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Em Curitiba, Novas linhas de ônibus já atendem mais de 130 mil passageiros

domingo, 26 de junho de 2022

Para atender o crescimento da Região Metropolitana de Curitiba, o Governo do Estado, via Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec), implementou oito novas linhas desde 2019. Municípios como Araucária, Fazenda Rio Grande, Contenda, Piraquara, São José dos Pinhais, Almirante Tamandaré, Pinhais, Quatro Barras e Campo Largo tiveram novas rotas implementadas e, por consequência, o serviço foi ampliado. Hoje, juntas, estas linhas atendem mais de 130 mil passageiros todos os meses.

Esse planejamento leva em consideração o desenvolvimento das cidades, especialmente quando inseridas em regiões metropolitanas, o exige atenção especial dos órgãos públicos e, consequentemente, a ampliação dos serviços. Novas escolas, creches, postos de saúde, infraestrutura urbana e diversas outras estruturas e serviços são necessários visando garantir condições básicas para a população, entre eles o transporte coletivo.
Por meio dele, comunidades distantes e, em grande parte, mais vulneráveis, garantem acesso a serviços e oportunidades por vezes inexistentes naquela região. Por estas e outras características em 2015 o transporte coletivo foi inserido na Constituição Federal como um direito social, ao lado da educação, saúde, segurança, entre outros.

Com uso do cartão, população economiza com tarifa diferenciada no transporte metropolitano.

Para o presidente da Comec Gilson Santos, são pessoas que passaram a fazer uso de uma linha de ônibus que antes não existia. "Uma linha que por vezes mudou a vida daquelas pessoas. Mudou uma realidade. E que mostram o olhar atento desta gestão com as pessoas que mais precisam. Uma gestão que busca garantir o acesso da população a um serviço básico e essencial”, destacou. 

Ele reforçou ainda que esse planejamento pode ampliar nos próximos meses, mesmo com apenas 80% do fluxo normal, resultado da pandemia. A necessidade de reorganização do transporte levou a Comec a contratar um estudo para mapear o sistema. Ele também vai embasar a licitação do transporte coletiva, que deve ocorrer no próximo ano.

Entre as novas linhas, duas ganham destaque antes da pandemia. A 031 – Q.BARRAS / STA.CÂNDIDA – HOSPITAL CARON, que possibilitou a conexão dos usuários com o Centro Hospitalar Angelina Caron, em Campina Grande do Sul, e a J99 – TUBO FERRARI / HOSPITAL DO ROCIO, permitindo a conexão com o Hospital do Rocio, em Campo Largo. Ambas foram implementadas em abril de 2019, logo no início da gestão, e hoje, juntas, transportam mais de 26 mil passageiros todos os meses.

Outra importante linha implementada foi a 672 – TUPY/JULIANA, fazendo uma conexão direta do bairro Campina da Barra, em Araucária, com o Terminal do Pinheirinho, em Curitiba. Ela havia sido descontinuada em 2017, gerando grande descontentamento da população, mas retornou no início de 2019 graças a uma parceria realizada entre o Governo do Estado e o Município de Curitiba. Hoje, mais de 50 mil usuários fazem uso desta linha todos os meses.

Também foi fortalecida a conexão entre os municípios da Região Metropolitana com as linhas I60 – PIRAQUARA/SÃO JOSÉ, C36 – PINHAIS/CENTENÁRIO e F71 – FAZENDA/GUADALUPE, que juntas já atendem quase 30 mil usuários todos os meses.

E houve o reforço também nos atendimentos urbanos com o lançamento das linhas A17 – CIRCULAR SÃO JORGE, no município de Almirante Tamandaré, e a R99 – CONEXÃO CONTENDA, atendendo a região de Catanduvas do Sul, no município de Contenda.

Informações: Governo do Paraná
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Tarifa de ônibus fica mais barata nas maiores cidades do Paraná

domingo, 16 de junho de 2013

Os usuários do transporte coletivo de oito das dez maiores cidades do Paraná pagam menos pela passagem de ônibus.
Além de Foz do Iguaçu, onde a passagem baixou R$ 0,05, a tarifa de ônibus custa menos nas cidades de Londrina, Cascavel, Ponta Grossa, Maringá e Guarapuava, e nos municípios de São José dos Pinhais e Colombo (que tiveram a passagem reduzida em linhas da região metropolitana). As demais são Curitiba e Paranaguá.

A redução das tarifas é resultado da isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), determinada pelo governo estadual, em maio, e da redução de alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre o setor, decidida pelo governo federal, em junho.


Mais barata
Em Cascavel, a tarifa será reduzida de R$ 2,60 para R$ 2,50 a partir de 1º de julho. A cidade possui 52 linhas e 142 ônibus que transportam mais de 2 milhões de passageiros por mês.

No município de Londrina, o preço da passagem passou de R$ 2,45 para R$ 2,35. A cidade tem uma frota com 417 ônibus que operam 129 linhas urbanas e transportam 166,5 mil passageiros por dia.

Em Guarapuava, o preço das passagens de ônibus cairá de R$ 2,50 para R$ 2,40. Para o cidadão que usa o cartão eletrônico, a tarifa será de R$ 2,25. Para estudantes, o preço cai de R$ 1,35 para R$ 1,20. Cerca de 25 mil usuários utilizam os 65 ônibus das 51 linhas do transporte coletivo na cidade diariamente.

Na cidade de Maringá a tarifa passa de R$ 2,65 para R$ 2,55 já neste domingo. O município possui 65 linhas, 282 ônibus e atende mais de 3 milhões de usuários todos os meses. Com o preço mais baixo, a prefeitura também fará a integração do transporte com as cidades de Sarandi e Paiçandú.

Ponta Grossa tem 94 linhas e 100 mil usuários por dia. A tarifa vai reduzir de R$ 2,60 para R$ 2,50 para quem usa o bilhete eletrônico e custará R$ 1,25 para estudantes cadastrados.

Na última quarta-feira, o governo estadual anunciou a redução de R$ 0,10 na tarifas de ônibus de 81 linhas metropolitanas gerenciadas pela Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec). Cerca de 3 milhões de usuários de 18 municípios da região metropolitana serão beneficiados. 

Além de São José dos Pinhais e Colombo, a redução também vale para Campo Largo, Balsa Nova, Araucária, Almirante Tamandaré, Quatro Barras, Piraquara, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Itaperuçu, Rio Branco do Sul, Quitandinha, Fazenda Rio Grande, Mandirituba, Contenda, Agudos do Sul e Curitiba.

Informações: RIC MAIS
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Urbs Curitiba informa usuários sobre mudanças no transporte metropolitano

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

A Urbs inicia nesta semana a distribuição de folhetos com orientação aos usuários da região metropolitana sobre alternativas de integração em Curitiba. O objetivo é auxiliar o passageiro a escolher a melhor alternativa depois que a Coordenação da Região Metropolitana (Comec) decidiu reduzir em 41% o trajeto dos ligeirinhos metropolitanos Colombo/CIC; Araucária/Curitiba; Campo Largo/Curitiba; e Barreirinha/São José.

Os folhetos serão distribuídos nos terminais, estações-tubo e em ônibus de várias linhas, principalmente dos novos ligeirinhos Cabral/CIC e Barreirinha/Guadalupe, implantados na semana passada para reduzir o impacto do corte no atendimento, feito pela Comec.

Além de criar novas linhas, a Urbs reforçou a linha do ligeirinho Boqueirão/Centro Cívico com mais dois ônibus e colocou mais dois horários, das 5h54 e 6h04 saindo do Centro Cívico para o Boqueirão. Informações aos usuários também estão sendo veiculadas nos 694 painéis eletrônicos instalados nos terminais e estações-tubo, além de cartazes colados ao longo do trajeto que era feito pelos quatro ligeirinho metropolitanos.

Tão logo a Comec deu início às alterações, a Urbs intensificou o acompanhamento das linhas, terminais e estações nos quais foi maior o impacto das decisões da Comec para estabelecer um plano que garanta a readequação do sistema em Curitiba.

Novas medidas, como reforço de frota ou alterações de rota, serão tomadas quando forem necessárias, o que depende também da estabilização da operação do transporte na região metropolitana e mudanças implantadas pela Comec - que tem feito alterações sem comunicação prévia, o que dificulta a readequação do serviço.  

Na semana anterior ao carnaval, por exemplo, a Urbs definiu a criação de duas novas linhas de Ligeirinho 2 horas depois de a Comec ter anunciado oficialmente a redução de quase 50% do trajeto das quatro principais linhas de integração metropolitana – os ligeirinhos Colombo/CIC; Araucária/Curitiba; Barreirinha/São José e Campo Largo/Curitiba.

Somados, estes ligeirinhos percorriam 196 quilômetros e transportavam 82 mil passageiros por dia. Desde o último dia 19 eles percorrem apenas 115 quilômetros (o controle do número de passageiros, agora, é da Comec).

Para reduzir o impacto da redução das linhas metropolitanas, a Urbs criou, de imediato, os ligeirinhos Cabral/CIC e Barreirinha/Guadalupe, além de ampliar de 13 para 15 a frota operante do ligeirinho Boqueirão/Centro Cívico.

Novas medidas serão adotadas pela Urbs tão logo a Comec defina a nova operação do transporte metropolitano.

Nos ônibus de Curitiba não houve alteração na tabela horária. A nova linha Cabral/CIC tem uma frequência de 5 minutos e a Barreirinha/Guadalupe de 7,5 minutos. Os horários do transporte coletivo em Curitiba continuam sendo informados aos usuários, em tempo real, nos 694 painéis eletrônicos localizados nas estações tubo e pontos de paradas nos terminais.

Horários, itinerários e localização dos ônibus de Curitiba em tempo real também estão disponíveis na página inicial do site www.urbs.curitiba.pr.gov.br e em uma série de aplicativos desenvolvidos por empresas ou grupos de pessoas que têm acesso direto ao banco de dados da Urbs.

Mudanças

O transporte metropolitano  - cuja operação, naturalmente, tem impacto no transporte em Curitiba - é de responsabilidade dos governos estaduais. Na região metropolitana de Curitiba esse transporte era gerenciado pela Urbs através de um convênio com a Comec, vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano. O convênio dava autorização oficial para que a Urbs atuasse fora das fronteiras de Curitiba.

O último convênio tinha validade até 31 de dezembro do ano passado e não foi renovado pelo governo do Estado, o que impede que a Urbs faça o gerenciamento do transporte metropolitano integrado. Isso significa que todas as decisões – como horários, trajetos, número de ônibus, estado dos ônibus, tarifa, pagamento às empresas – do transporte metropolitano cabem exclusivamente à Comec. 

A Urbs agora é responsável pela Rede Integrada de Transporte (RIT) de Curitiba, que conta com uma frota de 1.350 ônibus, 21 terminais de transporte, 357 estações tubo e 81 quilômetros de canaletas exclusivas. Para que os passageiros metropolitanos continuem a poder usar os ônibus de Curitiba sem pagar uma nova tarifa, a Urbs mantém toda esta estrutura à disposição da Comec.

Dessa forma, os ônibus metropolitanos podem continuar a nos terminais e estações-tubo para embarque e desembarque dos passageiros metropolitanos.

Informações: Urbs

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Em Curitiba, Rede metropolitana deixará de aceitar cartão transporte da Urbs

terça-feira, 21 de julho de 2015

O cartão-transporte confeccionado pela Urbs e aceito em todas as linhas de ônibus circulantes em Curitiba e Região Metropolitana está com os dias contados para os usuários das linhas metropolitanas. A partir do dia 5 de agosto, um novo sistema de bilhetagem eletrônica (Metrocard) será implementado na RMC e deve substituir tanto o vale-transporte de papel quanto o cartão hoje válido para o transporte coletivo municipal e metropolitano integrado. Como o sistema de transporte urbano de Curitiba foi desintegrado da rede metropolitana, quem utiliza ônibus das duas redes, terá de carregar dois cartões diferentes.
Gerson Klaina/Tribuna do Paraná
A mudança da bilhetagem eletrônica vai afetar 11 municípios da RMC (Almirante Tamandaré, Rio Branco do Sul, Araucária, Contenda, Campo Largo, Colombo, Fazenda Rio Grande, Mandirituba, Pinhais, Piraquara e São José dos Pinhais) e 137 linhas integradas.

Vale lembrar que as linhas metropolitanas não integradas já utilizam o Metrocard, porém, esse cartão antigo será aceito apenas nas linhas em que já opera, ou seja, usuários que utilizam ônibus da rede metropolitana integrada e da rede metropolitana não integrada também terão de carregar dois cartões diferentes. Pagamento em dinheiro continuará sendo aceito em todas as linhas.

A implantação do novo sistema cabe às operadoras do transporte público da RMC, que constituíram a Metrocard, associação representante das 17 empresas envolvidas na operação do sistema. Segundo a Metrocard, a nova bilhetagem eletrônica será custeada pelas concessionárias e não terá impacto sobre a planilha de custos da tarifa.

Vales de papel

Hoje, quem utiliza a rede metropolitana integrada de transporte coletivo paga pela viagem com o cartão-transporte da Urbs ou com o vale de papel. A comercialização do VT de papel será encerrada até o dia 6 de agosto. Mas, ao contrário do cartão da Urbs, cuja validade expira no início de agosto, os “passes” serão aceitos até o fim do ano (31 de dezembro). Vale lembrar que, após o período de transição, os vales de papel não poderão ser trocados por dinheiro.

E o cartão da Urbs?

Usuários que utilizam o sistema metropolitano com passagens compradas no cartão da Urbs não perderão os créditos. Os valores ainda poderão ser usados em estações, terminais e ônibus de Curitiba. De acordo com a Urbs, os créditos manterão o valor do dia da compra por cinco anos – isso significa que quando o cartão é passado no validador, é descontado o valor da passagem vigente no dia da compra e não o valor reajustado.

Informação

De acordo com a Metrocard, responsável pela operacionalização da bilhetagem eletrônica, entre as novidades que o novo sistema trará está a possibilidade de os passageiros acompanharem, em tempo real, a localização dos veículos, pontos de embarque e previsão de chegada do próximo ônibus. Todas essas informações serão disponibilizadas via aplicativo para celular que deverá ser lançado mais para frente.

Segurança

Em caso de roubo ou extravio do cartão, o usuário não perde os créditos. Basta solicitar o bloqueio do cartão para que o sistema recupere os créditos não utilizados. Passageiros beneficiários de gratuidades contarão com um sistema de biometria facial, para que se verifique se o cartão pertence mesmo ao usuário portador (apenas esses usuários terão de passar pela biometria).

Por Carolina Pompeo
Informações: Gazeta do Povo

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Curitiba e Araucária voltam a ter ônibus integrados a partir de segunda-feira

domingo, 19 de fevereiro de 2017

Nesta segunda-feira (20), Curitiba e a Região Metropolitana voltam a contar com mais uma opção de integração do transporte coletivo. Desta vez, entre a capital e Araucária. Esta é a segunda reintegração de ônibus feita pela Prefeitura de Curitiba e pelo Governo do Estado desde janeiro e um compromisso de campanha do prefeito Rafael Greca.

Agora, as linhas de ônibus ligeirinhos Araucária-Capão Raso e Angélica-Capão Raso voltam a passar por dentro do Terminal CIC, permitindo que os passageiros façam novo embarque sem pagar outra tarifa. A nova reintegração beneficia cerca de 20 mil pessoas por dia nestas duas linhas. “Estamos fazendo aquilo que foi desfeito e conectando, pelo transporte coletivo, a capital com a Região Metropolitana”, disse o prefeito.

Do terminal, partem ônibus alimentadores para a região da CIC e também para os bairros Fazendinha, Campo Comprido e Santa Felicidade.

Com a desintegração, em 2015, as duas linhas desviavam do Terminal CIC e seguiam direto ao Terminal Capão Raso, interrupção que obrigava alguns passageiros a um novo embarque para voltar, cerca de cinco quilômetros, ao terminal CIC para seguir o destino ou pagar uma segunda tarifa.

Araucária e CIC concentram muitas empresas e as duas linhas transportam milhares de trabalhadores todos os dias. “É mais um passo para retomar a reintegração determinada pelo prefeito Rafael Greca e uma necessidade dos passageiros. Outros estudos estão sendo feitos em parceria com a Coordenação da Região Metropolitana, a Comec, para uma retomada mais ampla e que atenda o maior número possível de linhas e de pessoas”, disse o presidente da Urbanização de Curitiba S/A (Urbs), José Antonio Andreguetto.

Próximas linhas

Em janeiro, Urbs e Comec reintegraram a linha Colombo-CIC, beneficiando mais de 30 mil passageiros por dia. A próxima reintegração que está em estudo é a unificação das estações-tubo da Pontifícia Universidade Católica (PUC) para atender as linhas de ligeirinho Fazenda Rio Grande, Aeroporto e PUC-Rodoferroviária.

A Urbs e a Comec também elaboram um estudo sobre as demandas da reintegração do transporte coletivo. O termo foi assinado em janeiro e tem prazo de seis meses para ser concluído.

Informações: Prefeitura de Curitiba
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Em Curitiba, Vestibular da UFPR terá reforço de ônibus

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Por causa da realização da segunda fase do vestibular da Universidade Federal do Paraná (UFPR), neste domingo (9), e na segunda-feira (10), a Urbs Urbanização de Curitiba S/A, empresa que administra o sistema de transporte coletivo, elaborou a relação de linhas de ônibus que estarão à disposição dos estudantes, facilitando deslocamentos a partir do centro da cidade ou de terminais de bairros.

Os locais de prova no domingo (9) e segunda-feira (10), são os seguintes: Colégio Estadual Júlia Wanderley; Colégio Estadual Paulo Leminski; Colégio Estadual Presidente Lamenha Lins; Colégio Estadual Professor Elias Abrão; Colégio Estadual Xavier da Silva; Faculdade Padre João Bagozzi; Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC Campus Curitiba; Universidade Federal do Paraná (UFPR) respectivamente, no Centro Politécnico, Reitoria e Hospital de Clínicas (região central) e setores de Ciências da Saúde e Ciências Aplicas, no Jardim Botânico.

Confira os locais das provas, as linhas de ônibus disponíveis e os locais de parada

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ Rua Imaculada Conceição, 1.155 Prado Velho
Transporte
  Bom Retiro/PUC; Raquel Prado/PUC Rua José Loureiro (entre alameda Doutor Muricy e rua Desembargador Westphalen);
  Linha Direta (Ligeirinho) Curitiba/Fazenda Rio Grande estações-tubo Carlos Gomes (rua Lourenço Pinto, entre a rua André de Barros e a avenida Visconde de Guarapuava); Rodoferroviária; Paiol; PUC; Terminal Fazenda Rio Grande.
  Linha Interbairros I  – como a linha é circular, permite embarques em pontos diversos da cidade.
  Linha Direta (Ligeirinho) Aeroporto estações-tubo Centro Cívico, Prefeitura, Círculo Militar, Rodoferroviária, Paiol. PUC, Salgado Filho, Aeroporto Afonso Pena.
  Cabral/Portão Terminais Cabral e Portão.


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FACULDADE BAGOZZI Rua Caetano Marchesini, 952 Portão 
 Transporte 
  Nossa Senhora da Luz Praça Rui Barbosa;
  Linha Interbairros V  – Terminais Fazendinha, Portão, Oficinas;
  Araucária/Portão Terminais Portão e Araucária;
  Curitiba/Araucária (linha troncal) Terminal Araucária e alameda Doutor Muricy (no trecho entre a rua André de Barros e a avenida Visconde de Guarapuava).

COLÉGIO ESTADUAL JÚLIA WANDERLEY Avenida Vicente Machado, 1.643 Batel 
 Transporte
  Detran/Vicente Machado; Itupava/Hospital Militar embarques na praça Zacarias.
  Linha Interbairros I circular, com paradas para embarques em diversos pontos da cidade.

COLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI -   Avenida Coronel Augusto de Almeida Garret, 135 Tarumã 
 Transporte
  Tarumã Praça Carlos Gomes;
  Linha Direta (Ligeirinho) Bairro Alto/Santa Felicidade Praça Tiradentes. Terminais Bairro Alto e Santa Felicidade.
  Detran/Vicente Machado praças Tiradentes e Santos Andrade;
  Linha Interbairros II Terminais Cabral, Capão da Imbuia, Campina do Siqueira, Capão Raso, Hauer.
  Linha Direta (Ligeirinho) Inter 2 – Terminais Cabral, Capão da Imbuia, Portão, Campina do Siqueira, Capão Raso, Hauer.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR) Centro Politécnico Jardim das Américas Setores: Ciências da Terra, Exata e Química.
 Transporte
  Linha Direta Especial Centro Politécnico a partir das 10h, com saídas do tubo Círculo Militar às 10h; 10h18; 18h36; 10h54; 11h12; 11h30; 11h48; 12h06; 12h24; 12h42 e 13h. Após às 13h, ônibus serão liberados pela fiscalização da Urbs no Centro Politécnico e sedes da UFPR no Jardim Botânico para retorno ao centro.
Petrópolis; Santa Bárbara Praça Rui Barbosa;
  Estudantes Passeio Público;
  Linha Direta (Ligeirinho) Inter II Terminais Campina do Siqueira, Capão Raso, Capão da Imbuia, Cabral.
  Linha Direta Centro Politécnico embarque na estação-tubo do Largo Bittencourt, defronte ao Círculo Militar, sentido centro/bairro saída dos ônibus pela rua Tibagi.
  Linha Interbairros II Terminais Campina do Siqueira, Portão, Capão Raso, Hauer, Capão da Imbuia, Cabral.
  Linha Interbairros V Terminais Fazendinha, Portão, Oficinas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR) Agrárias Rua dos Funcionários Juvevê 
 Transporte
   Linha Direta (Ligeirinho) Inter 2; Terminais Cabral, Capão da Imbuia, Hauer, Capão Raso, Portão e Campina do Siqueira;
   Linha Interbairros II – Terminais Cabral, Capão da Imbuia, Hauer, Capão Raso, Portão e Campina do Siqueira;
   Juvevê/Água Verde Avenida Marechal Floriano (entre as ruas Marechal Deodoro e XV de Novembro), ou na face sul da praça Tiradentes.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ  (UFPR) Botânico - (Setor de Ciências de Saúde; Setor de Ciências de Saúde Didático II; Setor de Ciências Sociais Aplicadas) – Avenida Prefeito Lothário Meissner, 632 Jardim Botânico 
Transporte
  Linha Direta Especial Centro Politécnico a partir das 10h, com saídas do tubo Círculo Militar às 10h; 10h18; 18h36; 10h54; 11h12; 11h30; 11h48; 12h06; 12h24; 12h42 e 13h. Após às 13h, ônibus serão liberados pela fiscalização da Urbs no Centro Politécnico e sedes da UFPR no Jardim Botânico para retorno ao centro.

Linha Direta (Ligeirinho) Centenário Rua Marechal Deodoro (entre as ruas Mariano Torres e Tibagi) e Terminal Centenário;
Petrópolis; Santa Bárbara Praça Rui Barbosa;
Solitude Praça Carlos Gomes;
Cabral/Portão Terminais Cabral e Portão.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ REITORIA  (UFPR) -  Rua General Carneiro, 460 Centro 
Transporte
Candidatos dispõem de inúmeras linhas convencionais que passam defronte à Reitoria, na rua XV de Novembro, ou nos fundos, quando sobem a rua Amintas de Barros, ou ainda de linhas que param nas praças próximas (Santos Andrade, Tiradentes).

COLÉGIO ESTADUAL XAVIER DA SILVA Avenida Silva Jardim, 613 Rebouças
 Transporte
Expresso Santa Cândida/Capão Raso desembarcar preferencialmente na estação-tubo da praça Eufrásio Correia e caminhar cerca de duas quadras até a escola embarques também nos terminais Central (rua Presidente Faria, ao lado do Correio Velho); Santa Cândida; Boa Vista; Cabral; Portão e Capão Raso;
Expresso Pinhais/Rui Barbosa praça Rui Barbosa e terminais Capão da Imbuia e Pinhais. Desembarcar preferencialmente na estação-tubo da praça Eufrásio Correia e caminhar cerca de duas quadras até a escola
Expresso Centenário/Campo Comprido – desembarcar preferencialmente na estação-tubo da praça Eufrásio Correia e caminhar cerca de duas quadras até a escola embarques também nos terminais Capão da Imbuia, Oficinas, Centenário, Campo Comprido, Campina do Siqueira e, no centro, na praça Rui Barbosa (sentido Centenário).
Expresso Pinheirinho embarques nos terminais Portão, Capão  Raso e Pinheirinho. No centro, o Terminal Rui Barbosa é o mais próximo para se alcançar o endereço da escola.
Expresso Boqueirão Praça Carlos Gomes, ou terminais Boqueirão, Carmo e Hauer. Quem procede do bairro, tem como ponto de desembarque mais próximo da escola a estação-tubo UTFPR (antigo Cefet), que fica na avenida Marechal Floriano, a poucos metros da esquina com a avenida Sete de Setembro.

COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE LAMENHA LINS Rua Lamenha Lins, 2.185 Rebouças
 Transporte
Linha Interabairros I A linha, circular, permite embarques em pontos variados da cidade;
Jardim Mercês/Guanabara Rua José Loureiro (ponto fica no trecho entre a alameda Doutor Muricy e a rua Desembargador Westphalen);
Linha Interbairros V Terminais Fazendinha, Portão, Oficinas;
Cabral/Portão Terminais Cabral e Portão;
Alferes Poli; Lindóia; Dom Ático; Vila Cubas; Vila Rex; Novo Mundo praça Rui Barbosa.

COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR ELIAS ABRAHÃO Avenida Senador Souza Naves, 1.221 Alto da Rua XV
 Transporte
  Cabral/Portão Terminais Cabral e Portão;
  Cajuru Praça Carlos Gomes;
  Palotinos Praça Rui Barbosa.

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Prefeito de Curitiba diz que passagem de ônibus vai subir

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Uma auditoria externa contratada pela Prefeitura de Curitiba deve calcular o custo do transporte público para ajudar a atual gestão a determinar o novo valor da passagem que deve ser anunciado neste mês.

Um dia após as empresas pedirem aumento de quase R$ 1,00 na tarifa técnica (valor que a Urbs repassa às empresas por cada passageiro transportado) o prefeito Rafael Greca (PMN) negou nesta quarta-feira (1º) que o valor possa chegar a R$ 4,57. Apesar disso, Greca garantiu que a passagem vai aumentar.

“Sempre vai subir. É imperioso que suba, porque tem um reajuste salarial de cobradores e motoristas. Isso faz parte dos meus espinhos do mês de fevereiro”, declarou o prefeito durante a abertura do ano legislativo na Câmara Municipal na manhã desta quarta.

Atualmente o valor da passagem paga pelo usuário em Curitiba é de R$ 3,70. O Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Curitiba e Região já anunciou o pedido de 15% de reajuste nos salários dos trabalhadores.

A data-base da categoria,  período do ano em que patrões e empregados se reúnem para repactuar os termos dos contratos coletivos de trabalho, é em fevereiro. Caso o pedido seja atendido, trará impacto de 22 centavos a mais na tarifa técnica.

Valor da passagem
Um possível reajuste da tarifa técnica impacta diretamente no preço da passagem de ônibus do transporte coletivo de Curitiba. Uma situação que pode ser ainda mais grave se o sistema deixar de receber aportes públicos.

O prefeito descarta subsidiar a diferença entre o novo valor que deverá ser cobrado e o pedido pelas empresas. “São Paulo não conseguiu isso. O rico governador de São Paulo queria colocar 15 bilhões no transporte para manter o preço congelado e a Justiça negou. Temos que ter uma visão realista. Não dá pra sair dizendo que as coisas não estão difíceis. Estão difíceis”, assume.

Greca garantiu que o valor não vai chegar aos R$4,57. “Esse valor não é considerado pela Urbs”. “Nunca. Nós vamos fazer o possível para manter uma equação de equilíbrio. Ainda não tenho o valor”, disse.

De acordo o prefeiro, Curitiba tem hoje 214 ônibus parados por falta de condições de circulação. Esse seria um dos motivos da perda de 14 milhões de passagens, segundo as empresas, em um ano. “Perde porque está ruim. Perde porque tem 214 ônibus fora de qualificação; 214 ônibus sabidamente sucateados, que precisam ser substituidos. Perde porque é mal operado”.

Integração
O prefeito afirmou também que a integração das linhas do transporte metropolitano não vão voltar ao que era antes. “Eu não tenho mais condição de fazer geral. Eu tenho que ir fazendo linha por linha Porque eu tenho que arrumar aquilo que desmancharam. Por exemplo, estações-tubo, terminais, pontos de parada, tem que ter paciência”, pede.

Até julho, apenas algumas linhas serão reintegradas. “Quero fazer Roça Grande, Santa Cândida, Araucária, Almirante Tamandaré, Boqueirão / São José dos Pinhais. Aos poucos vamos fazendo. Até julho temos prazo para fazer tudo”, aponta.

Greca que unificar o sistema de bilhetagem dos ônibus. “Temos também que rever a bilhetagem. Ela tem que ser mais moderna e tem que ser igual para toda a região metropolitana”, anunciou.

Relacionamento com as empresas 
O prefeito afirmou que ainda não se reuniu com empresários do transporte desde que assumiu a prefeitura. “Vai ser um diálogo republicano. Estou muito tranquilo porque as empresas de ônibus não me ajudaram na campanha”. “No âmbito da Urbs e da Comec todos os dias. Eu ainda não falei com eles, mas todos os dias os técnicos estão conversando”.

Por meio de nota, o Setransp afirmou que ainda vai definir um “valor equilibrado para a tarifa”. Veja nota na íntegra:

O Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp) informa que técnicos da entidade estão em conversas constantes com seus pares da Urbanização de Curitiba (Urbs) acerca de uma tarifa técnica que dê equilíbrio econômico-financeiro ao sistema de transporte, conforme determinam os contratos de concessão.

No entanto, alguns itens ainda não estão fechados, como o reajuste do salário de motoristas e cobradores, cujo peso na planilha de custo gira em torno de 50%, e a programação de serviço (viagens a serem realizadas). Portanto, análises sobre o valor definitivo da tarifa técnica são precipitadas neste momento.

O Setransp manterá o diálogo aberto com o poder público e espera que as conversas fluam de forma transparente e construtiva.

Informações: 98FM Curitiba
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Volvo fabricará ônibus híbridos no Paraná

terça-feira, 14 de junho de 2011

A Volvo vai fabricar em Curitiba o primeiro veículo híbrido do país. Depois de ganhar uma disputa com unidades da montadora na Índia e no México, a fábrica da Cidade Industrial de Curitiba (CIC) vai montar chassis de ônibus movidos a eletricidade e diesel. O investimento previsto é de R$ 16 milhões, e estão sendo contratados cerca de 30 engenheiros para adaptar a tecnologia desenvolvida pela empresa na Suécia para o mercado brasileiro.

Durante o anúncio do projeto ontem em Gotemburgo, na Suécia, onde está a sede da montadora, o prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, afirmou que autorizou a compra de 60 veículos híbridos pelas empresas que operam no transporte da capital. Os ônibus devem começar a ser incorporados à frota no segundo semestre de 2012 e em 2013, em seis linhas de transporte. Estima-se que o preço de cada ônibus já encarroçado fique entre R$ 650 mil e R$ 700 mil, cerca de 70% mais do que os convencionais.

Serão produzidos inicialmente chassis híbridos convencionais, sem articulação, mas a direção da Volvo deve definir até o fim do ano se produzirá também chassis articulados. “Se formos produzir, teremos um incremento de investimento de pelo menos US$ 15 milhões para essa linha”, disse, em entrevista por telefone desde a Suécia, Luis Carlos Pimenta, presidente da Volvo Latin America.
Os engenheiros contratados nesta primeira fase vão desenvolver o projeto em conjunto com as fabricantes de carrocerias. Fruto de cerca de dez anos de estudos, o híbrido da Volvo começou a ser feito na fábrica de Borös, na Suécia, e montado em Wroclaw, na Polônia, no ano passado. Ao contrário do Brasil, na Europa a Volvo também produz as carrocerias.
Os ônibus híbridos suecos já rodam em dez países, entre eles Inglaterra, Holanda, Espanha e Itália. “As grandes cidades estão sendo guiadas cada vez mais pela economia de combustível e redução de emissões. Trata-se de uma tecnologia que tende a crescer em cidades acima de 2 milhões de habitantes”, disse Pimenta.
O veículo híbrido – que tem um motor a diesel e outro elétrico – promete uma economia de 35% de combustível, e uma redução de 80% a 90% na emissão de poluentes. Mas o impacto na qualidade do ar em Curitiba, ao menos no início, será pequeno: os 60 veículos que devem ser comprados vão representar cerca 3% da frota total da cidade, de 1.915 ônibus. Os híbridos vão usar biodiesel B100, que já é usado em 30 veículos na cidade.
Segundo a Urbanização de Curitiba S.A (Urbs), serão 34 veículos híbridos em uma primeira fase, o que vai significar uma substituição inicial de 9,3% da frota das linhas onde vão operar os ônibus.

Desenvolvimento
A produção do híbrido em Curitiba deve começar no fim do primeiro semestre de 2012, com 80 unidades. Hoje a capacidade de montagem de ônibus da Volvo na Cidade Industrial de Curitiba é de 4 mil unidades por mês, em três turnos de produção.
Curitiba é considerada hoje um centro de desenvolvimento de novas tecnologias dentro do grupo Volvo, o que pesou na decisão de trazer para a cidade a nova linha de produção, segundo Pimenta. No ano passado, a Volvo testou um ônibus híbrido importado da Suécia nas ruas de Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro e Santiago, no Chile. A intenção é negociar a venda dos chassis produzidos no Brasil para outros estados e países onde a montadora já opera com os chamados BRTs (Bus Rapid Transit, na sigla em inglês), como Santiago, Bogotá e Cidade do México. “Com o crescimento dos BRTs em função da Copa do Mundo e da Olimpíada, acredito que esse mercado tem grande potencial de crescimento”, disse o executivo.

Sem aumento
O prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, afirmou que a substituição de ônibus convencionais por híbridos não significará aumento do preço da tarifa. “O valor inicial maior é compensado pela redução dos gastos com a diminuição no consumo de combustível”, afirmou. A vida útil do híbrido é maior – de 12 anos, contra dez anos dos atuais. Segundo Ducci, a Volvo não recebeu incentivos fiscais para a implantar a nova linha de produção.
Veículos serão usados em linhas centrais
Autarquia que gere o transporte coletivo da capital, a Urbs anunciou que a primeira linha a operar o híbrido será a Interbairros 1 (sentido horário e antihorário), que circula em bairros no entorno do Centro. Dez dos 111 ônibus que fazem a rota serão trocados até o fim de 2012. Numa segunda etapa, até o fim de 2013, os híbridos vão circular nas linhas Detran-Vicente Machado, Água Verde-Abranches, Ahú-Los Angeles, Juvevê-Água Verde e Jardim Mercês-Guanabara. Dos 254 veículos que operam essas linhas, 24 serão do modelo novo. O objetivo da Urbs é iniciar as operações nas linhas que ligam bairros opostos e passam pelo região central de Curitiba, diminuindo a poluição sonora e atmosférica.
A Gazeta do Povo procurou as empresas que operam as linhas citadas pela Urbs – Auto Viação Marechal, Auto Viação Araucária, Transporte Coletivo Glória, Auto Viação Santo Antônio e Auto Viação Redentor –, mas não conseguiu contato ou um responsável para comentar o anúncio.
Por meio de sua assessoria de imprensa, a Associação das Empresas de Transportes Cole­tivos Urbanos e Interur­banos do Estado do Paraná (Setransp), afirmou que toda inovação tecnológica que busque melhorar a qualidade do transporte público é bem-vinda, mas que ainda é preciso discutir o custo dos novos veículos.




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Linha entre Araucária e Curitiba começa a operar

quarta-feira, 31 de julho de 2019

Na madrugada da segunda-feira (29/7), a partir das 4h20, entrou em operação a linha alimentadora 672 Tupy-Juliana, que ligará o Jardim Tupy e a Vila Juliana, na cidade de Araucária, ao Terminal Pinheirinho, na região sul de Curitiba.

A passagem vai custar os mesmos R$ 4,50 pagos nos ônibus do sistema de transporte coletivo da capital.

O início do serviço foi um dos benefícios gerados pelo convênio firmado no dia 19 de julho, no Palácio 29 de Março, pelo prefeito Rafael Greca e pelo então governador em exercício Darci Piana. A parceria permitiu o repasse de R$ 90 milhões para o sistema de transporte coletivo de Curitiba e Região Metropolitana. Do total, R$ 50 milhões foram aportados pelo Município e os outros R$ 40 milhões pelo Estado. 

Integração
O convênio possibilitou a ampliação da integração do transporte metropolitano. Além da linha 672 Tupy-Juliana, também ocorrerá a ligação por canaleta entre o Terminal Boqueirão e a cidade de São José dos Pinhais e a integração entre Pinhais e o Terminal Centenário.

Pela parceria também será mantido o valor da tarifa em R$ 4,50, durante o período tarifário 2019-2020. E, ainda, será feita a implantação de cinco novas faixas exclusivas para ônibus. 

Informações: URBS

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Em Curitiba, 155 mil pessoas estão fora da rede integrada

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Dos 615 mil passageiros que circulam pelos terminais de municípios da região metropolitana de Curi­tiba (RMC) diariamente, 155 mil ainda não usam o sistema integrado de transporte coletivo, o que acaba pesando no bolso dos passageiros que precisam se deslocar para a capital e para as cidades vizinhas. Atualmente, a Rede Inte­grada de Transporte (RIT) abrange 70% da RMC. O primeiro passo para a am­­pliação seria abrir uma licitação para a escolha das empresas que passariam a operar as li­­nhas. Se­­gundo o presidente da Urbs (em­­presa de economia mista que ge­­rencia a RIT), Marcos Isfer, uma in­­tegração total aumentaria os custos do sistema e forçaria um reajuste na tarifa, que hoje é de R$ 2,20.

Sete terminais rodoviários da RMC ainda não estão integrados à rede: o de Campina Grande do Sul, os dois existentes em Quatro Barras, o central de Colombo, o central de Araucária (no Angélica, na mesma cidade, já é possível pagar apenas uma passagem para mais de uma viagem). Os passageiros que passam diariamente por esses terminais pagam uma tarifa menor, de R$ 1,80, mas descem no Terminal Guadalupe, no Centro de Curitiba, e não em terminais integrados. Com isso, precisam pagar outra passagem para se deslocar dentro da capital. Os de São José dos Pinhais e Campo Largo têm integração de linhas, não de terminal, podendo fazer o translado no Terminal do Barreirinha e Terminal do Campina do Siqueira, respectivamente.


Segundo Carlos do Rego Al­­mei­da Filho, diretor da Coorde­­nação Metropolitana de Curitiba (Comec), órgão do governo do estado, um estudo técnico sobre a integração está sendo finalizado e deverá ser apresentado à Urbs no próximo mês. Esse será o primeiro passo, mas tudo indica que a integração total ainda demorará para acontecer, já que seria preciso abrir um processo licitatório, ainda sem prazo para começar. Em Curitiba, só as discussões para a abertura da licitação do transporte coletivo duraram cerca de sete anos. “É preciso haver a discussão, porque a am­­pliação da RIT acarreta no aumento de tarifa”, diz Marcos Isfer.

De bicicleta

Enquanto a integração não sai, os 155 mil passageiros que não usam linhas integradas têm de gastar mais ou buscar alternativas. Em Campo Largo, onde 20 mil passageiros aguardam a integração com o sistema, só é possível viajar pagando apenas uma passagem na linha do ligei­­rinho Curitiba-Campo Lar­go, que para no Ter­minal do Campina do Siqueira. Na volta, não é possível pegar mais de um ônibus pagando apenas uma tarifa.

A solução encontrada por muitos passageiros é ir de bicicleta até o tubo do ligeirinho – que, por causa da falta de integração, fica fora do terminal da cidade. O novo terminal, um espaço de 4 mil metros quadrados inaugurado pelo governo do estado em dezembro do ano passado, só será entregue à população no dia 26 deste mês, mas também sem previsão de integração.

A bicicleta é a saída para Rafael da Silva, 27 anos, que mo­­ra no bairro Ferraria e trabalha na Cidade Industrial de Curitiba (CIC). A bicicleta de Silva é uma entre as dezenas que ficam acorrentadas em frente ao tubo do ligeirinho em Campo Largo. Sua rotina diária é pedalar alguns quilômetros, acorrentar a bicicleta e aguardar o ligeirinho. Na volta, desce do ônibus e pedala até sua casa. “Se eu usasse o ônibus que leva até o bairro, teria que pagar mais R$ 1,80. Os R$ 2,20 já são pesados. Imagine R$ 4”, diz. Se pegasse o ônibus dentro de Campo Largo na ida e na volta, ele teria de desembolsar R$ 3,60 por dia, ou R$ 72 por mês em 20 dias de trabalho.

Integrados

Sete terminais foram construídos no último ano na RMC, em Arau­cária, Fazenda Rio Grande, São José dos Pinhais, Campo Largo e Colombo (Alto Maracanã, Roça Grande e Guaraituba). Desses, cinco já fazem parte da RIT, que é administrada pela Urbs. Somente Campo Largo e São José dos Pinhais continuam de fora e ainda estão sob responsabilidade dos municípios e da Comec.

Os usuários do Terminal Urba­no Central de São José dos Pinhais, inaugurado no dia 30 de janeiro, também aguardam a integração com a rede, mas já é possível andar dentro do município sem precisar pagar mais. Com o uso do cartão transporte, o usuário pode circular em mais de uma linha pagando a metade do valor da passagem. A Linha Centro, que se desloca na área central da cidade, possibilita a integração com apenas uma passagem no valor de R$ 1,80. Muitos usuários, no entanto, ainda não sabem dessas possibilidades. “Acho que precisa de mais informação”, disse a dona de casa Maria Aparecida Schmidt, 56 anos.

Segundo a diretora técnica da Secretaria de Urbanismo de São José dos Pinhais, Lorraine Vaccari, a integração com a rede metropolitana começará pela linha Barrei­rinha/São José. O ônibus para em um tubo no Centro da cidade, mas nos próximos meses deverá entrar no terminal. Segundo a Urbs, essa integração ainda não foi feita porque são necessárias algumas adaptações no terminal.


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