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Tarifa social começa a vigorar a partir deste domingo em São Luís

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010


A tarifa social ou “domingueira”, instituída pelo prefeito de São Luís, João Castelo, entra em vigor a partir deste domingo (28) no transporte coletivo urbano da capital. A medida reduzirá, no percentual de 50%, ou seja, pela metade, o valor das passagens aos domingos na cidade.

O decreto nº 38.917, de 18 de fevereiro de 2010, tem como base os artigos 1º (incisos II e III) e 6º da Constituição Federal, considerando a necessidade de implantação e desenvolvimento de uma política social municipal de incentivo à mobilidade, ao lazer, à cultura e ao turismo.

Durante o painel apresentado na Câmara Municipal de São Luís na última quarta-feira (24), o secretário municipal de Trânsito e Transportes, Ribamar Oliveira Filho, destacou a importância do decreto e disse que a domingueira é um compromisso firmado pelo prefeito.

Pela primeira vez, São Luís terá a tarifa social e os usuários pagarão somente a metade do valor das passagens aos domingos.Segundo o prefeito João Castelo, com a tarifa social, todas as classes terão tratamento igualitário, “o que permitirá à criatura humana poder aproveitar melhor os momentos de entretenimento aos domingos, pagando apenas a metade do valor das passagens”.

Decreto - O Artigo 2º do decreto deixa claro que “os vales-eletrônicos e demais benefícios inerentes ao Sistema de Transporte Público de Passageiros serão aceitos normalmente aos domingos, observada a redução das tarifas em 50%”. Para tanto, o Sistema de Transporte deverá realizar as devidas adequações no sistema de bilhetagem eletrônica.

Fonte: Jornal o Pequeno
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Rodoviários realizam paralisação de atividades em São Luís

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Os rodoviários decidiram realizar nesta segunda-feira (22), em São Luís uma paralisação de advertência no sistema de transporte público da capital.
Foto: Biaman Prado/O Estado
Segunda a assessoria do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Maranhão (Sttrema), a paralisação irá acontecer durante duas horas e terá início a partir das 04h30, horário em que os coletivos começam a sair das garagens das empresas.

A paralisação de advertência se deve, principalmente, ao atraso no pagamento dos funcionários, que de acordo com o Sindicato não ocorreu no sábado (20), data estipulada pelos rodoviários.

Ainda conforme o Sindicato, apenas as empresas Matos, Pelé e Pericumã cumpriram, até o momento, o pagamento dos motoristas, cobradores e fiscais referente ao mês de janeiro deste ano.

Nesta segunda, será realizada também uma coletiva, a partir das 10h, com a presença de Isaias Castelo Branco, presidente do Sindicato dos Rodoviários, na sede do órgão, em São Luís. Na ocasião, ele explicará as razões da paralisação.

Informações: G1 MA



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Greve de ônibus em São Luís continua por tempo indeterminado

terça-feira, 27 de maio de 2014

Após quatro horas de reunião em busca de uma solução para o fim da greve dos rodoviários, o impasse continua sem nenhum acordo entre as partes envolvidas. A previsão é que haja mais um encontro para amanhã (28), às 16h, entre o Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviário do Maranhão (Sttrema), lideranças do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (SET) e representantes da Prefeitura.

Na reunião de hoje (27) estiveram presentes representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Maranhão, lideranças do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (SET), Tribunal Regional do Trabalho (TRT), OAB-MA, Procon-MA, Câmara Municipal, Governo do Estado, Ministério Público, Associação Comercial, Sindicato dos Comerciários, Fiema e Fecomercio. 

O encontro foi realizado na sede da Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT), no bairro do Ipase, para discutir os rumos da paralisação e, juntamente com outros órgãos públicos, buscarem uma solução para o impasse que levou a greve. 

Membros do Movimento Estudantil Independente (MEI), DCE’s da UFMA, da Uema e do Ifma, além do Movimento Nossa São Luís, também, compareceram na reunião que foi marcada após decisão do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Maranhão (Sttrema), de retirar 100% da frota das avenidas de São Luís, nesta terça-feira ( 27). 

Informações: O Imparcial

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Empresas de transporte são alvos de reclamação em São Luís

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009


O transporte público na Grande São Luis vem constantemente sendo alvo de reclamações. As principais queixas recaem sobre as empresas. Usuários denunciam atos de desrespeito de motoristas e cobradores, além de defeitos e atrasos de ônibus.
Dados da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (Smtt) mostram que 48% dos usuários de transporte coletivo estão insatisfeitos com a conduta de cobradores e motoristas e com os próprios veículos das frotas.
Defeitos e desrespeitoUsuários da empresa Maranhense, que presta serviços à cidade de São José de Ribamar afirmaram que os veículos da empresa apresentam defeitos continuamente, além da demora entre um ônibus e outro.
Um usuário diário dos ônibus da empresa, Jean Carlos, informou que um dos defeitos que mais observa nos veículos é um som estranho vindo do sensor do radiador, o que indica falta d’água no veículo. Por conta desse problema os motoristas são obrigados a parar. Jean reclamou ainda que devido a essas paradas que se repetem quase todos os dias, os usuários sempre chegam atrasados no trabalho, cursos ou escolas.
“Até já esgotaram as desculpas que apresentamos aos nossos patrões, escolas e cursos”, afirmou.
Além desse defeito, os passageiros denunciam também que os ônibus da empresa não têm catraca eletrônica, o que os obriga a gastar R$ 2 a cada viagem e que a demora entre um ônibus e outro chega a até uma hora.
O Superintendente do Sindicato das Empresas de Transporte (SET) de São Luis, Luis Cláudio Siqueira informou que o sindicato realiza permanentemente um trabalho de formação dos funcionários das empresas de ônibus coletivos, no sentido de orientá-los a bem tratar os usuários. A orientação acontece nas próprias empresas.
Siqueira orienta ainda os usuários a fazerem as reclamações pela Ouvidoria da Smtt, através do número 156, e do Set, através do 2106-1840 ou ainda, diretamente nas empresas de ônibus, através dos números que são informados no interior dos veículos.
Falta de respeito a direitos trabalhistas
Em contrapartida às reclamações dos usuários, alguns motoristas e cobradores da empresa São Marcos denunciaram o desrespeito da empresa para com os direitos trabalhistas dos funcionários.
A denúncia relata que a São Marcos não estaria fornecendo uniforme aos funcionários, assinando a carteira de trabalho, pagando hora extra, plano de saúde e está há mais de dois anos sem pagar ticket alimentação. Um funcionário que trabalha há vários anos na empresa disse que ninguém pode reclamar, caso contrário é mandado para a rua. A empresa São Marcos negou todas as denúncias e afirmou não ter recebido nenhuma reclamação de funcionários.
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Motorista de carro de SP deve migrar para ônibus, diz secretário

terça-feira, 6 de agosto de 2013

O secretário de Transportes de São Paulo, Jilmar Tatto, disse nesta segunda-feira (5) que o motorista de carro deve migrar para o transporte público para fugir dos congestionamentos. A afirmação foi feita durante entrevista ao Bom Dia São Paulo, ao responder à pergunta de um telespectador que se queixou de gastar mais tempo em seus deslocamentos diários após a adoção de faixas exclusivas para ônibus.

Apenas nesta segunda-feira, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) inaugurou mais 10,4 km de faixas exclusivas para ônibus no Corredor Norte-Sul. As faixas foram implantadas em trechos da Avenida 23 de Maio, Rubem Berta, Professor Ascendino Reis, Moreira Guimarães, Washington Luís e Jornalista Roberto Marinho. Segundo Tatto,  a Prefeitura pretende ampliar as faixas exclusivas e corredores para aumentar a velocidade média dos coletivos e diminuir o tempo de espera do passageiro.


“Não tem solução [para aumento da lentidão para carros após faixas exclusivas para ônibus] . O espaço não é democrático. O motorista de carro deveria agradecer o usuário de ônibus pelo fato de ele estar usando o ônibus. Você tem uma parte que é cultural. Às vezes a pessoa mora num lugar que tem o Metrô, tem o ônibus, tem uma rede adequada, é de boa qualidade, e ela vai de carro trabalhar. Então, isso é uma mudança cultural. Às vezes as pessoas saem daqui, viajam para fora, para outro país, lá anda de metrô e ônibus e aqui não quer andar”.

O secretário afirma que a velocidade média dos ônibus em São Paulo, de 13 km/h, é inaceitável. “Para resolver este problema, a Prefeitura está inaugurando nesta segunda-feira mais 10 km de faixa exclusiva na Avenida 23 de Maio e vamos interar mais 100 km de faixas exclusivas [até o final do ano]. O projeto este ano é ter 220 faixas exclusivas além dos 150 corredores de ônibus até 2016”.

Apesar de incentivar o uso do transporte coletivo, o secretário admite que o serviço não é de boa qualidade. “Reconhecemos que a qualidade do sistema do transporte não é bom, principalmente na periferia. Mas na região central, no Centro expandido, você tem uma rede de ônibus e Metrô que é adequada. No horário de pico em todos os lugares do mundo, nas grandes cidades, o ônibus é lotado, não é só São Paulo”.

Um dos grandes desafios da administração pública, segundo Tatto, é reorganizar o sistema do transporte. “Tem lugares que faltam ônibus e tem lugares que tem ônibus sobrando. É um problema de organização do sistema, mas também não podemos tapar o sol com a peneira: a cidade de São Paulo precisa de uma rede ferroviária que não existe, tanto da CPTM quanto do Metrô, porque o ônibus é um transporte auxiliar, ele não é um transporte de massa, ele tem que ajudar o transporte de massa. Na medida em que você não tem esse transporte de massa, que é o Metrô, o ônibus precisa dar conta”.

M'Boi Mirim
Jilmar Tatto explicou que um dos motivos para o gargalo na Estrada de M'Boi Mirim, na Zona Sul da capital, acontece porque a reorganização dos transportes não foi concluída e dificulta o tráfego de ônibus.
“Na M’Boi Mirim você tem o corredor de ônibus do lado esquerdo e ao mesmo tempo você tem lá os micro-ônibus que ficam do lado direito. Isso está errado, mas não dá para mudar de uma hora para outra porque precisamos seccionar estes ônibus no terminal. O Ângela [terminal] e o [terminal] Guarapiranga estão abarrotados, por isso está dentro do projeto da Prefeitura construir um novo terminal para seccionar estas linhas no sentido de amenizar o problema”.

Segundo o secretário, a cidade ficou muito tempo parada sem investimento no transporte público. “O que estamos fazendo agora é acelerar e construir terminais, corredores, fazendo faixas exclusivas, e agora reorganizando as linhas", disse Tatto.

Informações: G1 São Paulo
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Nova tarifa de ônibus em São José dos Campos é maior do que das 26 capitais do país

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Com reajuste na tarifa do transporte público de São José dos Campos dos atuais R$ 2,80 para R$ 3,30, nos dias úteis e aos sábados, o valor da passagem na cidade vai superar o valor cobrado nas 26 capitais do país e no Distrito Federal. A alta de 17,86% foi anunciada na noite desta sexta-feira (1º) pela prefeitura e vale a partir do próximo dia 11 de fevereiro.

Atuamente, entre as capitais, os maiores valores praticados são o da capital paulista, R$ 3, cujo valor está congelado há dois anos, e em Brasília (DF), que varia de R$ 1,50 a R$ 3. As menores tarifas estão em São Luís (MA) e Teresina (PI), R$ 2,10 (veja tabela completa com os valores abaixo).

A Secretaria de Transportes de São José dos Campos justificou que o aumento foi dado com base em análises econômicas e operacionais do sistema e que este reajuste sofre um efeito acumulado, já que desde 30 de janeiro de 2011 a tarifa não era revista. Mesmo assim, o aumento na tarifa do transporte ultrapassou a inflação oficial acumulada no período medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que foi de 12,34%.

O sistema de transporte público em São José transportou, apenas em dezembro de 2012, 6,4 milhões de usuários em 102 linhas operadas por 385 ônibus das empresas Sães Penã, Expresso Maringá e Júlio Simões.

Fórmula de reajuste
Os estudos técnicos levaram em consideração a fórmula de reajuste contratual que prevê a variação dos insumos e dos salários, os reajustes de combustível, os gastos com pessoal e a inflação acumulada com data base de 2007.

De acordo com o secretário de transportes, Wagner Baliero, a comparação do valor da tarifa do transporte público joseense com o da capital paulista, por exemplo, não pode servir como base comparativa. "São Paulo tem um aporte em subsídios para o transporte público de quase R$ 1 bilhão. Se nós tivéssemos isso aqui, o valor seria muito menor do que o de São Paulo, quem sabe até de graça?", disse ao G1.

Contrapartida
Após anunciar o reajuste, a Secretaria de Transportes informou as contrapartidas no sistema. Entre as quais estão a volta dos ônibus articulados até maio- nove veículos ao todo para atender as linhas com maior demanda; substituição de 40 ônibus da frota a partir de março, implantação de bilhete único para passageiros que utilizarem mais de uma condução em prazo de 2h, sistema de compra de crédito eletrônico pela internet e a abertura de licitação em março para implantação de corredores exclusivos para ônibus.


Confira o valor das tarifas nas capitais do país
Cidade
Tarifa
São Paulo (SP)
R$ 3
Brasília (DF)
 de R$ 1,50 a R$ 3
Cuibá (MT)
R$ 2,95
Florianópolis (SC)
R$ 2,90
Campo Grande (MS)
R$ 2,85
Porto Alegre (RS)
R$ 2,85
Belo Horizonte (MG)
R$ 2,80
Salvador (BA)
R$ 2,75
Rio de Janeiro (RJ)
R$ 2,75
Goiânia (GO)
R$ 2,75
Manaus (AM)
R$ 2,75
Curitiba (PR)
R$ 2,60
Vitória (ES)
R$ 2,45 a R$ 2,60
Porto Velho (RO)
R$ 2,60
Palmas (TO)
R$ 2,50
Rio Branco (AC)
R$ 2,40
Macapá (AM)
R$ 2,30
João Pessoa (PB)
R$ 2,30
Maceió (AL)
R$ 2,30
Recife (PE)
R$ 2,25
Aracajú (SE)
R$ 2,25
Boa Vista (RR)
R$ 2,25
Fortaleza (CE)
R$ 2,20
Belém (PA)
R$ 2,20
Natal (RN)
R$ 2,20
São Luís (MA)
R$ 2,10
Teresina (PI)
R$ 2,10


Colaboraram Ana Paula Torquetti e Edilene Faria/TV Vanguarda
Informações: G1 Vale do Paraíba e Região


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'Uber do ônibus': entenda a confusão entre a UBus e a prefeitura de SP

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

A UBus, depois de poucos dias em operação, teve sua atividade proibida pela prefeitura de São Paulo e veículos apreendidos pelo município. O serviço, que criou uma espécie de “transporte público” por aplicativo, se envolveu em confusão com Edson Caram, atual secretário municipal de Mobilidade e Transportes de São paulo que, por sua vez, quer estudar impactos do app antes de permitir a circulação dos ônibus.

A UBus estava em fase inicial do serviço. Tanto a Metra — dona dos ônibus e possuidora da concessão da rota —, quanto a UBus, são propriedades do mesmo grupo, embora funcionem paralelamente.

Antes de começar as atividades, a UBus garantiu autorização da Empresa Metropolitana de Transporte Urbano (EMTU), ligada ao governo do Estado de São Paulo e responsável por linhas intermunicipais, para atuar; mas não foi o bastante para impedir as ordens de Edson Caram.

“Para usar o meu corredor, do município, ele tem que ter autorização da secretaria municipal. Independentemente de quem tenha dado autorização antes.”, disse o secretário ao justificar a apreensão. Caram exige que estudos sobre os impactos causados pelo serviço sejam apresentados antes de autorizar a circulação dos veículos.

Quem é a UBus?
O UBus é uma espécie de serviço de transporte coletivo. Os ônibus da marca proporcionam alguns luxos para os passageiros, incluindo WiFi, tomadas para carregadores e lugares reservados.

O percurso, por enquanto, era único. Transportava passageiros entre a avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini, na capital de São Paulo, até São Bernardo do Campo, município vizinho localizado na região metropolitana.

A atividade foi considerada clandestina pelo secretário e ele ordenou a apreensão dos veículos do serviço até que uma autorização municipal seja dada.

Autorizações inconsistentes
O site Tilt, da UOL, teve acesso aos registros do trâmite da aprovação do serviço e constatou que tudo ia bem até o documento chegar às mãos do secretário.

O processo começou no início de setembro e a UBus garantiu autorização do EMTU — incluindo adesivos colados no ônibus; SPTrans e até pela assessoria jurídica da secretaria municipal. No entanto, ao chegar ao gabinete do secretário, a situação mudou e o processo foi suspenso.

“Quando veio para o meu gabinete para que eu assinasse e verifiquei que se tratava de aplicativo, mandei suspender,”, disse o secretário em entrevista para o site.

A Metra afirma que não foi notificada da mudança de posição do secretário Caram. A empresa considera a apreensão dos 15 novos ônibus irregular, justamente por já contar com autorização da EMTU para circular.

Além disso, o secretário ainda pede calma para a aprovação: “quanto mais pressão tiver no processo, pior fica.”, disse ele. A prefeitura afirma que não há prazo para a resolução dos problemas e os veículos seguirão apreendidos.

Um momento delicado
Recentemente, a prefeitura de São Paulo anunciou que o transporte público paulistano está inaugurando o pagamento com cartão de débito, crédito ou por smartphone por proximidade — embora ainda esteja em fase de testes.

Caram também revela que a próxima novidade será o pagamento por QR Code, parecido com o que já existe em algumas estações de metrô igualmente de São Paulo.

Portanto, é no mínimo curioso a mudança de posição do secretário e a ordem de suspensão do serviço da UBus. O grupo responsável pela empresa deve tentar acelerar o processo de autorização e ter a posse de seus veículos novamente.

Até lá, os cidadãos que precisam circular entre São Paulo e São Bernardo do Campo precisarão se contentar com o serviço autorizado pela prefeitura.

Informações: Tecmundo

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São Luís: Sofrimento na hora de utilizar o transporte coletivo na Cidade Operária

segunda-feira, 29 de março de 2010


O sofrimento diário enfrentado por muitos moradores da Cidade Operária, um dos bairros mais tradicionais da periferia da grande São Luis, com os serviços de transporte público da capital parece não ter fim. Superlotação, estrutura dos ônibus comprometida, falta de higiene (sujos) e os longos tempos nas paradas a espera de uma condução são um dos principais problemas encarados diariamente por vários usuários do bairro que, dependem do transporte público para se locomover.

Segundo informações do mais novo usuários do Fórum Cidadão de O Imparcial On Line, o autônomo, Luis da Conceição, 32 anos, morador da Rua 7, na unidade 101, os ônibus da linha Socorrão II, responsável pelo transporte de passageiros da Cidade Operária até o Centro da cidade são insuficientes devido a grande demanda pelo transporte no bairro. Ele relatou que o tormento começa logo de manhã cedo, às 6h10, onde muitos usuários não conseguem embarcar nos coletivos, em virtude dos ônibus virem de outras localidades vizinha do bairro superlotado.

Diante do tormento, o morador disse que quase sempre chega atrasado aos seus compromissos e reivindica a criação de mais uma linha para suprir ou amenizar a deficiência do número de coletivos no local. “O Socorrão II, a única linha que passa pela unidade 101 e 201 vem superlotado. Passamos mais de duas horas na parada de ônibus esperando um vazio passar para irmos agarrados na porta. Precisamos de uma linha nova para ver se melhora”, relatou indignado.

Para completar a extensa lista de reclamação de usuários insatisfeitos com os serviços de transporte público na Cidade Operária, a universitária, Elziene Lobato, de 22 anos, também moradora da unidade 101, relata ainda o desrespeito dos motoristas da linha Socorrão II. Segundo ela, muitos motoristas não atendem as solicitações de parada feitas pelos passageiros. “Eles simplesmente muitas vezes não param nas paradas de ônibus, por que na maioria das vezes eles já passam atrasados, em relação ao tempo de cumprir a rota no tempo exato”, explicou a universitária.

Procurado pela reportagem do Fórum Cidadão, Francisco Mozar, gerente do Consórcio São Cristovão, responsável pelo transporte da linha Socorrão II, onde atuam quatro empresas: Viação Norte Brasileiro, Mouraujo, Solemar e Marina, informou que não estava autorizado a esclarecer sobre as reclamações e disse que apenas a Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT) estava apta a informar sobre o assunto. Em nota, a SMTT informou que implantou no início de março um novo serviço de ônibus na Cidade Operária com a finalidade de oferecer mais uma alternativa aos usuários da avenida principal do bairro.

O serviço constitui-se de um novo trajeto, que tem início próximo ao Socorrão II, passa pela Avenida principal do bairro, vai até o Terminal do São Cristóvão, passa pelas avenidas dos Franceses e Africanos, Rua das Cajazeiras (Centro), Praça Deodoro, Terminal Praia Grande e retorna pela Avenida dos Africanos. Ao todo serão 43 viagens diárias. As mudanças fazem parte das melhorias que serão feitas este ano no sistema de transportes onde serão incluídos 300 novos ônibus até o final de 2010.

Fonte: O Imparcial Online
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Mais um trecho de ciclovia é aberto no Centro de São Paulo

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

A partir desta segunda-feira, 20/10, um novo trecho de ciclovia com 600 metros de extensão passará a funcionar na Região Central da cidade de São Paulo, ampliando a Ciclovia do Centro Histórico. Este novo trecho, localizado na região conhecida como Centro Novo, fará a ligação entre a Avenida Vieira de Carvalho, Praça da República, Avenida São Luís e Praça Dom José Gaspar, proporcionado, ainda, a integração por ciclovia entre o Centro e as regiões da Liberdade, Aclimação, Vila Mariana, Bom Retiro e Barra Funda, entre outras, e de equipamentos urbanos como o Teatro Municipal, Prefeitura de São Paulo, Páteo do Colégio, Catedral da Sé, Sala São Paulo, Pinacoteca e o Terminal Amaral Gurgel.

O novo percurso seguirá pela via lateral da Praça da República e pela Avenida São Luís, tendo o seguinte traçado:

Praça da República, entre as avenidas Vieira de Carvalho e Ipiranga; Avenida São Luís, entre a Avenida Ipiranga e a Praça Dom José Gaspar.

"Semanalmente, estamos ampliando nossa malha cicloviária, que já está oferecendo uma importante opção de locomoção, seja para o trabalho, estudo ou lazer. Esse circuito, em várias regiões da cidade, vem sendo interligado com outros modos de transporte, como ônibus e metrô, além de facilitar o acesso a pontos de interesse como parques, escolas e áreas de prestação de serviço", afirma o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto.

Nesta gestão, a cidade ganhou, até o momento, 92,3 km de vias destinadas aos ciclistas. Antes dos novos circuitos, que vêm sendo inaugurados desde junho, havia 63 km de ciclovias. A meta da Prefeitura e da SMT é viabilizar uma malha de 400 km até o fim de 2015.
Ativações desta semana

Nesta segunda-feira, dia 20, serão entregues dois percursos cicloviários que, juntos, somam 1,2 novos quilômetros de ciclovias a entrar em operação:
1)   Ciclovia do Centro - Praça da República, Av. São Luís e Praça Dom José Gaspar = 600 metros;
2)   Complemento da Ciclovia Pari/Canindé pela Av. Bom Jardim = 600 metros.

Recomendações ao Público
Respeite a sinalização;
Respeite a ciclovia desde o início da implantação da mesma;
Por se tratar de uma ciclovia a ser utilizada pelo público em geral (adultos, crianças e idosos), não se destina à prática de atividades desportivas de ciclismo, devendo ser percorrida em velocidade compatível;
Se necessitar pedir informações, proceda de forma a não atrapalhar a fluidez do trânsito;
É proibida a utilização da ciclovia por pedestres.
Fale com a CET - Ligue 1188. Atende 24 horas para informações sobre trânsito, ocorrências, remoções, reclamações e sugestões.

Informações: CET SP
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Ônibus mais rápido será realidade em São Paulo

domingo, 17 de fevereiro de 2013

O sistema BRT (sigla em inglês para transporte rápido de ônibus) precisou ser criado em Curitiba (PR) há 40 anos, exportado para Bogotá, na Colômbia, em 2000, para finalmente ser implantado em São Paulo.

De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes, importantes eixos de deslocamento  na cidade, as avenidas dos Bandeirantes, 23 de Maio e Celso Garcia devem ganhar nos próximos anos corredores de ônibus expressos no sistema BRT (com espaço para ultrapassagens e maior distância entre paradas).

Se o cronograma oficial for mantido, a licitação sairá ainda neste ano e as obras começarão em 2014.

Essas obras fazem parte do pacote com 150 quilômetros de corredores prometido pelo prefeito Fernando Haddad (PT) em sua campanha eleitoral. Além disso, Haddad prometeu mais 150 quilômetros de faixas exclusivas para ônibus até o final da sua gestão.

“Escolhemos os eixos para esses corredores em vias que têm espaço para a implantação e têm demanda para esse tipo de transporte rápido”, disse Ana Odila de Paiva Souza, responsável pelo planejamento na Secretaria Municipal de Transportes. “Os corredores terão, preferencialmente, áreas de ultrapassagem e bilhetagem antes do embarque, o que os torna mais rápidos.”

Segundo Odila, os corredores são parte de um modelo maior de transporte coletivo, que prevê o funcionamento em rede, cobrança tarifária em rede, espaço segregado para os ônibus e gestão operacional com o padrão do Metrô.

Para o especialista, em trânsito Horácio Figueira, a notícia é para ser comemorada.

O projeto de implantação de BRT está engavetado há mais de 40 anos em São Paulo porque aqui o deus automóvel fala mais alto”, afirmou Figueira. “A verdade é que nenhum prefeito teve coragem para implantá-lo porque obviamente ele vai ocupar lugares destinados a automóveis”, disse ele.

Zonas Sul e Leste receberão mais faixas exclusivas
Partindo do Terminal Bandeira, no Centro, o futuro corredor da 23 de Maio também passará pelas avenidas Rubem Berta, Moreira Guimarães, Washington Luís, Interlagos e Teotônio Vilela e terminará no Largo do Rio Bonito, na Zona Sul. O percurso total é de cerca de 20 quilômetros.

Outro corredor que deve sair do papel, o da Avenida dos Bandeirantes, vai ter 16 quilômetros e ligará a região da Marginal Pinheiros, na Zona Sul, ao Terminal Vila Prudente, na Zona Leste. Este será o principal eixo de transporte público a unir essas duas regiões de forma perimetral,  de um bairro a outro sem passar pela região central e assim desafogando o trânsito.

Está em estudo também o Corredor da Celso Garcia, que sai da Rangel Pestana, no Centro, passa pela via que dá nome à faixa, pela Avenida Amador Bueno da Veiga e Rua Marechal Tito, na Zona Leste. Terá cerca de 25 quilômetros.

Outra avenida que deverá ter corredor é a Aricanduva, também na Zona Leste, passando pela Ragueb Chohfi, Terminal São Mateus até a Marginal Tietê. Ele terá 12 quilômetros de extensão.

Haddad retoma licitações de corredores de ônibus 
Com quase um ano de atraso, os 63,8 quilômetros de corredores de ônibus prometidos desde a gestão Gilberto Kassab (PSD) deverão começar a ser construídos neste ano. O prefeito Fernando Haddad (PT) retomou as licitações para a contratação das empresas.


Cidade tem só 130 km de corredores exclusivos

Entrevista 
João Carlos Scatena_
Engenheiro

‘Havia resistência em mexer com a fluidez dos carros’

DIÁRIO_ Como surgiu a ideia de se implantar o sistema BRT?
JOÃO CARLOS SCATENA_ A ideia foi do Jaime Lerner, em Curitiba. Isso foi no tempo da ditadura militar. Ele trabalhava no Instituto de Planejamento de Curitiba, estava encostado e passava o dia desenhando a cidade. Numa dessas, ele inventou um plano estrutural de transporte para a cidade. Quando foi prefeito, anos mais tarde, estava tudo pronto.

E como funcionava o sistema?
Tinha uma lógica muito simples: dar prioridade para o transporte coletivo (ônibus) nos principais corredores de tráfego e promover sua integração tanto com sistemas de transportes de menor capacidade (sistemas alimentadores) quanto com o processo de planejamento urbano. O resultado desta iniciativa inédita revelou ao Brasil e ao mundo a possibilidade de se implantar um sistema de transporte público de qualidade a custos não muito altos, isso tudo num  ambiente urbano mais humano. Essa é a lógica.

O senhor trabalhou num projeto para implantar o modelo em São Paulo ainda nos anos 1970. Por que não foi para frente?
Havia muita resistência com o problema de se mexer na fluidez dos automóveis. Ocorreram várias tentativas de implantação, mas o projeto nunca se concretizou.

Depois o senhor trabalhou em estudos para a implantação desse modelo na China?
Sim. Lá, o sistema de transporte coletivo é bom, mas não é muito eficiente econômica e operacionalmente. O BRT tinha o objetivo de diminuir o custo do sistema. A ideia era otimizar o sistema e cortar o que era supérfluo.

Por Fernando Granato
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Estudo aponta trens como alternativa para melhorar mobilidade urbana

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Trânsito parado, carros ocupados por apenas uma ou duas pessoas, ônibus lotados que disputam espaços nas mesmas vias utilizadas pelos outros modais de transporte. As cenas são comuns e fazem com que a mobilidade urbana seja um desafio às grandes cidades brasileiras. Para a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), uma das soluções possíveis para reverter o quadro é incentivar a reutilização do transporte ferroviário de passageiros.

O relatório Trens de Passageiros – uma Necessidade que se Impõe, lançado nesta terça-feira (29), na sede da ANTT, em Brasília, apresenta resultados de um ano de estudos do Grupo de Trabalho criado para diagnosticar a situação da malha ferroviária e propor ações para ampliar a participação dos trens no deslocamento de pessoas, no Brasil. O estudo aponta que há estruturas subutilizadas e que “é possível recuperar e reutilizar trechos para transporte de pessoas e de cargas”, disse o diretor-geral da ANTT, Jorge Bastos.

Produzido por seis subgrupos de trabalho, o relatório apresenta propostas que podem servir para a realização de políticas públicas, tanto em âmbito federal quanto estadual. Exemplo disso é a plataforma virtual que reúne informações sobre trechos de trilhos, custos financeiros e até o passo a passo de como realizar o estudo de viabilidade que é exigido pelo Ministério do Planejamento. “Com essas informações, é possível ter informações e buscar recursos para os projetos”, explicou Francisco Ferreira, um dos realizadores do protótipo, que estará disponível no site da ANTT.

Professor da Universidade Federal de Minas Gerais, Nilson Tadeu Júnior, afirmou que 200 milhões de pessoas circulam pelas cidades brasileiras, todos os dias, “Mas a estrutura é basicamente a mesma de 50 anos atrás”, criticou. Ele defendeu a criação de uma empresa ou órgão para coordenar a política de transporte de passageiros e implementar a Política Nacional dos Transportes Regionais, Metropolitanos e Urbanos, já definida pelo Ministério dos Transportes. A organização poderia, dentre outras medidas, promover o desenvolvimento de tecnologias nacionais. Com a adoção dessa modalidade de transporte, o especialista espera redução da poluição e dos problemas em torno da mobilidade urbana.

O Grupo de Trabalho apresentou outras medidas como premissas institucionais para a Política de Transporte Ferroviário de Pessoas; estudo de normas técnicas; diagnóstico da Indústria Ferroviária Brasileira e das tecnologias de comunicação utilizadas tanto para as operações das empresas quanto para o contato com os usuários do transporte; além da análise da condição de trechos. De acordo com o estudo, em grande parte dos 58 trechos de ferrovias analisados, “é possível, com as reformulações necessárias, o transporte de passageiros e/ou cargas”. 

Hoje, o Brasil possui apenas três serviços regulares de transporte ferroviário regional de passageiros: entre Vitória (ES) e Belo Horizonte (MG); entre Paraupebas (PA) e São Luís (MA), conhecida como Estrada de Ferro Carajás; e de Curitiba (PR) para Paranaguá (PR). Para ampliar a oferta, o grupo propôs que o governo federal amplie os investimentos financeiros no setor. De acordo com o diretor da ANTT, ainda não há previsão de recursos para esse fim, no orçamento que vem sendo executado ou mesmo o planejado, para o ano que vem. A ideia é que o relatório embase essa decisão, bem como as que devem ser tomadas pela ANTT e pelo Ministério dos Transportes sobre a utilização das ferrovias para transporte de pessoas.

Informações: Agência Brasil

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Situação dos abrigos de ônibus é precária em São Luís

domingo, 3 de julho de 2022

Passageiros de transporte coletivo denunciam a falta de abrigos para a espera de ônibus nas principais avenidas da Região Metropolitana de São Luís. O estado de má conservação dos pontos de embarque também é alvo de queixas.

Buracos, falta de assentos e o desgaste causado pelos anos comprometem a estrutura dos abrigos destinados à espera dos ônibus, na capital. Cartazes e pichações também ocasionam desgastes na manutenção dos espaços. Sem reparos, os pontos de embarque podem deixar passageiros vulneráveis aos riscos de acidentes.

O vigilante, Carlos Santos, informa que, em sua experiência como passageiro de ônibus, tem sido preferível aguardar o transporte distante dos abrigos.

“Acho que é um risco; acho um desrespeito. Não protege de nada (os abrigos). Nos deixa às intempéries da natureza. Um absurdo’’, diz.

Na região do Centro Histórico, os pontos de embarque para transporte coletivo, apesar de mais novos em relação a outras áreas da cidade, também prejudicam o momento de espera, antes do deslocamento de passageiros. Parte do acrílico que reveste a estrutura do local se desfez.

A estudante Gleiciele Mendes explica que, durante o período chuvoso, a situação, no abrigo, se torna delicada, sem a proteção necessária para aguardar o transporte.

“É muito ruim, demais, até quando a gente vem pra se esconder de chuva, é muito difícil. A gente se molha todo, não adianta de nada”, conta.

A Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT) informou, em maio de 2021, que 30 novos abrigos para a espera de ônibus estavam sendo preparados para instalação em São Luís. Neste ano, a SMTT afirma que novos pontos de espera devem ser instalados na capital.

Informações: G1 MA
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