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Prefeitura de Blumenau rompe contrato com consórcio Siga

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Os moradores de Blumenau, no Vale do Itajaí, devem ficar ao menos uma semana sem transporte público. Depois do rompimento da prefeitura com o Consórcio Siga no sábado (23), um transporte alternativo ainda não está funcionando nesta segunda-feira (25). De acordo com o prefeito Napoleão Bernardes, uma licitação para contratar uma nova empresa já está em andamento e até 1º de fevereiro uma empresa deve ser contratada em caráter emergencial.

A prefeitura pretende chamar empresas de vans e micro-ônibus para oferecer o serviço de transporte alternativo para a população durante esta semana.

“Estamos em uma operação de guerra, providenciando, o mais tardar na terça, a contratação de uma nova empresa que venha prestar esse serviço. Esses dias de transição trazem transtornos, mas a expectativa é de mais segurança para os funcionários e para os usuários do transporte que vão ter certeza de que poderão contar com os ônibus, sem paralisação”, afirma Bernardes.

No (23), o município rompeu o contrato com o consórcio Siga, operado pelas empresas Verde Vale, Nossa Senhora da Glória e Rodovel desde 2007. O prefeito disse ao Bom Dia Santa Catarina nesta segunda-feira que não poderia mais tolerar as paralisações dos serviços.

“Tomamos a decisão mais drástica. Não tínhamos como manter esse contrato, em virtude de uma série reiterada de descumprimentos contratuais. Nos últimos meses, foram sete paralisações e uma greve”, diz Bernardes.

De acordo com o prefeito, ainda no sábado foi aberta uma licitação para contratação de uma nova empresa de transporte coletivo, que deve assumir até 1º de fevereiro a prestação de serviço emergencialmente. “Há também a questão da demissão dos funcionários para a futura readmissão em um contrato de trabalho mais seguro e estável, para esses funcionários que não vinham recebendo em dia seus salários”, afirma o prefeito.

Consórcio pretende recorrer
O advogado do consórcio Siga Antonio Carlos Marchiori afirma já ter se reunido com dois dos empresários que operam o transporte de Blumenau e que na manhã desta segunda-feira (25) encontrará com o terceiro.

“Os empresários já deram uma sinalização clara de que não pretendem aceitar a ruptura do contrato sem indenização, porque eles insistem em trazer a público a causa do problema, a falta de remuneração do sistema, falta de tarifa adequada para pagar os serviços. O consórcio já tentou um diálogo com a prefeitura para aumentar a tarifa, mas nunca houve abertura para esta negociação”, afirma Marchiori.

Segundo o advogado, um laudo emitido pela prefeitura em 2012 apontou um déficit tarifário de R$ 43 milhões no consórcio. “Esse fato não sairá da nossa perspectiva. Isso será levado ao judiciário, à opinião pública. Esse contrato está sendo rescindido por culpa da prefeitura”, afirma Marchiori.

Empresas podem quebrar
O advogado diz que as empresas não estão pensando em um valor para a indenização, o objetivo é continuar trabalhando. "Se o município reconhecer que o valor da tarifa é pouco, não há dúvida de que o sistema pode se sustentar. A prefeitura optou pelo caminho mais simples para ela, mas que é mais doloroso para as empresas, que vão quebrar. Duas das empresas são de Blumenau e serão seriamente prejudicadas”, afirma Marchiori.

O contrato de prestação de serviço do Consórcio Siga com a prefeitura de Blumenau tem vigência até 2027, com possibilidade de prorrogação por mais 10 anos.

“Se a prefeitura não mudar a política tarifária, não adianta contratar outra empresa, que enfrentará o mesmo problema. Não há sustentação se a tarifa não for ajustada”, afirma o advogado.

Intervenção
Em junho, o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) já havia pedido à Justiça que notificasse o prefeito de Blumenau, Napoleão Bernardes, sobre a situação do Consórcio Siga. No documento, o MPSC diz que existem indícios de que a empresa não tinha mais condições financeiras para manter o serviço tal como previsto no contrato.

Em novembro, a prefeitura de Blumenau, por meio de decreto, fez uma intervenção temporária no Consórcio Siga. Em dezembro, foi criada uma comissão especial, e no mesmo mês começou o processo administrativo para apurar a situação do consórcio, que resultou na medida anunciada neste sábado (23).

Informações: G1 SC


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Em Sorocaba, Nova faixa exclusiva para ônibus entra em operação de 16

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Entra em operação no dia 16 deste mês uma nova faixa exclusiva para o transporte coletivo de Sorocaba. Anunciada pelo prefeito Antonio Carlos Pannunzio nesta quinta-feira (05), a Avenida General Carneiro passa a contar com esse sistema em ambos os sentidos. De acordo com a Urbes – Trânsito e Transportes o objetivo da faixa exclusiva é privilegiar o deslocamento dos modais do transporte coletivo. Com a proibição do estacionamento e o ordenamento do fluxo da avenida, também haverá ganho de fluidez para os usuários dos veículos particulares.

A faixa exclusiva na Avenida General Carneiro operará das 6h às 8h e das 17h às 19h, com 4,4 km de extensão (2,2 km por sentido) da Praça Nove de Julho à Praça Oxford.

Quem pode utilizar

A faixa exclusiva pode ser utilizada pelo transporte coletivo urbano, transporte especial, fretamento com passageiros, taxis com passageiros, transporte escolar com passageiros, transporte intermunicipal e suburbano e veículos em operações emergenciais como ambulâncias, bombeiros e viaturas de polícia, conforme prevê o artigo 29, inciso VII do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). A faixa também pode ser utilizada por bicicletas que tenham a partir do aro 20.

Redução de velocidade

A velocidade máxima permitida na faixa da direita, que receberá a faixa exclusiva, será diminuída de 60 km/h para 50km/h visando a segurança principalmente dos pedestres e ciclistas, estes últimos também utilizarão esta faixa para circulação, em compartilhamento com o transporte coletivo.

A Urbes entende que a circulação pela direita de bicicletas torna-se mais segura já que os ciclistas compartilharão espaço com motoristas profissionais treinados em direção preventiva.

Sinalização diferenciada

A via receberá 123 placas de regulamentação e advertência e 1.700m² de sinalização de solo diferenciada que indicará a presença da faixa exclusiva. A avenida possui câmeras de monitoramento e é acompanhada em tempo real pelos agentes de trânsito da Urbes que estão no Centro de Controle Operacional (CCO).

Proibição de circulação e estacionamento

Nos períodos de pico, entre 6h e 8h e entre 17h e 19h, não é permitida a circulação de motocicletas, veículos de passeio, utilitários e caminhões na faixa exclusiva. O estacionamento do lado direito nos dois sentidos dessa avenida, onde hoje é permitido estacionar, será proibido das 6h às 20h, de segunda a sexta-feira, e das 6h às 14h, aos sábados. À noite (após às 20hs), sábados à tarde (após às 14hs) e aos domingos, o estacionamento estará liberado. A avenida já possui outros trechos de proibição de estacionamento que serão mantidos em tempo integral.

Durante 30 dias de operação das faixas exclusivas os agentes de trânsito irão orientar sobre a proibição de transitar na faixa e, por 15 dias, sobre a proibição de estacionamento. A Urbes destaca que não haverá confinamento na faixa, o que permite ultrapassagens entre os ônibus se necessário. Também foram considerados intervalos médios entre as linhas para evitar o acúmulo de ônibus no mesmo horário, evitando assim filas no corredor.

Rotas alternativas

Os condutores que seguem pela Avenida General Carneiro para a Zona Norte poderão utilizar o Corredor Mário Covas (via Rua Humberto de Campos) como alternativa. Já a opção para quem deseja seguir da Avenida General Carneiro para a Zona Sul é utilizar as Ruas Lituânia ou Celidônio do Monte como opções.

A Urbes também irá reforçar a sinalização da rota alternativa para os condutores que seguem da Zona Oeste para o Centro utilizando a Rua Belarmino Moraes de Arruda.

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Transporte coletivo de Blumenau passa por mudanças a partir de julho

quarta-feira, 1 de junho de 2022

O transporte coletivo de Blumenau vai passar por uma mudança a partir do dia 4 de julho, quando a “integração temporal” entra em vigor. Essa é uma forma mais  inteligente e eficiente de utilizar o transporte público, fazendo conexões fora dos terminais urbanos, ou seja, o passageiro vai poder descer de um ônibus e pegar outro sem precisar ir até o terminal e, o mais importante, sem pagar por uma nova passagem. Esse modelo de conexão já é utilizado em cidades como Joinville e Curitiba, no Paraná.


O objetivo da mudança é garantir que os usuários do transporte coletivo ganhem tempo e agilidade em seus deslocamentos  já que, de acordo com a prefeitura de Blumenau, a estimativa é que os passageiros consigam reduzir o tempo de viagem em até 30 minutos em horários de pico e até 60 minutos nos demais horários. Além disso, a mudança vai eliminar a necessidade de seguir até um terminal de integração para embarcar em um segundo ônibus.

Para as irmãs Talita e Emanuele Schneider, que vêm todos os dias do bairro Velha para o Centro, a novidade vai fazer diferença no orçamento. “Vai facilitar muito, atualmente eu gasto cerca de R$ 300 com passagens de ônibus, vai ficar bem melhor”, afirma Talita.

Como vai funcionar
A modalidade estará disponível para usuários que fazem o pagamento da passagem por meio dos cartões de vale transporte, estudante e passe fácil. Assim, o usuário poderá descer de um ônibus em um determinado ponto e embarcar em outro, pré-determinado pela integração, para seguir viagem ao seu destino final. Vale destacar que neste processo uma segunda passagem não será cobrada.

Para isso, cada matriz de integração terá um tempo determinado (entre 30 e 60 minutos) para realizar a operação, levando em conta o horário em que o cartão foi utilizado no primeiro ônibus. A integração será válida de segunda a sexta-feira e sempre de ônibus para ônibus, fora dos terminais. O limite de integrações temporais será de duas vezes ao dia, com até dois ônibus de linhas diferentes.

Linhas
Os funcionários da Blumob já estão em treinamento deste a quarta-feira (25). Para os passageiros, os testes iniciam com as linhas Troncal 11 (sentido Aterro/Fonte), com integração em até 30 minutos na Estação de embarque Carlos Gomes da Avenida Beira-Rio, válido para as linhas Troncal 30 (sentido Fonte/Velha Troncal); 31 (sentido Fonte/Velha Troncal) e; 32 (sentido Fonte/Velha).

Linha 508 – República Argentina (sentido Bairro/Fonte), com integração em até 60 minutos na estação de embarque Carlos Gomes da Avenida Beira-Rio, válido para as linhas Troncal 10 (sentido Garcia/Aterro); Troncal 12 (sentido Fonte/Aterro); Troncal 15 (sentido Fonte/Fortaleza); Troncal 30 (sentido Fonte/Velha Troncal); 31 (sentido Fonte/Velha Troncal); 32 (sentido Fonte/Velha Troncal); e 80 (sentido Fonte/Itoupava).

E linha 607 Nova Esperança (sentido Fortaleza/Fonte), com integração em até 60 minutos na Estação de embarque Carlos Gomes da Avenida Beira-Rio, válido para as linhas Troncal 10 (sentido Garcia/Aterro); Troncal 12 (sentido Fonte/Aterro); Troncal 30 (sentido Fonte/Velha) Troncal; 31 (sentido Fonte/Velha Troncal); 32 (sentido Fonte/Velha); e Troncal 80 (sentido Fonte/Itoupava).

Informações: ndMais
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Blumenau: O compromisso de investir no transporte coletivo

quinta-feira, 13 de maio de 2010


No primeiro debate sobre os desafios de Blumenau nos próximos anos, um compromisso foi firmado para reduzir o caos no trânsito: implantar os corredores exclusivos para ônibus e consolidar o uso do transporte coletivo. A medida foi consenso entre os especialistas que participaram da discussão organizada ontem à noite pelo Grupo RBS. Mais de 250 pessoas acompanharam o debate promovido no auditório Willy Sievert, no Teatro Carlos Gomes.

O evento faz parte do ciclo de debates que o Santa, a RBS TV e a Atlântida FM promovem para comemorar os 160 anos de Blumenau.O compromisso prioritário firmado pelo poder público é a completa implantação dos corredores exclusivos para ônibus. A primeira etapa das obras começa nesta semana na Rua 7 de Setembro. Outras seis vias também terão a pista preferencial.

Especialista em transporte público e assessor técnico da Urbanização de Curitiba (Urbs), André Fialho foi o palestrante. Destinou duas soluções imediatas para Blumenau: investir na popularização do transporte coletivo e, consequentemente, no barateamento do custo das passagens.

Usou como exemplo a implantação dos corredores em Curitiba, que começou na década de 1970 e hoje, com cerca de 2 milhões de habitantes, já enfrenta novos problemas e força a busca por alternativas. O problema é o mesmo enfrentado em Blumenau, que conta com um veículo para cada 1,5 habitante. A massiva aquisição de veículos individuais, estimulada pela redução de impostos, lotou as ruas antes mesmo de os municípios se planejarem para reduzir o impacto.

– Investir na infraestrutura de ruas é importante. Mas se canalizar apenas ao automóvel haverá continuidade do problema, e não solução. Se as pessoas não migrarem para o transporte público, não há solução para a mobilidade – garante Fialho.

O incentivo do poder público subsidiando parte da passagem também é uma solução a ser planejada para atrair mais usuários ao transporte coletivo. Mas a solução para o caos no trânsito passa pelo comprometimento da comunidade:

– As pessoas dizem que em Blumenau não há espaço nas ruas o suficiente para destinar só aos ônibus. Mas deve-se pensar diferente. Dando espaço para o ônibus, ela anda mais rápido, há necessidade de menos veículos para fazer o mesmo trajeto e a passagem barateia. No final, atrai mais passageiros que deixam de pôr os carros nas ruas – acredita o especialista.

Fonte: Jornal de Santa Catarina
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Nova tarifa embarcada do transporte coletivo de Blumenau entra em vigor nesta quinta

quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

A Prefeitura de Blumenau, por meio da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), informa que a nova tarifa embarcada do transporte coletivo entra em vigor no município nesta quinta-feira, dia 11. 

Em dezembro de 2023 a administração pública respondeu o parecer da Agência Intermunicipal de Regulação do Médio Vale do Itajaí (Agir), referente à revisão tarifária, e faz recomendações sugerindo manter o valor atual da tarifa antecipada que é de R$ 5,30 para o vale transporte e R$ 2,65 para estudantes. 

Sendo assim, a partir do dia 11 de janeiro, apenas a tarifa embarcada (paga no dinheiro) terá reajustes, passando para R$ 6,50.

O novo valor atende a Lei 6.755/2005, conforme o Parecer Administrativo e Jurídico 124/2023 e a Decisão 245/2023 da Agir. 

Desta forma, com a nova tarifa, Blumenau tem os seguintes valores:
- Tarifa embarcada, para pagamento em dinheiro: R$ 6,50
- Tarifa antecipada, paga no cartão VT e passe fácil (sem reajuste): R$ 5,30
- Tarifa escolar (sem reajuste): R$ 2,65

Informações: SETERB

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Seterb inclui nove horários e faz novos ajustes no transporte coletivo de Blumenau

terça-feira, 5 de abril de 2022


A Seterb (Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes) inclui nove horários e faz 18 novos ajustes no serviço de transporte coletivo de Blumenau

As alterações são o resultado de análises diárias da operação, que desde a pandemia sofre constantes modificações de demanda.

O objetivo é atender a comunidade conforme a demanda de passageiros aumenta, confira abaixo as inclusões e mudanças que serão feitas na operação de segunda a sexta-feira:

Inclusões

- Linha 111 - Santa Clara
Novo horário: 5h30

- Linha 155 - Badenfurt
Novo horário: 17h30

- Linha 300 - Interbairros I
Novos horários: 13h15 *legenda 2 / 13h35 *itinerário principal / 14h20 *legenda 1

- Linha 506 - Pastor Oswald Hesse
Novo horário: 15h50

- Linha 510 - Oscar Bürger
Novo horário: 18h

- Linha 603 - Tribess
Novo horário: 22h05

- Linha 901 - Divinópolis
Novo horário: 5h42

Alterações

- Troncal 10
Troca de horários: das 5h40 para 5h42

- Troncal 32
Troca de horários: das 19h10 para 19h11

- Troncal 80
Troca de horários: das 4h para 3h55

- Troncal 81
Troca de horários: das 4h para 3h55 / das 5h42 para 5h41

- Linha 109 - Erich Belz
Troca de horários: das 3h50 para 3h45

- Linha 111 - Santa Clara
Troca de itinerário no horário das 5h15 para: sentido Terminal Aterro / Fidélis / Morro da Laguna / 1º de Janeiro / Dois de Setembro / Terminal Aterro *legenda 15

- Linha 122 - Via Moinho
Troca de horários: das 3h40 para 3h35

- Linha 125 - Franz Volles
Troca de horários: das 21h35 para 21h40

- Linha 153 - Salto do Norte
Troca de horários: das 19h05 para 19h08

- Linha 507 - Vorstadt
Troca de horários: das 16h45 para 16h50 / das 17h45 para 17h40

- Linha 601 - Fortaleza
Troca de horários: das 6h02 para 5h58

- Linha 605 - Rodoviária
Troca de horários: das 9h50 para 9h55

- Linha 606 - Romário Badia
Troca de horários: das 21h20 para 21h23

- Linha 607 - Nova Esperança
Troca de horários: das 22h18 para 22h25

- Linha 607 - Nova Esperança
Troca de horários: das 22h18 para 22h25

- Linha 804 - Vila Itoupava
Troca de horários: das 3h35 para 3h30

- Linha 808 - Arnoldo Beck
Troca de horários: das 3h50 para 3h45

Os usuários das linhas citadas também podem conferir as mudanças no site da BluMob, no endereço www.blumob.com.br e/ou no aplicativo da BluMob. Bem como nas tabelas de horário disponíveis nos terminais de ônibus serão atualizadas na segunda-feira, dia 4. 

A população também pode dar sugestões ou fazer reclamações sobre problemas com linhas e horários diretamente na ouvidoria da Seterb, pelo telefone 156, opção 3. Para mais informações entre em contato pelos telefones (47) 3381-7000, ramal 2466 (em horário comercial) ou 0800 008 9090 (BluMob).

Informações: SETERB

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Prefeitura de Joinville anuncia audiências para discutir mobilidade

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Sai de cena a licitação do transporte coletivo. Entra a construção de um modelo de mobilidade para a cidade. Depois de adiar por duas vezes o lançamento da licitação para a concessão do transporte na cidade, a Prefeitura resolveu radicalizar e apostar todas as fichas em oito meses de debate em audiências públicas, com a expectativa de encontrar uma ideia inovadora para melhorar o trânsito em Joinville.

— É hora de tirar bons projetos da gaveta. Este é o grande momento da mobilidade. Estamos fazendo um esforço muito grande e não podemos passar de fevereiro do ano que vem. É um prazo legal, fatal para lançar a licitação — justificou o prefeito Udo Döhler (PMDB) terça-feira à tarde para explicar a busca por um modelo que envolva não apenas a concessão do transporte por ônibus, mas as alternativas viárias para o trânsito de automóveis, transporte de carga e até os deslocamentos com modais que ainda não existem na cidade mais populosa do Estado.

Udo argumenta que esta não é uma aposta do governo, mas da cidade, e que deve ter como foco o planejamento para as próximas décadas. Para chegar às ideias inovadoras, a organização não governamental Embarq Brasil e a UFSC estão à frente do desenvolvimento de um plano de audiências públicas em que serão discutidas as soluções de mobilidade para a cidade.

A Embarq Brasil é uma organização não-governamental com sede em Washington tem representação em Porto Alegre e atua na área de “soluções sustentáveis” em transporte. Como a Embarq não foi contratada – o que exige licitação e um contrato legal para a participação nas discussões –, o trabalho ainda é apenas consultivo.

— Estamos negociando ainda. Mas o fato é que temos esse período para aperfeiçoar propostas. Não podemos desperdiçar tempo — disse o prefeito terça-feira à tarde.

Adiamentos sucessivos

Não foi exatamente por falta de tempo que as negociações não andaram. A concessão atual foi oficializada em 1999 pelo então prefeito Luiz Henrique da Silveira.

Desde o governo Carlito Merss, há estudos, conversas, debates e propostas de um novo modelo de licitação. Em seu último ano de mandato, o petista chegou a contratar uma consultoria para fazer o edital – o plano era lançar o processo até o fim de 2012, o que não ocorreu.

No ano passado, Udo Döhler assumiu o governo afirmando que não teria pressa para dar início ao processo. No entanto, seis meses depois garantiu que a licitação sairia até o final de seu primeito ano de mandato. Em dezembro, veio a confirmação de que o contrato com as atuais concessionárias, a Gidion e a Transtusa, seria prorrogado por mais seis meses.

Agora, diz Udo, a decisão de fazer audiências públicas e ouvir a população atende aos pedidos de organizações sociais, como o Movimento Passe Livre e a Frente de Luta Pelo Transporte Público. Mas agora, o assunto é mobilidade.

— Não adianta a gente discutir rapidinho mais dez anos de transporte pelo ônibus. Daí, vamos andar mais dez anos de ônibus com uma série de problemas na cidade. Não faz sentido buscar só uma solução para o transporte coletivo se temos que criar primeiro um modelo de mobilidade para a cidade — alegou o prefeito.

O Ippuj, a Embarq Brasil, a UFSC e técnicos de outros setores da Prefeitura devem anunciar nos próximos dias um calendário de audiências e o modelo de trabalho e, principalmente, de participação da população.

Empresas têm dúvidas sobre debate

O diretor executivo da Gidion, Alcides Bertoli, disse terça-feira que as empresas receberam a decisão da Prefeitura com “apreensão”.

— Ficamos num dilema: não sabemos se fazemos investimentos, se não fazemos investimento — afirmou Bertoli.

Segundo o executivo, a decisão de criar um modelo de mobilidade faz sentido para o transporte coletivo a longo prazo. A velocidade média dos ônibus e a média de usuários são dois números que preocupam. Ambos caem a cada ano.

— A solução não é só colocar mais ônibus rodando pela cidade. Vai ter ônibus lotado na frente e, logo atrás, outro vazio. Quanto mais ônibus se coloca nas ruas, pior a mobilidade.

Bertoli concorda que a discussão da mobilidade é urgente e garante que as equipes técnicas das empresas participarão das audiências com informações e sugestões, mesmo que não venham a ser selecionadas na licitação futura.

— Fazer só a licitação do transporte coletivo não vai mudar nada. Precisa mudar a estrutura da cidade. Caso contrário, o problema vai continuar — diz.

MPL critica a decisão da Prefeitura

Em sua página no Facebook, o Movimento Passe Livre Joinville reproduziu a informação dada na edição de terça-feira em “A Notícia” pelo colunista Jefferson Saavedra, sobre a decisão da Prefeitura de Joinville em adiar para 2015 a licitação.

O texto foi ilustrado com uma imagem do prefeito questionando sobre a licitação e o valor das passagens de ônibus.

A Frente de Luta pelo Transporte Público, do qual o o MPL faz parte, foi quem reivindicou a realização de 14 audiências públicas para discutir a licitação do transporte coletivo. Desde o ano passado, o grupo promove manifestações e mobilizações nas redes sociais para pedir pressa na licitação, além de melhorias na qualidade dos serviços prestados.

Os líderes do movimento criticam a Prefeitura por adiar por tanto tempo a decisão e dizem que o governo tem deixado para tomar decisões em cima da hora para beneficiar a Gidion e a Transtusa.

A reportagem procurou representantes do Movimento Passe Livre para comentar a decisão, mas eles não foram localizados.

Por Leandro S. Junges
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Confira os ajustes do transporte coletivo de Blumenau nessa semana

domingo, 14 de agosto de 2022


O serviço de transporte coletivo de Blumenau recebe oito ajustes em sete linhas que atuam na operação semanal, de segunda a sexta-feira, a partir da próxima segunda-feira, dia 15. As mudanças, solicitadas pela Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), têm o objetivo de garantir o atendimento à comunidade conforme a demanda de passageiros aumenta.

Entenda os ajustes
Todas as mudanças feitas pela SMTT atendem as demandas que são repassadas pela comunidade através do telefone 156, opção 3, e aos estudos e necessidades apontados pelos fiscais do serviço. O objetivo de cada ajuste é melhorar o fluxo, o atendimento e as conexões entre as linhas do transporte coletivo e assim à população como um todo.

Entre os vários pontos levantados para os ajustes, estão: a melhoria das conexões entre linhas alimentadoras e linhas troncais nos terminais, o atendimento de alunos e/ou funcionários em horários específicos e uma maior cobertura de horários em toda a cidade.

A população também pode conferir as mudanças no site da BluMob, no endereço www.blumob.com.br e/ou no aplicativo da BluMob. Bem como nas tabelas de horário disponíveis nos terminais de ônibus. Para mais informações entre em contato pelos telefones (47) 3381-7000, ramal 2466 (em horário comercial) ou 0800 008 9090 (BluMob).

Confira os ajustes abaixo:
Linha 122 - Via Moinho
- Ajuste de trajeto na viagem das 3h35: saindo do início da Rua Paulo Zingel / Rua Jacob Ineichen / Terminal Aterro - Via Erich Meyer (Ferro Velho)

Linha 423 - Grevsmuehl
- Horário com ajuste das 11h30 para 11h32: sentido Terminal Garcia / Grevsmuehl / Terminal Garcia

Linha 508 - República Argentina
- Horário com ajuste das 14h40 para 14h45: sentido Terminal Fonte / República Argentina / Divisa de Gaspar / Rua Luiz Eleodoro da Silva / Terminal Fonte

Linha 607 - Nova Esperança
- Horário com ajuste das 14h12 para 14h15: sentido Terminal Fortaleza / Nova Esperança / Terminal Fortaleza

Linha 701 - José Deeke
- Ampliação de trajeto no horário das 18h30: sentido Terminal Proeb / Rua Almirante Barroso / Rua Regente Feijó / Rua Benjamin Constant / Rua José Deeke / Vila Bromberg / Rua Fritz Muller / Terminal Aterro

- Horário com ajuste das 19h para 19h03: sentido Terminal Aterro / Rua Fritz Muller / Rua José Deeke / Rua Benjamin Constant

Linha 803 - Itoupava Rega
- Horário com ajuste das 11h40 para 11h52: sentido Terminal Itoupava / Itoupava Rega / Max Link / Terminal Itoupava

Linha 804 - Vila Itoupava
- Trajeto com ajuste no horário das 21h50: sentido Terminal Itoupava / Saxônia até a rotatória / Rua Friedrich Bieging / Trevo de Luiz Alves / Cemitério / Vila Itoupava / Terminal Itoupava

Informações: Prefeitura de Blumenau
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Ônibus da Empresa Piracicabana chegam a Blumenau

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Os primeiro ônibus da Piracicabana, empresa que vai operar emergencialmente o transporte coletivo de Blumenau a partir de segunda-feira, já estão na cidade. Brancos e ainda sem identificação do município, cerca de 15 ônibus estariam estacionados na garagem da empresa Nossa Senhora da Penha, integrante do mesmo grupo da Piracicabana e que já atua na região. 
Foto: Reprodução RBS TV

O total de veículos que foram trazidos para Blumenau não foi confirmado nem pela empresa, nem pela prefeitura, mas segundo o Executivo, até segunda-feira, a frota de 190 ônibus, cada um com média de uso de seis anos, estará completa. Os veículos devem ficar estacionados em garagens pela cidade, entre elas a da Cia Urbanizadora de Blumenau (URB). A expectativa da Piracicabana é de que, até o fim de fevereiro, 240 veículos estejam circulando pela cidade. 

Bilhetagem ainda será definida 

De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, o sistema de bilhetagem dos novos ônibus ainda não foi definido. Entretanto, a prefeitura alerta a população que não jogue fora os cartões que eram usados no sistema do Consórcio Siga e que também não adquiram novos créditos, já que as empresas não estão mais autorizadas a vender as passagens, nem a circular pela cidade. 

Diferente dos ônibus que rodavam em Blumenau até sábado, a frota da Piracicabana tem, em média, apenas duas portas, uma para embarque e outras para desembarque. A situação dos veículos, entretanto, não é motivo de preocupação para a prefeitura. Conforme a assessoria de imprensa, esses ônibus atendem uma situação emergencial e por isso não foram feitas exigências como esta. 

Os detalhes sobre os veículos devem, segundo a prefeitura, ser contemplados no novo edital de concessão, previsto para sair em, no máximo, seis meses. A Piracicabana faz parte do grupo Comporte, possui forte atuação na Baixada Santista e tem a concessão do transporte coletivo em 17 cidades do Brasil. 

Informações: Jornal de Santa Catarina


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TCE aponta que a falta de políticas públicas prejudicam mobilidade urbana de Florianópolis

segunda-feira, 28 de abril de 2014

A falta de políticas públicas no sistema de transporte de Florianópolis pode deixar o município sem recursos federais para as áreas de mobilidade urbana, caso não seja apresentado o plano municipal para o setor no prazo de um ano. A Secretaria de Mobilidade Urbana corre contra o tempo para finalizar pesquisas e diretrizes, no entanto ainda não definiu se o plano será municipal ou metropolitano. O diagnóstico está no relatório da equipe de auditoria do TCE/SC (Tribunal de Contas de Santa Catarina), que avaliou as condições do atual sistema de transporte coletivo de Florianópolis. A Prefeitura tem até abril de 2015 para integrar o plano de mobilidade urbana ao Plano Diretor.

O relatório técnico levantou 34 situações que devem ser respondidas pela administração municipal. Entre os pontos destacados, o TCE aponta o descumprimento de requisitos de acessibilidade nos terminais de integração e nos ônibus urbanos, a não utilização de micro-ônibus (até 20 passageiros) para o serviço executivo, falta de pessoal e estrutura suficientes para fiscalização, falta de estudos técnicos para implantar corredores exclusivos de ônibus.

Nas inspeções nos terminais de integração, a equipe de auditoria da Diretoria de Controle de Licitações e Contratações do TCE constatou ainda a necessidade de implantar soluções para integração de motos e bicicletas, com oferta de estacionamentos melhor localizados e seguros. Os auditores fiscais de controle externo também apontaram a falta de levantamentos atualizados para eliminar sobreposições de horários e trajetos.

A qualidade do transporte oferecido, a facilidade para aquisição de automóveis, entre outros motivos, colaboraram com uma redução de aproximadamente 8% — de 4,8 milhões para 4,4 milhões — no número de passageiros transportados por mês em ônibus convencionais nos últimos dez anos, na Capital. Nas linhas curtas, dos bairros mais próximos do Centro, a demanda caiu até 26,62%, no caso dos ônibus que atendem Capoeiras, Abraão e Vila Aparecida. Em contrapartida, de 2003 a 2013, o número de veículos e motocicletas em Florianópolis, São José, Palhoça e Biguaçu cresceu 28%.

Também passaram a ser utilizados ônibus, no lugar de micro-ônibus, no sistema executivo, indicando o aumento da procura por esse serviço, já que não existem estudos que demonstrem o impacto da operação dessas linhas sobre a demanda das convencionais. Esses fatores trazem reflexos diretos para a mobilidade urbana da região e exigem atenção do poder público, defendem os auditores.

Plano de mobilidade pode integrar oito municípios

Segundo Vinicius Cofferri, diretor de Planejamento da Secretaria de Mobilidade Urbana, as pesquisas para a elaboração do plano municipal de mobilidade estão sendo executadas. No entanto, com a criação da região metropolitana, o plano poderá ser ampliado e abranger oito municípios da região. “Ainda estamos em estudos, mas o plano fica pronto até o fim do prazo, que é no ano que vem. Uma das possibilidades é criar já um plano metropolitano, que trará soluções para todas as cidades da região”, disse.

Na próxima semana, a prefeitura deverá assinar o contrato com o consórcio vencedor do edital de licitação para o transporte coletivo, que vai operar o sistema nos próximos 20 anos. Cofferri diz que o novo modelo deve provocar mudanças no sistema. “Contará com uma central de monitoramento, no qual os veículos serão rastreados em tempo real, oferecendo diversos dados em tempo real aos operadores e fiscais. Isso vai melhorar a fiscalização”, afirmou.
A análise prévia do edital pelo TCE motivou a alteração de 26 pontos, que depois de aceitos pelo poder público municipal, puderam dar prosseguimento à licitação. Entre as mudanças, houve uma redução da tarifa em R$ 0,05 do preço básico da passagem a ser cobrada dos usuários, diante da adequação da taxa interna de retorno ao padrão de mercado — o que deverá ser comprovado pelo Tribunal de Contas na análise do futuro contrato de concessão.

As correções realizadas pela prefeitura foram fundamentais para que o relator da matéria, auditor-substituto de conselheiro Cléber Muniz Gavi, desconsiderasse a suspensão da assinatura do novo contrato. Na Justiça, uma ação civil pública pede o cancelamento do novo edital. No entanto, a ação que corre na Vara da Fazenda Pública não conseguiu liminar para suspender a abertura dos envelopes, que contou apenas com a proposta do Consórcio Fênix, formado pelas cinco empresas que já operam o sistema.

Integram o projeto da região metropolitana as cidades de Águas Mornas, Antônio Carlos, Biguaçu, Florianópolis, Palhoça, Santo Amaro da Imperatriz, São José e São Pedro de Alcântara.

Propagandas em terminais farão parte da receita

Também foi apurada pelo TCE a ausência de prévia aprovação da prefeitura para a realização de contratos de exploração comercial e publicitária nos terminais. “Constata-se, pois, o acompanhamento e a fiscalização [pela prefeitura] ineficazes do contrato de concessão estabelecido entre as partes”, diz trecho do relatório, o que, segundo a equipe de auditoria, contraria cláusula do contrato de concessão dos terminais de integração.

Para o diretor de Fiscalização, Vinicius Cofferri, esta questão também será atendida no novo contrato, no qual os valores arrecadados com publicidade farão parte da receita do transporte público. A execução dos trabalhos ocorreu nos meses de outubro, novembro e dezembro de 2013, incluindo a inspeção em terminais de integração, entrevistas e análise da legislação e de documentos solicitados à prefeitura.

AUDITORIA
Principais fatos apurados pelo TCE

1. Definição das linhas não se baseia em estudo técnico atualizado que considere a demanda real.

2. Linhas sobrepostas em horários e trajetos.

4. Tarifa única não estimula a utilização das linhas curtas porque o custo do transporte particular é similar ou menor.

5. Utilização de ônibus ao invés de micro-ônibus no sistema executivo, prejudicando a mobilidade urbana.

6. Inexistência de política pública de transporte de massa, contrariando a lei federal 12.587/2012 que instituiu a Política Nacional de Mobilidade Urbana.

7. Falta de integração entre os diferentes modais de transporte coletivo e de ações articuladas com os municípios da Grande Florianópolis, Estado e União voltadas à mobilidade urbana.

8. Falta de desconto real na aquisição antecipada de créditos de passagem, permitindo a remuneração indevida dos prestadores do serviço, diante da possibilidade de ganhos financeiros e aquisição antecipada de insumos.

9. Áreas dos terminais de integração e ônibus não cumprem requisitos de acessibilidade previstos nas NBRs 9050 e 14022 .

10. Falta de estudos para dotar a cidade de corredores exclusivos para ônibus, em especial nas linhas que contornam o morro no Centro.

11. Falta de fundamentação e previsão da fonte de recursos, no atual sistema, para a concessão de gratuidades e de reduções de valores de passagens para categorias de usuários.

12. Falta de fiscalização pela prefeitura da execução do contrato de concessão com a Cotisa (Companhia Operadora de Terminais de Integração S.A.), que administra os terminais.

13. Remuneração da Cotisa com TIR (taxa interna de retorno) muito superior ao praticado no mercado.

14. Valor positivo para o VPL (valor presente líquido) do fluxo de caixa do contrato de concessão com a Cotisa não encontra guarida na viabilidade econômico-financeira do projeto, que deve considerar a própria TIR como parâmetro, de modo a evitar que se remunere a concessionária com um valor de pelo menos R$ 8.985.694,62 (data base de setembro/2000) a mais do que o necessário.

15. Falta de prévia aprovação da prefeitura na contratação de terceiros para exploração comercial e publicitária nos terminais.

16. Falta de aditivo para que o reajuste do valor da tarifa básica de utilização represente a realidade dos custos envolvidos na operação e manutenção dos terminais pela Cotisa.

17. Número insuficiente de fiscais para a fiscalização das concessões do setor.

Fonte: TCE
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