de Iniciação Científica da PUC- Rio, há dois meses, o trabalho foi concluído com a análise exclusivamente das linhas da Zona Sul, uma a uma, a partir do site "Vá de Ônibus”, mantido pela Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro ( Fetranspor). O método foi o único encontrado pelos pesquisadores, que não obtiveram da Prefeitura um mapa da malha rodoviária da cidade.

— Quando pedimos acesso ao mapa, a prefeitura disse, para minha surpresa, que não tem um. Como é possível controlar a quantidade de linhas e de veículos, se não há um mapa dessa malha? — questiona Hugo Repolho.

O espanto do professor começou muito antes, no início de 2013, quando se mudou de Portugal, sua terra natal, para o Brasil. Em solo português, era hábito diário conferir a tabela com os horários de cada ônibus antes de sair de casa. Mesmo se o coletivo não passasse na hora exata, a margem de erro corriqueira era de cinco minutos, no máximo. Hoje, ele já aprendeu como funciona por aqui: "na hora que passar, passou, não é assim?”, brinca o professor.

— Para quem vem de fora é mais fácil ver que o sistema funciona muito aquém do ideal. A atual estruturação da frota traz dois principais problemas para o usuário: a falta de horários dos ônibus e a falta de legibilidade de cada linha, porque nem pelo número nem pela aparência do veículo é possível saber a que linha ele pertence — reclama o engenheiro.

Para tornar o sistema de transportes mais eficiente, a pesquisa propõe transformar as 80 linhas pesquisadas em cinco grandes linhas, que, interligadas, passariam por terminais na Gávea, em Botafogo e na Central do Brasil. Uma delas seguiria via Jardim Botânico; a segunda iria pelo Túnel Rebouças; a terceira, pelo Túnel Santa Bárbara; a quarta, pelo Aterro do Flamengo; e a última, por Ipanema, cobrindo toda a orla. Ônibus menores poderiam alimentar essas cinco linhas, fazendo rotas não compreendidas por elas. A proposta também prevê zonas, ao longo desses trajetos, em que os usuários possam facilmente fazer integração com o metrô ou pegar bicicletas públicas.

O objetivo é disponibilizar mais ônibus onde eles realmente são necessários, e nos horários em que a demanda é maior. — Hoje, seja em horários de pico ou em outros períodos do dia, a quantidade de ônibus circulando é basicamente a mesma. Não há um redimensionamento de acordo com a demanda. São colocados na rua quantos ônibus a frota tiver, não importa o horário. Isso faz com que vários da mesma linha passem juntos, vazios. Existem cerca de 600 veículos em toda a frota da Zona Sul. Com certeza, dá para atender a população com bem menos — analisa o professor.

Moradora do Jardim Botânico, a estudante que estruturou a pesquisa é habituée do ônibus da linha 410, que a transportava todos os dias para a PUC-Rio. Fora do país por ainda alguns meses, Marina mantém vivo na memória o cenário que encontrava tanto no ponto de ônibus à espera do 410, quanto em seus trabalhos de campo, quando saía para observar o número de passageiros em cada veículo.

— Eu via constantemente pessoas confusas, sem saber qual é a rota dos ônibus e sem ter um mapa das linhas para consultar. Eu mesma, ainda que estivesse acostumada a andar pela cidade de ônibus, muitas vezes precisava pedir informações na rua para descobrir como chegar a algum lugar — contou Marina, por e- mail. — O que mais me motivou no projeto foi a perspectiva de melhorar esse sistema para que a população possa ter vontade de usar ônibus e deixar os carros em casa, podendo assim diminuir o trânsito na cidade.

O tema preocupa muitos pesquisadores, até mesmo de fora da Zona Sul. Alexandre Rojas, doutor em Engenharia de Transportes e professor da Uerj, por exemplo, fez, no início do ano, uma pesquisa de campo na Rua Visconde de Pirajá, em Ipanema. Lá, ele ficou por algumas horas observando quantos coletivos passavam e com que lotação. O resultado do trabalho faz coro com os principais pontos levantados por Marina e Hugo.

— Quando o BRS ( Bus Rapid System, o corredor exclusivo para ônibus) foi criado, em 2011, a Prefeitura informou que tinha remanejado e até reduzido algumas linhas de ônibus. No entanto, constatei nesse trabalho que ainda existem inúmeras linhas em excesso, com veículos vazios em quase todos os horários. Há uma grande discrepância entre a quantidade de coletivos que atende a Zona Sul e a Zona Norte. Esta última é claramente menos favorecida — afirma Rojas.

Segundo a engenheira de tráfego da Escola Politécnica da UFRJ Eva Vider, há mais de uma solução possível para melhorar a disposição da malha urbana. Ela afirma que, entre o final de 2012 e o início de 2013, um dos estudos que acompanhou chegou a propostas semelhantes às da pesquisa da PUC-Rio. Na ocasião, no entanto, a proposta era criar linhas de ônibus circulares, que se conectavam às linhas alimentadoras. De lá para cá, outra pesquisa, também orientada por Eva, sugeria apenas um corredor de ônibus do Leblon ao Centro, passando pela orla. A ele, seriam ligados coletivos que trariam passageiros de outros bairros da Zona Sul.

— Há várias maneiras de melhorar o sistema, mas o que costuma unir todas elas é a ideia de formar linhas principais, com ônibus compridos e articulados sendo alimentados por coletivos pequenos que circulam por onde não existe tanta demanda — acredita Eva, que é especializada em mobilidade urbana.

Ela ressalta que a maior produtividade do serviço impacta diretamente no preço das passagens, porque diminui o gasto com combustível e manutenção dos veículos.

— Quando não há ônibus ociosos, que transportam pouquíssimos passageiros e servem apenas para congestionar o trânsito, a eficiência do serviço sobe. Há mais produção com menos custo — sintetiza a pesquisadora.

Informações: O Globo e ANTP

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