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Curitiba: Novo Terminal de São José dos Pinhais entra em funcionamento dia 30

sábado, 29 de janeiro de 2011

O novo Terminal Central de São José dos Pinhais entra em funcionamento neste domingo, dia 30. A grande novidade é a utilização de um sistema de bilhetagem eletrônica, que vai facilitar a vida de quem usa a rede de transporte público municipal e cortar pela metade o preço da segunda passagem para quem vier até o centro e quiser se deslocar para outra região da cidade. Os usuários que tiverem o Cartão VEM Cidadão e VEM VT não serão obrigados a desembarcar no Terminal Central para trocar de ônibus e receber o desconto. Eles poderão descer em qualquer ponto no Centro da cidade ganhando 60 minutos para embarcar em um novo ônibus com direção ao seu destino final. Este sistema é um dos mais modernos do mundo e bastante comum em cidades européias que dispensam o uso de terminais fechados para que os passageiros possam usufruir do benefício de desconto nas passagens.
“O nosso objetivo é propiciar ao cidadão um transporte coletivo moderno, confortável e seguro. A frota de veículos cresceu 11% em São José, um dos maiores aumentos no Paraná, precisamos pensar no futuro e para incentivar o uso do transporte coletivo, temos a obrigação de propiciar o melhor”, afirma o prefeito Ivan Rodrigues.
O novo sistema de bilhetagem vai acontecer através do uso do cartão eletrônico VEM, equipado com um chip onde constam informações do usuário e créditos para utilização no transporte coletivo de São José dos Pinhais. Sua aquisição é gratuita, ele é recarregável e substitui valores de papel diminuindo o risco de roubos dentro dos ônibus. Somente de posse do cartão, os passageiros receberão o desconto na segunda passagem e poderão, em alguns casos, utilizar a nova Linha Centro gratuitamente.
Na região Sul da cidade, mais uma inovação. Um ponto de integração será colocado em funcionamento na região do bairro São Marcos e servirá como uma espécie de terminal. Assim, quem se deslocar da área rural no Sul em direção ao bairro ou quiser usar os ônibus para trajetos dentro da região pagará apenas R$ 1,30 pela passagem. Caso queiram seguir, rumo ao Centro de São José, completarão a passagem com o pagamento de mais R$ 0,50, fechando a tarifa base de R$ 1,80. Se o passageiro ainda quiser seguir em direção ao Norte da cidade (sentido Afonso Pena) pagará apenas metade da tarifa: R$ 0,90.
O objetivo, segundo o secretário de Urbanismo, Luis Scarpin, é estimular o desenvolvimento da região Sul e facilitar a vida do usuário, que poderá resolver suas coisas dentro do próprio bairro sem a necessidade de ir ao Centro. “Com a implantação deste ponto serão criadas linhas alimentadoras que irão aumentar a freqüência dos ônibus nas zonas rurais e dar mais agilidade para quem vai do São Marcos ao centro”, completa o secretário.
Na região Norte da cidade, onde há o Terminal Afonso Pena, os usuários da região rural pagam R$ 1,80 para ir até o terminal e não desembolsam nenhum centavo a mais para que venham até o Centro da cidade. Da mesma maneira, se quiserem ir até o São Marcos pagam apenas metade da tarifa. Todos os que usam o Cartão terão 60 minutos depois que desembarcam para que possam pegar o novo ônibus, sendo beneficiados pelo desconto de 50%.  Isso significa que quem antes pagava R$ 3,60 (R$ 1,80 + R$1,80), passará a desembolsar R$ 2,70 (R$1,80 + R$ 0,90) para atravessar toda a cidade.
Outra boa novidade é a criação da nova Linha Centro que irá atender deslocamentos na área central da cidade. O preço para esta linha será de R$ 0,90. Entretanto, ela será gratuita para os usuários que vêm das regiões Norte e Sul e já tenham pagado a tarifa base de R$ 1,80.
“Esta novidade é mais um conforto que oferecemos para os passageiros que poderão ir diretamente e de maneira mais rápida para os principais pontos do anel central sem que precise caminhar ou pagar nova tarifa”, explica Scarpin.
Mudanças no trânsito - Para que o novo terminal entrasse em funcionamento, diversas alterações no sistema viário precisaram ser feitas. Todas as mudanças seguiram diretrizes dadas pelo Ministério das Cidades para a estruturação do transporte público nas cidades brasileiras. Dentre elas, mudanças essenciais, como calçadas melhores, pavimento adequado, guia rebaixada e sinalização, que auxiliam o trânsito de pedestres. E ainda mudanças de sentido e revitalização em algumas vias, e a implantação de binários. De acordo com o secretário de Urbanismo, Luis Scarpin, essas obras trazem maior fluidez do tráfego na região central da cidade.
“Algumas ruas concentravam excessiva carga de itinerários urbanos e rurais, conseqüência da localização do antigo terminal central. Ao mesmo tempo, grande parte do tráfego de automóveis se utiliza dessas mesmas vias, causando conflitos com o transporte coletivo. Portanto, as mudanças que fizemos irão desafogar o congestionamento e ainda expandir o comércio, já que o itinerário de alguns ônibus mudaram”, explica Scarpin.
O antigo terminal central da cidade será desativado no mesmo momento em que o novo entrar em funcionamento e dará espaço para o projeto de revitalização do Centro da cidade, trazendo mais comodidade e segurança a todos os cidadãos. O novo terminal Central de São José dos Pinhais fica no cruzamento da Avenida das Américas com a Rua Claudino dos Santos.
Fonte: Bem Paraná
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Novo terminal de Piraquara, na Grande Curitiba, é inaugurado

segunda-feira, 7 de agosto de 2023

O novo Terminal Metropolitano de Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba, já está em operação nesta segunda-feira (7), com 13 linhas de ônibus. A obra, muito aguardada pela população que utiliza o transporte público, deve beneficiar cerca de 23 mil pessoas diariamente.

A estrutura foi inaugurada no último sábado (5), com presença do governador Ratinho Júnior. O investimento do Governo do Estado, por meio da Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (Amep) foi de R$ 14,3 milhões.

“O novo espaço vai beneficiar principalmente os pais e mães de família que saem cedo de suas casas todos os dias para trabalhar e que contarão com um sistema mais eficiente e confortável”, disse o governador durante a cerimônia de inauguração.
Com uma área construída de 2.467 metros quadrados, sendo 2.305 metros quadrados cobertos, a estrutura é quase quatro vezes maior do que a do antigo terminal, que possuía 607 metros quadrados.

Além da parte interna, com espaço para lojas, cafés, banheiros e salas administrativas, o espaço contempla área de recreação, bicicletário, duas quadras poliesportivas e playground.

Mudanças nos horários de ônibus
Com o início da operação do novo terminal de Piraquara, linhas de ônibus que atendem a cidade e fazem conexões com Curitiba, São José dos Pinhais, Quatro Barras e Pinhais terão mudanças nos horários e trajetos.

Conforme a Amep, as linhas impactadas com o novo Terminal Metropolitano de Piraquara são:

D01-PIRAQUARA/SANTOS ANDRADE (via T. VILA MACEDO)
D02-T. VILA MACEDO/SANTOS ANDRADE
D11-PLANTA DEODORO, D12-SÃO CRISTÓVÃO
D13-SÃO TIAGO/T. VILA MACEDO (via NOVA TIROL)
D15-VILA FRANCA
D17-PENDULAR NORTE
D23-VILA MACEDO/SANTA MÔNICA
D31-BELA VISTA
D97-CIRCULAR BELA VISTA/NOVA TIROL
I14-PINHAIS/PIRAQUARA (via GUARITUBA)
I17-T. VILA MACEDO/T. PINHAIS
I40-QUATRO BARRAS/PIRAQUARA
I60-PIRAQUARA/SÃO JOSÉ
D18-PLANTA DEODORO/SÃO CRISTÓVÃO
I14-PINHAIS/PIRAQUARA (via GUARITUBA)
I17-T. VILA MACEDO/T. PINHAIS
I60-PIRAQUARA/SÃO JOSÉ


Informações: Uol

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Governo e BNDES iniciam estruturação de VLT entre Curitiba e São José dos Pinhais

quinta-feira, 9 de maio de 2024

O Governo do Estado, por meio da Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (Amep), e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) apresentaram nesta quarta-feira (8), no Palácio Iguaçu, o consórcio de empresas que será responsável pela elaboração dos estudos técnicos e de viabilidade para implantação de um sistema de Veículos Leves sobre Trilhos (VLT) entre Curitiba e São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.

Os estudos vão subsidiar a estruturação e modelagem de concessão para a prestação de serviços de operação e manutenção do VLT, que deve substituir os ônibus expressos (BRT) do Eixo Boqueirão, na Capital, expandindo a linha até o Aeroporto Afonso Pena, passando pelo Terminal Central de São José dos Pinhais.

O corredor que interliga atualmente o Terminal Boqueirão e a Praça Carlos Gomes, no Centro de Curitiba, também deve ser ampliado até o Museu Oscar Niemeyer, no Centro Cívico. O estudo vai avaliar ainda a viabilidade de implantação de um novo eixo até o terminal do Santa Cândida, passando pelos terminais Cabral e Boa Vista.

O diretor-presidente da Amep, Gilson Santos, explicou que a ideia é aprimorar a Rede Integrada de Transporte, fortalecendo a integração com o Sistema Metropolitano e reaproveitando a infraestrutura já existente. “Nossas equipes fizeram um trabalho prévio, com um diagnóstico do traçado que começa no aeroporto, para fazer a conexão até o Centro de Curitiba, com a oportunidade a chegar à área Norte da Capital, que também faz conexão com outra parte da Região Metropolitana”, disse.

“Nós já temos o ramal, a canaleta para o sistema por BRT já funciona. Só vamos substituir os ônibus expressos por trilhos. Nesse trecho, 80% da estrutura já está implantada, o que torna este projeto muito mais viável do que qualquer outro modal que já foi pensado para a Capital e a Região Metropolitana”, ressaltou Santos.

O vice-prefeito de Curitiba, Eduardo Pimentel, explicou que a substituição dos ônibus por veículos sobre trilhos com tração elétrica vai modernizar a mobilidade urbana na Capital, com uma alternativa mais moderna, ágil e sustentável. “Escolhemos um eixo que já tem um movimento muito grande de usuários do transporte coletivo, promovendo uma integração também ao Aeroporto Afonso Pena. A adoção do VLT também trabalha com a descarbonização da frota e o cuidado com a sustentabilidade”, afirmou. “Como já existe a canaleta, deve haver uma economia de recursos, mas também vamos propor toda uma integração com calçadas e ciclovias”.

Somente as linhas que passam hoje pelo Eixo Boqueirão transportam uma média de 126 mil passageiros nos dias úteis, sendo cerca de 15 mil pessoas nos horários de pico. A avaliação da Amep é que, com a mudança do modal, o crescimento populacional e o incremento de novos trechos na linha, é possível um aumento de aproximadamente 30% no número de passageiros transportados já no primeiro ano de implantação do projeto, chegando, então, a 164.800 usuários por dia.

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ESTUDOS – O projeto será coordenado pelo BNDES, responsável pela contratação técnica para a sua elaboração, sem custos para o Estado. O banco vai destinar R$ 5,5 milhões ao consórcio TYLin-Oficina-Rhein-Addax-Setec, responsável pelos estudos. Caso o projeto seja bem-sucedido, esse valor será absorvido pelo vencedor da concessão e reembolsado ao banco.

A previsão é que a entrega dos estudos para a nova modelagem e a concessão ocorra no primeiro trimestre do ano que vem, com a realização de consulta e audiência pública e publicação do edital de leilão até junho de 2025. Caso o projeto seja viável, o leilão deve ocorrer até setembro de 2025 na Bolsa de Valores (B3), em São Paulo. A previsão total de investimento é de R$ 2,5 bilhões.

“Esses estudos vão incluir todo o detalhamento para atrair ao leilão o concessionário privado que vai executar e operar todo esse modal”, explicou a superintendente da Área de Soluções para Cidades do BNDES, Luciene Machado. “Eles vão detalhar o valor dos investimentos necessários para fazer esse transporte, qual será a demanda, além da já verificada, que pode ser induzida uma vez que esse meio esteja disponível, os custos de operação e manutenção do sistema, entre outros itens”.

Serão analisados, no relatório, questões como a avaliação preliminar do projeto, estudo de demanda, de engenharia, premissas técnico-ambientais, avaliações socioambiental e econômico-financeira e o modelo de concessão, entre outros prontos. A Amep também cadastrou o projeto no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal

Além da Amep e BNDES, também participam do projeto o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), as prefeituras de Curitiba e São José dos Pinhais, o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), a Urbanização de Curitiba S.A. (URBS) e a Secretaria Municipal de Urbanismo, Transporte e Trânsito de São José dos Pinhais.

NOVO SISTEMA – O sistema VLT será inédito no Paraná e prevê a utilização da estrutura das canaletas exclusivas do expresso do Eixo Boqueirão, com 10,6 quilômetros de extensão através da Avenida Marechal Floriano Peixoto, entre a Praça Carlos Gomes, no Centro de Curitiba, e o Terminal Boqueirão.

Com a ampliação trajeto atual do Eixo Boqueirão – tanto ao norte (até o Centro Cívico), quanto ao sul (até o Aeroporto Afonso Pena) –, a linha do VLT deverá ter 21,5 quilômetros de extensão. Com a inclusão do ramal até o Terminal Santa Cândida, ela pode chegar a 26 quilômetros ao todo.

Com a implantação do VLT, as linhas de ônibus existentes no eixo – atualmente a Linha Expressa Boqueirão, Linha Expressa Direta (Ligeirão) Boqueirão e Linha Direta (Ligeirinho) Boqueirão/Centro Cívico – deverão ser descontinuadas.

Informações: Governo do Paraná

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Novo Terminal de Piraquara será inaugurado no dia 5; veja as mudanças nas linhas de ônibus

domingo, 30 de julho de 2023

A Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (Amep) inaugura no primeiro sábado de agosto, dia 5, o novo Terminal Metropolitano de Piraquara. O investimento do Governo do Estado foi de R$ 14,1 milhões.

Com uma área construída de 2.467 metros quadrados, sendo 2.305 metros quadrados cobertos, a estrutura será quase quatro vezes maior do que a do terminal atual, que possui 607 metros quadrados. A estrutura vai beneficiar cerca de 43 mil pessoas diariamente.

Além da parte interna, com espaço para lojas, cafés, banheiros e salas administrativas, o espaço contempla área de recreação, bicicletário, duas quadras poliesportivas e playground.

Com o início da operação do novo terminal, as linhas que atendem o município de Piraquara e fazem conexões com Curitiba, São José dos Pinhais, Quatro Barras e Pinhais serão ajustadas. As mudanças nos horários e nos trajetos passam a valer a partir do dia 5 de agosto.

As mudanças vão impactar as linhas D01-PIRAQUARA/SANTOS ANDRADE (via T. VILA MACEDO), D02-T. VILA MACEDO/SANTOS ANDRADE, D11-PLANTA DEODORO, D12-SÃO CRISTÓVÃO, D13-SÃO TIAGO/T. VILA MACEDO (via NOVA TIROL), D15-VILA FRANCA, D17-PENDULAR NORTE, D23-VILA MACEDO/SANTA MÔNICA, D31-BELA VISTA, D97-CIRCULAR BELA VISTA/NOVA TIROL, I14-PINHAIS/PIRAQUARA (via GUARITUBA), I17-T. VILA MACEDO/T. PINHAIS, I40-QUATRO BARRAS/PIRAQUARA, I60-PIRAQUARA/SÃO JOSÉ, D18-PLANTA DEODORO/SÃO CRISTÓVÃO, I14-PINHAIS/PIRAQUARA (via GUARITUBA), I17-T. VILA MACEDO/T. PINHAIS e I60-PIRAQUARA/SÃO JOSÉ.

Informações: Governo do Paraná
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Prefeitura de São José dos Pinhais mantém tarifa de transporte coletivo para 2024/2025

domingo, 7 de abril de 2024

Mais de 37 mil pessoas, usuárias do transporte coletivo de São José dos Pinhais, serão beneficiadas pelo Decreto n.° 5.922, de 27 de março de 2024, que manterá o valor da tarifa para o exercício 2024/2025. De acordo com o cálculo realizado pelo Departamento de Transportes da Secretaria de Transportes e Trânsito (Semutt), o valor permanecerá em R$ 4,60 para o período compreendido entre fevereiro de 2024 a janeiro de 2025.

Importante ressaltar que esse valor é aplicável para pagamentos realizados via Cartão VEM, tanto para linhas urbanas quanto rurais. Para quem optar pelo pagamento em dinheiro, a tarifa será de R$ 6. Além da manutenção do valor da passagem, o Decreto também apresenta especificações referentes à integração das linhas alimentadoras que atendem os PIT’s Borda do Campo e Praça da Juventude, assim como as linhas troncais, buscando otimizar a operação e oferecer um serviço mais eficiente aos usuários.

O principal fator que possibilitou a manutenção do valor da tarifa foi o repasse da administração pública às empresas de transporte coletivo. Esse repasse subsidiará parte dos custos operacionais, incluindo mão de obra de funcionários, aumento do custo do diesel e reposição da inflação.

Com essa medida, São José dos Pinhais mantém uma das tarifas de transporte público mais acessíveis de toda a Região Metropolitana de Curitiba (RMC), reforçando o compromisso da administração municipal com a mobilidade urbana e o bem-estar da população.

Informações: Prefeitura de São José dos Pinhais

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Licitação inédita vai modernizar e integrar transporte coletivo em São José dos Pinhais

segunda-feira, 13 de agosto de 2012


Pela primeira vez em sua história, São José dos Pinhais terá uma licitação para o serviço de transporte coletivo. A concorrência pública, do tipo técnica e preço, está prevista para ser aberta no próximo dia 13 de setembro. Os serviços do sistema de transporte coletivo de passageiros serão concedidos por 15 anos, podendo ser prorrogados por mais dez anos, se for de interesse público. O valor estimado da concessão será de R$ 398 milhões correspondentes ao Lote 01(Regiões Norte, Leste e Oeste) e de R$ 197 milhões de reais) correspondentes ao Lote 02 (Região Sul).
Segundo o secretário municipal de Urbanismo, Luiz Scarpin, o principal benefício dessa licitação será a integração total das linhas dentro do município. Ou seja, após pagar uma passagem o usuário poderá tomar quantos ônibus quiser, em qualquer lugar, durante o período de uma hora.
"A integração do município possibilitará a criação de novas linhas, novos itinerários e maior fiscalização do transporte coletivo", afirmou Scarpin. Outro ponto positivo apontado pelo secretário é a transparência quanto ao custo da tarifa. Ele detalha, também, que as empresas que vencerem a licitação ficarão responsáveis pela manutenção, reforma, ampliação e construção de terminais e pontos de ônibus, garantindo maior agilidade, já que hoje a Prefeitura precisa realizar todo um processo burocrático sempre que necessita de algum desses serviços.
A linha Circular Centro continuará gratuita para quem utilizou uma linha regular no período de uma hora, e segue custando R$ 1,00 para usuários sem integração.
A integração também representará maior economia para e empresários, quer terão redução de custos com vales transporte. Hoje, o transporte público de São José dos Pinhais funciona no modelo de integração parcial dentro do município. Os usuários que possuem cartão eletrônico (cartão VEM) pagam metade da tarifa na segunda passagem para linhas internas. Com a integração total o usuário irá desembolsar só uma tarifa.
Além disso, o modelo criado viabiliza uma futura integração com Curitiba, possibilidade a ser debatida futuramente com a população, comércio, governo do Estado e Prefeitura de Curitiba.
Fonte: Pref. São José dos Pinhais
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Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

A prefeitura de Curitiba informou, na manhã desta quinta-feira (25), que a instalação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na capital irá custar cerca de R$ 2,5 bilhões aos cofres públicos. O projeto irá interligar a capital ao Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais.

A divulgação aconteceu durante evento em que houve a assinatura de um contrato para a realização de um estudo de viabilidade para a implantação do projeto na cidade. A cerimônia aconteceu no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (IPPUC).

O presidente da Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (AMEP), Gilson Santos, destacou a necessidade do projeto. O custo do estudo, calculado em R$ 15 milhões, será direcionado para a empresa que assumir o modelo de transporte, que ainda não tem data de implementação.

O custo da obra, que terá um valor bilionário, será dividido entre as prefeituras das duas cidades, o governo do estado e o governo federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O prefeito em exercício, Eduardo Pimentel (PSD), falou sobre o investimento.

O contrato firmado com o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) prevê o início do estudo para março deste ano. O resultado da pesquisa deve ser divulgado até maio de 2025. As obras, quando iniciadas, deverão durar dois anos.

O trajeto do VLT irá sair do Centro Cívico, em Curitiba, passando pelo bairro Boqueirão e o terminal central de São José dos Pinhais, até o aeroporto. Cerca de 15 quilômetros de áreas de canaletas já existentes serão reaproveitadas para a obra.

O modal será totalmente elétrico e a passagem, segundo o prefeito em exercício, terá um custo considerado adequado para a população. A prefeita de São José dos Pinhais, Nina Singer (PSD), elogiou a iniciativa e destacou a integração entre as cidades.

A obra prevê um trecho elevado que interligará a região do terminal central de São José dos Pinhais até o aeroporto. Também serão necessárias adaptações no trecho que atenderá a região central de Curitiba.

Informações: CBN Curitiba

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Tarifa do transporte metropolitano de Curitiba tem é reajustada

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

A Agência de Assuntos Metropolitanos do Estado do Paraná (Amep) vai reajustar as tarifas do transporte coletivo a partir de segunda-feira (5). A tarifa cobrada no cartão transporte passará de R$ 4,75 para R$ 5,50 e a tarifa cobrada em dinheiro passará de R$ 5,50 para R$ 6,00.

O ajuste se estende aos seguintes municípios: Almirante Tamandaré, Araucária, Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Campo Largo, Campo Magro, Colombo, Contenda, Fazenda Rio Grande, Itaperuçu, Pinhais, Piraquara, Quatro Barras, Rio Branco do Sul e São José dos Pinhais. Eles reúnem 98% dos usuários.

No caso de Agudos do Sul, Piên, Mandirituba, Contenda e Quitandinha, o ajuste será na tarifa paga em dinheiro, que passará de R$ 7,00 para R$ 7,50. No entanto, para aqueles que optarem pelo pagamento com o Cartão Metrocard, a tarifa permanecerá em R$ 6,50. A diferença de valor desses municípios para os demais decorre da distância das linhas, que ultrapassam os 50 quilômetros.

A Amep estuda a possibilidade de oferecer uma tarifa diferenciada fora dos horários de pico nas linhas metropolitanas. A definição deve acontecer após o fechamento dos custos da operação, que acontece até o final do mês.

Atualmente 75% dos usuários do sistema metropolitano pagam no cartão. A modalidade pode ser adquirida fisicamente na Central de Atendimento da Associação Metrocard em Curitiba, em seis postos nos Terminais Afonso Pena e Central de São José dos Pinhais, Campo Largo, Fazenda Rio Grande, Pinhais e Guaraituba.
Além destes, existem 11 totens de autoatendimento para compra com cartão de débito bancário, e os créditos podem ser adquiridos digitalmente pelo site cartaometrocard.com.br, aplicativo Metrocard ou via WhatsApp (41) 99217-0284.

Confira as novas tarifas:

Agudos do Sul
R$ 6,50 (tarifa cartão)
R$ 7,50 (tarifa dinheiro)

Almirante Tamandaré
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Araucária
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Balsa Nova
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Bocaiúva do Sul
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Campina Grande do Sul
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Campo Largo
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Campo Magro
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Colombo
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Contenda
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Fazenda Rio Grande
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Itaperuçu
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Mandirituba
R$ 6,50 (tarifa cartão)
R$ 7,50 (tarifa dinheiro)

Piên
R$ 6,50 (tarifa cartão)
R$ 7,50 (tarifa dinheiro)

Pinhais
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Piraquara
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Quatro Barras
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Quitandinha
R$ 6,50 (tarifa cartão)
R$ 7,50 (tarifa dinheiro)

Rio Branco do Sul
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

São José dos Pinhais
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

*Com informações da AEN.
Informações: CBN Curitiba

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Tarifa de ônibus é reduzida em São José dos Pinhais

domingo, 27 de agosto de 2023

A tarifa do transporte público em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, será reduzida em R$ 0,15 (quinze centavos), passando de R$ 4,75 para R$ 4,60 a partir desta sexta-feira (25). A mudança é válida para usuários do cartão VEM. Em dinheiro, o valor continua a R$ 6.

Segundo a prefeitura de São José dos Pinhais, mais de 37 mil usuários do transporte público devem ser beneficiados. Na Integração com as linhas Metropolitanas, no Terminal Central, o usuário deve realizar um complemento tarifário de R$0,30 (trinta centavos). Ou seja, para se deslocar de São José para Curitiba, a tarifa será de R$ 4,90.

A redução foi anunciada depois que a Câmara de Vereadores aprovou a isenção do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), valendo para os serviços de transporte público coletivo municipal.

Informações: BandNews
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Curitiba tem mais ciclovias que a soma de São Paulo, Porto Alegre e Belo Horizonte

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Os 120 quilômetros de ciclovias de Curitiba superam a soma da malha cicloviária de três grandes capitais brasileiras: Porto Alegre, São Paulo e Belo Horizonte.  Na infraestrutura para o trânsito de bicicletas, a capital paranaense está à frente de São Paulo, que tem 47,2 km de ciclovias, Belo Horizonte com seus 30 km e Porto Alegre, com 7,8 quilômetros.

Para se chegar a um número equivalente à quilometragem de pistas para bicicletas implantadas em Curitiba é necessário somar as malhas cicloviárias de Porto Alegre, São Paulo e Belo Horizonte e incluir na conta os 36,9 quilômetros existentes em Florianópolis.
O resultado da somatória é 121,9 km de vias para bicicletas considerando o que existe nas capitais gaúcha, paulista, mineira e catarinense, número praticamente igual ao que Curitiba, sozinha, oferece aos seus habitantes. O cálculo leva em conta a malha cicloviária implantada nessas capitais, sem considerar o que está em obras.

Incluindo na conta as ciclovias em obras nessas cidades, Curitiba ainda tem a maior extensão em vias cicláveis na comparação direta entre as capitais. Em Porto Alegre, por exemplo, são 7,8 km de ciclovias implantadas e 9,4 km em implantação até 2012. Em São Paulo existem 47,2 km de ciclovias de uso restrito a bicicletas, 15 quilômetros das chamadas rotas de bicicletas e 45 km de ciclofaixas de lazer que funcionam aos domingos e feriados. Belo Horizonte tem 30 km implantados e 15 km de ciclovias em obras e Florianópolis tem 36,9 km de ciclovias.

Mais 22,5 km - Curitiba tem mais 22,5 quilômetros de infraestrutura cicloviária em implantação. A maior obra de ciclovia em construção no momento está na Avenida Fredolin Wolf, com 7,6 km, nos bairros Santa Felicidade, São João e Pilarzinho. Esta ciclovia compartilhada vai ser ligada à da Avenida Toaldo Túlio, cuja revitalização foi entregue em fevereiro, com 5,5 km de ciclovia. Assim, neste eixo, será possível ir de bicicleta desde a BR 277, no Orleans, até o Pilarzinho, passando por Santa Felicidade.

Já a Urbs lançou edital de licitação para ocupação e exploração de seis bicicletários em diferentes pontos de Curitiba: Parque São Lourenço, Centro Cívico, Santa Quitéria, Carmo, Pinheirinho e Jardim Botânico.

E em janeiro a Prefeitura fará a licitação para implantação de 20 novos paraciclos. O modelo dos estacionamentos públicos de bicicletas foi aprovado pela Associação de Ciclistas do Alto Iguaçu.

Em novembro, a Prefeitura vai começar as obras da primeira ciclofaixa da cidade, na Avenida Marechal Floriano Peixoto. A pista exclusiva para ciclistas, ao lado da canaleta do expresso, terá cor diferenciada, sinalização especial e iluminação.

A ciclofaixa da Marechal vai ligar o Terminal do Carmo ao viaduto da Linha Verde, na antiga BR 116. São 4 km de sentido Bairro/Centro e mais 4 km de sentido Centro/Bairro. No ano que vem, a ciclofaixa será ampliada até a divisa com São José dos Pinhais.

Mais 400 Km - Curitiba tem a segunda maior malha cicloviária rede do País, atrás somente do Rio de Janeiro. Porto Alegre, cidade do porte de Curitiba, tem apenas 7,8 km de ciclovias. A meta de Porto Alegre é chegar a 40 km de ciclovias até a Copa de 2014. Até lá, Curitiba deve ter uma infraestrutura cicloviária de mais de 400 km.

Entre os locais que terão mais ciclovias estão a Linha Verde Norte, que está sendo ampliada do Jardim Botânico ao Atuba. Assim, a Linha Verde completa terá 20 km de ciclovias, do Contorno Sul ao Atuba.

A Avenida das Torres, que será revitalizada para a Copa, ganhará 10 km de ciclovias. O primeiro trecho da Linha Azul do Metrô Curitibano, entre a CIC/Sul e Centro da cidade, também abrirá espaço para bicicletas, já que as canaletas do expresso darão lugar a um parque linear com ciclovia num trecho de 13 km. As 13 estações de embarque e desembarque do metrô terão estacionamentos para bicicletas.
Ao largo das bacias do Barigui, Ribeirão dos Padilhas, Iguaçu, Atuba e Vila Formosa, a prefeitura vai implantar mais 14 quilômetros de ciclovias.

Capilaridade - Os 120 quilômetros da malha cicloviária já implantada em Curitiba conectam a cidade de ponta a ponta. São ligações que vão do bairro Cachoeira, no extremo Norte ao Pinheirinho, no Sul, ou do Capão da Imbuia, no Leste ao Orleans, no Oeste.

Para aumentar ainda mais as conexões cicloviárias, a Prefeitura está construindo novas vias para o trânsito de bicicletas, entre ciclovias, ciclofaixas, e calçadas compartilhadas. Gradativamente a malha cicloviária curitibana está sendo ampliada para atingir, ao longo dos anos, a meta de 400 quilômetros prevista no Plano Diretor Cicloviário.

Uma dessas novas conexões é a ciclofaixa da avenida Marechal Floriano Peixoto, que terá um total de oito quilômetros (4 km em casa sentido), desde viaduto da Linha Verde até a divisa com São José dos Pinhais. O primeiro trecho será iniciado em novembro.

Quem usar a ciclofaixa da Marechal no sentido Centro, por exemplo, poderá acessar também a ciclovia compartilhada da Rua Aluizio Finzetto, seguindo pelas ruas João Negrão, Conselheiro Laurindo, Mariano Torres para chegar à área central. Seguindo adiante, o ciclista poderá ir até a Barreirinha pelas ciclovias já existentes, passando pelo Passeio Público e o Parque São Lourenço.

A ciclofaixa será toda pintada em vermelho, terá sinalização especial e vai separar ciclistas dos motoristas. A outra etapa, da ligação até o limite da cidade com São José dos Pinhais, será feita com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) a Copa.

Mais de 30 km de ciclovias com obras da Copa e Metrô

O Ippuc está projetando ainda a implantação de 10 quilômetros de infraestrutura cicloviária na avenida Comendador Franco (avenida das Torres). As obras integram o pacote de requalificação do Corredor Aeroporto/Rodoferroviária, financiado pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Copa 2014.

Previsto no Plano Diretor, o projeto para esse eixo prevê a implantação de infraestrutura cicloviária nos dois lados da avenida das Torres, com sentidos opostos, totalizando 20 quilômetros no trecho até a divisa com São José dos Pinhais.

O primeiro trecho da Linha Azul do Metrô Curitibano, entre a CIC/Sul e Centro da cidade, também abrirá espaço para bicicletas. Parte das canaletas do eixo Pinheirinho/Santa Cândida serão transformadas em ciclovia, num trecho de quase 13 quilômetros.

As 13 estações de embarque e desembarque do metrô terão estacionamentos para bicicletas. Assim, quem estiver pedalando na ciclovia e quiser continuar o deslocamento usando o metrô poderá guardar a “magrela” dentro de uma estação.

O parque linear do Barigui também terá uma ciclovia com cerca de 10 quilômetros, ligando a CIC ao bairro Santo Inácio.

Malha cicloviária nas capitais

Rio de Janeiro - 240 quilômetros de ciclovias.

Curitiba – 120 quilômetros de ciclovias implantadas (22,5 km em construção em 2011); 4 km de Ciclofaixas de Lazer e 43 km projetados, que incluem as obras do eixo Aeroporto/Rodoferroviária e do Metrô Curitibano).

São Paulo – 47,2 km de ciclovias implantadas, 45 km de ciclofaixa de lazer; 15 km de rotas de bicicleta (faixa compartilhada com veículos).

Porto Alegre – 7,8 km de ciclovias implantadas e 9,4 km em construção até 2012.

Florianópolis – 36,9 km de ciclovias implantadas

Belo Horizonte – 30 km de ciclovias implantadas e 10 km em obras.

Vitória – 35 quilômetros implantados e 15 km em obras

Fortaleza – 25 quilômetros

Recife – 21 km de ciclovias

Cuiabá – 1,898 km (1,153 km pavimentados e 745 metros sem pavimentação)

Rio Branco – 60 km

Boa Vista - 21 km

* Fonte: dados fornecidos pelas prefeituras

Vias cicláveis em obras na cidade
Eduardo Pinto da Rocha – 5 km
Ciclofaixa Marechal – 4 km
Fredolin Wolf - 7,6 km de revitalização existente – integra com a Toaldo Túlio (5,5 km de faixa ciclável compartilhada) formando o Eixo Oeste/Norte (13,1 km de pistas para bicicletas)
Linha Verde Norte - 1,8 km
Eixo de Integração CIC/Tatuquara - 1,8 km
Binário Chile Guabirotuba - 2,3 km
Ciclovias em projeto
Avenida das Torres - 20 km (10 km de cada lado da via)
Metrô Curitibano – cerca de 13 km do Pinheirinho ao Centro



Fonte: PMC

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Transporte urbano de Curitiba conta com ônibus movido a GNV

terça-feira, 7 de março de 2023

O transporte coletivo urbano da região metropolitana de Curitiba agora conta com um um ônibus 100% movido a gás natural veicular (GNV). A ação faz parte do projeto de mobilidade urbana sustentável por meio do uso do gás natural, realizado pela Companhia Paranaense de Gás (Compagas) em conjunto com a Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (AMEP) e com o Governo do Estado, e em parceria com a Scania.

O operador escolhido foi a Viação São José. A demonstração na linha metropolitana levará 30 dias e o objetivo será certificar os indicadores de eficiência, em especial, a redução nas emissões de poluentes.

“Várias cidades no mundo já têm praticamente 80% da sua frota movida a gás natural. Esse é o primeiro ônibus que nós teremos no Paraná para experimentar a eficiência, o custo operacional comparado a um ônibus movido a óleo diesel, além da questão ambiental, que é uma preocupação que nós temos a cada dia”, destacou o governador Carlos Massa Ratinho Junior no lançamento do projeto no dia 28 de fevereiro, no Palácio Iguaçu, sede do governo local.

GNV
O uso do gás natural permite uma redução significativa de poluentes na atmosfera. Em relação ao diesel, o veículo a gás emite um índice que pode chegar a até 20% a menos de CO2 (dióxido de carbono, o gás que provoca o efeito estufa).

Os benefícios também estão ligados diretamente à saúde da população. A redução de óxidos de nitrogênio (NOx) é de quase 90% e de material particulados chega a 85%. Os efeitos são de curto prazo, com um menor índice de doenças cardiovasculares e da perda de produtividade causada por esses poluentes.

Modelo
O ônibus da Scania durante a demonstração fará parte da frota da Viação São José. O itinerário escolhido foi a linha São José / Guadalupe e percorrerá, diariamente, um trajeto de mais de 280 km entre São José dos Pinhais e Curitiba. O veículo Scania é do tipo padron e de modelo K 280, com 13,2 metros de comprimento e capacidade para 86 passageiros. Essa é a primeira vez que o ônibus a gás é testado em uma linha metropolitana.

Para viabilizar os ônibus a gás Scania não são necessárias alterações significativas nos projetos das carrocerias. As instalações dos cilindros de gás podem ser feitas entre as longarinas do chassi (abaixo do assoalho) ou sobre o teto. Caso seja necessária uma autonomia maior, é possível avaliar a colocação de mais cilindros.

Atributos
O modelo K 280 4×2 tem propulsor de 280 cavalos de potência. Seu motor é Ciclo Otto (o mesmo conceito dos automóveis) e movido 100% a gás e/ou biometano, ou mistura de ambos. Não é convertido do diesel para o gás, tem garantia de fábrica, tecnologia confiável e segura, desempenho consistente e força semelhante ao similar a diesel, além de ser mais silencioso. Neste momento, é o ideal para o ‘Aqui e Agora’ no país, pois se enquadra nos três pilares sustentáveis: econômico, social e ambiental. Para o ônibus em demonstração, foram instalados oito cilindros de gás na lateral dianteira com uma autonomia de 300 km. Caso um cliente deseje autonomia maior, é possível avaliar a colocação de mais cilindros.

A segurança é total em caso de acidentes ou explosão. Os cilindros e válvulas são certificados pelo Inmetro (em conformidade com a lei). São três válvulas (vazão, pressão e temperatura) que liberam o gás em caso de anomalia em um destes três quesitos. Os cilindros são extremamente robustos (o material é de ogivas de mísseis). Em caso de incêndio ou batida o gás é liberado para a atmosfera e se dissolve sem perigo de explosão ao contrário de um veículo similar abastecido a diesel que é mais perigoso, pois o líquido fica no chão ou pode se espalhar ao longo da carroceria.

Informações: Frota e Cia
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