Governo de SP assina concessão do Trem Intercidades que vai ligar Campinas à capital *** Ônibus da MobiBrasil 100% movido a gás natural entra em operação no Grande Recife *** Cuiabá reduz em 87% reclamações com monitoramento de frota inteligente *** Trensurb retoma operação do metrô de forma emergencial *** Terminal do Tatuquara completa três anos integrando a região Sul de Curitiba *** Campinas atinge mais de 107 km de rotas para bicicletas *** Metrô de BH receberá 24 novos trens em 2026
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BNDES inicia estudo de Mobilidade e Goiânia tem duas propostas

domingo, 9 de junho de 2024

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), em parceria com o Ministério das Cidades, anunciou um estudo para identificar projetos de mobilidade urbana em 21 metrópoles brasileiras. O foco é detectar os projetos de média e alta capacidade em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transportes, buscar novas alternativas de financiamento do sistema e a gestão coordenadas entre os entes federativos.

Goiânia, Luziânia, Águas Lindas e Valparaíso fazem parte do grupo de cidades que terão seus projetos avalizados por uma consultoria especializada em mobilidade urbana. A Capital tem dois projetos que serão foco do estudo, já a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride) conta com três propostas.

Subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte do Governo de Goiás e presidente do Fórum de Mobilidade (Mova-se), Miguel Ângelo Pricinote adiantou ao Jornal Opção que a primeira reunião do Grupo de Trabalho da Ride ocorreu na semana passada. “Na Ride nós temos hoje os projetos do BRT de Luziânia/Santa Maria, que estão no PAC, temos uma iniciativa da CBTU que é o VLT ligando Valparaíso até a o metrô de Brasília, temos um projeto que estamos apoiando no município de Águas Lindas ao plano piloto no Distrito Federal”, diz.

Já para Goiânia, o estudo deve focar no BRT Norte/Sul e a reforma do Eixo Anhanguera e a integração dos dois sistemas. “A questão de Goiânia é mais tranquila pois já estamos implementando o Novo Plano Operacional para adequar esse sistema. O BNDES vem para apoiar esses projetos e pensamos também em ampliar essas ligações como a do Eixo Anhanguera que chega em Goianira e Trindade”, diz.
Segundo o especialista em mobilidade urbana, por Goiânia possuir um órgão responsável pelo planejamento, gerenciamento, controle e fiscalização operacional do transporte coletivo, toda operação é facilitada. “O grande desafio é no Distrito Federal e na Região do Entorno. Lá, teremos que buscar um ente como a CMTC para coordenar todas essas questões”, aponta.

Apesar da operação já facilitada pelo avanço das medidas em Goiânia, Pricinote aponta que a proposta do BNDES poderá auxiliar a cidade a pensar e melhorar a infraestrutura já existente. “O Eixo já chegou a carregar 30 mil passageiros no pico e Goiânia já validou, em um único dia, mais de 1,2 milhão de usuários no transporte coletivo. A demanda caiu muito e a infraestrutura tem espaço para melhorias. Por exemplo, nosso BRT ainda é lento por questões semafóricas e de trânsito. Com esse apoio a gente vai conseguir avançar nessas discussões”, garante.

De acordo com Pricinote, o Eixo Anhanguera e o BRT Norte/Sul tem capacidade para atender a demanda por transporte coletivo na Região Metropolitana, mas ele estima que com a conclusão do anel viário, novas propostas de modais de transporte devem ser pensados e iniciados. “Quem sabe em um futuro mais longínquo conseguimos interligar Goiânia, Anápolis e Brasília por meio de uma solução ferroviária. Nós temos essa demanda por expansão da mobilidade, não só na região de Goiânia, mas também com outras cidades”, projeta.

Estudo pensado para o longo prazo
A perspectiva do BNDES e das empresas e consultorias contratadas é que o Estudo Nacional de Mobilidade Urbana será pensado para os próximos 30 anos. Ele deverá identificar projetos de média e alta capacidades em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transporte, alternativas para financiamento do sistema e a gestão coordenada entre os entes federativos.

A pesquisa terá duração de 12 meses e servirá como base para a elaboração da Estratégia Nacional de Mobilidade Urbana. A intenção é promover a parceria da União com as regiões metropolitanas para viabilizar projetos, além de impulsionar investimentos em mobilidade urbana nas cidades. O resultado também contribuirá para formar a carteira de projetos de concessões e parcerias público-privadas (PPPs) que promovam investimentos para melhoria dos serviços públicos no âmbito do Novo PAC.

As localidades contempladas pelo estudo abrangem as seguintes cidades-sede: Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Santos, Campinas, São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória, Goiânia, Distrito Federal, Salvador, Maceió, Recife, João Pessoa, Natal, Teresina, São Luís, Fortaleza, Belém e Manaus.

“O estudo será essencial para mapear os projetos de alta e média capacidades (trens, metrôs, VLTs e BRTs) nas maiores regiões metropolitanas do país, contribuindo para a redução do déficit histórico de investimentos no setor”, afirmou o superintendente da Área de Infraestrutura do BNDES, Felipe Borim.

“Este estudo em parceria com o BNDES é uma grande oportunidade para o Governo Federal apoiar as regiões metropolitanas na construção de soluções integradas para o transporte público coletivo no curto, médio e longo prazo. Temos neste estudo a retomada do papel da União da coordenação das ações estratégicas do setor de mobilidade urbana, com a promoção do diálogo interfederativo, da cultura dos dados abertos e das boas práticas de planejamento governamental”, disse Marcos Daniel Souza dos Santos, Diretor de Regulação da Mobilidade e Trânsito Urbano da SEMOB do Ministério das Cidades.

Plano operacional tem investimento de R$ 1,6 bilhão
O Novo Plano Operacional (NPO) começou a ser implementado pelo Governo de Goiás em abril deste ano e deverá promover a melhoria do conforto e reduzir a super lotação e o tempo de espera dos passageiros do transporte público na Região Metropolitana de Goiânia.

O NPO integra uma das fases de execução da Nova Rede Metropolitana de Transporte Coletivos, cujo investimentos chegam a R$ 1,6 bilhão e contempla a reforma dos terminais e plataformas de embarque e desembarque da linha do Eixo Anhanguera, além da conservação e construção de pontos de ônibus, renovação da frota de veículos e aquisição de modelos elétricos.

Os investimentos são fruto de subsídio mantido pelo Governo de Goiás e as prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Trindade e Senador Canedo. Esses recursos também custeiam a manutenção do congelamento da tarifa do transporte coletivo desde 2019 em R$ 4,30.

Informações: Jornal Opção

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Placas fotovoltaicas geram economia de 20,9% no consumo de energia do sistema BRT Sorocaba no último ano

terça-feira, 4 de junho de 2024

O sistema de energia solar do BRT Sorocaba gerou economia de 20,9% no último ano. No total, os painéis fotovoltaicos produziram 227.478Kwh de energia que atenderam a toda operação e o restante de energia não utilizada foi disponibilizada na rede da companhia elétrica, possibilitando que outros locais fossem beneficiados. Este volume equivale ao abastecimento de 160 casas com 4 pessoas em um ano.

Na semana que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente (5/6), a concessionária BRT Sorocaba celebra o indicador positivo no uso de energia e promove ciclo de conscientização reforçando seus pilares de sustentabilidade.

De 3 a 7 de junho, acontecerão encontros educativos destinados aos colaboradores para reforçar o conhecimento de temas que vão desde como o efeito estufa afeta o dia-a-dia, mudanças climáticas, energia fotovoltaica até o que a sociedade pode fazer para ajudar o meio ambiente.

Somado às atividades internas, o BRT Sorocaba participará de uma ação voluntária da Secretária do Meio Ambiente, Parques e Jardins (SEMA) para o plantio de 3 mil árvores nativas que acontecerá neste sábado (8/6) às 8h30 da manhã na Zona Oeste.

De acordo com Marcelo Del Corso, responsável pelo setor de Gestão Ambiental da BRT Sorocaba, diversas iniciativas são realizadas em diferentes frentes e a prática da conscientização é permanente na empresa.

“Na semana do meio ambiente intensificamos as mensagens, mas as ações acontecem o ano inteiro. De 2023 ao primeiro semestre de 2024, realizamos o plantio de 808 mudas de árvores nativas nas regiões Norte e Oeste. Essas plantas estão sendo cultivadas e, em breve, ajudarão a capturar o CO2 da atmosfera. Dessa maneira, neutralizando parte das emissões de poluentes dos veículos. Também realizamos atividades de educação ambiental em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente, e já levamos o conhecimento para 225 crianças por meio do Tour da Educação”, explica Del Corso.

Del Corso destaca ainda que, com o intuito de minimizar danos ao meio ambiente com a emissão de CO2, a empresa alterou o combustível de abastecimento dos veículos de apoio. Tal iniciativa resultou na redução do consumo de 4.000 litros de combustível fóssil, isso corresponde a uma diminuição de emissão de 2,46t de CO2 em 2023.

As soluções verdes são parte da estrutura do BRT Sorocaba e, hoje, se tornaram uma referência no transporte coletivo urbano mostrando que é possível inovar e ser sustentável. Além do uso de energia solar nas estações e nos terminais, a concessionária adota o sistema de reuso de água da chuva nos três terminais (Vitória Régia, São Bento e Ipiranga), utiliza iluminação em LED,  conforto térmico com brises nas estações nas estações e a frota de 124 ônibus com redutor de ruídos e poluentes. 

Informações para imprensa

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Governo de SP anuncia edital para aquisição de 44 novos trens do Metrô

terça-feira, 26 de dezembro de 2023

O Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Transportes Metropolitanos (STM), anuncia a abertura do edital de licitação para o fornecimento de 44 novos trens destinados ao aprimoramento do sistema metroviário da capital paulista. Com seis carros cada, os novos trens serão destinados principalmente à extensão da Linha 2-Verde, além das linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô.

Trata-se de uma concorrência pública internacional, que se iniciou no dia 21 de dezembro e tem como prazo final para envio de propostas o dia 20 de março (90 dias após a publicação do edital). O valor para aquisição das composições – R$ 3,605 bilhões – foi conquistado pelo Governo do Estado e será proveniente de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no âmbito do Credenciamento Finame (CFI), e também com aporte do próprio GESP.

A empresa com menor preço será a vencedora da licitação e deverá apresentar o primeiro trem após 21 meses, com uma entrega de um trem por mês até o prazo de entrega da última composição, em 58 meses. Em seis oportunidades, serão fornecidos dois trens ao mês, no período de 24 a 48 meses.

A STM convida empresas qualificadas e experientes na fabricação e fornecimento de trens a participarem deste processo, contribuindo para o progresso e o aprimoramento contínuo do transporte público em São Paulo. Este investimento reflete o compromisso do Estado em fornecer serviços de transporte público de alta qualidade e é parte integrante do plano estratégico para melhorar a mobilidade urbana na região metropolitana de São Paulo. Para mais informações, consulte o edital completo disponível no site da Secretaria de Transportes Metropolitanos.

Ampliação de frota

A aquisição de 44 novos trens do Metrô contribuirá para aumentar a capacidade de transporte, reduzindo o tempo de espera e proporcionando um fluxo mais fluido de passageiros. Os novos trens serão equipados com tecnologia de última geração, garantindo eficiência energética, segurança e conforto aos passageiros. Os novos trens visam atender à crescente demanda por transporte coletivo, proporcionando uma experiência mais confortável e moderna aos usuários do Metrô.

Além disso, o projeto prioriza a acessibilidade, com vagões adaptados para pessoas com mobilidade reduzida, promovendo a inclusão e a igualdade de acesso aos serviços de transporte público. O Governo do Estado reafirma seu compromisso com a sustentabilidade, incorporando características e práticas ambientalmente responsáveis na fabricação e operação dos novos trens.

Calendário do Edital

Data de lançamento do edital: 21/12/2023
Prazo para submissão de propostas: 20/03/2024
Com a finalização do edital, será feita a análise minuciosa de todos os documentos para posterior anúncio do vencedor da licitação.

Informações: Governo de São Paulo

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TransLíder reajusta tarifa do transporte coletivo de Cubatão

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Depois de três anos sem aumento, as tarifas do transporte coletivo de Cubatão sofrerão um reajuste. A partir das 6 horas do dia 1º de março, as passagens passam dos atuais R$ 2,00 para R$ 2,50. Segundo a Companhia Municipal de Trânsito (CMT), o reajuste passou a ser inevitável, sob pena de inviabilizar a manutenção do serviço, cuja qualidade é considerada a melhor da região, em especial pela volta dos cobradores, integração na tarifa, aumento de linhas e veículos, cujo tempo de uso passou de mais de nove anos para no máximo 18 meses. Mesmo com todos esses benefícios, o valor da passagem em Cubatão continua um dos menores da Baixada Santista.

Defasagem – Para autorizar o reajuste, a CMT contratou auditoria especializada para analisar o pedido de aumento feito pela concessionária de transporte, a Viação TransLíder. O relatório dessa análise técnica concluiu que as tarifas já estavam defasadas há muito tempo, pois não sofreram qualquer reajuste desde janeiro de 2008.
De acordo com o documento, fica flagrante o desequilíbrio financeiro enfrentado pela empresa, pois o cálculo feito em janeiro de 2008 não previa em seus custos a inclusão dos cobradores e encargos sociais, aumento de número de veículos, ampliação de itinerários, aumento de viagens e, tampouco, a ampliação da cobertura, que atende a bairros que não eram servidos pelo transporte público, como Mantiqueira e Bolsão 7, por exemplo. Ao fim, a análise da planilha de custos efetuada pelos técnicos concluiu pela defasem da tarifa e apontou R$ 2,68 como o valor atualizado da tarifa para que se promova o reequilíbrio financeiro do sistema de transporte.
O superintendente da CMT, Marco Fernando da Cruz, relata que a autorização para o reajuste foi baseada exclusivamente nos critérios técnico-financeiros apontados na análise e inclui, ainda, o aumento natural no custo dos insumos, como diesel, mão de obra, veículos, desgaste de pneus, além de salários e encargos sociais decorrentes da inclusão da função de cobrador, por exemplo.
“A partir daí, começamos a negociar o valor do reajuste e, por determinação da prefeita Marcia Rosa, chegamos a um valor menor que o proposto pela análise técnica e o solicitado pela empresa”. Só para ilustrar, o superintendente lembra de recente declaração da Companhia de Engenharia de Trafego de Santos (CET) de que apenas a inclusão da função de cobrador faria com que o custo do transporte naquele município ultrapassasse a casa dos R$ 3,00.
Qualidade – Mas Marco Cruz salienta que o maior indicador foi a elevação da qualidade real do transporte, sentida diariamente pelos usuários, além dos demais avanços, como frota nova, número maior de linhas e de saídas e ampliação das regiões atendidas. Ele recorda que quando o atual governo assumiu a Prefeitura, encontrou um transporte de péssima qualidade, infinitamente mais defasado do que o valor das passagens, com a frota reduzida e sucateada e um serviço irregular e inseguro, “um verdadeiro desrespeito ao usuário e à Cidade”, classificou.
De acordo com a TransLíder, no processo licitatório a tarifa proposta pela empresa vencedora já havia sido de R$ 2,47, a menor a ser apresentada. Mas, em atendimento à solicitação da Prefeita, todas as melhorias exigidas no contrato seriam primeiro consolidadas, com o custo tarifário sendo mantido congelado em R$ 2,00. Marco Cruz explica que, diante da comprovada defasagem, a CMT autorizou o reajuste, até para não comprometer a manutenção da qualidade do transporte e evitar que se agrave o desequilíbrio financeiro, o que poderia levar a empresa até mesmo a desistir do contrato. “A conquista do melhor transporte coletivo – obtida em conjunto pela Prefeitura e pela população – não pode ser ameaçada”, defendeu Marco.
Perueiros – Com relaçãoaos permissionários de transporte alternativo, o custo das tarifas das vans também sofre reajuste proporcional ao do transporte convencional: sobe de R$ 1,90 para R$ 2,40. Tal medida se faz também necessária para manter o equilíbrio do sistema, que caminha para integração de linhas e serviços.
Confira a evolução do transporte público em Cubatão:
- Retorno da função de cobrador, gerando mais de 200 novos postos de trabalho, principalmente para jovens e mulheres
- Número de veículos sobe de 40 para 64
- Veículos com acessibilidade passam de apenas 1 para 38, com previsão da totalidade da frota acessível até o final deste ano
- Ampliação do número de viagens, que passa de 466 para 731 por dia
- Expansão de linhas e itinerários
- Novos bairros atendidos, como Mantiqueira e Bolsão 7.
- Antiga reivindicação dos usuários, a integração passa a ser feita também na Avenida 9 de Abril. Dentro de uma hora após desembarcar, o passageiro pode embarcar em outro veículo, no mesmo sentido.

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Tarifa do transporte coletivo de Foz do Iguaçu sobe para R$ 4,50

segunda-feira, 4 de julho de 2022

A tarifa do transporte coletivo de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, será de R$ 4,50 a partir desta segunda-feira (4) para pagamentos no cartão-transporte, de acordo com o Transportes e Trânsito de Foz do Iguaçu (Foztrans).

O instituto havia anunciado reajuste de R$ 5 para todos passageiros na quarta (29). No fim da quinta-feira (30), o Instituto anunciou o novo valor. Para pagamentos no dinheiro, o valor permanecerá em R$ 5.

Conforme a Viação Santa Clara, empresa responsável pelo serviço, o objetivo é incentivar os usuários a utilizarem o cartão-transporte que garante vantagens como o desconto de R$ 0,50 nas passagens, além da integração com outras linhas sem a necessidade de pagar nova passagem por um período de até 90 minutos.

Novos ponto de recarga
Para fazer o Cartão Cidadão do transporte coletivo, o usuário deve se dirigir a Rua Mem de Sá, 449, Jardim Renato Festugato, com CPF e RG.

Em caso de dúvidas, é possível contatar a empresa pelo telefone: 3026-0001.

Conforme a Viação Santa Clara, a recarga pode ser feita na sede na Central de Bilhetagem, ao lado do Terminal, ou nos outros 20 pontos autorizados de recarga que serão anunciados na próxima semana.

Nova tarifa
A tarifa do transporte coletivo de Foz do Iguaçu, foi anunciada na quarta-feira (29). O FozTrans afirmou que o aumento dos combustíveis somado a folha salarial dos trabalhadores justifica o reajuste.

O superintendente do FozTrans, Licério Santos, informou que desde março, quando a nova empresa assumiu o transporte, houve um aumento de 48% no valor do diesel. Além disso, ele argumenta que cidades como Cascavel e Curitiba também reajustaram os valores recentemente.

Dúvidas
Os usuários do transporte coletivo podem fazer solicitações e pedir esclarecimentos em relação a melhorias no transporte coletivo por meio do aplicativo 156 Foz.

Informações: G1
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Reclamações sobre ônibus urbanos em São Paulo aumentaram em 2023

sexta-feira, 3 de maio de 2024

As queixas dos usuários de ônibus urbanos na cidade de São Paulo aumentaram significativamente em 2023, em comparação com o ano anterior, revela um relatório divulgado pela SPTrans na segunda-feira (29). O documento aponta um crescimento de 29,3%, totalizando 77.254 reclamações registradas ao longo do ano passado, o equivalente a uma média de 211 reclamações por dia.

Embora a gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) não tenha fornecido informações específicas sobre os principais motivos das queixas, a SPTrans assegurou que fiscaliza rigorosamente a operação do sistema de transporte público coletivo na cidade, 24 horas por dia.

Entretanto, no primeiro trimestre de 2023, as reclamações foram principalmente atribuídas ao intervalo excessivo entre os ônibus, seguidas por queixas relacionadas ao comportamento inadequado dos motoristas, cobradores ou fiscais, além de casos em que os motoristas não atenderam aos sinais de embarque/desembarque.

Rafael Calabria, coordenador de mobilidade urbana do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), ressalta que não houve mudanças ou melhorias nos canais municipais de denúncia nos últimos meses, tornando o processo de reclamação bastante burocrático. O aumento nas queixas, segundo ele, reflete o desconforto dos passageiros com o serviço.

Além disso, dados indicam que o descontentamento da população está relacionado à redução da circulação de ônibus na cidade. Calabria destaca que a frota de veículos está diminuindo, resultando em tempos de espera mais longos.

A SPTrans afirma que adota medidas operacionais e de planejamento para melhorar a fluidez do transporte público na capital, incluindo a criação de faixas exclusivas para ônibus e a aplicação de multas às operadoras de linhas quando são constatadas irregularidades.

No entanto, Calabria acredita que a abordagem da gestão municipal é insuficiente para oferecer um serviço de transporte coletivo de qualidade em São Paulo. Ele destaca que a prefeitura tem o poder de exigir maior frequência dos ônibus nas linhas e garantir uma melhor qualidade para os passageiros, mas até agora avançou pouco nesse aspecto, especialmente em relação à promessa de ampliar os corredores de ônibus na cidade.

Informações: Mobilidade Sampa

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Sai edital de R$ 13,5 bi para trem de passageiros que vai de São Paulo a Campinas em 1 hora

domingo, 8 de outubro de 2023

O governo do Estado de São Paulo publicou, neste sábado, o edital de licitação do Trem Intercidades (TIC), Eixo Norte, no valor de R$ 13,5 bilhões. A obra que faz do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, inclui a construção da primeira linha expressa de média velocidade no Brasil, conectando as cidades de São Paulo e Campinas. A data prevista para o leilão é 29 de fevereiro de 2024.

O projeto prevê ainda um serviço parador, com cinco estações nas cidades de Jundiaí, Louveira, Vinhedo, Valinhos e Campinas. Também está no escopo do edital a licitação o trem metropolitano da Linha 7-Rubi, hoje operadora pela CPTM, que atende a sete cidades: São Paulo, Caieiras, Franco da Rocha, Francisco Morato, Campo Lindo Paulista, Várzea Paulista e Jundiaí.

Qual será o custo para andar em novo trem?
O trecho será a primeira linha expressa de média velocidade no Brasil, com custo máximo de R$ 64 por passageiro. Atualmente, uma passagem rodoviária entre as duas cidades — que leva mais tempo — custa R$ 41.

A previsão é que, em 2031, composições com capacidade para cerca de 800 passageiros em assentos marcados estejam completando o percurso de 96 quilômetros em pouco mais de uma hora, a uma velocidade de até 150 quilômetros por hora, com uma única parada em Jundiaí.

O edital do governo paulista inclui ainda o chamado Trem Intermetropolitano (TIM), entre Jundiaí e Campinas, e a revitalização da atual Linha 7-Rubi da CPTM, que hoje faz o percurso entre a estação Brás, no centro de São Paulo, e Jundiaí. Conheça os detalhes de como serão as novas linhas:

Trem Intercidades (TIC): de SP a Campinas em até 150 km/h
A viagem do expresso que ligará São Paulo (estação Barra Funda) a Campinas deve durar entre 61 e 64 minutos segundo os estudos do governo. A linha conta com uma única parada, em Jundiaí. A velocidade do trem pode chegar a 150 km/h, mas a média será de 96 km/h.

A passagem do expresso entre a capital paulista e Campinas custará no máximo R$ 64 por passageiro e por trecho, mas há a possibilidade de descontos para passageiros frequentes. Passagens de ônibus custam hoje R$ 41 entre São Paulo e Campinas.

A concessionária poderá oferecer modalidades de assentos diferentes com preços distintos, desde que transporte 800 passageiros por viagem durante a hora de pico.

Trem Intermetropolitano (TIM): de Jundiaí a Campinas
Chamado de trem parador, o TIM vai compartilhar trilhos com o TIC entre Jundiaí e Campinas. A diferença é que o TIM vai fazer um trajeto de 44,4 quilômetros em cinco estações: Jundiaí, Louveira, Vinhedo, Valinhos e Campinas.

O TIM será mais lento, mas também mais barato. A previsão do governo paulista é que a passagem custe R$ 14,05 por trecho entre Jundiaí e Campinas. O passageiro que viajar de Barra Funda a Campinas nos trens com mais paradas vai pagar R$ 18,45.

Para viabilizar as obras, o governo prevê um aporte para remunerar o investimento de aproximadamente R$ 6 bilhões, durante os sete anos em que a concessionária fará as obras. Com isso, o governo estadual vai financiar cerca de 50% dos investimentos do projeto.

Além disso, o edital prevê pagamentos de contraprestações anuais de cerca de R$ 500 milhões quando a obra for entregue, em 2031, até o fim do contrato. A contraprestação total prevista é de R$ 13,74 bilhões, mas vencerá o leilão o grupo que der o maior desconto.
Linha 7 deixará de passar por Brás e Luz
Hoje, a Linha 7-Rubi vai de Jundiaí a Brás, onde faz conexão com as linhas 3-Vermelha do Metrô e Linha 10-Turquesa, 11-Coral e 12-Safira da CPTM. Entre Brás e Barra Funda, faz uma parada na Luz, onde há conexão com as linhas 1-Azul e 4-Amarela do Metrô e 11-Coral da CPTM. O novo projeto prevê desativar as paradas em Luz e Brás, encurtando essa linha até a Barra Funda.

O que pode atrapalhar o projeto
Os três serviços vão compartilhar os mesmos trilhos. Hoje, a Linha 7 divide a estrutura com trens de carga da MRS Logística, mas isso terá que mudar. Para que o TIC seja possível, a MRS precisará construir outra linha só para cargas entre São Paulo e Jundiaí.

A obrigação está prevista na renovação antecipada da concessão da MRS, assinada em julho do ano passado pelo governo federal. Esse é um dos fatores que podem atrasar o TIC. A MRS tem até julho de 2029 para concretizar a segregação da linha, mas o cumprimento desse cronograma será fiscalizado pelo governo federal.

A construção da nova via de cargas= de mão única e com pontos de ultrapassagem, é o maior desafio do projeto porque a concessionária só terá acesso ao canteiro de obras duas horas por dia. Isso porque a Linha 7, paralela, é eletrificada, não sendo possível fazer obras enquanto ela estiver funcionando.

Campanha de outros governos
O projeto do Trem Intercidades é antigo e chegou a fazer parte da campanha de João Doria (então no PSDB) e de Rodrigo Garcia (PSDB) ao governo paulista. Durante a campanha, Tarcísio prometeu dar continuidade ao projeto.

O edital foi lançado no marco dos primeiros 100 dias da gestão de Tarcísio pela Secretaria de Parcerias em Investimentos (SPI), na mesma semana em que representantes do governo estadual apresentaram o ativo a investidores estrangeiros na Europa.

Informações: EXAME

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Sistema de integração abrange todas as 132 linhas do transporte público de Sorocaba

quinta-feira, 16 de maio de 2024

A Prefeitura de Sorocaba, por meio da Urbes – Trânsito e Transportes aproveita a recém-entrada em funcionamento do Corredor Estrutural Oeste do BRT para lembrar os usuários que o transporte público de Sorocaba opera via sistema de integração, física ou temporal. A medida abrange todas as 132 linhas disponíveis, permitindo ao usuário trocar de ônibus, para completar sua viagem, sem pagar uma nova passagem.

City, Consor e BRT Sorocaba são as três empresas que operam o transporte no município e atuam de forma integrada. Pelo sistema de integração, em um mesmo deslocamento, pode-se utilizar mais de uma linha de ônibus, pagando apenas uma passagem. As possibilidades de deslocamento de um ponto a outro da cidade são múltiplas, porém, existem algumas regras simples que devem ser seguidas.

O sistema de integração permite até três integrações ou a utilização de até quatro linhas, dentro desse prazo máximo de uma hora e trinta minutos, contado a partir do pagamento da primeira passagem. Logo, o usuário embarca na primeira linha e pode fazer a integração com outras três linhas diferentes, se assim desejar.

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Existe a chamada integração física, que é realizada por meio do transbordo (troca de ônibus), dentro dos terminais urbanos Santo Antônio e São Paulo. Ao passo que a integração temporal possibilita a troca de linhas, dentro de um período máximo determinado (1h30), em qualquer ponto de ônibus do sistema. Dessa forma, não é preciso chegar aos terminais para fazer a transferência, o que pode ocorrer em paradas específicas durante o trajeto.

A integração temporal está disponível para os usuários que possuem o cartão eletrônico do sistema (Cartão Social, Cartão Vale-Transporte, Cartão Estudante) e para aqueles que realizam o pagamento via carteira digital, por meio do uso do celular. O passageiro embarca no primeiro ônibus e, na catraca eletrônica, tem o valor da tarifa descontado dos créditos do cartão. No próximo ônibus, ao encostar o bilhete, a catraca é liberada, mas sem desconto dos créditos. Basicamente, é assim que funciona.

O sistema de integração apenas não permite que o usuário faça o percurso de ida e volta com o pagamento de uma única passagem, na mesma linha. Também, não é permitido que o usuário desembarque da linha, durante o caminho, e tente pegar a mesma linha outra vez, ou, a linha que faça o mesmo trajeto, no mesmo sentido.

A matriz de toda a operação da integração no transporte público de Sorocaba, com as conexões entre as linhas, pode ser consultada no site: https://www.urbes.com.br/integracao-entre-linhas. Atualmente, o Transporte público em Sorocaba funciona com uma frota de 418 veículos. Por mês, em média são transportados cerca de 4 milhões de passageiros.

Informações: Prefeitura de Sorocaba

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