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Rio terá menos 33 linhas de ônibus na Zona Sul a partir de outubro

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Trinta e três ônibus que passam pela Zona Sul do Rio de Janeiro sairão de circulação a partir da primeira semana de outubro. A informação foi confirmada pela Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) nesta quarta-feira (19) (veja abaixo as linhas que serão alteradas).
Foto: Jose Lucena/Futura Press/Estadão Conteúdo
De acordo com a SMTR, a implementação será feita em fases, de maneira gradativa, sendo que a 1ª fase (outubro a dezembro de 2015) será a maior. Nessa fase, 33 linhas serão eliminadas, 21 encurtadas e cinco novas linhas serão criadas. Ao final da implementação de todo o projeto, em março de 2016, haverá 35% de redução da frota que passa pela Zona Sul da cidade.

Os ônibus que prioritariamente serão retirados do sistema serão os que não possuem ar-condicionado para a entrada progressiva de coletivos novos e climatizados.

O objetivo da redução é acabar com a sobreposição das linhas, a disputa por passageiros nos pontos e, assim, garantir mais fluidez no trânsito e menos tempo de viagem. Para organizar o novo sistema 70% das linhas que trafegam pela Zona Sul serão aglutinadas.

Ainda segundo a secretaria, as mudanças devem aumentar a eficiência do sistema, gerando impacto sobre o trânsito, inclusive nos corredores BRS cuja melhoria de desempenho é estimada em 30%. No BRS Nossa Senhora de Copacabana, por exemplo, passam 300 ônibus por hora, em média. Com a racionalização, esse número cairá para 120 ônibus por hora.

Na Barra da Tijuca, por exemplo, quem usa linhas que ligam o bairro ao Centro da cidade terão de fazer integração na Zona Sul, caso o destino final seja a região central da cidade.

Veja as mudanças nas linhas de ônibus

- FASE 1.1 ( Outubro e Novembro)
Início da operação da INTEGRADA 1 (Alvorada >Rio Sul -via Lagoa-Barra)
Eliminadas: 314, 332, 501, 502

Início da operação da INTEGRADA 8 (Recreio> Rio Sul - via Lagoa-Barra)
Eliminadas: 318

Início da operação da INTEGRADA 2 (Alvorada> Rio Sul-via Av. Niemeyer)
Eliminadas: 177, 360, 504, 535

Início da operação da TRONCAL 1 (Gal Osório > Central - via Copa e Aterro)
Eliminadas: 120, 121, 125, 127, 411, 442
Eliminadas: 129, 305, 404, 405, 441, 454, 458, 480, 481, 505
Encurtadas: 119, 455, 456, 457, 475, 483, 484, 485, 486

- FASE 1.2 ( Dezembro)
Início da operação da TRONCAL 3 (Gávea> Central via Copa e Aterro)
Eliminadas: 123, 128, 132, 382, 402, 421, 443, 537
Encurtadas: 124, 154, 413, 415, 426, 432, 433, 435, 464, 474, 503, 539

Informações: G1 Rio

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Prefeitura do Rio vai eliminar 700 ônibus da Zona Sul; serão 78 linhas a menos

sexta-feira, 13 de março de 2015

As linhas de ônibus que cruzam a Zona Sul do Rio vão passar por uma profunda reformulação a partir de julho. Serão criados dois corredores principais (troncais) por onde passarão apenas oito linhas até o Centro. Outra novidade será a grande circular turística, que percorrerá toda a orla de Leblon, Ipanema e Copacabana, passando pela Urca e Cosme Velho, onde fica a estação do trem do Corcovado. 

Em vez das 123 linhas que hoje atravessam os bairros da Zona Sul, os passageiros serão atendidos por apenas 45, ou seja, uma redução de 78 itinerários — 20 serão criadas para atender o novo modelo e 24 terão seus trajetos alterados. Uma deve ser mantida. Com a reformulação, a expectativa é de retirar 700 ônibus, reduzindo o número de coletivos que passam na região de 2 mil para 1.300. As mudanças serão implantadas em fases, de julho até dezembro. 

O plano é polêmico, mas o secretário municipal de Transportes, Rafael Picciani, garante que a racionalização da frota vai reduzir os engarrafamentos e o tempo das viagens, já que haverá menos ônibus nas ruas. A medida também foi motivada pela baixa ocupação nos coletivos da região (50%, em média, no rush). A meta é elevar a ocupação dos veículos nos horários de pico para 75%. “Hoje, mais da metade das linhas se sobrepõe.

Com poucos passageiros em cada viagem, a operação se torna muito cara e, no fim, quem paga por isso é o passageiro. Com a racionalização, os custos são reduzidos e as empresas poderão investir mais na melhoria do serviço”, explica o secretário Rafael Picciani, ressaltando que a prefeitura pretende criar faixa exclusiva para ônibus (BRS) no Jardim Botânico. No futuro, ele diz que há a possibilidade até de transformar os corredores troncais em BRTs. “Mas isso não é para esse governo”, reconhece.

O subsecretário Alexandre Sansão garante que os intervalos entre os ônibus não aumentarão. No pico, quando as frequências são menores, ele estima, no máximo, 10 minutos de espera. Das oito linhas troncais, quatro partirão de São Conrado ou da Gávea via Jardim Botânico e praias de Botafogo e Flamengo. Duas terão os mesmos pontos de partida e seguirão por Leblon, Ipanema, Copacabana e Aterro. Uma sairá da Praça General Osório, em Ipanema, indo por Copacabana e pelas pistas internas das praias de Botafogo e Flamengo. Uma última deixará a General Osório, passando por Copacabana e Aterro. 

Haverá também sete linhas de integração que ligarão a Zona Sul ao Terminal Maracanã e à Rodoviária, via túneis Rebouças e Santa Bárbara, e à Barra. Serão criadas linhas alimentadoras para conectar Rocinha, Vidigal, Horto e Leme aos corredores troncais.

Especialistas aprovam racionalização

Os especialistas concordam que a diminuição da frota vai gerar ganho de tempo nas viagens, mas a maior necessidade de baldeações divide opiniões. “Todas as cidades do mundo com planejamento em mobilidade têm um tronco principal com ramais alimentadores. Na Barra, por exemplo, muita gente vai pegar o BRT até o metrô para o Centro. Se o BRT absorver a demanda, o fim das linhas diretas é válido”, diz o especialista em mobilidade da UFF Aurélio Murta. “Com a baldeação, quem vem sentado disputa espaço para entrar em outro ônibus”, ressalva o professor Alexandre Rojas, da Uerj, que elogia, no entanto, o fim da sobreposição de linhas. O sindicato dos motoristas não prevê demissões.

Alterações mexem com toda cidade

Os ônibus dos corredores troncais que saírem da Zona Sul terão ponto final ao lado da Central (Terminal Procópio Ferreira), na região da Rodoviária Novo Rio e uma das linhas vai parar perto da Praça 15, em local a ser definido ainda. “A ideia é reduzir o número de pontos finais no Centro”, explica o subsecretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão. 

Outro terminal importante no plano de reformulação será instalado ao lado da futura rodoviária de São Cristóvão, que terá conexão com a Estação Multimodal do Maracanã (trens e metrô). Sansão prevê que a rodoviária começará a funcionar até a Olimpíada e o terminal receberá as linhas de integração da Zona Sul que cruzarão os túneis Santa Bárbara e Rebouças.

A reorganização das linhas da Zona Sul mudará a rotina dos passageiros de toda a cidade. Quem vai da Zona Norte para a Zona Sul em um ônibus atualmente terá de fazer baldeação nos pontos do Centro ou no Terminal Maracanã. O mesmo acontecerá para os passageiros que costumam pegar ônibus da Barra para o centro, via Zona Sul. “Vai ter ligação do Alvorada via Sernambetiba ou Avenida das Américas até pontos de integração na Siqueira Campos e no shopping Rio Sul. De lá a pessoa pega uma linha troncal o metrô”, diz Sansão, ressaltando que a demanda dessas linhas cairá muito após a inauguração da Linha 4 do metrô.

Por Claudio Souza e Gustavo Ribeiro
Informações: O Dia

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Em Copacabana, Pontos do BRS vão informar tempo de espera

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

A partir de sexta-feira, oito pontos do BRS de Copacabana vão contar com informações on-line sobre o tempo de percurso e de espera das linhas, atendendo a uma reivindicação dos passageiros que utilizam o sistema.


Trata-se de um teste que, se der certo, vai ser levado aos outros BRS da cidade a partir de janeiro, seguindo a data de inauguração de cada um. Os oito monitores, importados da China, custaram R$ 100 mil. Os equipamentos utilizam um software americano adaptado por brasileiros.

Segundo o presidente da Federação de Transportes do Rio de Janeiro (Fetranspor) e da Rio Ônibus, Lélis Marcos Teixeira, o mais caro do sistema é a manutenção. Preocupada com o vandalismo nos pontos, a Fetranspor equipou os painéis com GPS.

“Não há como utilizar ele de outra forma, como televisão, por exemplo. Acreditamos que a recepção dos usuários será muito boa e que os equipamentos serão preservados”, explica Lélis.

Essa foi uma das novidades do setor apresentada ontem, durante o Prêmio Mobilidade Urbana 2013 (PMU), organizado pela Fetranspor. Lélis ainda destacou que o passageiro tem mais opções para utilizar aplicativos que o ajude a monitorar as linhas de ônibus como o “Meu BRT”, que informa em quantos minutos o coletivo articulado vai chegar em sua estação, e o Moovit, que disponibiliza dados em tempo real das linhas de toda a cidade utilizando os sistemas da Fetranspor e do Centro de Operações do Rio de Janeiro.

Expansão

O BRT Transoeste vai inaugurar um novo trecho até o dia 28 de dezembro, entre a estação de Santa Eugênia, em Santa Cruz, até a estação Vilar Carioca, passando por Inhoaíba. Em janeiro, o trajeto completo será concluído com a finalização do trecho até Campo Grande. No sentido contrário, Lélis aguarda a licitação do trecho da Alvorada até o Jardim Oceânico para fazer a conexão com a futura estação de metrô no local.

Já a Transcarioca, que ligará a Barra ao aeroporto do Galeão, entrará em operação até abril no trecho até a Penha, na zona norte.

Aumento de passagens

Depois de participar de uma palestra no Copacabana Palace, o prefeito Eduardo Paes voltou a garantir que a tarifa de ônibus será reajustada para o ano que vem. “Depende de um modelo matemático que leva em consideração vários fatores. Vamos fazer as contas e anunciar [o valor] nos próximos 15, 20 dias”, disse Paes, enquanto um grupo protestava na porta do local.

Para Lélis Marcos Teixeira, as empresas ficaram descapitalizadas sem o reajuste de R$ 0,20 que seria realizado neste ano. “Quem poderia renovar uma frota de 200 ônibus não teve condições financeiras.”

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Fetranspor quer que transporte de massa no Rio suba de 18% para 64%

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Os empresários de ônibus se reuniram nesta segunda-feira (9) para fazer um balanço das atividades do setor em 2013 e anunciaram que pretenderm que o transporte de massa -  representando 18% em 2011 na cidade - passe para 64%. O órgão quer atingir a marca em 2016. O presidente da Federação de Transportes do Rio de Janeiro (Fetranspor) e da Rio Ônibus, Lélis Marcos Teixeira, falou dos avanços no transporte de massas na cidade em 2014.

"É um ganho enorne na qualidade, no tempo de viagem e tudo isso vai ser feito em pouco tempo, nos próximos dois anos", disse o presidente.

O encontro foi para fazer um balanço dos últimos 12 meses e falar das expectativas e propostas para os anos seguintes no transporte público. Lélis Teixeira aproveitou para anunciar que até o fim do mês de dezembro serão instalados painéis que informarão em tempo real a chegada dos ônibus no BRS.
Para o presidente da Fetranspor, 2013 foi um ano simbólico, marcado pela derrubada da primeira via que deu prioridade ao automóvel - a Perimetral - abrindo assim uma nova fase de planejamento urbano para o centro e dando prioridade para o transporte coletivo.

Além disso, grandes obras foram consolidadas, como as do BRT, da Transcarioca e Transolímpica.

Ainda segundo Lélis Teixeira, os intermináveis engarrafamentos foram o grande desafio do ano, mas para ele os resultados positivos já começaram a aparecer com a inauguração da Transoeste e vão melhorar com a chegada da Transcarioca - prevista para entrar em operação nos próximos três meses. O projeto vai mexer na vida de mais de 400 mil pessoas diariamente.

Na quinta-feira (5), o prefeito Eduardo Paes admitiu que vai haver aumento nas passagens em 2014. A data e o valor ainda não foram anunciados. De acordo com a Fetranspor, o reajuste está em contrato. Segundo Lélis Marcos Teixeira, a definição do reajuste na tarifa é uma decisão do governo, mas ele crê que a mudança de preço no setor dos transportes deve se alinhar aos reajustes ocorridos em outras áreas da economia.

"Entenda, se teve aumento no diesel, se teve no salário minimo, se teve nos alimentos, eu acho que o transporte não é o unico setor que não tenha, até porque temos o compromisso com os nossos funcionários, nós temos 40 mil rodoviários no município e 110 mil no estado. Então nós temos que prover salários melhores para eles também", disse o presidente, que ainda depende da decisão municipal e estadual para aplicar qualquer mudança.

Em junho, por causa das manifestações, o governo suspendeu o aumento de 20 centavos que já estava em vigor.

As manifestações também provocaram a criação da CPI dos ônibus na Câmara Municipal. A Comissão Parlamentar de Inquérito está suspensa pela Justiça desde setembro.

Painéis com tempo de chegada
Os equipamentos foram encomendados na China, estão em fases de testes, e devem começar a funcionar no dia 13 de dezembro em oito pontos do BRS na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, Zona Sul do Rio. Os primeiros oito equipamentos custaram cerca de R$ 100 mil, mas, segundo a Fetranspor, o mais caro desse sistema é a manutenção. Se houver boa receptividade da população, especialmente em relação a possibilidade de vandalismo, o sistema deverá estar em pleno funcionamento em janeiro de 2014.

"Em relação ao vandalismo, acredito que a escolha dos painéis equipados com gps foi uma boa decisão já que se houver roubo, não há como utilizar ele de outra forma, como televisão, por exemplo. Os primeiros painéis já chegaram, estamos em fases de testes e até o mês de janeiro esse sistema estará redondo."

Teixeira comentou também sobre a inauguração de um novo trecho no BRT Transoeste até o dia 28 de dezembro. O corredor viário, que vai atualmente até a Estação de Santa Eugênia, em Santa Cruz, no sentido Zona Oeste, vai chegar até a Estação Vilar Carioca, passando por Inhoaíba. A ideia de completar o trajeto até Campo Grande só deverá ser concluída em janeiro, após o término da construção das estações por parte da Prefeitura. O presidente da Fetranspor disse também que já foi feita uma licitação para a expansão do BRT até a região do Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, no sentido contrário.

Em relação as obras da Transcarioca, o executivo disse que o sistema viário chega em abril até Madureira e em maio no Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador.

Informações: G1 Rio
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No Rio, Ônibus passam a ser fiscalizados em tempo real e 24 horas por dia

terça-feira, 3 de setembro de 2013

A Prefeitura do Rio inaugurou nesta segunda-feira (2), o sistema de monitoramento e fiscalização que acompanha durante 24 horas a operação dos 8.800 ônibus das quase 800 linhas que circulam pela cidade. O monitoramento é feito do Centro de Operações Rio, no Centro, de onde os fiscais da Prefeitura já podem multar manualmente, pelas imagens e gráfico sinótico das linhas, os infratores. A multa eletrônica começa em 60 dias.

O novo sistema, que está em teste durante esta semana, permite a fiscalização em tempo real, minuto a minuto, de toda a frota, através do GPS. Com esta plataforma, a Prefeitura espera melhorar a qualidade do serviço prestado ao passageiro.


Segundo o secretário municipal de Transportes, Carlos Roberto Osório, é possível acompanhar, por exemplo, se algum ônibus mudou seu trajeto, reclamação constante recebida pelo telefone 1746.

"Podemos controlar a quantidades de ônibus de cada linha em circulação, ver como está o deslocamento e verificar se é preciso fazer ajustes nas operações, saber que tipo de veículo (se micro-ônibus, ônibus, frescão) está em operação e se está cumprindo o trajeto e o horário planejado para a viagem. E a partir desses dados melhorar a qualidade dos serviços ao usuário. Até o final do ano toda a frota estará monitorada ", disse Osório, destacando que por enquanto, apenas 30% da frota estão monitorados.

Osório destacou que este sistema de fiscalização já existe no BRT da Zona Oeste, que é controlado da central que fica na Barra da Tijuca. Agora, esses dados também serão controlados do Centro de Operações.

Aplicativos
O prefeito Eduardo Paes destacou que o novo sistema permite não só a fiscalização mais eficiente do transporte mais que as punições realmente possam ocorrer. Ele destacou que a ideia é disponibilizar o dispositivo para o desenvolvimento de modelos de aplicativos, que possam também ser usados pela população.

“Estamos criando um sistema transparente e que permite o controle social dos ônibus. Com esses dados, vamos cobrar o respeito aos intervalos entre as viagens, a freqüência dos ônibus, tudo. E também estamos abrindo a possibilidade para que desenvolvedores criem aplicativos para quem, em breve, o usuário possa saber a hora que seu ônibus vai chegar no ponto, por exemplo”, observou o prefeito.

O secretário Osório destacou ainda que até o fim do ano, será colocado em teste, nos pontos de ônibus do BRS de Copacabana, monitores, que informarão o horário de chegada prevista dos ônibus e o tempo de viagem, como já acontece com o BRT.

“Vamos avaliar o grau de vandalismo e ver o funcionamento do equipamento. Se aprovado, a ideia é colocar nos pontos do BRS. O que determina a eficiência do sistema de transporte é o seu grau de previsibilidade. Então, quando mais previsíveis forem as viagens e horários dos ônibus, melhor será a qualidade do serviço”, enfatizou Osório.

O secretário destacou ainda que é intenção da prefeitura acelerar o programa de implantação de corredores exclusivos de ônibus na cidade. Até o final de 2013, serão implantados mais cinco. No dia 24 de setembro será implantado o corredor Estácio-Tijuca, até a Praça Saens Peña, dando continuidade ao BRS Carioca-Estácio. Os outros corredores previstos são Maracanã-Méier, pela Rua Vinte e Quatro de Maio; Méier-Maracanã, pela Rua Hermengarda e Avenida Marechal Rondon; Botafogo-Humaitá, pela Rua São Clemente; e Humaitá-Botafogo, pela Rua Voluntários da Pátria.

“No ano que vem queremos estender o BRS para a Grande Tijuca e incrementar a ligação Zona Sul Centro, com corredores no Flamengo, Catete e Glória. Também está em estudo a implantação do BRS na Avenida Dom Hélder Câmara”, acrescentou o secretário.

Por Alba Valéria Mendonça
Do G1 Rio
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Rio ganhará mais seis corredores exclusivos de ônibus até o final de 2013

sábado, 1 de junho de 2013

Mais seis corredores BRS (Bus Rapid Service) vão ser implatados no Rio de Janeiro ao longo do ano. De acordo com a SMTR (Secretaria Municipal de Transportes), as regiões da zona norte, zona sul e do centro serão contempladas. 

Os corredores exclusivos de ônibus somarão 37,4 km e vão beneficiar os usuários do transporte na Tijuca, Maracanã, Estácio, Méier, Botafogo, Humaitá e Centro. Atualmente, o Rio de Janeiro conta com sete BRS. No total, são 20,2 km de faixas preferenciais de ônibus em funcionamento. De acordo com a CET-Rio, a implantação das vias já reduz as viagens em 25%.

A via que vai ligar a Carioca, no centro, a  Saens Peña, na zona norte, fazendo também o retorno, será a primeira a ser inaugurada, com previsão para agosto. Em seguida, os corredores Maracanã – Méier, via rua 24 de Maio e o retorno Méier – Maracanã, via avenida Marechal Rondon, devem começar a operar em outubro. No mês de dezembro, serão inaugurados os BRS Praia de Botafogo – Humaitá, via rua São Clemente e o retorno Humaitá – Praia de Botafogo, via rua Voluntários da Pátria.

Até 2016 a Prefeitura do Rio pretende implantar novos corredores BRS no Leblon, Copacabana, Flamengo, Laranjeiras, Flamengo, Catete, Gloria, Vila Isabel, Bangu, Campo Grande, além da expansão dos trechos Centro, Tijuca e Méier.

Informações: R7.com

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Conheça o Sistema BRS que o Recife planeja copiar do RJ

sexta-feira, 19 de abril de 2013

O sistema Bus Rapid Service (BRS) que a Prefeitura do Recife quer implantar na cidade tem obtido bons resultados no Rio de Janeiro, cidade que o criou. Entre os cariocas, a redução do tempo de viagem chegou a 30%. Em algumas áreas, como em Copacabana, na Zona Sul, alcança 50%. Atualmente, o Rio conta com seis sistemas de BRS, que são faixas exclusivas para ônibus implantadas nas principais vias e monitoradas por câmeras para não serem invadidas pelos automóveis.

O BRS é um sistema caracterizado por um corredor expresso com faixa preferencial para ônibus, além de sinalização vertical e horizontal, comunicação com os usuários e, principalmente, fiscalização com a utilização de câmeras. Não são corredores segregados do tráfego normal, como acontece nos sistemas de BRT (Bus Rapid Transit). Há, na verdade, uma decisão política de abrir espaço para o transporte público diante do carro, sem grandes intervenções físicas. Apenas com uma sinalização e fiscalização eletrônica. É uma prioridade simbólica. Não há um obstáculo impedindo o automóvel de circular na faixa preferencial do ônibus. Os veículos particulares podem entrar apenas para fazer conversões à direita. Se permanecerem na faixa preferencial são multados.

O BRS também exige um reordenamento do sistema, principalmente sob o aspecto da otimização e racionalização do serviço de transporte por ônibus. Segundo a Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Rio de Janeiro (Fetranspor), todas as empresas que operam nos BRS do Centro e da Zona Sul tiveram que reduzir a quantidade de ônibus, sem comprometer a oferta do serviço. Houve reduções entre 10% e 20% na frota. Mas o maior ganho foi o aumento da velocidade operacional dos coletivos, que passou de 13 km/h para 24 km/h.

SAIBA MAIS

O sistema começou a funcionar em  fevereiro de 2011 e conseguiu reduzir em 25% a frota necessária para realização das viagens no percurso. A redução foi compensada pelo aumento da velocidade comercial dos ônibus, que passou de 13 km/h para 24 km/h. Isso permitiu uma redução do tempo de viagem em 40% e um aumento de 30% na quantidade de passageiros transportados por viagem.

Em agosto de 2011 o sistema chegou aos bairros do Leblon e Ipanema. Todas as quatro vias passaram a ter uma faixa exclusiva destinada aos ônibus no período das 6h às 21h durante os dias úteis. A frota operante foi reduzida em 10,6% e os tempos de viagens foram reduzidos. Houve também uma redução da quantidade de linhas de um total de 55 para 50, sem prejuízo do atendimento aos usuários.

O início da operação do corredor exclusivo entre as Avenidas Antônio Carlos e Primeiro de Março aconteceu em dezembro de 2011. As duas faixas existentes nas avenidas foram dedicadas aos ônibus entre 6h e 21h nos dias úteis, e das 6h às 14h aos sábados. O tempo de viagem foi reduzido em 30%. O sistema também permitiu reduzir em 15% a frota necessária para a realização dos deslocamentos.

O BRS da Avenida Rio Branco também entrou em operação em dezembro de 2011. Foram dedicadas duas faixas ao transporte coletivo, no período das 6h às 21h nos dias úteis e das 6h às 14h aos sábados. O corredor exclusivo possibilitou a redução de 45% da frota que trafegava pela avenida, reduzindo também o tempo de viagem em 30%.

A faixa exclusiva na pista central da Avenida Presidente Vargas foi uma etapa complementar ao sistema BRS já instalado nas pistas laterais da via. Com a implantação da prioridade em duas faixas por sentido a partir de março de 2012, obteve-se a redução de 20% da frota de ônibus e em 30% o tempo de viagem.

BRS Presidente Vargas – Pista Lateral
A Avenida Presidente Vargas é o principal corredor de tráfego no centro da cidade do Rio de Janeiro. A faixa exclusiva para ônibus na pista lateral teve início em abril de 2012. As faixas são exclusivas entre 6h e 21h durante os dias úteis.

Postado por Roberta Soares | De Olho no Trânsito

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Prefeito do Recife anuncia faixas exclusivas para ônibus na Domingos Ferreira

quarta-feira, 17 de abril de 2013

A Avenida Domingos Ferreira, na Zona Sul do Recife, será contemplada com duas faixas exclusivas para o transporte público de passageiros. A novidade foi anunciada na tarde desta quarta (17) pelo prefeito Geraldo Julio. O gestor informou, também, que será aberta licitação para a contratação de cerca de 400 orientadores de trânsito para a cidade.

O corredor exclusivo seguirá o modelo BRS (sigla em inglês para Serviço Rápido de Ônibus) e será implantado assim que a Via Mangue for liberada para o trânsito. A partir de dezembro, a pista expressa oferecerá mais três faixas de rolamento, o que vai permitir que duas das seis faixas da Domingos Ferreiras sejam destinadas exclusivamente para o transporte coletivo. Elas receberão sinalização horizontal e vertical específica.

O BRS tem apresentado excelentes resultados nos locais onde tem sido implantado, a exemplo da Avenida Nossa Senhora de Copacabana, no Rio de Janeiro. “Vamos fazer o corredor na Domingos Ferreira, de forma planejada, fazendo a avaliação técnica. Estamos invertendo as prioridades no trânsito. Na nossa gestão, em primeiro lugar vêm os pedestres, depois os ciclistas e o transporte coletivo”, afirmou Geraldo, durante entrevista ao programa Cidade Viva, no portal NE10.

Já os cerca de 400 orientadores de trânsito – que estarão nas ruas em um prazo de 120 dias – terão o papel de organizar o fluxo de veículos nas vias, sem poder de multar os motoristas. No entanto, a contratação será feita apenas após o aumento do efetivo de agentes de trânsito da Guarda Municipal. Também serão contratados inspetores que, utilizando motos, irão fazer o controle dos principais corredores da cidade. “É uma ação que está dando certo em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro”, pontuou Geraldo, deixando claro que pretende trazer para o Recife iniciativas que funcionem bem em outros municípios.

CALÇADAS – Na entrevista, o prefeito também ressaltou o investimento que a PCR fará nas calçadas do Recife, citando recursos da ordem de R$ 7 milhões, oriundos do Fundo Municipal de Investimentos, criado recentemente pelo Governo do Estado.

“É prioridade total. Nossa meta é fazer 110 quilômetros de calçadas, mas, se for possível, faremos mais”, destacou Geraldo Julio. Segundo o gestor, a maior parte da população usa as calçadas para se locomover, especialmente com a redução dos índices de violência na cidade.

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No Rio, BRS aumenta número de usuários de ônibus

segunda-feira, 24 de setembro de 2012


No Dia Mundial Sem Carro, comemorado neste sábado, uma boa notícia para a cidade: segundo o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, os BRSs (faixas preferenciais para coletivos) aumentaram em 5% o número de passageiros de ônibus na Zona Sul. Ainda de acordo com ele, são 6 mil usuários ou 12 mil embarques (viagens de ida e volta) a mais por dia nos BRSs de Copacabana, Ipanema e Leblon.

— Boa parte é de pessoas que deixaram o carro para usar o ônibus. Hoje, são feitas cerca de 262 mil viagens diariamente nesses corredores. O atrativo tem sido a redução do tempo de viagem — afirma Sansão.

O tempo de percurso no BRS da Avenida Nossa Senhora de Copacabana, que completou um ano em fevereiro, caiu pela metade: de 23m10s, em média, nos horários de rush, para 11m35s. No corredor Ataulfo de Paiva/Visconde de Pirajá (Leblon/Ipanema), a diminuição foi menor: de 10%.

Funcionária do posto do Detran de Copacabana, Amanda Perez viu consolidar, com o BRS, a decisão já adotada anteriormente de usar o ônibus no trajeto entre sua casa, no Catete, e o trabalho:
— Só pego meu carro nos fins de semana.

O BRS da Avenida Rio Branco, no Centro, também encurtou a viagem em quase 50%: de 11m20s para 5m40s. No corredor Presidente Antônio Carlos/Primeiro de Março e na Avenida Presidente Vargas, também no Centro, a queda foi de 34% e 22%, respectivamente. O impacto no número de usuários nesses BRSs, mais recentes, ainda não foi contabilizado.

Para especialistas, as medidas adotadas e anunciadas não são suficientes para desestimular o uso do carro, reduzir os engarrafamentos e melhorar as condições ambientais. Ainda mais levando-se em conta o crescimento da frota de carros. A capital ganhou 48.258 novos automóveis, de janeiro a agosto deste ano, o equivalente a mais de 6 mil por mês. Mais do que os 42.864 no mesmo período do ano passado.

— O sistema de transporte não é atraente o suficiente para as pessoas deixarem de usar o carro — opina Paulo Cesar Ribeiro, professor de engenharia de transportes da Coppe/UFRJ.
A chamada taxa de motorização (habitantes divididos por carros) também foi na contramão do transporte público. No município, passou de 3,94 para 3,2 passageiros por carro, comparando-se agosto de 2002 com agosto de 2012.

José de Oliveira Guerra, do Departamento de Transportes da Uerj, defende a ampliação dos BRSs, lembrando que, quando o ônibus sai do corredor, passa a trafegar na mesma velocidade dos demais veículos:
— É preciso ainda doutrinar os passageiros a mudar de meio de transporte, quando necessário. O que importa é o tempo total da viagem.
Paulo Cesar Ribeiro acrescenta:
— Para haver ganhos ainda maiores nos BRSs, as linhas têm de ser reorganizadas, acabando-se com superposições.

Linha 4 tem de ser ampliada, diz professor
O professor da Coppe defende ainda a ampliação do metrô, a integração das barcas com o restante do sistema de transportes, a melhoria dos trens da SuperVia e a expansão do metrô. Não basta, diz ele, construir a Linha 4 do metrô, entre a Barra e a Praça General Osório (Ipanema):
— É importante ligar a Linha 4 pelo outro lado (Jardim Botânico-Botafogo) e concluir a Linha 2, construindo o trecho entre as estações Estácio e Carioca. A linha 3 será feita entre São Gonçalo e Niterói. E o trecho entre Niterói para o Rio? Falta o túnel. A Ponte Rio-Niterói está saturada.

Pelo primeiro BRT (corredor segregado para ônibus articulados), o Transoeste — que está operando entre o Terminal Alvorada, na Barra, e Santa Cruz — viajam entre 62 mil e 66 mil passageiros por dia. Segundo Alexandre Castro, gerente do Transoeste pelo Rio Ônibus, o trecho inaugurado retirou passageiros de vans e frescões:
— Percebemos ainda que algumas pessoas que circulavam de carro já começam a usar o parador entre Barra e Recreio.
Paulo Cesar Ribeiro, porém, insiste num reestudo dos BRTs, por causa dos acidentes em série:
— Deveriam ser implantadas mais travessias de pedestres com sinais, sincronizadas de modo que os ônibus não parem.
Coordenador regional da Associação Nacional de Transporte Público, William Aquino sai em defesa dos corredores de ônibus:
— Os congestionamento só não aumentaram mais por causa dos BRS e do BRT Transoeste — diz ele, destacando que o aumento de renda da população, o vale-transporte e os bilhetes únicos intermunicipal e municipal têm contribuído para as pessoas viajarem mais de carro ou de transporte público.

Para José Eugenio Leal, professor da PUC, o fundamental é mudar a estratégia do governo, que incentiva o carro ao reduzir impostos (IPI e IPVA) de veículos novos e que usam gás natural.
— Para se priorizar o transporte público, nossa economia não poderia continuar se baseando tanto no carro e no petróleo — adverte Leal.

Já o economista e ecologista Sergio Besserman chama a atenção para problemas causados pelos carros: a poluição do ar; o aquecimento global, quando utilizam gasolina e diesel, produtores de gases do efeito estufa; e a disputa pelo espaço público, uma vez que quase sempre são usados por uma única pessoa.
— O futuro é o da mobilidade inteligente. Precisamos de transporte público eficiente e de usar mais a informática para reduzir a mobilidade burra. O carro continuará a ser uma disponibilidade individual, mas de uso inteligente.

Calor e falta de limpeza ainda são motivo de queixas nos coletivos
O economista Eduardo Sette Camara, de 28 anos, deixa o carro em casa. Ou melhor, na casa dos pais, em Copacabana, porque não tem garagem onde mora. Ele só usa o automóvel nos fins de semana. O deslocamento entre a sua casa, no Leme, o apartamento dos pais, em Copacabana, e o trabalho, no Flamengo, é feito de ônibus, grande parte pelos corredores preferenciais (BRSs) da Avenida Nossa Senhora de Copacabana e da Barata Ribeiro.
— Não tenho onde estacionar — justifica o economista.
Eduardo diz que o BRS reduziu o tempo de viagem, mas são necessários ajustes:
— A organização precisa melhorar. Os motoristas, talvez porque sejam mal treinados, param longe, em fila dupla, passam direto nos pontos. Além disso, os ônibus não têm ar-condicionado, são sujos e malcuidados. Também agruparam os ônibus de forma que não atendem os usuários.

O secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, lembra que 20% dos ônibus têm de ser trocados anualmente e que toda a frota estará renovada até 2016. Quanto ao ar-condicionado...
— Estamos estudando essa questão com cuidado, por causa do impacto na tarifa.
Em relação ao metrô, a promessa do estado é que 19 novos trens estejam funcionando em março de 2013. O secretário estadual de Transportes, Julio Lopes, garante ainda que, também no ano que vem, será inaugurada a estação Uruguai, na Tijuca.

Na SuperVia, dos 160 trens em operação, 68 são novos ou reformados e têm ar-condicionado. Segundo Lopes, esse número subirá para 84 até o fim do ano:
— Em 2014, todos os 191 trens terão ar-condicionado. Em 2016, serão 231 composições com ar.
Quanto às barcas, o TCE autorizou licitação para a compra de nove embarcações, que devem estar operando em dois anos. O aluguel de duas barcas, de 600 e mil lugares, deve acontecer até dezembro.

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No Rio, Começou a fiscalização no BRS da avenida Presidente Vargas

quarta-feira, 14 de março de 2012

Os motoristas que não obedecerem à sinalização do corredor exclusivo de ônibus na avenida Presidente Vargas serão multados a partir desta terça-feira (13). O sistema BRS foi implantado há uma semana e ocupa toda a extensão da via, da descida do trevo das Forças Armadas à Candelária.

Ao longo da via foram instaladas 11 câmeras para monitorar o tráfego. O motorista que permanecer no corredor exclusivo vai pagar multa de R$ 85 e perder três pontos na carteira.
Ao menos 187 linhas de ônibus devem circular diariamente no novo BRS do centro. Os veículos terão que parar em pontos fixos determinados de acordo com o itinerário dos ônibus.

O BRS Presidente Vargas funciona nos dias úteis, das 6h à 21h. As pistas ficam livres aos sábados, domingos e feriados. A regra é a mesma que vale para os outros corredores, da rua Primeiro de Março e da avenida Rio Branco, no centro; de Copacabana (rua Barata Ribeiro e avenida Nossa Senhora de Copacabana) e do Leblon/ Ipanema, na zona sul.
Com a inauguração do BRS Presidente Vargas, o Rio passa a ter 24 km de corredores exclusivos para ônibus.

Segundo a Secretaria Municipal de Transporte, as faixas nas pistas laterais da via serão implantadas posteriormente. A data ainda não foi definida.
Balanço positivo
A secretaria informou que o resultado da implementação da BRS na avenida Presidente Vargas teve um resultado positivo, mesmo com o grande congestionamento de veículos no local.
Segundo informou a secretaria, a avenida é, naturalmente, um via de grande movimentação, já que recebe ônibus municipais e intermunicipais, além de um grande fluxo de carros.

Fonte: R7.com

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No Rio, BRS(Corredor exclusivo para ônibus) na Presidente Vargas entra em operação

terça-feira, 6 de março de 2012

No primeiro dia do BRS da Avenida Presidente Vargas, o corredor exclusivo para ônibus da principal via do Centro, os motoristas enfrentam trânsito congestionado na pista central, no sentido Candelária, até a altura do Terreirão do Samba, onde a agulha de acesso à pista do canto forma um gargalo. A partir desse trecho, a circulação de veículos na pista central começa a melhorar. Já a via lateral, permanece com tráfego bem complicado. A dificuldade dos ônibus de acessar o recuo em frente à parada na altura do prédio da prefeitura, na pista central, também prejudica a circulação de coletivos dentro do BRS. Muitos coletivos ficam parados em cima do Viaduto dos Pracinhas, enfileirados na faixa do lado direito, esperando para entrar no recuo. Com isso, param o trânsito. Motoristas desavisados também estão prejudicando a movimentação. Alguns chegam a parar em cima do viaduto para aguardar uma oportunidade de sair do BRS.

Segundo o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, a grande movimentação já era esperada para esta terça-feira.
— O motorista (de ônibus) ainda está se acostumando com os pontos de parada. Também com o trânsito bom, a essa hora da manhã, os ônibus chegam mais rápido ao Centro — explica o secretário, que vai circular pela Presidente Vargas durante o dia para monitorar o novo corredor.

Sansão acredita que não há muitas diferenças entre este e os BRS já implantados em outras ruas da cidade, como na Nossa Senhora de Copacabana e na Ataulfo de Paiva, na Zona Sul. Em vez de transversais - quando o motorista de carro de passeio pode entrar no BRS para entrar em uma rua -, a Avenida Presidente Vargas tem agulhas para mudança de pistas. A partir de semana que vem, os motoristas passam a ser multados se trafegarem no BRS.

O BRS da principal via do Centro funciona apenas na pista central. Posteriormente os corredores serão implantados nas pistas laterais, mas ainda não há previsão para que isso aconteça. O BRS da Presidente Vargas funciona apenas nos dias de semana. Devido à movimentação na Saara aos sábados, a prefeitura decidiu liberar o tráfego nesses dias. O corredor também não fica ativo aos feriados.

Para a implantação do novo BRS, houve redução de 15% na frota de ônibus, segundo a Secretaria municipal de Transportes. Circularão 187 linhas de ônibus ao longo dos 3,5 km do corredor. Os 17 pontos de cada lado da via serão divididos entre BRS1, BRS2, BRS3, BRS4 e BRS5, além de um exclusivo para ônibus intermunicipais. Ao todo, 25 linhas terão os trajetos modificados.

O secretário afirmou que a pasta ainda tem planos de implantar outros BRS na cidade, mas ainda não há previsão para a divulgação de mais informações.



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No Rio, Novo corredor BRS do Centro passará por ajustes

sábado, 31 de dezembro de 2011

Após um primeiro dia complicado, a Prefeitura anunciou mudanças no BRS da Avenida Presidente Vargas e da Rua Araújo Porto Alegre, o segundo do Centro da cidade.
Segundo o Centro de Operações, o corredor exclusivo da AV. Rio Branco funcionará em três faixas de rolamento, no trecho da Av. Presidente Cargas com a Rua da Assembleia. Ontem, os ônibus podiam circular por duas pistas. Caso problemas ocorram ao longo do dia, o tempo dos sinais pode ser alterados.

Na manhã desta quinta feira, os motoristas que trafegaram pela região precisaram de paciência. Segundo o Centro de Operações Rio, foram registradas retenções nas pistas lateral e central da Avenida Presidente Vargas, no sentido Candelária, e na Avenida Rio Branco até a altura da Avenida Almirante Barroso.

Muitos coletivos tiveram dificuldade para acessar o novo corredor exclusivo e ficaram parados nos cruzamentos das vias, interrompendo completamente o fluxo de veículos. Agentes da CET-RIO e guardas-municipais foram mobilizados, mas não conseguiram dar conta da demanda. Em contrapartida, a pista reservada aos veículos de passeio estava completamente livre. À tarde o trânsito melhorou.

De acordo com motoristas de ônibus, o tempo do trajeto - que normalmente seria feito em cerca de 20 minutos - quase dobrou. Com medo de chegar atrasados ao trabalho, muitos passageiros preferiram descer e seguir a pé até os seus destino.
O secretário municipal de transportes, Alexandre Sansão, afirmou que as dificuldades são normais nos primeiros dias de implantação do BRS. O mesmo aconteceu em Copacabana. Segundo ele, os motoristas passam por um período de adaptação e, assim que se acostumarem com o novo esquema, o trânsito irá se regularizar.

BRS
O segundo corredor exclusivo de Ônibus BRS no Centro começou a funcionar hoje na Avenida Rio Branco e na Rua Araújo Porto Alegre. Foram listadas com a nova identificação com a nova identificação BRS (1,3,4 e 5) 91 linhas municipais que passam pela Rio Branco, ao mesmo tempo remanejar para outros locais 65 linhas intermunicipais que circulavam por esse mesmo corredor.

A exemplo dos demais BRS implantados, o horário de funcionamento do corredor da Rio Branco será das 6h às 21h, nos dias úteis; das 6h às 14h, aos sábados, não funcionando nos domingos e feriados. No período estabelecido para o BRS, veículos particulares ou outros que não estejam autorizados, serão, numa primeira etapa, advertidos por agentes da Guarda Municipal e operadores da CET-Rio, e multados, após o período de tolerância.




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